Christopher
Key, líder do movimento antivacinas Vaccine Police, defendeu
recentemente uma nova teoria da conspiração para combater a infeção por
covid-19.
O líder do movimento antivacinas publicou um vídeo, no Telegram, no qual exalta os supostos benefícios da “terapia da urina“, defendendo que, ao ser “mais eficaz” do que a vacina, pode ajudar a curar a infeção por covid-19.
“O antídoto que vimos agora é a terapia de urina. Eu sei que para muitos de vocês isto parece loucura, mas Deus deu-nos tudo o que precisamos”, afirmou Christopher Key, que foi detido recentemente por invasão criminosa.
“Eu tenho bebido a minha própria urina nos últimos 23 anos“, assumiu, citado pelo The Daily Beast. Outra substância que faz parte dos seus hábitos é a lixívia, que, no início da pandemia, foi protagonista de uma onda de desinformação, nomeadamente nos Estados Unidos.
Durante o vídeo, Key diz que há “toneladas de pesquisas” que defendem a ingestão de urina para combater a doença, mas a verdade é que não há evidências científicas de que o fluido corporal seja eficaz.
Por outro lado, existem inúmeros artigos científicos que sublinham, diariamente, a importância da vacinação. Além de seguras, as vacinas contra a covid-19 são também eficazes na prevenção da doença grave e morte.
Atualmente, e face à ameaça da nova variante Ómicron, torna-se cada vez mais premente que a população mundial esteja vacinada.
https://zap.aeiou.pt/movimento-antivacinas-urina-456754
O líder do movimento antivacinas publicou um vídeo, no Telegram, no qual exalta os supostos benefícios da “terapia da urina“, defendendo que, ao ser “mais eficaz” do que a vacina, pode ajudar a curar a infeção por covid-19.
“O antídoto que vimos agora é a terapia de urina. Eu sei que para muitos de vocês isto parece loucura, mas Deus deu-nos tudo o que precisamos”, afirmou Christopher Key, que foi detido recentemente por invasão criminosa.
“Eu tenho bebido a minha própria urina nos últimos 23 anos“, assumiu, citado pelo The Daily Beast. Outra substância que faz parte dos seus hábitos é a lixívia, que, no início da pandemia, foi protagonista de uma onda de desinformação, nomeadamente nos Estados Unidos.
Durante o vídeo, Key diz que há “toneladas de pesquisas” que defendem a ingestão de urina para combater a doença, mas a verdade é que não há evidências científicas de que o fluido corporal seja eficaz.
Por outro lado, existem inúmeros artigos científicos que sublinham, diariamente, a importância da vacinação. Além de seguras, as vacinas contra a covid-19 são também eficazes na prevenção da doença grave e morte.
Atualmente, e face à ameaça da nova variante Ómicron, torna-se cada vez mais premente que a população mundial esteja vacinada.
https://zap.aeiou.pt/movimento-antivacinas-urina-456754
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