O número de pessoas que morreram no incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, aumentou para 43, disse hoje o secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes. É o incêndio mais mortal de sempre em Portugal desde que há registos e uma das maiores tragédias da história recente do país.
Destas 43 pessoas, 18 foram encontradas em carros e quatro estavam numa outra área junto ao Itinerário Complementar (IC) 8. Outras três morreram por inalação de fumos, indicou o governante, em declarações aos jornalistas junto ao posto de comando, em Pedrógão Grande, cerca das 07:30.
Jorge Gomes disse ainda haver 59 feridos, 18 dos quais foram para hospitais de Lisboa (Santa Maria), Coimbra (Hospitais Universitários) e Porto (Prelada).
Há cinco feridos graves, quatro dos quais bombeiros e uma criança.
O último balanço, feito de madrugada, apontava para 25 mortos, todos civis, a maioria dos quais circulava em estradas. Havia ainda três mortos por inalação de fumos junto a um cemitério em Figueiró dos Vinhos.
Jorge Gomes admitiu a possibilidade de existirem ainda mais vítimas, uma vez que foi iniciada a verificação de todas as áreas ardidas até ao momento: "É natural que muita coisa possa acontecer".
O governante indicou que as operações mobilizam neste início de manhã 687 operacionais, 224 viaturas e três máquinas de rasto.
Os meios portugueses vão contar já hoje com ajuda espanhola e francesa.
As chamas, que se alastraram aos concelhos de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera, mantêm quatro frentes ativas, duas delas com "extrema violência".
O secretário de Estado da Administração Interna vai fazer um novo balanço e a atualização do ponto da situação do incêndio às 08:30.
Destas 43 pessoas, 18 foram encontradas em carros e quatro estavam numa outra área junto ao Itinerário Complementar (IC) 8. Outras três morreram por inalação de fumos, indicou o governante, em declarações aos jornalistas junto ao posto de comando, em Pedrógão Grande, cerca das 07:30.
Jorge Gomes disse ainda haver 59 feridos, 18 dos quais foram para hospitais de Lisboa (Santa Maria), Coimbra (Hospitais Universitários) e Porto (Prelada).
Há cinco feridos graves, quatro dos quais bombeiros e uma criança.
O último balanço, feito de madrugada, apontava para 25 mortos, todos civis, a maioria dos quais circulava em estradas. Havia ainda três mortos por inalação de fumos junto a um cemitério em Figueiró dos Vinhos.
Jorge Gomes admitiu a possibilidade de existirem ainda mais vítimas, uma vez que foi iniciada a verificação de todas as áreas ardidas até ao momento: "É natural que muita coisa possa acontecer".
O governante indicou que as operações mobilizam neste início de manhã 687 operacionais, 224 viaturas e três máquinas de rasto.
Os meios portugueses vão contar já hoje com ajuda espanhola e francesa.
As chamas, que se alastraram aos concelhos de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera, mantêm quatro frentes ativas, duas delas com "extrema violência".
O secretário de Estado da Administração Interna vai fazer um novo balanço e a atualização do ponto da situação do incêndio às 08:30.
Fonte: http://www.record.pt/fora-de-campo/detalhe/incendio-em-pedrogao-grande-19-mortos-confirmados-e-aldeias-cercadas.html
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