domingo, 24 de maio de 2015

Estado Islâmico afirma que sexo forçado não é violação e que as mulheres estupradas por eles deveriam agradecer-lhes

O Estado Islâmico (EI) voltou a emitir artigos que dão calafrios e desta vez publicaram em sua revista de propaganda ‘Dabiq' uma mensagem que justifica o rapto e estupro de mulheres de minorias étnicas que perseguem.

Na nona edição da revista Dabiq aparece um artigo intitulado "Escravas ou prostitutas?", escrito pela namorada de um jihadista. A autora confirma que o EI capturam as escravas, as vende e revende, observando que "copular com elas" não é uma violação.

"Eu estava exultante quando tivemos nossa primeira escravidão sexual, sexo forçado não é estupro e [escravas] deveria ser gratas", pode ser lido no artigo, conforme registrado pelo jornal Daily Mail.

O EI não só confirmou todas as formas de abuso contra as mulheres e meninas de minorias étnicas, tais como Yazidis, mas também justifica os cruéis crimes sexuais cometidos pelo grupo por referência à religião.

"Alá abriu a terra para seus awliya [seguidores], para que entrem e se dispersem nela, matando os lutadores kuffar [incrédulos], capturando suas mulheres e escravizando seus filhos", escreve o porta-voz da EI.

Além disso, o artigo acusa de "prostituta" a esposa do presidente dos Estados Unidos, Michelle Obama, que não vale ‘nenhum terceiro dinar".

Fonte: RT.

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