sábado, 25 de abril de 2015

Nepal declara estado de emergência após sismo que matou mais de 1000 pessoas

Pelo menos 1030 pessoas morreram. Terramoto de magnitude 7,9 atingiu todo o Nepal e países vizinhos. Ficaram destruídos vários edifícios que são Património Mundial.
Centenas de pessoas morreram depois de um sismo de magnitude de 7,9 na escala de Richter ter atingido o Nepal na manhã deste sábado. O número de vítimas provocadas pelo abalo tem vindo a aumentar ao longo do dia. A última contagem foi lançada pela polícia nepalesa: há 1030 mortos confirmados e cerca de 1700 pessoas feridas. Os números devem aumentar.

O epicentro do terramoto foi a 68 quilómetros a Leste de Pokhara (a segunda maior cidade do país), a meio caminho entre esta cidade e a capital Katmandu, e a cerca de dez quilómetros de profundidade (considerado pouco profundo e potencialmente mais devastador), segundo os Serviços Geológicos dos EUA. De acordo com a imprensa local, a terra tremeu durante cerca de dois minutos e o sismo afectou não só o país inteiro, mas também Índia, Bangladesh e Paquistão. Só na Índia terão morrido 26 pessoas, no estado de Bihar. 

O Governo nepalês já decretou estado de emergência nas regiões mais afectadas e pediu ajuda humanitária internacional. 

O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, confirmou ao PÚBLICO que, até ao momento, foram referenciados sete cidadãos portugueses no Nepal, mas que nenhum deles ficou ferido.

O abalo ocorreu às 11h56, hora local (7h56 em Lisboa). Foi sentido também em Nova Deli (a 320 quilómetros do epicentro) e noutras cidades do norte da Índia, junto à fronteira com o Nepal. As réplicas, de magnitudes entre 4,5 e 6,6 na escala de Richter, atingiram igualmente o Paquistão e o Bangladesh. Ao início da tarde ainda se sentiam réplicas na capital nepalesa que duravam entre 30 segundos e dois minutos, segundo media locais, citados pela AFP.

As autoridades dizem que grande parte das centenas de mortes aconteceram no Vale de Katmandu, o local mais desenvolvido e mais populoso do Nepal. Existem dezenas de monumentos históricos no Vale de Katmandu, com estruturas antigas em madeira, e sete deles pertencem ao Património Mundial da Unesco. Pelo menos dois ficaram destruídos. A maior stupa budista do mundo, em Bouddhanath, que é um local de peregrinação para os tibetanos, caiu com o abalo.

As operações de resgate no Nepal têm sido dificultadas sobretudo pelas características montanhosas do país, mas também pela falta de recursos. A noite já caiu no país (18h30 hora local, cerca de 13h00 em Portugal continental), o que perturbará as intervenções de salvamento.

“Estamos completamente isolados de grande parte do país”, disse à Reuters Ram Narayan Pandey, que coordena os esforços de resgate a partir da capital. Há poucas informações sobre o impacto do tremor de terra nas regiões mais remotas do Nepal e o Governo de Katmandu já pediu ajuda aos países vizinhos e às agências humanitárias internacionais. 

"Algumas zonas da cidade ruíram completamente, viam-se nuvens de poeira a erguer-se do solo. Havia muitos helicópteros", relatou à AFP Kari Cuelenaere, uma responsável da embaixada da Holanda em Katmandu. A piscina do hotel onde estava a realizar-se uma festa da embaixada esvaziou-se de repente quando se deu o abalo. "Foi horrível, a água saiu da piscina e atingiu toda a gente, as crianças começaram a gritar", contou.

"Precisamos do apoio das várias agências internacionais que têm mais conhecimentos e estão melhor equipadas para lidar com este tipo de emergência", afirmou o ministro da Informação, Minendra Rijal, citado pela BBC. O Nepal é um dos países mais pobres da região.

O primeiro-ministro da Índia já assegurou “todo o apoio e assistência” ao Nepal. As vítimas registaram-se nas regiões do Nordeste do país. No Bangladesh foram registados pelo menos 100 feridos, de acordo com os relatos que surgiram a meio da manhã deste sábado. 

Desabaram vários edifícios na capital, Katmandu, entre eles a Torre de Dharahara, um dos monumentos mais importantes da cidade, construído em 1832 e classificado como Património Mundial da Unesco. Segundo a Reuters, que cita a imprensa local, 50 pessoas ficaram presas dentro deste edifício, que ficou completamente destruído. Ficaram destruídos também vários edifícios na Praça Durbar, igualmente património da Unesco. Os relatos de testemunhas no terreno dizem que vários templos ruíram.  

Este é o maior terramoto no Nepal em mais de 80 anos. Em 1934, um sismo de magnitude 8 na escala de Richter destruiu várias cidades, incluindo grande parte de Katmandu. Morreram mais de 8500 pessoas. 
Vários nepaleses abandonaram o interior dos edifícios e concentraram-se nas ruas. As telecomunicações foram afectadas e o aeroporto de Katmandu foi encerrado. Os voos foram desviados para a Índia. Os hospitais estão a operar com tendas de emergência ou no aberto das ruas para receberem as vagas de feridos. A Cruz Vermelha já lançou uma operação de apoio e resgate no país.

Há registo de avalanches no Monte Evereste, na cordilheira dos Himalaias, na fronteira do Nepal com o Tibete. De uma dessas avalanches foram retirados oito mortos, de acordo com um responsável nepalês, citado pelo diário britânico Guardian

O Serviço Geológico dos EUA disse inicialmente que o sismo teve magnitude de 7,7 mas acabou por actualizar para 7,9 a meio da manhã deste sábado. “Estamos a tentar encontrar mais informações e a trabalhar para resgatar os que foram atingidos”, escreveu o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, na sua conta no Twitter. 

Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/sismo-de-magnitude-79-sacode-o-nepal-1693595

Genocídio dos arménios - O sangrento legado otomano instrumentalizado 100 anos depois


Entre 1915 e 1922, 1,5 milhões de arménios perderam a vida às mãos do império otomano.
DR
A sucessora do antigo império otomano continua a manobrar as peças do jogo político quanto ao massacre perpetrado contra os arménios há 100 anos. Na noite de 23 para 24 de Abril de 1915, 200 intelectuais e líderes políticos da comunidade minoritária dentro do império foram reunidos em Istambul e mortos. Entre esse ano e 1922, estima-se que 1,5 milhões de arménios tenham sido chacinados, a definição por defeito de genocídio. Mas a Turquia, e a par dela e por causa dela também os Estados Unidos, continuam a recusar classificar o que aconteceu há um século dessa forma.

“As alegações arménias sobre os eventos de 1915 são infundadas”, declarou na quinta-feira Recep Tayyip Erdogan, o presidente da Turquia, na véspera das comemorações arménias do centenário. Dias antes, o Papa Francisco e o Parlamento Europeu referiam-se aos eventos pela palavra que define a matança sistemática de um grupo étnico, enfurecendo o governo de Erdogan. Disse que as instituições, Igreja Católica e o braço parlamentar da União Europeia nutrem “inimizade” pela Turquia por falarem em genocídio – declarado pelo chefe dos católicos como o “primeiro do século xx”, cem anos em que o mais famigerado dos genocídios foi o que os nazis cometeram contra os judeus e outras minorias. (E ainda que factos históricos demonstrem que o primeiro crime dessa natureza do século passado foi o dos Hereros entre 1904 e 1908 na Namíbia). “Por favor, vamos deixar a História para os historidadores”, concluiu Erdogan perante personalidades como o príncipe Carlos de Inglaterra numa denominada cimeira da paz.

O que nos conta a História, em conclusões largamente aceites e assumidas no mundo, é que os arménios foram massacrados sob o argumento de conspirarem para derrubar o império Otomano em parceria com os russos e os cristãos. Esta ideia de um golpe de Estado que estaria a ser fomentado começou a espalhar-se na última década do século xix, com as primeiras perseguições e homicídios de cidadãos arménios dentro do império otomano, mas o clímax só seria atingido na “orgia de violência da Primeira Guerra Mundial”, referia ontem o “Telegraph”.

Em Abril de 1915, os milhões de arménios étnicos que viviam no actual Oeste da Turquia foram deportados para o Sul do império. A caminho, membros da organização especial paramilitar dos turcos otomanos esperavam-nos numa emboscada: separaram os homens e mataram logo ali centenas de milhares deles. A maioria das mulheres e crianças que sobreviveram ao ataque morreriam à fome e sede nos desertos da Síria nas semanas seguintes. Foi um dos mais sangrentos episódios da História moderna.

A data escolhida há muito para recordar esses eventos foi 24 de Abril, o dia em que as 200 personalidades arménias foram mortas. Mas este ano, numa nova demonstração da falta de vontade da Turquia em reconhecer o massacre por aquilo que foi, as comemorações oficiais da campanha de Gallipoli – iniciada a 25 de Abril de 1915 – foram marcadas a partir do dia 24. E um dos momentos históricos que todos, turcos, curdos e arménios, costumam relembrar em conjunto veio, este ano, ensombrar o centenário.

“Este ano o Estado turco planeou de forma cínica as comemorações da batalha de Gallipoli para 24 de Abril numa nova tentativa de obscurecer o genocídio arménio”, explicou ao i Benjamin Abtan, presidente da organização de sociedade civil Movimento Europeu Antirracista (EGAM), com base em Bruxelas, que está há mais de um mês a organizar uma campanha pelo reconhecimento do que aconteceu há 100 anos.

O que faltava depois da convocatória de Erdogan era a reacção dos Estados Unidos, cujo actual presidente jurou, em plena campanha para as presidenciais de 2008, que “como presidente” iria “reconhecer o genocídio dos arménios”, numa tentativa de chamar a si os votos dos dois milhões de arménios que vivem nos EUA. Sete anos depois Barack Obama ainda não proferiu a declaração e não será agora que o fará.

Após a tomada de posição da Igreja e do PE, jornalistas americanos pressionaram a Casa Branca em antecipação das comemorações iniciadas sexta-feira na Arménia e pelas comunidades espalhadas por outros partes do mundo, como a Turquia e Jerusalém. Na quinta, após um encontro de líderes da comunidade arménia dos EUA com o chefe do gabinete de Obama, Denis McDonough, e o vice-conselheiro de segurança nacional para comunicações estratégicas, Ben Rhodes, a Casa Branca viria confirmar que o presidente se ia “abster” de falar em “genocídio”.

Não é do interesse de Erdogan. E ao pôr as duas coisas na balança – reconhecer o genocídio e enfurecer a Turquia ou, por outro, manter o país na sua esfera de influência – fica claro qual das vias Obama decidiu seguir. A actualidade geoestratégica explica porquê.

Durante a Guerra Fria a Turquia era a guarda avançada dos EUA contra a URSS, numa aliança tão forte que ambos continuam hoje a depender um do outro na NATO (mesmo quando a Turquia age contra as intenções dos EUA, como tem acontecido desde o início dos bombardeamentos contra o autodeclarado Estado Islâmico na fronteira turca, que está a ser combatido no terreno por soldados curdos que Ancara continua a declarar terroristas e a não apoiar, contra os pedidos dos EUA).

Essa interdependência reveste-se de importância redobrada numa altura em que uma espécie de Guerra Fria está a renascer das cinzas opondo os mesmos actores, a partir dos eventos do final de 2013 na Ucrânia – quando o presidente pró-Rússia Viktor Yanukovitch foi deposto. Desde então, o país está mergulhado numa guerra civil que continua em marcha, que já provocou seis mil mortos e que opôs o oeste ucraniano que quer pertencer à União Europeia e o leste maioritariamente composto por étnicos russos que não querem o Ocidente a intrometer-se nos seus assuntos internos. A Ucrânia parece estar hoje a ser instrumentalizada pelos envolvidos da mesma forma que o genocídio dos arménios há um século o tem sido pela Turquia. E os dois eventos, apesar de distintos, encontram-se hoje profundamente ligados.

Fonte: http://www.ionline.pt/artigo/388378/genocidio-dos-armenios-o-sangrento-legado-otomano-instrumentalizado-100-anos-depois-?seccao=Mundo_i

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Onze sinais de que estamos entrando na próxima fase da crise econômica global

Earth Puzzle - Public DomainBem, o Nasdaq finalmente fez isso. Ele escalou todo o caminho de volta para onde ele estava no auge da bolha dotcom. Em março de 2000, o Nasdaq estabeleceu um recorde de alta de todos os tempos de 5,048.62. Na quinta-feira, depois de todos esses anos, que o registro de todos os tempos foi 

 finalmente eclipsado. O Nasdaq fechou em 5.056,06, e Wall Street se alegrou muito. Então, se você investiu na Nasdaq no pico da bolha dotcom, você está apenas quebrando finalmente mesmo 15 anos depois. Infelizmente, a verdade é que as ações não têm sido crescentes, porque a economia dos EUA é fundamentalmente forte. Assim como as duas últimas vezes, o que estamos assistindo é uma bolha financeira irracional. Às vezes, essas bolhas irracionais podem durar por um tempo surpreendentemente longo, mas no final eles sempre estouram. E mesmo agora há sinais de problemas econômicos borbulhando para a superfície em torno de nós. A seguir, são 11 sinais de que estamos a entrar na próxima fase da crise econômica global ...

1 Ele está sendo projetado que metade de todas as empresas fracking nos Estados Unidos serão "mortas ou vendidas" até o final deste ano.

2 A contagem de sondas apenas continua a cair à medida que a indústria do petróleo os EUA implode. Incrivelmente, o número de sondas em operação nos Estados Unidos caiu por 19 semanas seguidas.

3 McDonalds anunciou que vai fechar 700 restaurantes por "fracos desempenhos" em 2015. Por que McDonald está fazendo isso, se a economia realmente estaria ficando cada vez melhor?

4 Como escrevi sobre o outro dia, nós poderíamos estar certo à beira de um calote da dívida grega. Na verdade, nós soubemos na quinta-feira que o governo grego estava "correndo no vazio" por meses
Grécia avisou que vai à falência na próxima semana depois de não conseguir desembolsar dinheiro suficiente para pagar milhões de trabalhadores do setor público e as suas dívidas internacionais.
Vice-ministro das Finanças Dimitras Mardas soou o alarme de ontem, quando ele declarou que o país tem  'funcionado no vácuo "desde fevereiro.
Com um prazo de amortização da dívida iminente em 1 de Maio, a Grécia enfrenta a perspectiva profundamente prejudicial de ter de esnobar seus próprios empregados para fazer um pagamento de € 200 milhões para o Fundo Monetário Internacional.

 5 O carvão responde por cerca de 40 por cento de toda a geração elétrica em todo o planeta. Quando o preço do carvão começa a cair, isso é um sinal de que a atividade económica está a abrandar. Pouco antes da última crise financeira em 2008, o preço do carvão subiu drasticamente e, em seguida, caiu muito difícil. Bem, adivinhem? O preço do carvão foi bater de novo, e que já é menor do que era em qualquer ponto durante a última recessão.

6 O preço do minério de ferro foi cair também. É abaixo de 35 por cento nos últimos nove meses, e David Stockman acredita que isso é por causa de uma grave crise deflacionária que está se formando na China ...
Não há melhor medida da verdadeira contração em andamento na China do que o preço do minério de ferro. O estoque mascates de Wall Street irá dizer-lhe para não ser incomodado pela queda de 70% das elevações de 2012 e a queda de 35% apenas nos últimos nove meses. De acordo com eles, é tudo culpa dos grandes mineradoras globais que foram ao mar que se abrem enormes novos poços de minério de ferro e infra-estrutura de mineração.

7 Neste ponto, a China responde por comércio global mais total do que qualquer outra pessoa no mundo. É por isso que é tão alarmante que as importações e as exportações chinesas são ambos absolutamente colapso ...
Dados comerciais mensais da China mostram as exportações caíram em março de um ano atrás em 14,6% em termos de yuan, em comparação com as expectativas de um aumento de mais de 8%.
As importações, entretanto, caíram 12,3% em termos de yuans em comparação com as previsões de uma queda de mais de 11%.

8 O número de empresas de capital aberto nos Estados Unidos que entrou em falência durante o primeiro trimestre de 2015 foi mais do que o dobro do número que declararam falência durante o primeiro trimestre de 2014.

9 Vendas de casas novas nos Estados Unidos apenas declinam no ritmo mais rápido em quase dois anos.

10 Os dados de produção  nos EUA foram surpreendentemente fracos ultimamente ...
Nos saltos de PMIs fracos da Europa e da Ásia, US Manufacturing PMI do Markit caiu para 54,2 em abril (de 55,7). Contra as expectativas de um aumento para 55,6, esta é a maior falta no registro. 

 Claro, isso é "pós-tempo 'para falar-cabeças terão de encontrar outra desculpa de novos pedidos caiu pela primeira vez desde novembro 2014.

11 Quando preços de acordo com "a média de colarinho azul salário por hora", os estoques norte-americanos são os mais caros que já estive na história agora. Dizer que esta bolha financeira está atrasado para estourar é um grande eufemismo.

Por um longo tempo, eu tenho vindo a apontar para 2015 como um importante "ponto de viragem" para o sistema financeiro global, e eu ainda me sinto assim.

Mas para os primeiros quatro meses deste ano, as coisas têm sido surpreendentemente tranquilas - pelo menos na superfície.

Então, o que está acontecendo?

Bem, eu acredito que o que estamos experimentando agora é a "calmaria antes da tempestade" proverbial. Há todos os tipos de  fermentação de  tumulto logo abaixo da superfície, mas no momento as coisas parece que eles estão correndo ao longo muito bem para a maioria das pessoas. 

Infelizmente, este período de calma não vai durar muito mais tempo.

E aqueles que estão a "saber" já estão se movendo seu dinheiro na expectativa do que está por vir. Por exemplo, considere as palavras do fundador e CEO Snapchat Evan Spiegel ...
Fed criou condições anormais do mercado, imprimindo dinheiro e manter as taxas de juros baixas. Os investidores estão olhando para o crescimento em qualquer lugar que eles podem encontrá-lo e as empresas de tecnologia são bons alvos - a estes valores, no entanto, todas as ações de tecnologia são caros - mesmo olhando para 5 anos de crescimento da receita abaixo da estrada. Isso significa que a maioria dos investidores de valor agregado tenham deixado o mercado eo aumento restante + 5-10% em valor de mercado será impulsionado por investidores impulso. Em algum ponto, não haverá quaisquer investidores impulso deixou de comprar a preços mais elevados, e o mercado começa a cair. Pode ser de 10-20% de correção ou algo mais significativo, especialmente em ações de tecnologia.

Não pode acontecer na próxima semana, ou até mesmo no próximo mês, mas um grande problema financeiro está chegando.

E quando ele finalmente chega, ele vai chocar o mundo, embora qualquer pessoa com qualquer sentido pode ver a crise que vem se aproximando de um quilômetro de distância.

Fonte: http://theeconomiccollapseblog.com/archives/11-signs-that-we-are-entering-the-next-phase-of-the-global-economic-crisis

Detidos suspeitos em Itàlia por preparar atentado contra a santa sé

A polícia italiana desmantelou, hoje, uma célula terrorista ligada à Al-Qaeda, com base na Sardenha, cujos membros são suspeitos de preparar um atentado no Vaticano. Foram emitidos mandados de detenção para 20 membros do grupo. Nove já foram detidos, três estão ainda a ser procurados pelas autoridades e os restantes já deverão ter deixado o território italiano, escreve o La Repubblica. Todos os suspeitos têm nacionalidade paquistanesa ou afegã.

Vaticano - Fotografia retirada: portaldotrono.comSegundo o Corriere della Sera, entre os detidos estão dois membros da rede que, no Paquistão, protegia Bin Laden. As detenções ocorreram, hoje de manhã e, de acordo com o jornal italiano, pelas conversas intercetadas pela polícia pôde perceber-se que, em Itália, estaria um bombista suicida.

Em conferência de imprensa, o Ministério Público italiano informou que não existem provas concretas, mas há fortes suspeitas que apontam nesse sentid

A célula terrorista desmantelada é suspeita de ser responsável por vários atentados no Paquistão, inclusivamente aquele que, em 2009, matou mais de 100 pessoas num mercado de Peshawar.

O grupo conseguia introduzir em Itália, ilegalmente, cidadãos paquistaneses e afegãos, fazendo-os passar por imigrantes clandestinos que faziam pedidos de asilo político. A operação das autoridades antiterrorismo estendeu-se à Sardenha e a mais oito regiões italianas. Os detidos devem agora responder por atos terroristas no estrangeiro e favorecimento da imigração clandestina, através da qual financiavam a célula terrorista.

O líder da organização, um imã que vivia em Bérgamo, também se encontra entre os detidos. O principal papel do imã era recolher fundos para financiamento da rede terrorista no seio das comunidades paquistanesas e afegãs.

Fonte: http://www.gazetadorossio.pt/mundo/detidos-suspeitos-em-italia-por-preparar-atentado-a-santa-se/

Hackers invadiram rede de computadores do Pentágono

Hackers invadiram recentemente uma rede de computadores do Pentágono, revelou na quinta-feira o secretário de Defesa norte-americano, Ashton Carter, na Universidade de Stanford. Carter explicou que a invasão foi detectada por profissionais que protegem as redes não classificadas como secretas do órgão.
Hackers invadiram rede de computadores do PentágonoApós a detecção, os hackers foram identificados em menos de 24 horas, disse Carter. «Após recorrer a informação útil sobre o seu modo de operar, analisamos a sua actividade na rede, estabelecemos envolvimento com a Rússia e expulsamo-nos, de modo a minimizar as possibilidades de regressarem», explicou.

O director nacional de inteligência dos EUA, James Clapper, afirmou em Janeiro que «a ameaça cibernética russa é mais significativa do que havíamos estimado». O secretário de Defesa, Ashton Carter, permanecerá até esta sexta-feira em Silicon Valley, onde pretende estreitar laços com as indústrias de alta tecnologia e recrutar os engenheiros e inovadores que o Pentágono precisa.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=770134

Apesar dos protestos a Indonésia vai executar nove estrangeiros

Severidade do país no combate ao tráfico de droga já levou ao corte de relações diplomáticas com Brasil e Holanda. Governo de Jacarta é acusado de dualidade de critérios.

Protesto por Mary Jane Veloso, cidadã das Filipas que diz ter sido enganada ao lhe colocarem heroína na bagagem sem o seu conhecimento AZKA/AFP

Os apelos e protestos diplomáticos que tentavam impedir a execução de nove cidadãos estrangeiros na Indonésia de nada serviram. As embaixadas de cinco países representados no grupo de nove condenados por tráfico de droga foram convocadas nesta sexta-feira para a ilha onde as execuções serão levadas a cabo.Ainda não há data marcada para as execuções e a lei na Indonésia obriga a um aviso com 72 horas de antecedência antes de ser levada a cabo a pena, mas os responsáveis indonésios dizem que já estão a ser feitos os preparativos e que esperam dar essa notificação já neste sábado.

A mensagem partiu do porta-voz do gabinete do procurador-geral da Indonésia, Tony Spontana. Ao New York Times, o responsável indonésio afirmou que “a hora das execuções está a aproximar-se”.

As sentenças despertaram protestos em quase todos os países de origem dos condenados. No grupo dos nove estrangeiros condenados à morte por tráfico de droga há três nigerianos, dois cidadãos australianos, um brasileiro, um francês, uma filipina e um cidadão do Gana. Há ainda um décimo condenado, um indonésio cujo último recurso está a ser avaliado em tribunal e é por isso que as restantes nove execuções ainda não avançaram. Um atraso que, diz Tony Spontana, será solucionado “o mais cedo possível para que tenhamos a possibilidade de determinar o Dia-D”.

Brasil e Holanda já haviam retirado os seus embaixadores da Indonésia como resposta à execução de cidadãos seus por tráfico de droga na Indonésia. Rodrigo Gular será agora o segundo cidadão brasileiro a ser executado no espaço de quatro meses. A sentença, dizem os seus advogados, ignorou o facto de Gular ter sido diagnosticado com esquizofrenia.

A Austrália já ameaçou retirar os diplomatas da Indonésia caso a execução dos seus dois cidadãos vá em frente e a França poderá seguir uma via semelhante. Citado pela AFP, o Presidente francês, François Hollande, disse que a execução do cidadão francês “prejudicará a Indonésia e prejudicará as relações que nós temos com ela”.

Guerra às drogas

Aos apelos contra a execução dos cidadãos estrangeiros juntaram-se as vozes do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e da responsável pela política externa da União Europeia, Federica Mogherini. “Reconhecemos que a Indonésia enfrenta um problema crescente de [tráfico de] droga, mas a experiência de outros países mostra que a pena capital não é a resposta”, afirmou nesta sexta-feira Federica Mogherini, citada pela AFP.

Desde que foi eleito Presidente da Indonésia, em Julho de 2014, Joko Widodo declarou guerra às drogas no país. Apesar das consequências diplomáticas que já atingiram a Indonésia, Widodo insiste em não dar clemência a qualquer pessoa envolvida em crimes de tráfico de drogas, mesmo que não passem de “mulas de transporte”, como é o caso de Mary Jane Veloso, a cidadã filipa que espera agora o esquadrão de tiro.

“Nós não nos vamos comprometer com traficantes de droga” disse Widodo à CNN em Fevereiro, respondendo às ameaças diplomáticas australianas. O Presidente indonésio defende a sua postura de tolerância zero com as consequências do tráfico de drogas no seu país. “Todos os dias temos cinquenta pessoas a morrer por causa de narcóticos”, explicou.

A severidade com que Jacarta toma em mãos casos de tráfico de drogas é um duro contraste com a sua política de defesa de cidadãos indonésios no estrangeiro, como explica à rádio australiana ABC Tobias Basuki, do Centro de Estratégia e Estudos Internacionais de Jacarta. Para o investigador, a política da Administração de Widodo “mina a legitimidade moral com que o Governo indonésio apela e luta pelas vidas dos nossos próprios cidadãos”.

Para Widodo, contudo, o tráfico de drogas na Indonésia é uma situação de “emergência nacional” e não admite que outros países tentem intervir. “Não interfiram nas execuções, porque é o nosso direito soberano aplicar as nossas leis”, afirmou o Presidente da Indonésia, citado pelo New York Times.

Mas isso não impede que o Governo de Joko Widodo se esforce por travar execuções no estrangeiro de cidadãos indonésios. Alguns deles condenados também por tráfico de droga.

Numa carta aberta enviada a Joko Widodo em Fevereiro, a Amnistia Internacional protestou contra aquilo que entende ser uma dualidade de critérios de Jacarta, no que toca à avaliação da severidade de crimes de tráfico de droga na Indonésia e no estrangeiro.

Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/apesar-dos-protestos-a-guerra-as-drogas-na-indonesia-vai-executar-nove-estrangeiros-1693536

Pelo menos 115 crianças mortas no Iémen num mês

Balanço foi feito pela UNICEF. Mais de metade das vítimas foram vítimas de bombardeamentos
Mais de 100 crianças foram mortas no Iémen desde o início da ofensiva aérea lançada a 26 de março pela Arábia Saudita contra as milícias xiitas dos ‘huthis’, anunciou esta sexta-feira a UNICEF, a agência da ONU para a infância.

“Pelo menos 115 foram mortas e 172 sofreram mutilações” desde 26 de março, segundo um balanço fechado a 20 de abril, disse um porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Christophe Boulierac, numa conferência de imprensa em Genebra.

Do total de crianças mortas registadas, mais de metade (64) foram vítimas de bombardeamentos aéreos e quase um quarto (26) de munições que não explodiram ou de minas, precisou, segundo a Lusa.

A ofensiva dos rebeldes continuava esta quarta-feira, horas depois do anúncio feito pela coligação liderada pela Arábia Saudita da suspensão dos ataques aéreos no Iémen contra os adversários do presidente Hadi. Um país transformado num campo de batalha e uma guerra de palavras que ultrapassa as fronteiras do Iémen, já que Obama deixou avisos ao Irão a propósito do seu apoio aos rebeldes hutis

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/unicef/pelo-menos-115-criancas-mortas-no-iemen-num-mes

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Especialistas chineses dizem que Coréia do Norte tem mais armas nucleares do que se pensa e Kim poderá duplicar o arsenal

Kim Jong UnEspecialistas nucleares chineses advertiram que a Coreia do Norte já pode ter 20 ogivas nucleares e a capacidade de produzir urânio para armas suficiente para dobrar seu arsenal no próximo ano, The Wall Street Journal .

As estimativas chinesas de produção nuclear de Pyongyang, retransmitida para  especialistas nucleares dos EUA, excedem previsões mais nos anteriores, que vão dos 10 aos 16 bombas atualmente, segundo o relatório, que cita pessoas informadas sobre o assunto.
 
Os especialistas do Instituto EUA-Coreia da Escola de Estudos Internacionais Avançados da Universidade Johns Hopkins, no início deste ano apresentou três cenários para a capacidade nuclear da Coreia do Norte, a previsão de seu arsenal de armas poderia crescer para 20, 50 ou 100 no prazo de cinco anos.
 
"A estimativa de que a Coreia do Norte pode ter tido 20 ogivas no final do ano passado e poderia construir mais 20 em 2016, foi dada durante uma apresentação por um dos maiores especialistas de enriquecimento de urânio da China, de acordo com pessoas familiarizadas com a reunião," The Journal.
 
Fonte: http://uk.businessinsider.com/chinese-experts-north-korea-has-more-nukes-than-anyone-thought-and-kim-could-double-it-2015-4

União Europeia afirma estar pronta para guerra com a Rússia

Na última reunião do Partido Popular Europeu (PPE), parte da maior facção no Parlamento Europeu, os membros afirmaram que "a melhor estratégia de contenção em relação à Rússia é estar pronto para a guerra".

"Devemos deixar claro que estamos dispostos a ir para a guerra", disse Roland Freudenstein, chefe do centro de pesquisa do PPE. O deputado também acusou a Rússia de supostamente questionar os valores europeus, conforme publicado pelo EurActiv.

Os deputados Tunne Kelam e Christian Dan Preda declarou a Rússia como "inimiga da União Europeia", e acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de aplicar uma "política estrangeira agressiva, cujos objetivos são os Estados Bálticos e a Transnístria", embora o porta-voz oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia tenha negado várias vezes as alegações.

Os deputados também discutiram a possibilidade de estender a implantação de sistemas de defesa antimísseis e defesa antiaérea na Europa Oriental.

O PPE é o maior partido de centro-direita no Parlamento Europeu, e tem o apoio dos líderes europeus mais influentes, incluindo a chanceler alemã, Angela Merkel.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/quotestamos-dispostos-a-ir-para-a-guerra-com-a-russiaquot.html

Valls - “A ameaça terrorista nunca foi tão grande”

Os investigadores estão à procura de eventuais cúmplices de Sid Ahmed Ghlam, o cidadão argelino detido, este domingo, em Paris.

O chefe de governo francês admite que o estudante de 24 anos tenha recebido ordens da Síria.

De acordo com Manuel Valls desde janeiro já foram neutralizados cinco atentados em França.

“A ameaça nunca foi tão grande. Não tínhamos lidado, até ao momento, com este tipo de terrorismo. Este jovem não agiu sozinho. Estas pessoas não agem sozinhas e vimos isso nos ataques que ocorreram em janeiro. Há redes e pessoas que se ocupam da logística. A investigação deve, por isso, continuar com determinação, mas também com as reservas necessárias para que possa ser mais eficiente” afirma Valls.

Na mira do cidadão argelino estariam duas igrejas. Os vizinhos deste estudante em Paris mostram-se surpreendidos.

“É assustador saber que uma pessoa com três Kalashnikovs vive alguns andares acima do meu” afirma um vizinho do estudante argentino, em Paris.

“Penso que não é bom estarmos a pensar sempre nisso para evitar viver no medo. A polícia está aqui e foram tomadas medidas de segurança. Os agentes foram muito amáveis connosco durante todo o processo” acrescenta uma outra vizinha de Sid Ahmed Ghlam.

Referenciado pelos serviços secretos, o suspeito foi detido, ao que tudo indica por mero acaso. De acordo com a polícia, o jovem terá ficado ferido quando tentava roubar um carro. O alerta foi dado após a chegada de uma ambulância ao local.

No quarto e na casa de Ghlam, os agentes apreenderam mais tarde armas, munições e documentos com ligações ao autodenominado Estado Islâmico e à Al-Qaeda.

Fonte: http://pt.euronews.com/2015/04/23/valls-a-ameaca-terrorista-nunca-foi-tao-grande/

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Estudo revela que fracking causa terremotos no Texas

Um estudo geológico concluiu que a técnica de extração de injeção de gás e água estaria por trás de terremotos registrados na região durante os últimos dois anos no território do Estado do Texas.

O estudo publicado na revista ‘Nature Communications’ demonstra que a injeção de grandes volumes de águas residuais, combinados com a extração de salmoura do subsolo em poços de gás vazios são a causa mais provável dos 27 terremotos ocorridos na Cidade de Azle, EUA.

Os cientistas desenvolveram um complexo modelo 3D que ajuda a concluir que as instalações, junto aos aquíferos recarregados artificialmente, podem trazer para fora as quantidades significativas de água de superfície das camadas inferiores que empurra a rocha com o fluido injetado.

"O modelo indica que uma das falhas de uma diferença de pressão é gerada. Quando simulamos o funcionamento do poço durante 10 anos com uma vasta gama de parâmetros, o modelo prediz mudanças grandes o suficiente para desencadear sismos em falhas que já tinham pressões" diz Matthew Hornbach, principal autor do estudo.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/terremotos/estudo-revela-que-o-fracking-causa-terremotos-no-texas1429717183.html

Grã-Bretanha desafiando Vladimir Putin e enviará tropas e aviões da RAF para jogos de guerra em países bálticos

Grã-Bretanha está pronta para enviar soldados e jatos para participar de um jogos de guerra, desafiando o presidente russo Vladimir Putin.
Dois caças da RAF
 AFP • GETTY







Tropas e aviões da RAF irão para a Estónia a participar na maior operação no Báltico já que a região tornou-se independente da União Soviética em 1991.


Mais de 13.000 soldados, a maioria deles da Estónia, vão participar de uma operação de 11 dias apelidada de "Hedgehog" em meio aumentando as tensões entre as nações europeias,EUA com a Rússia.
 
Os três países bálticos - Estónia, Lituânia e Letónia - estão preocupados que o Sr. Putin tentará agressão semelhante em suas fronteiras como ele fez com a Ucrânia, que viu a anexação da região de Crimea de Moscou.
 
Uma vez que os três países bálticos são membros da Otan, os outros membros da aliança seria obrigado a responder em face de um ataque russo.
 
Tal como muitos como 120 soldados britânicos vão participar de um grupo de soldados americanos para jogar o inimigo no exercício, que começa em 4 de maio.



O cenário vai permitir que mais de 7.000 reservistas da Estónia a experimentar um conflito simulado.
Vladimir Putin

AFP•GETTY IMAGES


Especialistas acreditam que Vladimir Putin vai prestar muita atenção no jogo de guerra "Hedgehog"

Com os acontecimentos na Ucrânia, temos ver o tempo que tem para preparar as suas forças se tornando muito curto. "

Acredita-se os organizadores da guerra jogos de esperar que a Rússia a acompanhar de perto o evento.

A notícia vem depois de milhares de soldados britânicos, navios de guerra e aviões de combate participaram nos maiores jogos de guerra da Otan já ao largo da costa da Escócia, na semana passada.

Enquanto isso, um navio de guerra britânico fortemente armados sombrearam um destróier e apoio russo navios, quando entraram no Canal Inglês última terça-feira.
 
HMS Argyll estava observando o movimento de três navios, incluindo o destróier Severomorsk, a apenas 10 milhas ao largo da costa britânica.
 
No mesmo dia, Typhoons foram mexidos da RAF Lossiemouth na Escócia para interceptar bombardeiros 'Urso' russo e escoltá-los longe do espaço aéreo britânico. 
 
Fonte: http://www.express.co.uk

Vazamento de água radioativa em Fukushima não para - Água tóxica saindo para o mar

Toda a transferência de oito bombas de água no Fukushima 1 estação de energia nuclear têm sido encerrada devido a uma queda de energia, levando a um vazamento de água radioativa no Oceano Pacífico, disse o operador da usina.

Tokyo Electric Power Co. (TEPCO) relatou uma queda de energia na terça-feira, segundo a agência de notícias Kyodo. Ele segue a linha dos vazamentos tóxicos que foram relatados em fevereiro, quando em um ponto cerca de 100 toneladas de água altamente radioativa vazou de uma tanques da usina.

O relatório de fevereiro solicitado a  TEPCO de lançar um processo de bombeamento no local; isso começou apenas na sexta-feira. As bombas foram confirmadas a estarem trabalhando ontem à tarde, mas às 8h45 de terça-feira elas foram encontradas paradas.

O incidente e a quantidade de água já vazou estão sendo verificados, de acordo com a empresa. As bombas são usadas para transferir a água contaminada de um canal de drenagem para um canal que conduz a um compartimento artificial em frente da estação, fechado por uma vedação.

No início deste ano, a Tepco afirmou que amostras de água de maio do ano passado a partir do canal de drenagem continham materiais radioativos. A concentração excedeu o limite legal, que é estimado em apenas 30 becquerels de estrôncio-90 radioativo por litro.

No geral, no período compreendido entre maio de 2011 e agosto de 2013, de acordo com uma série de declarações da empresa, vazamentos de água subterrânea acabou em até 20 trilhões becquerels de césio-137, 10 trilhões de becquerel de estrôncio-90 e 40 trilhões de becquerel de trítio atingindo o mar.

A tragédia usina de Fukushima Daiichi com fusão nuclear de três dos seis reatores nucleares da usina foi causado por um tsunami provocado pelo terremoto março 2011.

Os esforços da TEPCO para gerenciar a liberação do material radioativo foram confrontados pela comunidade global, devido à sua política de repressão. Este ano a empresa foi revelada estar escondendo relatórios de níveis perigosamente elevados de radiação na usina desde setembro.
 
Fonte: http://rt.com/news/251637-fukushima-plant-toxic-water/

Generais americano e russo repentinamente muito preocupados com a Guerra Nuclear

Ao longo dos últimos anos, tem havido uma escalada alarmante de duas tendências muito preocupantes: uma preponderância crescente de ciberataques em infra-estrutura complexa (seja nacional ou no estrangeiro e se instigado por fontes externas ou internamente, em uma tentativa de falsa bandeira para evoluir a questão para o benefício de vários beneficiários do complexo militar-industrial), bem como em todo o mundo, e um retorno em grande parte inesperado para uma nova Guerra Fria, um catalisado pela derrubada violenta patrocinada pelos EUA do ex-governo de Kiev e a ânsia de aumentar o conflito resultante exibido pelo Kremlin.

Se alguém se estende disse que as tendências, seria chegar a uma conclusão muito desagradável: devido à natureza porosa da tecnologia moderna e da crescente prevalência de ciberataques, juntamente com a Guerra Fria doutrinas nucleares e aumento das tensões entre as duas superpotências, que agora estão de volta para um regime Guerra Fria, uma guerra nuclear, de repente, surgiu mais uma vez como uma ameaça muito real.

Pelo menos essa é a opinião de dois comandantes militares de alta patente, Americanos, James E. Cartwright, um ex-general dos Fuzileiros Navais, vice-presidente do Joint Chiefs of Staff e comandante do Comando Estratégico dos Estados Unidos e da Rússia, Vladimir Dvorkin, um aposentado major-general que liderou o instituto de pesquisa da Rússia das Forças de foguetes estratégicos . Ambos são membros da Comissão Global Zero sobre a Redução do Risco Nuclear, e ambos estão muito preocupados com o futuro do mundo, se o atual status nuclear quo entre os EUA e a Rússia é deixado inalterado.

Os dois expressaram sua preocupação conjunta em um NYT Op-Ed, em que alerta para os perigos de antigas doutrinas  de ataque nuclear num momento em que as relações entre as duas superpotências estão em um ponto baixo tal. Como resultado, eles chamam em Moscou e Washington para evitar possíveis provocações.

Na Op-Ed, os autores afirmam que existem três opções estratégicas de legado da Guerra Fria à disposição dos dois países: i) a primeira ação; ii) retaliação após um ataque e iii) lançamento em advertência. Os generais opinam que o último é o cenário mais arriscado ", uma vez que as provocações ou mau funcionamento podem desencadear uma catástrofe global. Como os sistemas de informação computadorizados estão em vigor, a probabilidade de tais erros foi minimizado. Mas o surgimento de ameaças  de guerra cibernética aumentou o potencial de falsos alertas em sistemas de alerta precoce. A possibilidade de um erro não pode ser descartado nunca. "

E enquanto um pode ser cético de que no atual ambiente de renovada animosidade entre o Oriente eo Ocidente, os dois países vão sentar e discutir amigavelmente o desarmamento nuclear, a realidade de uma ameaça de ataque nuclear deve um "hacker" encontrar seu caminho para os EUA ou sistema de lançamento russo e ignorar a códigos de lançamento, é de fato muito real, como é a resposta assegurada pelo adversário, dando lugar a um holocausto nuclear global.

Que, neste dia e idade quando uma nova guerra aparentemente começa a cada mês em uma desesperada neo-con impulso para estimular este (complexo industrial militar) economia ou aquilo, não parece muito longe para buscar em todos os ...

Finalmente, aqueles cínico o suficiente pode dizer que o que os dois generais têm feito é simplesmente colocar para fora o projeto para os próximos passos em que a cada dia parece ser um futuro global cada vez mais truncado.

A partir do NYT:

Como evitar uma guerra nuclear

Encontramo-nos em um ambiente estratégico cada vez mais arriscado. A crise ucraniana tem ameaçado a estabilidade das relações entre a Rússia e o Ocidente, incluindo a dimensão nuclear - como ficou evidente no mês passado, quando foi noticiado que as autoridades de defesa russas haviam aconselhou o presidente Vladimir V. Putin considerar colocar arsenal nuclear da Rússia em alerta durante o último crise do ano na Crimeia.

Os esforços diplomáticos fizeram pouco para aliviar a nova tensão nuclear. Isso torna ainda mais crítica para a Rússia e os Estados Unidos para conversar, para aliviar as pressões de "usar ou perder" forças nucleares durante uma crise e minimizar o risco de um lançamento equivocado.

O fato é que ainda estamos vivendo com a doutrina nuclear de ataque da Guerra Fria, que ditou três opções estratégicas: primeira a ação, lançamento em alerta e pós-ataque de retaliação. Não há nenhuma razão para acreditar que a Rússia e os Estados Unidos têm descartado essas opções, desde que a arquitetura de "destruição mútua assegurada" permanece intacta.

Para ambos os lados, a decisão de lançar sobre o alerta - em uma tentativa de disparar um de mísseis nucleares antes de serem destruídos - seria feita com base em informações de satélites de alerta precoce e de radar de solo. Tendo em conta os tempos de voo de 15 a 30 minutos de mísseis estratégicos, a decisão de lançar um alerta depois de um aparente ataque deve ser feita em minutos.

Este é, portanto, o cenário mais arriscado, uma vez que as provocações ou mau funcionamento pode desencadear uma catástrofe global. Como os sistemas de informação computadorizados estão em vigor, a probabilidade de tais erros foi minimizado. Mas o surgimento de ameaças guerra cibernética aumentou o potencial de falsos alertas em sistemas de alerta precoce. A possibilidade de um erro não pode ser descartada.

As autoridades americanas geralmente minimizaram a opção de lançamento-on-aviso. Eles argumentaram, em vez de as vantagens de pós-ataque de retaliação, o que permitiria mais tempo para analisar a situação e tomar uma decisão inteligente. Nem a União Soviética nem a Rússia já declarou explicitamente que iria seguir uma estratégia semelhante, mas uma ênfase em lançadores móveis de mísseis e submarinos estratégicos continua a implicar uma dependência semelhante sobre a capacidade de absorver um ataque e realizar ataques de retaliação.

Hoje, no entanto, o sistema de alerta precoce da Rússia está comprometida. O último dos satélites que teria detectados lançamentos de mísseis a partir do território e submarinos americanos no passado parou de funcionar no ano passado. Isso tem levantado dúvidas sobre a capacidade da Rússia muito para realizar ataques lançamento-on-aviso.

Em parte para compensar a perda de seu sistema baseado no espaço, a Rússia implantou unidades de radar pré-fabricadas que podem ser configuradas rapidamente ao longo das suas fronteiras. Alguns deles já estão operacionais; alguns ainda estão sendo testados. Ao contrário das redes de satélite, radar pode fornecer informações precisas sobre a escala e orientação de um ataque de míssil - mas apenas uma vez um míssil entrou na sua vizinhança, o que seria mais provável ser de 10 a 15 minutos após o lançamento.

A vantagem dos relatórios radar é obter mais informações. A desvantagem de ter de esperar é que ele reduz o tempo para decidir se para lançar em advertência. Que por sua vez aumenta a probabilidade de retaliação enganado. Para um míssil submarino demitido do Mar da Noruega, rede de radares da Rússia daria seus decisores nucleares apenas 10 minutos para responder. Sistemas de alerta rápido da América pode ser esperado para fornecer cerca de duas vezes mais tempo.

Claramente, para um ou outro lado, esses prazos são muito compactado e as oportunidades de decisões injustificadas muito real. Lançamento-on-aviso coloca uma enorme pressão sobre as cadeias de comando nucleares de ambos os países.

Em teoria, nenhuma cabeça sensata de Estado autorizaria uma ação lançamento-on-aviso depois de receber informações de que apenas um míssil ou um pequeno número de mísseis, eram de entrada, na suposição de que este não era, um ataque em grande escala intencional. Mas a doutrina lançamento-on-aviso ainda governa tanto na Rússia e nos Estados Unidos - caso em que o risco, ainda que pequena, de erro cataclísmico permanece.

Este risco deve motivar os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos para decidir em conjunto para eliminar o conceito de lançamento-on-aviso de suas estratégias nucleares. Eles devem reinstituir conversações militares para militares, que foram suspensos por causa da crise na Ucrânia, para prosseguir este stand-se como uma prioridade urgente. (A decisão conjunta sobre isso não iria desestabilizar a dissuasão nuclear: Ambos os países ainda têm forças nucleares projetadas para resistir a um ataque de primeiro ataque, garantindo ataques de retaliação.)

Para reforçar este acordo, os dois países devem abster-se de realizar exercícios militares que envolvem praticando lançamentos de mísseis com base em informações de sistemas de alerta precoce. Mesmo que essa restrição não podem ainda ser totalmente verificados, seria uma contribuição valiosa para a estabilidade estratégica - e, é claro, de evitar uma guerra nuclear acidental. Este seria um passo positivo antes da Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação de que a ONU vai sediar no final deste mês.

Medidas de verificação detalhada podem vir mais tarde, uma vez melhores relações russo-americanas são restauradas. A execução técnica de uma decisão de abandonar o conceito de lançamento-on-aviso cairia no âmbito do tratado New Start. A redução gradual da prontidão de combate das forças nucleares estratégicas iria fornecer um buffer de tempo mais segura para a tomada de decisões nuclear.

Em períodos de aumento das tensões e reduzidos tempos de decisão, a probabilidade de erro humano e técnico em sistemas de controle aumenta. Lançamento-on-aviso é uma relíquia da estratégia da Guerra Fria cujo risco hoje excede em muito o seu valor. Nossos líderes precisam urgentemente falar e, esperamos, concorda em acabar com este protocolo obsoleto antes de ocorrer um erro devastador.
 
Fonte: http://www.zerohedge.com/news/2015-04-21/why-american-and-russian-general-are-suddenly-very-worried-about-nuclear-war

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