sábado, 6 de março de 2021

FBI detém funcionário de Donald Trump pela invasão ao Capitólio

O Departamento Federal de Investigação (FBI) deteve na quinta-feira um funcionário do ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump pela invasão ao Capitólio a 6 de janeiro, noticiaram os media norte-americanos.


Trata-se de Federico Klein, um homem de 42 anos que, durante a administração Trump, foi nomeado para trabalhar no Departamento de Estado.

O detido foi primeiro designado para o Gabinete de Assuntos do Hemisfério Ocidental, especificamente no departamento responsável por acompanhar o Brasil e o Cone Sul (região da América do Sul), e depois transferido para aquele que gere os pedidos de acesso à informação federal, conhecido como FOIA.

Klein, que foi detido na Virgínia, tinha trabalhado anteriormente para a campanha presidencial de 2016 de Trump como analista.

Antes de se envolver na política ao lado de Trump, Klein serviu no Corpo de Fuzileiros Navais no Iraque.

Mais de 300 pessoas foram acusadas no tribunal federal pelo ataque ao Capitólio, mas Klein é o primeiro com laços claros com a administração Trump.

A 6 de janeiro, uma multidão de apoiantes do Trump invadiu o Congresso com a intenção de parar o processo de certificação – que nessa altura estava a decorrer nas duas câmaras legislativas – do resultado das eleições que deu a vitória ao atual Presidente, Joe Biden.

Durante a invasão foram mortas cinco pessoas, quatro apoiantes de Trump e um polícia. Dois outros agentes que participaram na operação durante a agressão suicidaram-se nos dias que se seguiram.

Trump foi sujeito a um segundo processo de destituição no Congresso, na sequência da invasão ao Capitólio, acusado do crime de “incitamento à insurreição”, mas foi absolvido do impeachment, com 56 votos contra e 44 a favor.

Polícia pede mais 2 meses de ajuda da Guarda Nacional

A polícia do Capitólio pediu esta quinta-feira que a Guarda Nacional continue a prestar segurança no edifício do Congresso dos Estados Unidos durante mais dois meses.

O pedido realça as preocupações sobre a segurança e o potencial de violência no Capitólio, dois meses depois de manifestantes terem invadido o edifício num ataque que provocou cinco mortes.

Esta quinta-feira, as forças de segurança estiveram em alerta máximo em torno do Capitólio, depois de os serviços de inteligência terem alertado para a ameaça de uma milícia invadir a sede do Congresso, no dia em que membros do movimento de conspiração de extrema-direita QAnon acreditam que Donald Trump será investido como Presidente dos Estados Unidos, para um segundo mandato.

A congressista Elissa Slotkin disse que soube que o pedido de prorrogação de 60 dias foi feito nas últimas 36 horas e que a Guarda Nacional está a procurar voluntários de todo o país para atender a esta necessidade.

O Pentágono também já confirmou que o pedido está a ser analisado e que a Guarda Nacional está a verificar a existência de elementos disponíveis para esta tarefa.

Os mais de 5.000 membros da Guarda Nacional atualmente em Washington, D.C., deveriam voltar para casa em 12 de março, encerrando a sua missão na capital dos Estados Unidos.

Slotkin disse que alguns membros do Congresso estão preocupados com a possibilidade de não existir um plano que garanta segurança a quem trabalha o edifício.

“Queremos entender qual é o plano. (…) Nenhum de nós gosta de olhar para a cerca, os portões, a presença uniformizada em torno do Capitólio. Não podemos depender da Guarda Nacional para a nossa segurança”, disse a legisladora, referindo-se ao arame farpado que foi colocado em volta do edifício do Congresso.

Oficiais da polícia do Capitólio também disseram aos líderes do Congresso que a cerca de arame farpado deve permanecer no local durante mais vários meses.

https://zap.aeiou.pt/fbi-detem-funcionario-donald-trump-pela-invasao-ao-capitolio-385398

 

A Islândia foi atingida por 17 mil terramotos na semana passada e uma erupção pode estar iminente !

Mesmo para uma ilha vulcânica acostumada a tremores ocasionais, esta foi uma semana incomum para a Islândia. De acordo com o Escritório Meteorológico da Islândia, cerca de 17 mil terramotos atingiram a região sudoeste de Reykjanes.

De acordo com a CNN, o maior terramoto, de magnitude 5,6 na escala Richter, ocorreu na manhã de 24 de fevereiro. Foi o mais forte de um enxame que continua a abalar os moradores da capital Reykjavík e dos municípios ao redor dela, onde dois terços da população islandesa vive.

Dois sismos de magnitude 5,6 também ocorreram em 27 de fevereiro e 1 de março.

Até agora, poucos foram os danos causados pelos tremores, embora a Administração de Estradas e Costa da Islândia tenha relatado pequenas fendas nas estradas na área e quedas de rochas em encostas íngremes perto do epicentro do enxame.

“Já experimentei terramotos antes, mas nunca tantos consecutivos“, disse Auður Alfa Ólafsdóttir, residente de Reykjavik, em declarações à CNN. “É muito incomum sentir a Terra tremer 24 horas por dia durante uma semana inteira. Isso faz-nos sentir muito pequenos e impotentes contra a natureza”.

Na cidade pesqueira de Grindavík, os locais tiveram um lugar na primeira fila para sentir os tremores. “Nunca experimentei nada parecido antes”, disse Páll Valur Björnsson, que é deputado parlamentar. “Estamos habituados, começou há um ano. Mas é muito mais agora – muito inquietante. Não tenho medo, mas é incómodo. Acordei duas vezes ontem à noite por causa de [tremores]. É difícil, mas tem de se aprender a conviver com isso”.

A Islândia loclaiza-se numa fronteira de placa tectónica que continuamente se divide, afastando a América do Norte e a Eurásia uma da outra ao longo da linha da Cadeia Mesoatlântica. A maior parte da atividade sísmica é detetada apenas por equipamentos científicos sensíveis. Os ocasionais tremores mais fortes são uma parte inevitável da vida numa região sísmica ativa.

Þorvaldur Þórðarson, professor de vulcanologia da Universidade da Islândia, disse que as preocupações com a atividade recente são compreensíveis. “Claro que preocupa as pessoas. Para esta região, isto é bastante incomum, não por causa do tipo de terramotos ou sua intensidade, mas pela sua duração. Já dura há mais de uma semana.”

“Por que está a acontecer? É muito provável que tenhamos uma intrusão de magma na crosta [da Terra]. Definitivamente, aproximou-se da superfície, mas estamos a tentar descobrir se se está a aproximar ainda mais”, explicou.

Como há vários vulcões na área afetada pelo terramotos, as autoridades locais alertaram que uma erupção pode estar iminente.

Elísabet Pálmadóttir, especialista em riscos naturais do Escritório Meteorológico da Islândia, disse que as autoridades estão a instalar equipamentos de vigilância na área, desde GPS e monitores de terramoto a câmeras e detetores de gás.

Segundo a especialista, um evento mais poderoso pode ser motivo de preocupação e estima que a área pode sofrer um terramoto de magnitude 6 ou superior. “Nesta área em particular, onde vimos atividade na semana passada, poderíamos experimentar um terramoto de magnitude 6,0. Mas poderíamos ter um 6,5 a leste da área, a leste do Lago Kleifarvatn”, disse.

Nenhuma cidade parece estar em risco de fluxos de lava no caso de uma erupção vulcânica, de acordo com a última modelagem do Grupo de Vulcanologia e Perigos Naturais da Universidade da Islândia, que divulgou mapas de fluxos potenciais esta quarta-feira.

“Com base no modelo atual, nenhuma grande cidade está em perigo“, disse o vulcanologista Ármann Höskuldsson, acrescentando que o Aeroporto Internacional de Keflavík também seria poupado. No entanto, a estrada principal que liga o aeroporto à capital, Reykjavík, pode ser afetada, assim como algumas linhas de transmissão.

Pálmadóttir observa ainda que estes modelos não tomam em consideração possíveis gases perigosos que poderiam ser emitidos por uma erupção vulcânica.

O espectro de uma grande erupção lembra a erupção do Eyjafjallajökull em 2010, que causou uma das maiores paralisações de tráfego aéreo do mundo desde a II Guerra Mundial. No entanto, Pálmadóttir considera que uma nuvem de cinzas semelhante seria improvável na situação atual. Além disso, “a composição do magma aqui é muito diferente, a intensidade da atividade explosiva seria significativamente menor.”

Víðir Reynisson, do Departamento de Proteção Civil e Gestão de Emergências da Islândia, disse que era “mais provável” haver uma erupção do que “não haver”. Seria o primeiro na área desde o século XII.

Por enquanto, os residentes aguardam sinais de uma erupção. Víkurfréttir, um serviço de notícias local, instalou uma câmara de vídeo a apontar para Keilir, que começará a ser transmitida ao vivo caso uma erupção comece.

Nas últimas 24 horas, os grandes terramotos sentiram que os dias anteriores haviam diminuído em grande parte – mas a calma pode não durar muito. “Definitivamente não acabou”, rematou Pálmadóttir.

https://zap.aeiou.pt/17-000-terremotos-atingiram-islandia-na-semana-passada-p-385259

 

Encontrada associação entre suicídio e perceção de tempo das pessoas !

Um novo estudo associou a perceção de tempo ao suicídio. Os investigadores descobriram que muitas pessoas que se tentaram suicidar tinham uma noção de tempo alterada, o que pode ter exacerbado a sua angústia.


“Este projeto representa a sobreposição de dois assuntos que me fascinam”, começou por dizer o investigador Ricardo Cáceda, autor principal do estudo publicado, em novembro, na revista científica European Neuropsychopharmacology.

“O primeiro é o suicídio, e como e porque é que uma pessoa decide tirar a sua própria vida. Como médico, vejo como é que o suicídio pode devastar a vida das vítimas de suicídio e dos seus entes queridos, e tentamos usar as abordagens disponíveis para o evitar. O segundo assunto é o tempo, uma das dimensões que governam o nosso universo, e como é que os humanos são influenciados por ele, o percecionam e lhe dão sentido”, explicou, citado pelo PsyPost.

No estudo participaram 287 pessoas, 57 que se tinham tentado suicidar, 131 com pensamentos suicidas, 51 com depressão não-suicida e 48 indivíduos saudáveis.

Os investigadores descobriram que aqueles que tinham tentado o suicídio recentemente mostravam níveis elevados de impulsividade, em comparação com pacientes deprimidos sem comportamento suicida recente.

Os resultados do estudo sugerem que “o auge de uma crise suicida pode ser um estado dissociativo, desencadeado por uma dor psicológica avassaladora e caracterizado por uma perceção desacelerada do tempo”.

Mais concretamente, os participantes que se tentaram suicidar três horas após terem tomado essa decisão tendem a ter uma perceção mais lenta do tempo, em comparação com aqueles que esperaram mais tempo.

“A principal mensagem é que um número considerável de pessoas que tentam o suicídio fazem-no impulsivamente. Por exemplo, cerca de 50% dos indivíduos que tentam o suicídio fazem-no dentro de dez minutos após tomarem a decisão de se matar. Um segundo ponto é que durante uma crise suicida os indivíduos tendem a vivenciar o tempo muito lentamente, provavelmente contribuindo para o agravamento da experiência de sofrimento psicológico intenso”, disse Cáceda ao PsyPost.

Se tem pensamentos suicidas, contacte a Linha SOS voz amiga. Linha de apoio emocional e prevenção ao suicídio: 800 209 899. A linha SNS24 (808 242424 e www.sns24.gov.pt) e o 112 também estão disponíveis.

https://zap.aeiou.pt/associacao-suicidio-percecao-tempo-384280

 

Myanmar - Militares mataram hoje pelo menos 33 manifestantes !

O número de manifestantes mortos esta quarta-feira por tiros disparados pelas forças de segurança, para dispersar protestos contra a junta militar em Myanmar, subiu para pelo menos 33, o maior número desde o golpe de 1 de fevereiro.


Estes dados, principalmente recolhidos da imprensa local e publicações na rede social Facebook, foram compilados por um profissional das tecnologias de informação em Rangum e inclui os nomes das vítimas, idades, local de nascimento e onde e como foram mortas.

A agência Associated Press noticiou que não foi possível confirmar de fonte independente a maioria das mortes relatadas, mas uma amostra de publicações online correspondeu ao que está incluído na compilação.

Quem reuniu os dados em causa reforçou o pedido para não ser identificado por medo de represálias da junta militar, acrescentando que 18 pessoas foram mortas esta quarta-feira só em Rangum, a antiga capital do país.

As manifestações de repúdio ao golpe militar continuaram em todo o país, apesar da brutal repressão policial, que só no domingo custou a vida a 20 manifestantes, a maioria deles devido a tiros disparados pela polícia.

Além de munição real, as autoridades birmanesas reprimiram os protestos desta quarta-feira com gás lacrimogéneo, balas de borracha e granadas de choque.

No entanto, quando a situação acalmou, as pessoas voltaram às ruas para continuar o protesto.

Os manifestantes exigem que o exército, que governou o país com mão de ferro entre 1962 e 2011, restaure a democracia, reconheça os resultados das eleições de novembro e pedem a libertação de todos os detidos pelos militares, incluindo a líder de facto Aung San Suu Kyi.

Os ministros dos Negócios Estrangeiros das Filipinas, Indonésia, Malásia e Singapura condenaram na terça-feira o uso de força letal pelas autoridades birmanesas para reprimir o movimento pacífico de oposição que surgiu após o golpe militar.

Os ministros, reunidos por videoconferência durante uma sessão informal da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), na qual participou o ministro nomeado pela junta militar birmanesa, Wunna Maung Lwin, exortaram o exército a procurar uma solução de diálogo para a crise política e a libertação dos detidos.

O exército birmanês justificou a tomada do poder por uma alegada fraude eleitoral nas eleições de novembro, onde os observadores internacionais não detetaram qualquer fraude e em que a Liga Nacional pela Democracia, partido liderado por Suu Kyi, foi o vencedor, assim como já tinha ocorrido em 2015.

UE condena “repressão violenta contínua”

“A UE condena a repressão violenta contínua de manifestantes pacíficos pelas forças militares e de segurança birmanesas, que resultou em ainda mais mortes de civis inocentes hoje”, lê-se num comunicado da porta-voz do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE), Nabila Massrali.

Enumerando as ocorrências que constituem “violações claras do direito internacional”, e que vão das “detenções de centenas de pessoas” a tiros disparados contra “civis desarmados e trabalhadores de saúde”, a porta-voz chama ainda a atenção para a repressão dos meios de comunicação no país, onde se tem testemunhado “um número crescente de jornalistas arbitrariamente presos, detidos e acusados”.

“A perseguição e intimidação de trabalhadores dos media, que estão apenas a fazer o seu trabalho, é inaceitável”, afirma Massrali.

A porta-voz diz assim que as “tentativas de silenciamento dos media” e de “erradicação da liberdade de expressão” não irão “impedir o mundo de testemunhar as ações do Exército do Myanmar nem a coragem do povo birmanês”, acrescentando também que não “darão nenhuma legitimidade ao golpe” militar que ocorreu no país a 1 de fevereiro.

“Tem de haver responsabilização [dos envolvidos] e um regresso à democracia no Myanmar”, aponta.

Papa pede diálogo e libertação de políticos

O Papa Francisco defendeu também esta quarta-feira o diálogo em vez da repressão em Myanmar após o golpe militar.

“Ainda recebo notícias tristes de Myanmar de confrontos sangrentos com perda de vidas humanas. Desejo chamar a atenção das autoridades envolvidas para que o diálogo prevaleça sobre a repressão e a harmonia sobre a discórdia”, disse o Papa após a audiência geral sem a presença de fiéis.

Fez ainda “um apelo à comunidade internacional para que as aspirações do povo birmanês não sejam abafadas pela violência e para que os jovens desta amada terra tenham esperança e um futuro”, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.

Tal como aconteceu na audiência que concedeu no início do ano ao corpo diplomático creditado junto da Santa Sé, Francisco expressou o desejo de que “se possa regressar ao caminho para a democracia percorrido nos últimos anos por Myanmar com o gesto concreto da libertação dos vários líderes políticos presos”.

Francisco visitou Myanmar em novembro de 2017 e expressou a sua proximidade à minoria muçulmana rohingya perseguida no país.

https://zap.aeiou.pt/militares-mataram-33-myanmar-384982

 

quarta-feira, 3 de março de 2021

Explosão em centro de testes nos Países Baixos - Polícia suspeita que tenha sido “intencional” !

O centro regional de testes do conselho de saúde em Bovenkarspel, nos Países Baixos, foi atingido por uma explosão na manhã desta quarta-feira.


De acordo com os media locais, que citam a polícia holandesa, a explosão que se fez sentir em Bovenkarspel aconteceu pouco antes das 7h e o centro de testes do conselho de saúde parece ter sido o alvo.

Os relatos apontam que um tubo de metal explodiu do lado de fora do prédio no Middenweg, mas isso ainda não foi confirmado pela polícia. A área foi isolada enquanto especialistas em explosivos verificam se o local é seguro.

O porta-voz da polícia, Menno Hartenberg, revelou, em declarações à agência Reuters, que há suspeitas de que os explosivos tenham sido colocados no centro de testes “de forma intencional” a poucas horas da abertura.

“Não sabemos exatamente o que explodiu, isso está a ser investigado. O que dizemos é que uma explosão destas não acontece por acidente”, disse o porta-voz.

Um segurança estava no local no momento da explosão, que não fez feridos.

O número de resultados de testes positivos na região de Bovenkarspel tem aumentado acentuadamente durante vários dias, principalmente na vizinha Hoorn. Hoorn está agora em quarto lugar na lista de cidades com mais infecções per capita da população.

Esta não é a primeira vez que um centro de testes é alvo de um ataque. Antes do Natal, uma grupo ateou fogo no centro de testes na antiga ilha de Urk. As janelas também foram destruídas em centros de teste em Amesterdão e em Urmond, em Limburg, em dezembro.

Em janeiro, os Países Baixos enfrentaram os maiores protestos dos últimos 40 anos devido ao recolher obrigatório decretado para combater a pandemia. Centenas de pessoas foram detidas após confrontos com as autoridades.

https://zap.aeiou.pt/explosao-em-centro-de-testes-nos-paises-baixos-policia-suspeita-384723

 

 

Decisões tardias, jogos políticos ou desinformação - Por que razão a República Checa não está a conseguir fugir da pandemia !

Numa altura em que vários países da Europa começam a pensar em desconfinar, o oposto acontece na República Checa. O país já ultrapassou as 20 mil mortes e volta a entrar num novo confinamento. Mas que razões poderão ter levado a este cenário?


Embora o número de novos casos de coronavírus tenha descido durante seis semanas consecutivas, o país da Europa Central tem vivenciado novos recordes nos últimos dias.

Uma nova variante do vírus espalhou-se pelo país, o que deixou os hospitais perto do colapso. O número de mortos já ultrapassou os 20.000 e a taxa de mortalidade está entre as mais altas do mundo.

Ainda assim, tal como frisa a CNN, à partida não existia razões para o país estar entre os mais fragilizados pela pandemia. A República Checa é uma nação relativamente rica, é membro da União Europeia, tem acesso às vacinas, equipamentos médicos e testes, possui um governo eleito democraticamente e o seu sistema de saúde é respeitado.

No entanto, o inesperado aconteceu e os responsáveis estão à vista. A atual catástrofe que se vive no país é o resultado de pequenos erros, decisões tardias e mensagens mal transmitidas, dizem os especialistas.

Com vários países da Europa a viver com apertadas restrições, só na passada sexta-feira é que o Governo checo impôs um confinamento que teve início esta semana. Isto acontece numa altura em que o resto do mundo começa a pensar em flexibilizar algumas regras de combate à pandemia.

“O governo adotou uma estratégia infeliz de tomar decisões com base nas capacidades atuais dos hospitais, o que significa que muitas vezes as medidas chegam tarde demais”, disse Jan Kulveit, investigador do Future of Humanity Institute.

Vários passos em falso

Rastislav Maďar, reitor da Universidade de Ostrava, e um dos maiores epidemiologistas do país, aponta três fatores como a causa da crise atual.

Para o especialista, o primeiro aconteceu quando o governo se recusou a restabelecer a obrigatoriedade da máscara no verão, o segundo, quando decidiu reabrir lojas antes do Natal, e o terceiro quando não conseguiu reagir à nova variante que apareceu no início de janeiro. “Estes foram os três grandes erros e agora, estamos apenas a rezar para que não haja um quarto”, disse Maďar.

Também a política pode ter desempenhado um papel na tomada de decisões. “Este foi o momento em que a pandemia começou a espalhar-se novamente. Ainda havia tempo de a parar, mas não aconteceu, pois as eleições estavam a aproximar-se”, sublinha Dagmar Dzúrová, professora de demografia do Departamento de Geografia Social e Desenvolvimento Regional da Charles University em Praga.

Recorde-se que mais recentemente, o Parlamento da República Checa recusou o pedido do Governo de coligação minoritária para alargar o atual estado de emergência.

Na opinião Dzúrová, outro problema da abordagem checa é a falta de apoio financeiro significativo. Esta situação levou a um baixo cumprimento das regras.

No país, as pessoas que estão em quarentena têm direito a apenas 60% do seu salário, que apenas é pago pelos empregadores nas primeiras duas semanas. E embora as empresas tenham direito a indemnizações, muitas delas classificaram as medidas como inadequadas.

Outro grande problema tem sido a fiscalização das restrições. “As pessoas estão cansadas, e como tal têm-se encontrando em casa, dão festas, viajam para as montanhas, há uma reação contra a polícia, que não pode fazer muito”, frisou Dzúrová.

Com a mensagem do governo cada vez mais confusa, a desinformação começou também a espalhar-se. “Este problema não é exclusivo da República Checa, mas parece haver mais pessoas que acreditam em teorias da conspiração e acham que o risco de contrair o vírus é exagerado”, refere Kulveit.

Neste sentido, o especialista diz que os media do país também contribuíram para que se gerasse maior confusão no início da pandemia.

Vítimas do seu próprio sucesso

De acordo os especialistas, os checos não possuem tanto medo de contrair o vírus porque durante a primeira vaga da doença as coisas correram bem e os números de mortos e infetados não foram muito altos. Isso pode contribuir para que muitas pessoas se sintam desacreditadas em relação à doença.

“Grande parte da sociedade sentiu que nada de muito mau havia acontecido e que as medidas, que tiveram um enorme peso económico, não eram necessárias”, recorda Dzúrová.

Os checos não são os únicos a tornarem-se vítimas do seu próprio sucesso, mas a incapacidade do governo de explicar as questões está a piorar a situação, referem os especialistas.

Recentemente, o governo lançou uma campanha de informação sobre o coronavírus, mas concentrou-se principalmente nas restrições e, mais recentemente, na vacinação.

Desde ontem as medidas também ficaram mais rígidas: durante as próximas três semanas é proibido sair da zona de residência, as escolas estão fechadas, mas as creches e as lojas permanecem abertas.

https://zap.aeiou.pt/checa-nao-consegue-fugir-pandemia-384605

 

Reino Unido. Dados sobre assassinos e violadores não foram enviados para a UE !

A condenação no Reino Unido de 109 assassinos, 81 violadores e um indivíduo que cometeu ambos os crimes não foi transmitida aos países da União Europeia (UE) devido a uma falha informática e ao consequente encobrimento da situação por parte das entidades responsáveis.


Segundo divulgou o Guardian esta terça-feira, estes casos estão entre um total de 112.490 condenações não enviadas à UE durante oito anos. A situação envolve cidadãos com dupla nacionalidade que raramente são deportados, mesmo após sentenças longas, limitando a informação sobre a entrada de condenados nos Estados-membros.

De acordo com o jornal britânico, o não cumprimento da legislação da UE e a não notificação aos Estados-membros foi descoberta pela primeira vez em Whitehall, há seis anos, tendo sido criado um plano provisório para a atualização dos dados pelo Criminal Records Office, que acabou por não ser aplicado.

A falha na notificação incluia dados sobre 191 indivíduos condenados por violação e homicídio doloso, involuntário ou intencional, tend

Dessas 112.490 condenações, até 15 de fevereiro deste ano os Estados-membros foram notificados sobre 81.706 casos – 19.565 na Polónia, 17.996 na Irlanda e 12.466 na Roménia. Entretanto, as autoridades britânicas informaram que, nas últimas duas semanas, foram feitas mais 7.100 notificações.

A informação não enviada refere-se, principalmente, a cidadãos da UE com dupla nacionalidade e a indivíduos cuja impressão digital está em falta nos registos. Houve também erros na identificação dos locais de origem dos condenados.

O Guardian referiu que o problema foi causado pelo computador nacional da polícia, um banco de dados usado por organizações judiciais do Reino Unido e operado pelo Home Office, que gera arquivos diários com as últimas atualizações sobre condenações.

Se um criminoso estrangeiro for condenado no país, o Acro Criminal Records Office – órgão britânico responsável pela partilha internacional de dados da polícia -, é obrigado a alertar as autoridades do seu país de origem, de acordo com a legislação da UE.

Somente após a descoberta do Guardian, há um ano, os ministros informaram o parlamento e se comprometeram a resolver a situação. Na época, o número de registos perdidos foi estimado em 75.000.

“Chegará o dia em que uma dessas pessoas cometerá um crime muito grave e então todos se irão levantar e dizer: por que não sabíamos disso?'”, apontou a eurodeputada holandesa Sophie in ‘t Veld, membro da comissão de liberdades civis, justiça e assuntos internos do Parlamento Europeu.

Este escândalo, considerou, levantou questões sobre se o Reino Unido respeitará ou não os acordos de segurança e partilha de dados determinados no Brexit. “O Reino Unido já não cumpria as suas obrigações quando era membro da UE e agora temos menos meios para o fazer cumprir”, sublinhou.

O Lord Kennedy de Southwark, um ministro sombra do Ministério do Interior, afirmou: “Estou chocado com o que foi revelado” sobre as “falhas catastróficas do Ministério do Interior em notificar outros países europeus sobre” os indivíduos condenados “por crimes graves, incluindo assassinos e violadores”.

“O Home Office tem trabalhado” com a Acro Criminal Records Office “para garantir que os dados necessários sejam partilhados com os Estados-membros afetados”, avançou um porta-voz do Governo britânico.

E frisou: “A maioria [das notificações] já foi emitida e estamos a trabalhar nos arquivos restantes, que exigem intervenção manual cuidadosa. Todos os indivíduos relacionados aos dados enfrentaram a justiça no Reino Unido e receberam a sentença apropriada”.

https://zap.aeiou.pt/reino-unido-dados-assassinos-violadores-ue-384670

Debaixo de fogo devido a comparações a Hitler, Amazon altera ícone da sua aplicação !

A Amazon mudou o novo logótipo da sua aplicação de smartphone depois de várias vozes críticas terem comparado a imagem ao ditador alemão Adolf Hitler.


A gigante do comércio eletrónico lançou o novo ícone em janeiro para substituir o símbolo de um carrinho de compras por um com uma caixa castanha com um pedaço irregular de fita azul acima da icónica seta em forma de sorriso da empresa.

No entanto, de acordo com o New York Post, alguns utilizadores notaram que a fita adesiva lembrava o bigode de Adolf Hitler. “Não é apenas uma fita adesiva rasgada, é uma fita adesiva rasgada que tem um formato semelhante e fica acima de uma boca sorridente. Para mim, parece um pequeno Adolf de cartão feliz”, escreveu uma pessoa no Twitter.

O infame bigode com escova de dentes foi originalmente popularizado por comediantes como Charlie Chaplin no início de 1900, antes de passar a ser associado ao ditador nazi Adolf Hitler.

Discretamente, a Amazon ajustou a fita azul, fazendo com que parecesse dobrada.

“Perdi completamente que a Amazon silenciosamente ajustou o seu novo ícone para torná-lo… menos parecido com Hitler”, escreveu outra pessoa no Twitter, depois da alteração da empresa. “Não é novidade que não enviaram um comunicado à imprensa para anunciar a segunda reformulação”, observou outro.

Questionada pelo jornal, a Amazon disse que “está sempre a explorar novas formas de agradar ps nossos clientes”. “Projetamos o novo ícone para despertar expectativa, entusiasmo e alegria quando os clientes começam a sua jornada de compras nos seus telemóveis, assim como fazem quando veem as nossas caixas na sua porta”, disse um porta-voz da empresa.

A mudança na imagem do carrinho de compras foi a primeira atualização do ícone da Amazon em mais de cinco anos.

https://zap.aeiou.pt/debaixo-de-fogo-devido-a-comparacoes-a-hitler-amazon-alter-384622

 

Vice-presidente do Zimbabué demite-se após acusações de abuso sexual !

O vice-presidente do Zimbabué, Kembo Mohadi, acusado de assédio sexual, anunciou esta segunda-feira a sua demissão do cargo, tendo reafirmado a sua inocência.


“Demito-me do cargo de vice-presidente da República do Zimbabué com efeito imediato”, escreveu Mohadi, de 71 anos, numa carta publicada pela conta do Ministério da Informação do país na plataforma social Twitter.

Mohadi pediu, por respeito à Presidência, que a sua demissão “não seja questionada ou caricaturada”.

“Preciso de me afastar para enfrentar as minhas dificuldades fora das minhas funções”, disse Mohadi, que negou qualquer má conduta pela sua parte.

“Sou vítima de manipulação de informação, distorção de gravações, espionagem e sabotagem políticas”, acrescentou.

Vários meios de comunicação locais publicaram relatos de conversas em que um homem retratado como Kembo Mohadi assediava sexualmente várias mulheres, uma das quais era, alegadamente, uma das suas colaboradoras.

Veterano da guerra de independência do Zimbabué e ex-ministro do Interior sob o comando de Robert Mugabe, Mohadi foi um dos dois vice-presidentes do país.

https://zap.aeiou.pt/vice-presidente-zimbabue-abuso-sexual-384643

 

OMS diz que é prematuro e “não realista” pensar-se que a pandemia acaba este ano !

O diretor executivo do Programa de Emergências em Saúde da OMS diz que é prematuro pensar-se que a pandemia termina até ao fim do ano, mas que é possível é reduzir as hospitalizações e as transmissões e impedir que surjam novas variantes do vírus.


Michael Ryan, diretor executivo do Programa de Emergências em Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS), avisou que é prematuro e “não realista” pensar-se que a pandemia de covid-19 termina até ao fim de 2021.

Ainda assim, o responsável disse que pode ser possível reduzir as hospitalizações e as transmissões e impedir que surjam novas variantes do vírus. “Se controlarmos a transmissão, controlamos a pandemia”, declarou.

Soumya Swaminathan, cientista chefe da OMS, acrescentou: “não podemos erradicar o vírus até ao final do ano, mas podemos reduzir as hospitalizações e a severidade da doença”.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou esta segunda-feira que até ao fim de maio serão entregues 237 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 a 142 países.

As vacinas serão entregues a países que fazem parte do mecanismo COVAX, uma iniciativa da OMS para garantir uma vacinação contra o novo coronavírus que seja equitativa. Esta segunda-feira, o Gana e a Costa do Marfim foram os primeiros países a começar a vacinar os profissionais de saúde com doses fornecidas através do COVAX.

“Mais 11 milhões de doses serão entregues esta semana”, garantiu o responsável, que falava numa conferência de imprensa online a partir de Genebra. Na terça-feira, disse, a iniciativa COVAX publicará a primeira ronda de atribuições das vacinas.

A medida é encorajadora, mas é também lamentável, acrescentou, que alguns países continuem a dar prioridade à vacinação de adultos mais jovens, mais saudáveis e com menor risco de doença nas suas próprias populações, à frente dos profissionais de saúde e das pessoas mais idosas de outros países.

O responsável máximo da OMS avisou que os países não estão a competir na luta contra a covid-19, porque se trata de uma “corrida comum”, e acrescentou: “Não estamos a pedir aos países que ponham as suas próprias populações em risco. Estamos a pedir a todos os países que façam parte de um esforço global para reprimir o vírus em todo o mundo”.

Tedros lembrou ainda o objetivo da OMS de começar a vacinação em todos os países do mundo nos primeiros 100 dias do ano e alertou que já só faltam 40 dias e que para concretizar o objetivo é precisa “a cooperação de todos os parceiros”.

O diretor-geral salientou também que as vacinas não são suficientes para manterem os países seguros e alertou que na última semana o número de casos de covid-19 aumentou no mundo pela primeira vez em sete semanas, na Europa mas também do Sudeste Asiático, no Mediterrâneo Oriental e nas Américas.

O aumento de casos, afirmou, é dececionante, mas não surpreendente, sendo que em alguns países se deveu ao relaxamento de medidas de saúde pública e mais circulação de pessoas, a par da circulação de variantes do vírus.

Macron não levanta restrições antes de abril

O Presidente francês, Emmanuel Macron, considerou esta segunda-feira que será impossível levantar as restrições antes de abril, sendo que o país registou, na semana passada, uma média de 21 mil novas infeções diárias.

“Ainda temos de aguentar por várias semanas. Entre quatro e seis semanas”, afirmou Macron em resposta a um jovem que lhe perguntou se o recolher obrigatório, atualmente em vigor entre as 18h00 e as 06h00, poderia passar a começar às 19h00. A conversa aconteceu durante uma visita do Presidente a uma unidade industrial realizada esta segunda-feira em Stains, na região de Paris.

A atual hora de recolhimento está em vigor desde o dia 16 de janeiro, antecipando em duas horas a hora que estava imposta desde 15 de dezembro (20h00), para tentar diminuir o avanço da pandemia.

O avanço da pandemia fez com que novas restrições locais passassem a ser aplicadas, como o confinamento domiciliário durante o fim de semana nas cidades de Nice (sul) e Dunquerque (norte), bem como nas suas áreas de influência.

O Governo também colocou sob vigilância reforçada 20 departamentos, onde vive cerca de 40% da população do país, incluindo a região de Paris, estando agendado para 06 de março a decisão de tornar esse confinamento parcial também nessas áreas.

A França contabiliza, desde o início da pandemia e até domingo, 3,7 milhões de infetados e 86.454 mortos, dos quais 122 ocorreram em hospitais nas últimas 24 horas.

Tóquio faz apelo a Pequim

O Japão apelou à China para não efetuar testes anais em cidadãos japoneses para detetar a covid-19, alegando “sofrimento psicológico” causado pelo procedimento. O pedido do Governo surge após notícias de que o pessoal diplomático dos Estados Unidos na China se tinha queixado de ter sido sujeito a estes testes intrusivos, algo que Pequim negou.

A China, que conseguiu conter a pandemia dentro das suas fronteiras, estimou no mês passado que estes testes, realizados com recurso a um cotonete, introduzido no ânus, aumenta a taxa de deteção de pessoas infetadas, em comparação com as amostras recolhidas na garganta ou no nariz.

O Japão, no entanto, enviou um pedido oficial à China através da sua embaixada em Pequim, pedindo que os seus nacionais fossem dispensados dos testes, depois de os expatriados japoneses terem expressado “profundo sofrimento psicológico” após os testes, disse o porta-voz do Governo nipónico, Katsunobu Kato, na segunda-feira à noite.

“Nesta fase, não recebemos qualquer resposta a dizer que vão mudar. Vamos continuar a apelar”, acrescentou, observando que não tinha informações sobre a utilização deste método fora da China.

Os métodos de amostragem da China são “baseados na ciência” e “de acordo com a evolução da situação epidemiológica e as leis e regulamentos em vigor”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, quando questionado sobre o assunto.

No mês passado, os meios de comunicação social nos Estados Unidos informaram que funcionários do Departamento de Estado norte-americano se tinham queixado de tais testes, mas Pequim desmentiu que tivesse feito essa exigência.

As autoridades chinesas estão a utilizar este método para testar pessoas consideradas em alto risco de contrair o vírus, incluindo residentes de zonas onde foram detetados casos em viajantes internacionais. No entanto, Pequim admitiu que uma utilização de testes retais seria difícil, porque “não é prática“.

https://zap.aeiou.pt/prematuro-pandemia-acaba-ano-384455

 

Duterte demite embaixadora no Brasil filmada a agredir funcionária !

Esta segunda-feira, Rodrigo Duterte anunciou ter assinado a demissão da embaixadora das Filipinas no Brasil, Marichu Mauro.

O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, demitiu a embaixadora no Brasil, depois de esta ter sido filmada a agredir um membro do pessoal doméstico filipino.

Duterte disse, na segunda-feira à noite, ter aprovado uma recomendação para despedir Marichu Mauro, revogar os seus benefícios de reforma e impedi-la de ocupar cargos públicos para o resto da vida.

A embaixadora filipina no Brasil foi demitida após meses de espancamento de uma funcionária na residência oficial em Brasília, ataques que foram filmados pelo circuito interno de videovigilância e divulgados pelos meios de comunicação.

Mauro tinha sido chamada a Manila no final do ano passado, após a estação de televisão brasileira GloboNews ter transmitido imagens de câmaras de videovigilância correspondentes a um período de oito meses, mostrando os vários abusos que infligia à funcionária, também ela filipina.

As imagens, gravadas entre março e outubro de 2020, foram utilizadas para justificar uma queixa apresentada ao Governo filipino contra a diplomata, nomeada embaixadora no Brasil em 2018.

Milhões de filipinas trabalham no estrangeiro como empregadas domésticas. O dinheiro que enviam para casa para as suas famílias representa uma parte significativa do Produto Interno Bruto (PIB) filipino.

No entanto, algumas destas trabalhadoras domésticas trabalham em condições difíceis e mesmo perigosas. Os casos de abuso físico ou psicológico são numerosos.

https://zap.aeiou.pt/duterte-demite-embaixadora-no-brasil-384480

 

 

Ex-presidente do Peru forçou esterilizações ilegais para reduzir pobreza no país !

O ex-Presidente peruano Alberto Fujimori e os seus ministros da Saúde Eduard Yong, Marino Costa e Alejandro Aguinaga foram acusados esta segunda-feira em tribunal de terem utilizado e forçado a esterilização de mulheres andinas para “reduzir a pobreza” no Peru.


Segundo a acusação, durante o programa de esterilização irregular promovido pelo ex-presidente no seu segundo mandato (1995-2000), 18 mulheres acabaram por morrer, cinco delas na sequência de ferimentos graves causados pela própria intervenção cirúrgica, que também deixou sequelas físicas em cerca de 1.300 outras.

O procurador Pablo Espinoza, representante da Primeira Procuradoria Criminal Supraprovincial, apresentou os argumentos das denúncias contra o ex-presidente (1990-2000), três ex-ministros e três outros ex-funcionários do Ministério da Saúde no início de uma audiência feita por videoconferência, liderada pelo magistrado Rafael Martinez.

Trata-se de um dos casos mais emblemáticos de presumível violação dos direitos humanos que se aguarda há mais de 20 anos para ser julgado no país, depois de uma outra denúncia ter sido subestimada pela acusação, há já alguns anos.

O ex-Presidente, que já cumpre uma pena de 25 anos de prisão por abusos aos direitos humanos, esteve representado pelo seu advogado, César Nakazaki, uma vez que decidiu não estar presente na audiência, argumentando que não pode ser acusado no caso porque não estava incluído no acordo que permitiu a sua extradição do Chile.

Fujimori, Yong, Costa, Aguinaga e o ex-diretor-geral de Saúde Ulisses Aguilar são acusados como presumíveis autores de delitos contra o corpo, vida e saúde, acusações agravadas com lesões graves e a morte de cinco mulheres, bem como de lesões graves para as outras 1.300.

As vítimas mortais, camponesas pobres e de etnia quíchua, morreram na sequência de complicações nas operações às trompas do Falópio a que foram submetidas em condições sem o rigor médico, sem preparação prévia e sem acompanhamento médico-sanitário pós-cirurgias.

A acusação referiu que, durante o seu segundo mandato, Fujimori tinha a maioria no Congresso e alterou as leis para legalizar a esterilização, incluindo-a como um método de planeamento familiar.

Pablo Espinoza acrescentou que o objetivo da esterilização da população mais vulnerável era “reduzir a pobreza” e que, para isso, o então Executivo desenvolveu “toda uma artimanha legal para evitar ser responsável” por eventuais complicações na Contraceção Cirúrgica Voluntária (AQV), tal como foi oficialmente chamado.

“O Estado manifestou a intenção de esterilizar todos os pobres, porque não há vítimas de outras camadas sociais”, frisou Espinosa, argumentando ainda que o não protegeu os direitos das mulheres andinas. “São das camadas mais pobres e vulneráveis da população, em que as famílias são numerosas e as mulheres podem ser agredidas pelos seus parceiros quando adotam um método anticoncecional”.

Segundo um documento assinado pelo ex-ministro Marino Costa, apresentado pela acusação, o Ministério da Saúde peruano planeava realizar 150 mil operações cirúrgicas em 1997. Em agosto desse ano, prosseguiu, 43% das intervenções já tinham sido realizadas.

Espinosa denunciou também que os profissionais de saúde peruanos foram coagidos a cumprir ou a exceder as metas de esterilização e que, em troca, receberam incentivos, enquanto as vítimas foram ameaçadas – os filhos não receberiam mais cuidados médicos se as mulheres recusassem ou receberiam cestas básicas gratuitas se aceitassem.

Antes do início da audiência, Humberto Abanto, advogado de Marino Costa, pediu que a audiência fosse suspensa porque o ex-ministro viajou para o Chile para ser alvo de uma intervenção cirúrgica.

No entanto, o juiz Rafael Martinez rejeitou o pedido porque o réu tinha “pleno conhecimento” da data da audiência e que não procurou os meios necessários para se dotar de capacidade técnica para aceder ao julgamento através da Internet.

A audiência, que começou segunda-feira em Lima, contou com a participação de um intérprete do dialeto quéchua, que foi traduzindo a apresentação das acusações na sessão, que foi suspensa depois de cinco horas de trabalho, sendo esta terça-feira retomada com a resposta da defesa dos visados.

https://zap.aeiou.pt/ex-presidente-peru-forcou-esterilizacoes-384468

 

ONU revela provas de envolvimento do Governo russo no envenenamento de Navalny !

Especialistas da ONU que investigaram o envenenamento do líder da oposição russa, Alexei Navalny, disseram esta segunda-feira que as provas apontam para um “provável envolvimento” de altos funcionários do Estado russo.


As duas investigadoras, que durante quatro meses analisaram o caso ocorrido em agosto do ano passado, indicaram que o veneno usado contra Navalny, o Novichok, é uma dessas provas.

“O conhecimento necessário para manusear e desenvolver novas formas de Novichok, como o encontrado nas amostras retiradas de Navalny, só pode ser encontrado em organizações estatais”, observam, numa carta oficial enviada às autoridades russas em dezembro e cujos pormenores foram divulgados esta segunda-feira, depois da cláusula de confidencialidade, que durava dois meses, ter expirado.

Ages Callamard e Irene Khan também apelaram a uma investigação internacional sobre a tentativa de envenenamento do líder da oposição na Rússia.

“Dada a resposta inadequada das autoridades nacionais, o uso de armas químicas e o aparente padrão repetido de assassínios seletivos, acreditamos que uma investigação internacional deve ser realizada com urgência“, pedem as investigadoras, lembrando que os resultados deste processo podem ser particularmente úteis a Navalny, que se encontra a cumprir uma pena de prisão.

Callamard e Khan lamentaram a este respeito que, “em contraste com a falta de iniciativa do Governo [russo] para investigar o envenenamento, as autoridades tenham agido com firmeza para garantir que Navalny fosse preso imediatamente após o seu regresso à Rússia, depois de passar vários meses na Alemanha com o único objetivo de recuperar a sua saúde”.

Outra prova de que o Estado russo terá estado envolvido no ataque a Navalny é o facto de que este se encontrava sob vigilância das autoridades quando foi envenenado, “pelo que é improvável que terceiros tenham administrado o químico proibido sem conhecimento das forças de vigilância”.

Mesmo no “caso improvável” de o ataque não ter sido obra das autoridades, Callamard e Khan garantiram que o regime de Vladimir Putin “teria falhado na sua obrigação de proteger Navalny”, que já tinha sido ameaçado em ocasiões anteriores e sujeito a, pelo menos, duas outras tentativas de envenenamento.

O Governo russo “não pode escapar das suas obrigações de direitos humanos, negando a sua responsabilidade no caso”, concluem as duas investigadoras, reiterando o seu pedido para que Navalny seja libertado.

Por outro lado, as relatores consideram que o envenenamento do advogado e ativista “foi feito deliberadamente para enviar um aviso sinistro e claro a quem critica e se opõe ao Governo, dizendo-lhes que este é o destino que os espera”.

O uso do Novichok viola a convenção internacional sobre o uso de armas químicas, acrescentaram as especialistas da ONU, que também consideram o ataque contrário às leis de direitos humanos que são contra execuções arbitrárias e tortura ou tratamento desumano de detidos.

O envenenamento de Navalny, concluem as investigadoras, “responde a uma tendência, observada há décadas, de assassínios ou tentativas de assassínio contra cidadãos russos e críticos do Governo, dentro ou fora do país”, um comportamento que, na sua opinião, “exige uma resposta da comunidade internacional”.

Navalny adoeceu gravemente durante um voo da Sibéria para Moscovo em agosto. Foi levado primeiro a um hospital em Omsk, no sudoeste da Sibéria e, depois, para Berlim para receber tratamento. Laboratórios alemães, franceses e suecos determinaram que foi envenenado por um agente nervoso Novichok da era soviética.

Navalny há muito considera o Kremlin responsável pelo seu envenenamento. Moscovo nega as acusações e o Presidente russo Vladimir Putin afirmou que Navalny não era “suficientemente importante” para ser um alvo do Kremlin – e, se fosse, a Rússia teria “terminado o trabalho”.

https://zap.aeiou.pt/onu-revela-provas-envenenamento-384457

 

Variante inglesa em 29 países europeus - Estirpe do Brasil mais transmissível e ilude sistema imunitário !

A variante britânica do SARS-CoV-2, presente em 29 países da União Europeia, é responsável por mais de metade das infeções totais. A estirpe detetada no Brasil, apesar de pouco prevalecente na Europa, pode ter uma carga viral até dez vezes mais elevada do que o vírus original e é capaz de iludir o sistema imunitário.


A variante britânica do SARS-CoV-2 estava, até há uma semana, presente em 29 países da União Europeia (UE) e Espaço Económico Europeu (EEE), num total de 10.700 casos, sendo agora responsável por mais de metade das infeções totais.

A informação é avançada à agência Lusa pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC, na sigla inglesa), que indica que, até 22 de fevereiro, “foram identificados cerca de 10.700 casos em 29 países da UE/EEE” da mutação inicialmente detetada no Reino Unido em novembro passado.

“A variação está a aumentar em toda a região [na Europa] e estima-se que seja agora responsável por mais de 50% de todos os casos na maioria dos Estados-membros”, acrescenta a agência europeia em resposta escrita enviada à Lusa.

Aludindo às evidências científicas, o ECDC assinala que esta variação (que é a que está mais presente a nível europeu) é também “mais transmissível” que o vírus original, o que pode ter “implicações sobre a eficácia das medidas”.

É provável que conduza a uma maior gravidade da doença e, portanto, as taxas de internamento podem aumentar”, acrescenta este centro europeu, que presta apoio aos Estados-membros em crises sanitárias como a atual pandemia.

No que toca à variante detetada na África do Sul, também até 22 de fevereiro, tinham sido “identificados cerca de 650 casos em 15 países da UE/EEE”, de acordo com o ECDC.

Este centro europeu observa que se registou “transmissão comunitária em alguns surtos comunicados por alguns Estados-membros” e que esta mutação do SARS-CoV-2 registada na África do Sul “é suscetível de ter um impacto significativo na eficácia da vacina para, pelo menos, algumas das vacinas atualmente aprovadas”.

Já no que toca à variante brasileira, detetada em viajantes do Brasil, até 22 de fevereiro, tinham sido “identificados cerca de 50 casos em oito países da UE/EEE”.

Num relatório divulgado em meados de fevereiro, o ECDC já tinha avisado que, apesar da redução da incidência do SARS-CoV-2 nas últimas semanas, a situação epidemiológica “ainda é motivo de grande preocupação” na Europa, pelo que apelou a intervenções de saúde pública “imediatas”.

Na altura, os peritos da agência europeia de saúde pública indicaram que as novas e mais contagiosas variantes do SARS-CoV-2 detetadas no Reino Unido, África do Sul e Brasil “suscitam preocupações”.

No documento, o ECDC apontou o “aumento substancial no número e proporção de casos” da mutação do Reino Unido na UE/EEE, bem como que estes países têm “notificado cada vez mais” casos da estirpe da África do Sul.

Já a variante brasileira “está a ser notificada a níveis mais baixos, possivelmente porque está principalmente ligada ao intercâmbio de viagens com o Brasil”, adiantou o organismo na altura, numa alusão à interrupção de viagens decretada por alguns países europeus.

Recentemente, o Governo português decidiu prolongar até dia 16 de março as medidas restritivas do tráfego aéreo, mantendo-se suspensos todos os voos comerciais e privados com origem ou destino no Brasil e Reino Unido.

Estirpe mais transmissível e ilude sistema imunitário

Essa estirpe detetada no Brasil, a P.1, poderá, no entanto, ter uma carga viral até dez vezes mais elevada e é capaz de iludir o sistema imunitário de quem já possuía anticorpos, revelam dois estudos preliminares.

“Provavelmente faz as três coisas ao mesmo tempo: é mais transmissível, invade mais o sistema imunitário e, provavelmente, deve ser mais patogénica”, disse esta terça-feira à agência espanhola EFE Ester Sabino, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do grupo da USP que participou da investigação realizada pelo Centro Brasil-Reino Unido para a Descoberta e Diagnóstico de Abrovírus.

O estudo preliminar, realizado por investigadores brasileiros e ingleses e divulgado na última sexta-feira, sugere que a nova variante detetada no estado do Amazonas seja entre 1,4 e 2,2 vezes mais transmissível do que as que a precedem e “provavelmente” isso é um dos fatores responsáveis pela segunda vaga da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

Os cientistas também concluíram que a nova estirpe é capaz de evadir o sistema imunológico e causar uma nova infeção em parte dos indivíduos já infetados pelo SARS-CoV-2, concretamente entre 25 e 61%.

“Não se podem explicar tantos casos a não ser pela perda de imunidade”, disse Ester Sabino, que coordenou o estudo juntamente com o investigador Nuno Faria, da Universidade de Oxford.

O estudo preliminar, baseado num modelo matemático realizado pelo Imperial College London, baseia-se na análise de genomas de 184 amostras de secreção nasofaríngea de pacientes diagnosticados com covid-19 em laboratórios de Manaus entre novembro de 2020 e janeiro de 2021.

A capital do Estado do Amazonas, Manaus, foi um dos focos da pandemia no Brasil, quer na primeira, quer na segunda vaga da pandemia, e vive um colapso da saúde desde o final do ano passado devido à explosão de casos e de internações por covid-19.

A investigação, que teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), ainda não foi revista por outros cientistas ou publicada em revistas científicas, mas está disponível online.

Da mesma forma, um outro estudo também divulgado na última sexta-feira por investigadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) da região amazónica indica que a carga viral no corpo de indivíduos infetados com a P.1 pode ser até dez vezes maior.

O Brasil, um dos países mais atingidos pela pandemia no mundo, acumula 10.587.001 infeções desde o registo do primeiro caso da doença, em 26 de fevereiro do ano passado, e 255.720 mortes.

https://zap.aeiou.pt/variante-inglesa-brasil-ilude-imunitario-384625

 

A maior parte da vida na Terra vai desaparecer por falta de oxigénio em mil milhões de anos !

A previsão dos cientistas é catastrófica: dentro de mil milhões de anos, a atmosfera da Terra vai ter pouquíssimo oxigénio, tornando inabitável a vida aeróbica complexa.


No início da história da Terra, os níveis de oxigénio eram bem mais baixos do que são agora e uma equipa de investigadores acredita que possam cair novamente num futuro distante.

Os investigadores sugerem que a atmosfera da Terra manterá altos níveis de oxigénio nos próximos mil milhões de anos antes de regressar a níveis baixos que lembram aqueles que existiam antes do Grande Evento de Oxidação, há cerca de 2,4 mil milhões de anos, escreve a New Scientist.

“Descobrimos que a atmosfera oxigenada da Terra não será uma característica permanente”, diz Kazumi Ozaki, investigador da Toho University, no Japão, e coautor do estudo publicado recentemente na revista Nature Geoscience.

À medida que o sol envelhece, torna-se mais quente e solta mais energia. Isto faz com que haja uma diminuição de dióxido de carbono na atmosfera. Os cientistas estimam que em mil milhões de anos, os níveis de dióxido de carbono vão ser tão baixos que os organismos fotossintetizantes serão incapazes de sobreviver e produzir oxigénio.

“A queda no oxigénio será muito, muito extrema – estamos a falar de cerca de um milhão de vezes menos oxigénio do que existe hoje”, diz o coautor Chris Reinhard, do Georgia Institute of Technology, nos Estados Unidos.

Paralelamente, os níveis de metano também vão aumentar drasticamente: até 10 mil vezes a quantidade existente na atmosfera.

“A biosfera não consegue adaptar-se a uma mudança tão dramática nas alterações ambientais”, diz Ozaki.

A vida terrestre deixará de existir, assim como a vida aquática. A camada de ozono vai-se esgotar, expondo a Terra e os seus oceanos a altos níveis de luz ultravioleta e calor do sol.

As novas previsões mostram que a presença de oxigénio é variável e pode não ser permanente num planeta habitável.

“Isto sugere que mesmo para planetas muito semelhantes à Terra ao redor de outras estrelas, grandes quantidades de oxigénio podem não ser detetadas na sua atmosfera, mesmo que possam suportar, ou ter suportado, vida complexa“, diz Kevin Ortiz Ceballos, da Universidade de Porto Rico.

https://zap.aeiou.pt/vida-terra-desaparecer-falta-oxigenio-384592

terça-feira, 2 de março de 2021

O denunciante Phil Schneider encontrado morto após revelar a agenda alienígena !

Phil Schneider geólogo e engenheiro do governo com mais de 17 anos de experiência trabalhando em “projetos negros” é sem dúvida um dos mais importantes denunciantes da história moderna.

Em setembro de 1995 o Sr. Schneider fez uma apresentação na Preparedness Expo na qual expôs a Agenda da Nova Ordem Mundial e como ela se conecta com os extraterrestres. Durante este discurso ele apresentou evidências físicas de metais e artefatos alienígenas juntamente com fotografias adicionais para validar suas afirmações

Menos de seis meses depois de fazer esta apresentação ele foi encontrado morto em seu apartamento com uma corda de piano enrolada em seu pescoço o que muitos classificariam como uma execução de estilo militar.

Phil Schneider

De acordo com algumas pessoas próximas à investigação o Sr. Schneider foi repetidamente e brutalmente torturado antes de ser morto. Apesar disso as autoridades de alguma forma consideraram sua morte um suicídio.

Phil continuou contando para a família e amigos “Se algum dia eu cometer suicídio, fui assassinado!”.

Phil sabendo que ele era um alvo e que o que estava fazendo era mexer com pessoas e criaturas extremamente poderosas preventivamente disse a todos que ele era um alvo e que se ele morresse misteriosamente ou cometesse suicídio ele seria assassinado.

Antes de chegar ao vídeo este artigo contém um resumo das informações que o Sr. Schneider apresentou na Expo no entanto é melhor você conhecer alguns fatos básicos antes de entrar no escopo do que está acontecendo bem debaixo de nossos narizes.

O Sr. Schneider trabalhou extensivamente na construção de bases militares subterrâneas profundas mais conhecidas como “DUMBS”. Ele afirma que as informações sobre alienígenas são mantidas bem escondidas do público e que os militares dos Estados Unidos sabem da presença de alienígenas há um período que remonta a 1909.

Ele também afirmou que mais de US $ 500 bilhões de dólares estavam sendo alocados todos os anos para projetos negros que lidavam com assuntos alienígenas. Ele afirmou ainda que 28% do Produto Nacional Bruto dos EUA estava sendo gasto na construção de bases subterrâneas. Esse “orçamento negro”, como ele se referiu foge completamente do Congresso. Não há dúvida de que esses projetos ainda continuam até hoje.

Lembre-se de que as seguintes informações transmitidas pelo Sr. Schneider datam de 1995 e mais do que provavelmente progrediram de maneira significativa desde então.

1. Em 1995, havia 131 DUMBS ativos nos Estados Unidos e aproximadamente 1.477 bases subterrâneas no mundo. Cada base custou uma média de 17-19 bilhões de dólares (em 1995) e levou de 1 a 2 anos para ser construída com o uso de métodos de construção altamente avançados que incluíam vitrificação e fusão de rocha usando lasers que reduziram a rocha a pó e então eles alisou os túneis usando máquinas de perfuração. O Sr. Schneider afirmou ainda que essas bases são enormes e abrigam milhares e milhares de pessoas.

2. Os trens magneto-levaton conectam todas as bases do DUMB nos Estados Unidos em um enorme sistema de transporte capaz de velocidades de MACH 2 ou superiores. Ele afirma que existe todo um outro mundo lá embaixo, cheio de formas de vida humanas e alienígenas.

3. A Área 51 é na verdade um complexo composto de 9 bases subterrâneas profundas e há mais de 18.000 trabalhadores cujas vidas são altamente regulamentadas e inteiramente veladas em sigilo.

4. O governo dos Estados Unidos assinou um acordo em 1954 com extraterrestres concedendo-lhes permissão para fazer experiências em humanos e gado em troca de tecnologia. Esse acordo conhecido como Tratado de Grenada, é um evento bem documentado.

Os termos originais deste acordo afirmavam que apenas uma pequena quantidade de humanos poderia ser abduzida, eles deveriam ser devolvidos ao local onde foram encontrados e sua memória do evento deveria ser apagada. Os alienígenas também deveriam fornecer uma lista dos humanos que estavam levando para o Majestic-12. No entanto, ficou claro depois de alguns anos que os alienígenas estavam levando muito mais humanos do que originalmente concordaram.

5. O Sr. Schneider alega que existem 11 raças alienígenas distintas na Terra. Duas dessas espécies são benevolentes.

6. “A Nova Ordem Mundial e a agenda extraterrestre são uma e a mesma.” O Sr. Schneider descreve a agenda alienígena como "a conquista completa deste planeta, matando 5/6 a 7/8 da população mundial até 2029." Obviamente, uma aquisição alienígena significaria que um governo mundial seria colocado em prática e seria com toda probabilidade o fim da liberdade como a conhecemos.

7. Pelo menos 9 raças de seres alienígenas veem os humanos como fonte de alimento. Nem todos são canibais. Em vez disso eles usam secreções das glândulas de humanos e animais para as misturas de vitaminas em seus alimentos e algumas raças alienígenas podem se drogar com a adrenalina.

8. Dezesseis dias antes de fazer a apresentação o Sr. Schneider foi baleado no ombro por um agente do FBI que queria matá-lo. O Sr. Schneider atirou e matou o agente em legítima defesa. Além disso, ele relatou o incidente ao FBI que o dispensou e todo o incidente. Ele afirma que 11 tentativas anteriores foram feitas contra sua vida desde que ele começou a falar. Ele também afirma que agentes do DIA tentaram sequestrar sua filha, mas não tiveram sucesso devido às ações heroicas de sua ex-mulher.

Aqui no vídeo abaixo está Phil Schneider explicando suas experiências em uma de suas últimas palestras antes de ser assassinado.

http://ufosonline.blogspot.com/
 

 

Extremos Climáticos - Icebergue maior que Nova Iorque parte-se perto de estação de investigação na Antártida !

Um icebergue gigante partiu-se esta sexta-feira na plataforma de gelo de Brunt, na Antártida, perto de um posto de investigação do British Antartic Survey (BAS).

O bloco de gelo, com 1.270 quilómetros quadrados, será ainda maior que a cidade norte-americana de Nova Iorque, revelou o British Antartic Survey (BAS), em comunicado.

Os cientistas detetaram, há já quase uma década, o aumento do número de fissuras no gelo, com 150 metros de espessura.

No entanto, uma fenda conhecida como North Rift começou a expandir-se de encontro a outra, em novembro, crescendo certa de um quilómetro por dia em janeiro.

“As nossas equipas no BAS preparam-se para a quebra de um icebergue da plataforma de gelo de Brunt há vários anos”, disse a diretora do BAS, Jane Francis, explicando que os cientistas recebem atualizações diárias sobre a plataforma de gelo, através de uma rede automatizada de instrumentos GPS de alta precisão e de imagens de satélite.

De acordo com a CNN, a estação de pesquisa Halley, localizada na plataforma de gelo de Brunt, encontra-se encerrada para o inverno antártico e a equipa de 12 cientistas já tinha abandonado o local no início de fevereiro.

“Todos os dados são enviados para Cambridge para análise, então sabemos o que está a acontecer mesmo durante o inverno da Antártida, quando não há funcionários na estação, está escuro como o breu e a temperatura cai abaixo de -50ºC“, disse Francis.

O BAS transferiu a Estação de Pesquisa Halley mais para o interior, em 2016, por precaução e a equipa só trabalha a partir daquele local durante o verão Antártico, porque as evacuações seriam difíceis de efetuar durante o inverno.

“O nosso trabalho agora é ficar de olho na situação e avaliar qualquer potencial impacto da quebra na plataforma de gelo restante”, disse o Diretor de Operações do BAS, Simon Garrod.

“Nas próximas semanas ou meses, o icebergue pode afastar-se, encalhar ou permanecer perto da plataforma de gelo de Brunt. A Estação Halley está localizada no interior de todos os abismos ativos, na parte da plataforma de gelo que permanece ligada ao continente. A nossa rede de instrumentos GPS vai avisar-nos com antecedência se a quebra do icebergue causar mudanças no gelo ao redor da estação“, concluiu Francis.

https://zap.aeiou.pt/icebergue-maior-nova-iorque-partiu-384389

 

 

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