Os serviços de segurança da África do Sul detiveram, no domingo, uma adolescente que se preparava para deixar o país e juntar-se ao movimento que se auto proclama Estado Islâmico (EI), foi nesta terça-feira noticiado.
"Podemos confirmar que ela pretendia deixar o país com a intenção de se juntar ao EI e era muito activa nas redes sociais", declarou ao jornal The Star, o ministro da Segurança Pública sul-africano, David Mahlobo.
No domingo de manhã, os avós da adolescente comunicaram o desaparecimento da neta à polícia, depois de ela ter saído de casa, na Cidade do Cabo.
A polícia localizou-a num voo da British Airways com destino a Joanesburgo e deteve-a antes da partida. A adolescente pretendia ir inicialmente para a Turquia e depois para a Síria.
De acordo com a imprensa local, os investigadores encontraram no quarto da adolescente provas de ligações com recrutadores do EI, movimento que controla várias zonas da Síria e do Iraque e recruta centenas de combatentes estrangeiros.
"Um inquérito está em curso para determinar a amplitude desta rede, se existe uma célula no país e quais são os métodos de recrutamento e de financiamento", declarou Mahlobo ao Star.
"Não podemos permitir que a África do Sul seja utilizada como local de recrutamento", sublinhou.
A adolescente foi devolvida à família depois de ter sido interrogada.
Em Fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU tinha advertido a África do Sul de que grupos terroristas podiam utilizar o país como base operacional.
No domingo de manhã, os avós da adolescente comunicaram o desaparecimento da neta à polícia, depois de ela ter saído de casa, na Cidade do Cabo.
A polícia localizou-a num voo da British Airways com destino a Joanesburgo e deteve-a antes da partida. A adolescente pretendia ir inicialmente para a Turquia e depois para a Síria.
De acordo com a imprensa local, os investigadores encontraram no quarto da adolescente provas de ligações com recrutadores do EI, movimento que controla várias zonas da Síria e do Iraque e recruta centenas de combatentes estrangeiros.
"Um inquérito está em curso para determinar a amplitude desta rede, se existe uma célula no país e quais são os métodos de recrutamento e de financiamento", declarou Mahlobo ao Star.
"Não podemos permitir que a África do Sul seja utilizada como local de recrutamento", sublinhou.
A adolescente foi devolvida à família depois de ter sido interrogada.
Em Fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU tinha advertido a África do Sul de que grupos terroristas podiam utilizar o país como base operacional.
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