sábado, 6 de fevereiro de 2021

Alemanha acusa secretária de campo nazi de cumplicidade em 10 mil assassinatos !

 

Promotores alemães informaram esta sexta-feira que acusaram uma ex-secretária de um campo de concentração nazi de cumplicidade no assassinato de 10 mil pessoas, o primeiro caso contra uma mulher nos últimos anos.

De acordo com a agência France Presse (AFP), a mulher, atualmente com 95 anos, trabalhou no campo de Stutthof, perto de Danzig (agora Gdansk), na Polónia. O seu nome não foi divulgado, mas a emissora regional NDR identificou-a como Irmgard F., residindo agora num lar para idosos no norte de Hamburgo.

A ré “é acusada de ter ajudado os responsáveis ​​no campo no assassinato sistemático de prisioneiros judeus, guerrilheiros polacos e prisioneiros de guerra soviéticos na sua função de estenógrafa e secretária do comandante”, entre junho de 1943 e abril de 1945, indicaram os promotores em comunicado.

A mulher, que era menor na época dos supostos crimes, é acusada de “auxílio e cumplicidade em homicídio em mais de 10 mil casos”, bem como de cumplicidade em tentativa de homicídio.

Os investigadores realizaram uma investigação “muito elaborada”, incluindo entrevistas com testemunhas que vivem nos Estados Unidos (EUA) e em Israel. Os historiadores também foram encarregados de avaliar o trabalho da acusada no campo, já que uma questão-chave é a “responsabilidade concreta” que teve nas mortes.

Devido à sua idade na época dos crimes, será julgada num tribunal de menores.

A Alemanha tem levado à justiça os sobreviventes da equipa nazi após a condenação, em 2011, do ex-guarda John Demjanjuk. O tesoureiro Oskar Groening e o ex-guarda da SS no mesmo campo, Reinhold Hanning, foram também condenados por cumplicidade em assassinato em massa. Ambos tinham 94 anos e morreram antes de serem presos.

No veredicto mais recente, o ex-guarda da SS Bruno Dey foi considerado culpado, aos 93 anos, e recebeu uma pena suspensa de dois anos. Este trabalhava no mesmo campo de Stutthof, criado em 1939, utilizado inicialmente para deter prisioneiros políticos polacos. Cerca de 65 mil pessoas morreram no campo.

Os promotores ainda estão a analisar mais uma dúzia de casos contra ex-nazis ou funcionários da SS que trabalharam nos campos de Buchenwald, Sachsenhausen, Neuengamme ou Mauthausen. Em julho, foi aberto um caso contra outro ex-guarda em Stutthof, por cumplicidade no assassinato de várias centenas de pessoas.

https://zap.aeiou.pt/alemanha-secretaria-campo-nazi-assassinatos-378664

 

 

Morreu o actor Christopher Plummer

Christopher Plummer, o actor vencedor de um Óscar da Academia de Hollywood, morreu nesta sexta-feira de manhã, na sua casa em Connecticut, nos EUA. Tinha 91 anos de idade.


“Chris era um homem extraordinário que amava e respeitava profundamente a sua profissão, com óptimas maneiras antiquadas, humor auto-depreciativo e música nas palavras”, revela o amigo e empresário Lou Pitt numa nota enviada à CNN.

“Ele era um Tesouro Nacional que saboreou profundamente as suas raízes canadianas”, salienta ainda Lou Pitt, frisando que “através da sua arte e humanidade, tocou todos os nossos corações e a sua vida lendária perdurará por todas as gerações vindouras”.

Christopher Plummer foi premiado com o Óscar de Melhor Actor Secundário pelo filme “Beginners” (2010), tornando-se no actor mais velho a ganhar um galardão da Academia de Hollywood.

Também venceu dois Tonys pelos desempenhos nas peças de teatro “Cyrano” (1974) e “Rei Lear” (2004) e um Emmy pela participação na mini-série “The Moneychangers” (1976).

Um dos papéis que mais marcam o seu percurso é o de Capitão Von Trapp no filme “Música no Coração”, onde foi protagonista ao lado de Julie Andrews.

O actor teve o que se pode definir como uma educação shakesperiana, tendo desempenhado Henrique V no seu primeiro papel principal em 1956.

Fez ainda outras peças de Shakespeare com a Royal Shakespeare Company e passou pelos grandes palcos de Londres com obras de outros dramaturgos conhecidos como Pirandello e Büchner.

Começou uma carreira na Broadway nos anos de 1950 antes de ter sido catapultado para a fama por “Música no Coração”.

Depois daquele sucesso musical, participou em filmes como O Estranho Mundo de Daisy Clover (1965), O Regresso da Pantera Cor-de-Rosa (1975), Jesus de Nazaré de Franco Zeffirelli (1977), Malcolm X (1992), O Informador (1999), Infiltrado (2006), Parnassus – O Homem que Queria Enganar o Diabo (2009), Os Homens que Odeiam as Mulheres (2011) e Knives Out – Todos São Suspeitos (2019), entre muitos outros.

Ainda deu voz ao vilão da animação da Pixar “Up – Altamente”.

O actor foi casado três vezes, deixando uma filha que nasceu do primeiro casamento, designadamente a actriz Amanda Plummer.

https://zap.aeiou.pt/morreu-actor-christopher-plummer-378740

 

Governo indiano ameaça deter funcionários do Twitter, a menos que bloqueiem críticas !

O Governo indiano, liderado pelo primeiro-ministro Narendra Modi, alertou o Twitter que deve remover o que considera como “conteúdo inflamatório” ou os seus funcionários poderão ser detidos, após a rede social ter desbloqueado 257 contas com críticas ao Executivo.


Segundo informou o Buzzfeed, estas contas contêm relatos de líderes da oposição, do site de jornalismo de investigação Caravan, além de jornalistas e escritores. As críticas devem-se às leis propostas pelo Governo, que reduzem a receita dos agricultores e os tornam mais dependentes das corporações.

Depois de inicialmente bloquear as contas, o Twitter reverteu a decisão, apontando para a liberdade de expressão. Contudo, na mesma rede social, fonte do Executivo escreveu que esta “é uma intermediário e é obrigada a obedecer às orientações do Governo. A recusa em fazer isso levará à ação penal”.

“Não entendemos por que de repente o Governo indiano considera que os jornalistas não devem falar sobre todos os lados de uma questão”, disse ao BuzzFeed o editor executivo do Caravan, Vinod K. Jose.

Celebridades ocidentais, incluindo a cantora Rhianna e a ativista Greta Thunberg, demonstraram o seu apoio aos manifestantes. Já o ator de Bollywood Kangana Ranaut, defendeu o Governo indiano, indicando que “ninguém está a falar sobre isso [protestos] porque não são agricultores, são terroristas que estão a tentar dividir a Índia”.

O Twitter pode ser forçado a cumprir as leis do Governo indiano, que obrigam as plataformas de media social a remover “qualquer informação gerada, transmitida, recebida, armazenada ou hospedada em qualquer recurso de computador” que possa afetar a “ordem pública”.

https://zap.aeiou.pt/governo-indiano-funcionarios-twitter-criticas-378644

 

Moscovo expulsa diplomatas da Alemanha, Polónia e Suécia !

A Rússia declarou hoje ‘persona non grata’ os diplomatas da Alemanha, Polónia e Suécia, acusando-os de participar numa manifestação de apoio ao opositor Alexei Navalny, anúncio que surge no dia da visita do chefe da diplomacia europeia a Moscovo.


Os diplomatas, cujo número não foi especificado, são acusados de terem participado em encontros “ilegais”, em 23 de janeiro, em São Petersburgo e Moscovo, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, num comunicado.

O Governo russo considera estas ações “inaceitáveis e incompatíveis com o seu estatuto diplomático”, dando ordem de expulsão aos diplomatas.

“A Rússia espera que, no futuro, as missões diplomáticas do reino da Suécia, da República da Polónia e da República Federal da Alemanha, e os seus funcionários, respeitem escrupulosamente as normas do direito internacional”, acrescentou o comunicado.

Poucas horas antes, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borell, que hoje chega a Moscovo para uma visita oficial, tinha dito que as relações com a Rússia estavam “no seu pior” momento, devido aos casos do envenenamento e da condenação de Alexei Navalny.

Navalny, 44 anos, um investigador anticorrupção e o crítico mais conhecido de Putin, foi preso a 17 de janeiro ao regressar da Alemanha, onde passou cinco meses a recuperar de uma intoxicação por agente nervoso que atribui ao Kremlin.

Laboratórios na Alemanha, França e Suécia, e testes da Organização para a Proibição de Armas Químicas, estabeleceram que ele foi exposto ao agente nervoso Novichok. As autoridades russas recusaram-se a abrir um inquérito criminal completo, alegando falta de evidências de que ele fora envenenado.

Na terça-feira, um tribunal russo condenou Navalny a dois anos e meio de prisão, por violação de liberdade condicional.

A pena aplicada a Navalny foi condenada pela grande maioria dos países ocidentais, tendo a UE, através do seu alto representante para a política externa, afirmado hoje que a sentença imposta ao opositor russo é “inaceitável e politicamente motivada”, admitindo a possibilidade de aplicar novas sanções contra a Rússia.

https://zap.aeiou.pt/moscovo-expulsa-diplomatas-378681

Alterações climáticas podem ter impulsionado aparecimento do SARS-Cov-2 !

As alterações climáticas podem ter impulsionado o aparecimento do coronavírus que provoca a covid-19, por contribuírem para o surgimento do habitat ideal para morcegos no sul da China, país onde foram detetados os primeiros casos de SARS-CoV-2.


Esta possibilidade é uma das conclusões de um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, publicado esta sexta-feira na revista científica Science of the Total Environment, e que fornece os “primeiros indícios de prova” de que as mudanças do clima podem ter desempenhado um papel direto no surgimento do novo coronavírus.

Segundo a instituição científica britânica, as emissões globais de gases com efeito estufa durante o último século tornaram o sul da China um hotspot para os coronavírus detetados em morcegos, uma vez que impulsionaram o crescimento do habitat florestal preferido destes animais.

“As mudanças climáticas no último século tornaram o habitat na província de Yunnan, no sul da China, adequado para mais espécies de morcegos”, explicou Robert Beyer, investigador do departamento de zoologia da Universidade de Cambridge e autor principal do estudo.

Segundo o cientista, compreender como a distribuição geográfica das espécies de morcegos foi alterada em resultado das mudanças climáticas “pode ser um passo importante na reconstrução da origem do surto de covid-19” no Oriente.

O estudo agora divulgado concluiu que se registaram mudanças em grande escala no tipo de vegetação na província de Yunnan, assim como em Myanmar (antiga Birmânia) e Laos, ao longo dos últimos 100 anos.

Em resultado das alterações de temperatura e dos níveis de luz solar e de dióxido de carbono atmosférico – que afetam o crescimento das plantas e das árvores -, estes habitats naturais evoluíram de zonas de vegetação rasteira para savanas e florestas de folha caduca tropicais, ambientes adequados para muitas espécies de morcegos.

O estudo da universidade britânica chegou, assim, à conclusão que, nas últimas décadas, cerca de 40 espécies de morcegos mudaram-se para a província de Yunnan, no sul da China, albergando cerca de 100 tipos de coronavírus.

Para obter estes resultados, os investigadores criaram um mapa da vegetação como era há um século, usando registos de temperatura, de precipitação e da cobertura de nuvens e, de seguida, aferiram a vegetação necessária às diferentes espécies de morcegos para calcular a distribuição global de cada espécie no início do século XX.

A comparação dos dados do início do último século com a informação atual permitiu apurar como a distribuição geográfica dos morcegos se alterou em várias partes do mundo, devido às mudanças de habitat que se foram registando.

“À medida que as alterações climáticas modificaram os habitats, as espécies deixaram algumas áreas e mudaram-se para outras, levando os vírus consigo. Isso não apenas alterou as regiões onde os vírus estão agora presentes, como muito provavelmente permitiu novas interações entre animais e os vírus”, salientou Robert Beyer.

Segundo os cientistas, o crescimento do número de espécies de morcegos numa determinada região pode aumentar a probabilidade de um coronavírus prejudicial aos humanos ser transmissível a partir dessa região.

É considerado como provável que vários coronavírus que infetam humanos tenham tido origem em morcegos, incluindo três que podem causar a morte: a Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS), a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e o SARS-CoV-2, que origina a covid-19.

“A pandemia da covid-19 está a causar enormes danos sociais e económicos. Os governos devem aproveitar a oportunidade para reduzir os riscos das doenças infecciosas para a saúde, tomando também medidas decisivas para mitigar as mudanças climáticas”, defendeu Andrea Manica do departamento de zoologia da Universidade de Cambridge.

Um mercado de animais vivos na cidade de Wuhan, no centro da China, é considerado o ponto de origem da pandemia de covid-19.

https://zap.aeiou.pt/alteracoes-climaticas-sars-cov-2-378699

 

A Desclassificação de OVNIS do Pentágono pode ser o primeiro passo para induzir a Lei Marcial !

Os ufólogos foram lançados em um estado de êxtase quando o Pentágono admitiu abertamente que havia realizado um projeto secreto de US $ 22 bilhões para estudar avistamentos de OVNIs. 

E recentemente a questão continuou a ganhar força com uma regulamentação governamental forçando o Pentágono a divulgar o que sabe sobre ela antes de julho de 2021. Mas ... poderia algo mais macabro estar escondido por trás desses movimentos? 

Na única reunião da MUFON realizada em Washington alguns membros da organização de pesquisa de OVNIs levantaram questões sobre o motivo do governo por trás dessas revelações. De acordo com os mais céticos há uma grande conspiração planejada pelo governo no meio de uma desclassificação extraterrestre indireta. 

Esses teóricos alegaram que o governo planeja atacar os alienígenas como a próxima ameaça à Segurança Nacional o que ajudará as autoridades a estabelecer facilmente a lei marcial no país. 

Esses teóricos acreditam que o medo de uma invasão alienígena permitirá que o governo gaste mais em gastos militares e também os ajudará a cortar facilmente as liberdades civis.
Foto do caso conhecido como "Batalha de Los Angeles" ocorrida em 1942. Um caso que demonstraria a invulnerabilidade de objetos voadores não identificados ... pelo menos diante das armas do homem. 

A lei marcial é frequentemente introduzida durante emergências e ameaças e presume que os militares têm controle direto sobre os civis no país. A lei marcial permite que o governo tenha controle total sobre o público. Pessoas que falam contra as autoridades podem até ser presas ou mortas. 

Embora os céticos tenham levantado essas suspeitas durante a reunião a maioria dos membros do MUFON disse que essa medida do governo deveria ser bem-vinda pois, em última análise permite que eles tragam à luz a verdade sobre a vida extraterrestre no espaço sideral. Eles também acreditam que o governo não teria gasto uma quantia tão grande em pesquisas de OVNIs se não fossem uma realidade. 
 
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Cumbre Vieja pode la qualquer momento entrar em erupção e gerar tsunami cataclísmico !!!

Cumbre Vieja pode logo entrar em erupção - gerando tsunami cataclísmico
Cumbre Vieja teve atividade sísmica em janeiro e fevereiro de 2021. Foto: fotosaereasdecanarias.com

Nos últimos anos, o vulcão Cumbre Vieja, em La Palma/Ilhas Canárias, foi atingido por vários “enxames” de terremotos. A primeira grande série ocorreu em outubro de 2017. Ela foi seguida por outro evento sísmico em fevereiro de 2018 e cinco em 2020, o último final de dezembro de 2020.

Enquanto isso, uma nova agitação sísmica começou abaixo do pico vulcânico desde 31 de janeiro de 2021. As magnitudes dos terremotos estão entre 1,2 e 2,5 (MbLg) e suas profundidades variam entre 10 e 29 km logo abaixo da encosta oeste de o vulcão Cumbre Vieja.

Embora esse novo enxame sísmico não represente nenhum perigo para os moradores e visitantes de La Palma, devido à baixa magnitude e profundidade dos terremotos, ele mostra claramente que algo está acontecendo lá.

O Cumbre Vieja entrou em erupção duas vezes nos últimos 70 anos, primeiro em 1949 e depois novamente em 1971. Tomando esses 22 anos entre cada erupção como indicador, isso significa que o vulcão está cerca de 25 anos atrasado para sua próxima erupção.

Cumbre Vieja pode logo entrar em erupção - gerando tsunami cataclísmico
Enxame de terremotos do vulcão Cumbre Vieja em fevereiro de 2021 nas Ilhas Canárias

Também houve milhares de tremores registrados perto ou abaixo do vulcão espanhol nos últimos dois anos, sugerindo que ele poderia explodir a qualquer momento.

Além disso, passamos de uma crise sísmica em 2017 e 2018 para 5 enxames perturbadores em 2020. Isso é um aumento dramático na atividade!

Há preocupações de que, se Cumbre Vieja explodir, a enorme laje de rocha possa se espatifar no Oceano Atlântico, causando um maremoto mortal.

Este gigantesco tsunami pode viajar milhares de quilômetros e destruir áreas costeiras da Grã-Bretanha e até mesmo partes da costa leste da América.

Embora erupções em que grandes pedaços de ilhas caiam no oceano e criem tsunamis cataclísmicos sejam raras, sabemos que isso já aconteceu no passado. O Cumbre Vieja está 25 anos atrasado e está sendo cada vez mais abalado por novos enxames sísmicos. 

https://www.ovnihoje.com/2021/02/03/cumbre-vieja-pode-logo-entrar-em-erupcao-gerando-tsunami-cataclismico/

 

O clima da Terra é cíclico – Uma nova era do gelo se aproxima !

O clima da Terra é cíclico - uma nova era do gelo se aproxima

A entrevista (no vídeo mais abaixo) com o professor Ian Plimer foi em resposta a um estudo da Universidade de Cardiff de que o derretimento de icebergs na Antártica poderia realmente desencadear uma era do gelo. 

O professor Plimer desmascara a retórica alarmista e expõe a hipocrisia.

O professor Pilmer disse:

“Existem ciclos. Tudo bem em haver ciclos … estamos chegando ao fim da estação quente. O pico de calor foi em torno de 5000 anos e estamos rumando para a próxima era do gelo inevitável.

Para você, o pensamento de que pode realmente controlar o que está acontecendo no planeta significa que você tem um ego que é incomensurável com o seu conhecimento.”

Cada era glacial começou quando tínhamos mais CO2 em nossa atmosfera do que agora. E o dióxido de carbono?

De acordo com Plimer, tivemos seis grandes eras glaciais intercaladas com aquecimento, e “cada era glacial começou quando havia mais dióxido de carbono na atmosfera do que agora.”

Ele diz, quando se trata do calor de hoje:

“Usar a expressão ‘sem precedentes’ significa que você apagou do seu conhecimento a história e a geologia.

E usar a expressão ‘emergência climática’ significa que você não sabe absolutamente nada sobre o passado.”

O anfitrião diz em tom de brincadeira:

“‘Sem precedentes’ agora significa que não aconteceu nos últimos 20 anos, em vez de nos últimos 5.000 ou 6.000 anos”.

https://www.ovnihoje.com/2021/02/02/o-clima-da-terra-e-ciclico-uma-nova-era-do-gelo-se-aproxima/

 

Supostamente, os Amunakis vivem entre nós - A SEITA DO "Nono Círculo do Inferno" !

Os Annunaki – que papel desempenharam na história da humanidade. Toda a verdade sobre alienígenas e a seita satânica "O Nono Círculo do Inferno".

A presença de seres extraterrestres em nosso planeta tem sido discutida por muito tempo em círculos de conspiração. A cultura popular tira sarro desses rumores e as autoridades optam por ignorá-lo. À primeira vista pode parecer que isso é apenas ficção mas muitos fatos e eventos provam que alienígenas podem realmente estar entre nós.

Um evento interessante aconteceu no dia 7 de agosto de 2019. Um vídeo intitulado "A Chance on the Edge" foi lançado no canal do YouTube do movimento público internacional ALLATRA.

Em seu 57ºsegundo um dos apresentadores chamado Zhanna demonstrou a capacidade de piscar como um réptil e isso não aconteceu por acaso. Os telespectadores regulares notavam seu estranho piscar e bombardeavam a redação com muitas perguntas sobre isso.

Uma chance à beira do abismo

A partir do contexto posterior da conversa, ficou claro que Zhanna era um representante da raça Annunaki e a demonstração direta de tal habilidade ao contrário da fisiologia humana levantou ainda mais questões.

Um dos que queriam chegar ao fundo da verdade era o popular blogueiro espanhol Nacho Rojo. Ele apresenta o canal VERDAD OCULTA.
No entanto, em vez de uma narração banal de sua versão do que está acontecendo ele foi mais longe. Nacho enviou o vídeo original para perícia digital. Descobriu-se que não foram encontrados traços de edição no vídeo e isso adicionou ainda mais intriga ao que estava acontecendo.
No final, Nacho decidiu fazer entrevistas com os membros do programa para fazer uma série de perguntas interessadas tanto em si quanto em seus assinantes do blog.

O que sabemos sobre os Annunaki em geral?
 
Cerca de 6.000 anos atrás, na área da Mesopotâmia, a civilização suméria apareceu. De acordo com dados históricos ela foi extraordinariamente desenvolvida para o seu tempo.
Textos antigos indicavam que os sumérios tinham seu próprio sistema de numeração bem como um conhecimento extraordinariamente claro da estrutura do sistema solar. Além disso muitas invenções únicas são atribuídas a essas pessoas misteriosas.

Os próprios sumérios alegaram que eram um "presente dos Deuses". Até hoje, os cientistas descobriram que a mitologia suméria tem muitos pontos semelhantes, que também foram descritos no "Antigo Testamento" da Bíblia. Como sabemos, a Bíblia foi escrita muito mais tarde após o desaparecimento desse povo.

Por exemplo nos mito Sumérios também foi contada sobre a criação do mundo. Foi dito que o homem foi criado a partir de argila e dotado com o sopro da vida. Era sobre o céu e o inferno. Há muito tempo é aceito que a versão bíblica da história do Dilúvio é emprestada de mitos sumérios. 

Em seguida, os mitos dos sumérios se espalharam para estados antigos vizinhos como Asyria, Babilônia e Elam, onde formaram um panteão mitológico separado.

A primeira menção do Annunaki
 
De acordo com historiadores é na mitologia sumériana que a primeira menção do Annunaki pode ser encontrada.

Na mitologia sumériana, são divindades nascidas do Deus Anu. Ele era considerado o santo padroeiro do céu e a deusa Ki – a padroeira da vida.

Os Annunaki trouxeram conhecimento e foram considerados os protetores das pessoas.

Nos mitos da Babilônia, esses seres superiores agem como construtores de templos piramihistas.
Hoje é geralmente aceito que os Annunaki chegaram à Terra de Nibiru. No entanto no programa "Pensamento é material" outra versão foi anunciada.

Em primeiro lugar, é correto não dizer Nibiru, mas Nubira. A palavra " nubi " significa " daquele lado ". A segunda parte " ra " significa " um Deus ou sol ".

Ou seja, "Quem Veio de Trás do Sol."
No entanto, Jeanne também disse que mesmo Nubira não é o nome real de seu planeta. Na verdade, chama-se WAMFIM. Este é o planeta Annunaki mais próximo da Terra e há milhares desses planetas.

Annunaki – Quem precisa de tanto ódio?
 
Hoje você pode ver que na Internet e até mesmo em alguns meios de comunicação o Annunaki está passando por uma perseguição poderosa. Eles são acusados de querer escravizar a humanidade estabelecendo a própria ditadura para transformar pessoas em escravos e até comida. Além disso tudo isso é apresentado como a exposição de um grande segredo por trás do qual há toda uma teoria da conspiração.

Assim o famoso teórico da conspiração inglesa David Icke afirma que a família real britânica assim como alguns presidentes dos EUA são Annunaki.
No entanto em sua interpretação esta palavra significa uma raça híbrida entre humanos e répteis. De acordo com uma das teorias de Hayk, sem se cruzar com os humanos a raça dos répteis não pode ficar na Terra por muito tempo.

Isso se deve à diferença na frequência entre os mundos. O teórico da conspiração muitas vezes faz declarações extremamente contraditórias. Isso, em última análise não promove suas ideias mas pelo contrário a desacredita.

Fica-se a impressão de que suas atividades se resumem apenas ao fato de que – de diferentes formas, para reembaralhar fatos com ficção.

Outra coisa estranha é que, enquanto espalha rumores desagradáveis sobre a família real britânica ele próprio vive tranquilamente na Inglaterra se move livremente ao redor do mundo e realiza reuniões em grande escala. Se fosse verdade o que ele diz, ele seria pelo menos ultrapassado pelo destino de Julian Assange, o criador do WikiLeaks.

É provável que este estado de coisas seja benéfico tanto para a própria rainha quanto para uma certa organização.

Em 2016 o Tribunal Internacional de Direito Comum de Bruxelas ouviu evidências de testemunhas. Eles lidaram com os crimes da organização global de ministros do culto satânico "o nono círculo".

De acordo com testemunhas oculares inclui membros das mais influentes cortes reais da Europa a hierarquia do Vaticano, bem como as mais altas fileiras de governos e serviços especiais. Testemunhas contaram detalhes horríveis do que tiveram que suportar no domínio real privado.

Conspiração do poderoso "Nono Círculo"
 
Devido às restrições estabelecidas, não poderemos descrever os detalhes para você, mas os envolvidos no culto não foram processados. Além disso, os satanistas, às custas dos teóricos da conspiração, conseguiram formar a opinião pública e transferir toda a culpa para os Annunaki.

Em 2007, o Vaticano recebeu um relatório de seus cientistas sobre a inevitabilidade das mudanças climáticas que nos próximos 20 anos destruirá completamente a civilização humana.

Em 2011, inesperadamente para todos, a Igreja Católica anunciou que os alienígenas existem e estamos prontos para dar as boas-vindas aos representantes de civilizações alienígenas.

À primeira vista, esses dois eventos não estão relacionados. No entanto, há um certo motivo neles. Acredita-se que o Vaticano pretende buscar contato com alienígenas, para que eles não apenas resolvam problemas climáticos. Eles também deixaram para trás o culto do "nono círculo" o direito de mediar entre humanos e alienígenas.

ELES ESTÃO NO GOVERNO!

O Papa, como toda a elite, está bem ciente da verdadeira história da humanidade. Eles sabem que há 24.000 anos, os humanos eram escravos e alimento para uma raça maligna de alienígenas. Os alienígenas se chamavam de apexianos. São criaturas humanoides cinzas, pequenas em estatura, com uma cabeça grande e olhos enormes.
Naqueles tempos distantes, a humanidade encontrou uma maneira de se livrar da tirania. As pessoas conseguiram pedir ajuda de outra civilização. Em seguida, os Annunaki intervieram na situação e expulsaram os apexianos da Terra, dando-nos a coisa mais preciosa – completa não interferência nos assuntos das pessoas e liberdade de escolha.

Os Annunaki estão entre nós.
 
No entanto, alguns representantes dos Annunaki continuam a viver na Terra. Como árbitros desapaixonados, eles garantem que outros alienígenas de fora não interfiram na vida do nosso planeta.

A política de não interferência se aplica a tudo, incluindo conflitos militares e desastres climáticos. As pessoas devem resolver todos esses problemas sozinhas e as pessoas podem fazê-lo. No entanto, o "nono círculo" não é lucrativo. Afinal, para salvar o planeta, eles terão que revelar seus segredos, bem como promover a reconciliação e a unificação de todas as pessoas do planeta.

Para a elite isso significa apenas uma coisa : uma completa perda de poder.

Como resultado, o "nono círculo" decidiu amarrar o apoio da raça maligna dos apexianos. Há tecnologias suficientes para parar um desastre natural global. Ao mesmo tempo toda a humanidade será dada para ser despedaçada. Mas a elite manterá o lugar dos governantes.

Daí a ideia de desacreditar o Annunaki como um potencial mal surgiu. De fato de acordo com o acordo se um grande grupo de pessoas quer que os alienígenas deixem o planeta os Annunaki serão forçados a fazer isso. Se eles deixarem a terra então os apexianos podem voltar para ela a fim de restaurar sua ditadura. E então os adeptos do "nono círculo" aparecerão no palco.
 
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Pentágono anunciou possibilidade de guerra nuclear com Rússia ou China !

Pentágono anunciou possibilidade de guerra nuclear com Rússia ou China

O chefe do Comando Estratégico das Forças Armadas dos Estados Unidos, almirante Charles Richard, avaliou a possibilidade de uma guerra nuclear com a Rússia ou a China. Ele acredita que tal conflito é perfeitamente possível e está confiante de que Washington deve mudar sua abordagem de dissuasão nuclear neste contexto. Ele escreveu sobre isso em um artigo para a publicação oficial do Instituto Naval dos Estados Unidos.

Segundo ele, desde o colapso da URSS, o Pentágono não teve que considerar a possibilidade de um confronto militar direto com uma potência nuclear, mas agora a situação mudou.

Richard disse:

“Há uma possibilidade real de que uma crise regional com a Rússia ou a China possa rapidamente se transformar em um conflito com o uso de armas nucleares, se, na opinião deles, em caso de derrota com o uso de armas convencionais, houver uma ameaça para a ordem política ou ao estado.”

Ele acrescentou que Washington não deve descartar a possibilidade de uso de armas nucleares por potenciais adversários.

Pentágono anunciou possibilidade de guerra nuclear com Rússia ou China
Almirante Charles Richard. Crédito: US Strategic Command

Segundo o almirante, Rússia e China teriam começado a seguir uma política agressiva enquanto o Departamento de Defesa dos Estados Unidos se concentrava no combate ao terrorismo. Ele disse que os países estão desafiando as normas internacionais usando a força “invisível desde o auge da Guerra Fria”, e pediu que tais ações não fiquem sem resposta.

Ele também ressalta que o Departamento de Defesa dos EUA agora está ignorando a ameaça de conflitos nucleares devido à mudança na ênfase na luta contra o terrorismo.

Em uma entrevista ao The Washington Times, o almirante explicou que seu artigo tem como objetivo encorajar a liderança da Marinha dos EUA a “tomar mais medidas sobre a natureza mutante das ameaças”.

Richard ressaltou que os Estados Unidos devem “competir ativamente” para conter a agressão de outros países.

O almirante estadunidense cocluiu:

“Ao ceder às suas iniciativas, corremos o risco de reforçar a sua convicção de que os Estados Unidos não querem ou não podem responder, o que pode provocá-los ainda mais”.

https://www.ovnihoje.com/2021/02/05/pentagono-anunciou-possibilidade-de-guerra-nuclear-com-russia-ou-china/

 

Médico que tratou Navalny após envenenamento “faleceu repentinamente” !

O médico que tratou do líder da oposição Alexey Navalny, após este ter sido envenenado, morreu de forma súbita, de acordo com um comunicado publicado pelo hospital.


Sergey Maximishin tinha 55 anos e era médico do hospital de emergência de Omsk. O especialista esteve na linha da frente a prestar cuidados ao opositor russo depois deste ter sido envenenado durante um voo.

“É com pesar que informamos que o médico do hospital de Omsk, Sergey Valentinovich, assistente do departamento da Omsk State Medical University, faleceu repentinamente”, pode ler-se no comunicado do hospital, que não menciona a causa da morte.

Navalny foi inicialmente internado na unidade de envenenamento do hospital de emergência de Omsk a 20 de agosto, depois de adoecer durante a viagem de avião que fazia com destino a Moscovo.

Na altura, Maximishin, agora falecido, não deu nenhuma informação à imprensa sobre o estado de saúde do político russo.

Leonid Volkov, político e amigo de Navalny, confirmou à CNN que Maximishin ficou encarregue de tratar o líder da oposição.

“Sergey Maximishin era o chefe do departamento que tratou Alexey Navalny e estava encarregue do seu tratamento”, revelou Volkov à CNN, recordando que o médico “sabia mais do que ninguém do estado de Navalny, por isso não posso descartar a possibilidade de ter havido um crime”, acrescentou.

Ainda assim, considera que “o sistema de saúde da Rússia é muito precário e não é incomum que médicos desta idade morram repentinamente. Mas, duvido que haja alguma investigação sobre a morte”, refletiu Volkov.

Segundo a mesma estação televisiva, não existem evidências de que tenha havido um crime relacionado com esta morte.

O líder da oposição na Rússia, Alexei Navalny, foi esta terça-feira condenado a três anos e meio de prisão por um tribunal de Moscovo.

Hoje, Navalny apelou aos seus apoiantes a vencerem o medo e “libertarem a Rússia dos ladrões” no poder.

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Comandante da Resistência do Uganda condenado por crimes contra a humanidade !

O Tribunal Criminal Internacional, sediado em Haia, na Holanda, condenou esta quinta-feira a criança-soldado que se tornou comandante do Exército de Resistência do Senhor (LRA) do Uganda, Dominic Ongwen, por 61 crimes de guerra e contra a humanidade.


Segundo noticiou a NPR, Ongwen, agora na faixa dos 40 anos, foi o primeiro comandante do LRA a ser julgado pela campanha de terror e violência no início dos anos 2000. Sequestrado quando tinha 10 anos, foi vítima do LRA e do senhor da guerra Joseph Kony. Apesar disso, os juízes consideraram-no culpado por 61 crimes, cometidos entre julho de 2002 e o final de 2005, em ataques contra civis, refugiados e mulheres.

O tribunal descreveu a violenta agitação que deu origem ao LRA e detalhou os crimes de Ongwen, que incluem casamento e gravidez forçada, violação, escravidão sexual e “ultrajes à dignidade” de meninas e mulheres, assassinato, tortura, apropriação de bens e recrutamento de crianças com menos de 15 anos para grupos rebeldes.

Vários ataques violentos do LRA tiveram como alvo civis que viviam em campos criados pelo governo para deslocados, no norte de Uganda, onde o grupo confiscou alimentos enviados por programas de ajuda humanitária e matou indiscriminadamente.

Depois de anunciar o veredicto, o Tribunal Criminal Internacional marcou uma audiência para meados de abril. As possíveis punições incluem pena de prisão até 30 anos e indemnização às vítimas. A prisão perpétua só seria possível se o tribunal considerar os seus crimes merecedores de “circunstâncias excepcionais”.

O julgamento de Ongwen começou em dezembro de 2016. Mais de 4.000 vítimas do LRA participaram do processo, representadas por um trio de advogados.

“Embora este caso seja importante, a reparação deve se estender às milhares de vítimas de sequestros, assassinatos e mutilações do LRA, que ainda não viram justiça pelos danos que sofreram”, disse Seif Magango, vice-diretor da Amnistia Internacional para a África Oriental, o Chifre e Grandes Lagos.

Joseph Kony continua foragido, tendo os Estados Unidos e o Uganda cancelado a sua busca pelo líder rebelde em 2017.

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“Emboscadas” - Hong Kong recorre a estratégia polémica para travar contágios !

O Governo de Hong Kong está a recorrer a uma estratégia polémica para evitar a propagação do coronavírus, numa altura em que o país é assolado por uma quarta onda da pandemia. Oficialmente, chamam-lhe “confinamento inesperado”, mas há quem diga que são autênticas “emboscadas”.


Nos últimos dias, as autoridades policiais de Hong Kong têm surgido de surpresa em áreas residenciais onde se tem registado um aumento dos casos de covid-19, com o intuito de bloquear todas as saídas e entradas nessas zonas.

Há imagens nas redes sociais que mostram agentes da polícia a correrem pela rua, usando uma fita para delimitar zonas e pessoas para a realização de testes de despistagem.

O Governo liderado por Carrie Lam fala em “confinamento inesperado”, mas há muita gente a referir-se a esta estratégia como “bloqueios emboscada”.

Além do isolamento e da retenção de pessoas, sem qualquer aviso prévio, há relatos de quem tenha sido fechado à chave em casa.

Os cidadãos são obrigados a fazer um teste de diagnóstico à covid-19 ou têm de pagar multas de 645 dólares.

Surgiram relatos de pessoas que se esconderam em casa, não abrindo a porta à polícia.

Mas o Governo já avisou que as autoridades podem “remover indivíduos” e recorrer a um juiz para obter um mandato para “invadir e entrar à força” numa residência, como cita a Rádio Televisão Hong Kong (RTHK).

“O Governo continuará a restringir todas as pessoas de entrar ou sair das instalações relevantes, conforme prescrito por lei” e também “providenciará a colocação de guardas de segurança, se necessário”, refere um comunicado do Executivo citado pela RTHK.

Além disso, o Governo alerta que as pessoas implicadas em eventuais casos de recusa em obedecer às ordens das autoridades, serão consideradas “responsáveis pelas despesas incorridas” no seguimento dessa atitude.

A chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, já veio notar que esta estratégia “vale muito a pena” no âmbito da “política de prevenção da infecção”.

Contudo, o número de infectados detectados nestes raides policiais surpresa tem sido escasso.

No passado fim-de-semana, um dos bloqueios terá diagnosticado apenas 13 infecções em 7 mil testes realizados.

Apesar disso, o vice-chefe do Governo, Matthew Cheung, já veio alertar que haverá confinamentos “mais amplos e mais frequentes” nos próximos dias, perante a chegada do Ano Novo chinês na próxima semana.

Até agora, o território de 7,5 milhões de habitantes teve apenas cerca de 10 mil casos de infecção e à volta de 170 mortes.

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Relatório revela que mulheres eram sistematicamente violadas e torturadas em campos de “reeducação” uigures !

Mulheres detidas em campos de “reeducação” uigures, na província chinesa de Xinjiang, têm sofrido violação, abuso sexual e tortura, revelou um novo relatório, que inclui depoimentos de algumas das vítimas.


Como relatou a BBC esta quarta-feira, várias ex-reclusas e um guarda relataram as experiências e o que viram nesses campos, que a China tem insistido servirem para “reeducar” os uigures e outras minorias.

Para Adrian Zenz, especialista em políticas chinesas em Xinjiang, os relatos das vítimas são “das evidências mais terríveis” que já ouviu “desde o início das atrocidades”. “Isto confirma o pior” e “fornece evidências confiáveis ​​e detalhadas de abuso sexual e tortura, num nível claramente maior do que o que havíamos presumido”, referiu.

Uma das ex-reclusas, Tursunay Ziawudun, disse que durante nove meses foi torturada em três ocasiões, por dois ou três homens de cada vez. Gulzira Auelkhan, detida por 18 meses, foi forçada a despir outras mulheres e a agarrá-las “para que não se mexessem”, indicando que havia um sistema de violação organizado nos campos.

A China tem sido sistematicamente criticada pelo tratamento aos uigures muçulmanos. Em janeiro, o governo norte-americano acusou o Partido Comunista Chinês (PCC) de genocídio e crimes contra a humanidade, devido à “prisão arbitrária” de mais de um milhão de pessoas, tortura e trabalhos forçados.

No ano passado, Adrian Zenz publicou um relatório no qual acusava a China de utilizar a esterilização e o aborto forçados e o planeamento familiar coercitivo contra a minoria muçulmana – alegações que Pequim afirmou serem infundadas e falsas.

O relatório foi corroborado por Tursunay Ziawudun, que contou à BBC que as mulheres detidas foram forçadas a usar o DIU (dispositivo intrauterino) ou a serem esterilizadas, tendo ainda sido submetidas a “exames médicos inexplicáveis” e obrigadas a tomar comprimidos e ‘vacinas’ a cada 15 dias, que “causavam náuseas e dormência”.

Um guarda, que falou à BBC sob anonimato, revelou que os detidos, levados pelo próprio para o campo, “sofreram vários tipos de tortura”. Embora tenha indicado nada saber sobre as violações, apontou para tortura recorrente.

O porta-voz do Ministério das Relações Externas, Wang Wenbin, negou os depoimentos incluídos no relatório, dizendo à Reuters que “não têm base factual” e acusando os entrevistados pela BBC de “atores que disseminam informações falsas”.

Pequim negou e rejeitou as acusações de abuso nos campos de “reeducação” e disse que o seu objetivo é fornecer treino vocacional e ajudar a erradicar o extremismo e o separatismo islâmico, discurso reforçado num comunicado enviado à BBC.

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Golpe de Estado em Myanmar “é um mistério” e pode ter sido provocado por um General !

Os militares voltaram a tomar o poder em Myanmar, país que já foi um dos mais ricos da Ásia e que hoje vive uma profunda crise, política e económica, motivada por disputas étnicas, religiosas e pelos abundantes recursos naturais. Numa nação de muitas cores, nem a outrora heroína dos Direitos Humanos Aung San Suu Kyi é a preto e branco.


Myanmar está de novo nas mãos dos militares que detiveram a chefe de Governo Aung San Suu Kyi, bem como outros políticos do seu partido, a Liga Nacional pela Democracia.

O General Min Aung Hlaing é o novo líder no comando. Trata-se de um militar sénior que foi acusado, em 2019, pelo Tribunal Penal Internacional de Haia, de violações graves aos direitos humanos relacionadas com atrocidades cometidas contra a minoria muçulmana Rohingya.

Golpe com motivações pessoais?

Há especialistas que consideram que este golpe de Estado foi, sobretudo, motivado pelas ambições pessoais do General que estará a segurar-se ao poder para evitar ser julgado internacionalmente e para defender os seus investimentos.

“Enfrentando a reforma obrigatória dentro de meses, sem caminho para um papel de liderança civil e entre apelos globais para que enfrente as acusações de Haia, [Min Aung Hlaing] estava encurralado“, explica na CNN o advogado especializado em Direitos Humanos Jared Genser, que foi conselheiro de Suu Kyi.

Oficialmente, os militares justificaram o Golpe de Estado como uma resposta a alegadas irregularidades nas eleições de Novembro de 2020, onde o partido de Suu Kyi reclamou uma vitória esmagadora por 83% dos votos.

O Partido União Solidária e Desenvolvimento, que é apoiado pelos militares, só conseguiu 33 dos 476 lugares possíveis no Parlamento do país.

Min Aung Hlaing já prometeu que haverá eleições “livres e justas” e que só depois disso é que “as responsabilidades do Estado vão ser entregues ao partido vencedor, indo ao encontro das normas e padrões da democracia”.

Suu Kyi está, novamente, detida na sua residência oficial e foi acusada pelos militares de violar as Leis de Importação e Exportação do país, de acordo com o porta-voz do seu partido, Kyi Toe.

O presidente de Myanmar, Win Myint, também está sob a custódia dos militares.

Enquanto isso, sucedem-se os apelos internacionais para a libertação de Suu Kyi e dos restantes detidos. O presidente dos EUA, Joe Biden, até ameaçou com possíveis sanções.

Contudo, a líder birmanesa está, actualmente, longe da unanimidade que tinha aquando da sua eleição como Prémio Nobel da Paz.

Filha do herói da independência da Birmânia, Suu Kyi foi celebrada em livros, em filmes e até na música pop e tornou-se num símbolo da luta pelos Direitos Humanos. Mas desde que chegou ao poder, a sua aura internacional foi manchada por decisões questionáveis.

Em Myanmar, continua a ser muito popular, sobretudo entre a maioria étnica Bamar, mas foi acusada internacionalmente de ser cúmplice dos militares na tentativa de genocídio dos Rohingya.

Futuro é um “verdadeiro mistério”

Com o país a meio de uma pandemia, é imprevisível o curso que vai tomar este golpe de Estado.

“Ninguém será capaz de controlar o que vem a seguir”, escreveu nas redes sociais o historiador birmanês Thant Myint-U, realçando que “Myanmar é um país repleto de armas, com profundas divisões entre linhas religiosas e étnicas, onde milhões mal se conseguem alimentar”.

Para o Relator Especial das Nações Unidas sobre Direitos Humanos para Myanmar, Tom Andrews, é um “verdadeiro mistério” o rumo que este golpe vai tomar, conforme declarações à CNN, onde destaca que os militares têm, neste momento, “um poder enorme”, não só político como económico.

“As pessoas de Myanmar já passaram por tanto. Viveram décadas de um regime militar brutal. Estão a atravessar uma pandemia. A economia está em má forma para muitos. É incrivelmente injusto para ter que passar por isto novamente”, destaca Tom Andrews.

E há receios de que a violência e a brutalidade cometida pelos militares durante décadas, com as prisões dos opositores e as torturas, voltem ao país.

De heroína dos direitos humanos, a cúmplice de genocídio

Após 50 anos de ditadura militar, o poder nunca saiu, verdadeiramente, das mãos dos homens das armas.

Entre 1989 e 2010, o exército manteve Suu Kyi detida em casa, na cidade de Yangon. Essa resistência pacífica contra os militares valeu-lhe o Prémio Nobel da Paz em 1991, galardão que deu visibilidade à situação de Myanmar.

Pelo meio, os militares acabaram por ceder às pressões internacionais, abrindo a porta a eleições livres no país.

Mas antes fizeram questão de mudar a Constituição, ficando com o poder de veto em certos assuntos e mantendo 25% dos lugares do Parlamento, bem como a garantia do controle de ministérios fundamentais, tais como a Defesa e a Administração Interna.

Em 2015, cinco anos depois de ter sido libertada, Suu Kyi liderou o seu partido rumo à vitória nas primeiras eleições livres depois da ditadura militar.

A Constituição aprovada pelos militares impedia Suu Kyi de ser presidente do país por ter um marido estrangeiro. Por isso, foi criado o cargo de Conselheiro de Estado, o equivalente a primeiro-ministro, que lhe permitiu tornar-se chefe do Governo.

Só que os tempos de Suu Kyi no poder não foram fáceis. Ela pegou nas rédeas de um país em clima de guerra civil, com acesas disputas étnicas e religiosas, bem como guerras pelos recursos naturais do país.

A economia não melhorou e as tensões persistiram, com os militares sempre à espreita.

Os Rohingya são o exemplo flagrante do poder militar.

Em 2017, 750 mil pessoas desta minoria fugiram para o vizinho Bangladesh, procurando escapar ao aumento da violência do exército contra eles após uma campanha de aldeias queimadas, execuções sumárias e violações.

A ONU classificou as acções militares como uma tentativa de genocídio.

E foi então que Aung San Suu Kyi passou de resistente pacifista do exército à sua maior defensora. A líder birmanesa foi ao Tribunal de Haia rejeitar as acusações de genocídio contra os militares, defendendo-os em nome de Myanmar.

Uma atitude que levou algumas entidades, incluindo a Amnistia Internacional, a retirarem-lhe prémios atribuídos pela sua defesa dos Direitos Humanos.

Mas se internacionalmente virou pária, dentro de portas ganhou ainda mais popularidade e os anteriores inimigos, os militares, tornaram-se poderosos aliados. Porque, na verdade, esteve sempre nas mãos deles.

Entre os refugiados Rohingya, a detenção de Aung San Suu Kyi começou por ser recebida como uma boa notícia. Mas a certeza de que o poder está de novo nas mãos dos militares deixa-os certos de que tão cedo não poderão voltar a casa.

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Igreja e oposição angolanas denunciam “massacre” de manifestantes na Lunda Norte !

A Igreja Católica, a oposição angolana e várias organizações de defesa dos direitos humanos estão a denunciar aquilo que consideram ter sido um “grave massacre” de manifestantes em Cafunfo, na província de Lunda Norte.

Em causa está a morte de um número ainda não determinado de manifestantes, que no sábado terão tentado invadir uma esquadra policial em Cafunfo, na província de Lunda Norte, afetos ao Movimento do Protetorado Português da Lunda Tchokwe (MPPLT).

Um vídeo que circula nas redes sociais, filmado no passado dia 30 de janeiro e divulgado pela SIC Notícias, mostra vários corpos no chão, enquanto um polícia pontapeia e pisa a cabeça de uma vítima gravemente ferida. As imagens ainda não foram desmentidas pelas autoridades angolanas.

Para já, o balanço oficial do Comando Provincial da Polícia Nacional da Lunda Norte aponta para seis mortos e cinco feridos durante esta tentativa de invasão a que chama de “rebelião armada”, lembrando ainda que o protesto não tinha sido autorizado.

Num comunicado divulgado no domingo, o MPPLT recusou essa acusação de “rebelião armada”, condenou “o ato bárbaro perpetrado por agentes das forças de defesa e segurança contra populações indefesas” e lembrou que o protesto pacífico estava marcado há pelo menos um mês.

A versão da polícia também já foi contrariada não só pela Igreja Católica e oposição angolanas, como também por várias organizações de defesa dos direitos humanos. Todas afirmam que as forças de segurança dispararam de forma indiscriminada contra cidadãos desarmados, tendo provocado pelo menos 15 mortos e dez feridos.

Segundo o jornal Público, as duas principais formações da oposição, UNITA e CASA-CE, referiram-se a este episódio como “um ato bárbaro” e uma “selvajaria” e pedem justificações ao Presidente de Angola, João Lourenço.

O Partido de Renovação Social (PRS), terceira maior força política da oposição e com forte representação nas províncias das Lundas Norte e Sul, também exigiu às autoridades explicações concretas sobre “tamanha brutalidade”.

Vários bispos católicos angolanos que integram a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) também já condenaram estas mortes às mãos da polícia, considerando que se tratou de um “massacre” e defendendo investigações independentes que levem à responsabilização dos culpados.

Esta terça-feira, a Amnistia Internacional (AI) confirmou a morte de pelo menos 10 pessoas e alertou que “as autoridades continuam a perseguir manifestantes pacíficos cujo único ‘crime’ tem sido contestar as condições de vida deploráveis” na província. A ONG angolana OMUNGA reforça, por sua vez, que o número de mortos pode ser muito superior, pois muitos manifestantes continuam desaparecidos.

O comandante-geral da polícia nacional angolana, Paulo de Almeida, visitou, no domingo, a região, e garantiu um inquérito para se apurar responsabilidades.

Ministro do Interior angolano elogia ação da polícia

Ontem, numa conferência de imprensa para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido, o ministro do Interior de Angola, Eugénio Laborinho, louvou a ação das forças de segurança.

O governante angolano disse que cerca de 300 pessoas, divididos em três grupos, atacaram a esquadra da polícia, às 04h00, munidos de “armas de guerra, objetos contundentes, meios artesanais e instrumentos cortantes”, usando “indumentária de rituais tradicionais e supersticiosos”, causado ferimentos a dois agentes.

“Não é possível estar num posto a fazer a guarnição e aparecer um grupo armado e atacar o posto. Eu sou o garante da ordem, o que é que vou fazer? Tenho que responder. Se estão a atirar contra mim, com catanas e armas, a resposta é igual e a proporção diferente”, disse.

“A autoridade do Estado tem que ser mantida a todo o custo. Nós apelamos mais uma vez que entendam, compreendam, que a atitude de resposta da polícia foi de acordo à situação surgida no momento”, sublinhou.

Segundo o ministro, “o grupo de rebeldes” não está autorizado por lei a fazer qualquer manifestação, admitindo que no dia 16 de janeiro, num dia de semana, os mesmos pretenderam realizar uma manifestação contra o governo provincial, mas foram impedidos.

O ministro repetiu que atacar uma esquadra policial “é um ato de rebeldia”. “E a razão da nossa força é a força da nossa razão. Não tivemos outra hipótese se não nos defendermos. E temos de facto que louvar o esforço e o desempenho das forças de segurança e ordem interna, que tudo fizeram para não haver de facto demasiado luto naquela localidade de Cafunfo”, exprimiu.

De acordo com o governante, esta não é a primeira vez que tentativas de ataque ocorrem na zona do Cafunfo, “esta é a terceira, quarta ou quinta vez que ocorre”, acrescentou.

O MPPLT luta pela autonomia da região das Lundas (Lunda Norte e Lunda Sul), no Leste-Norte de Angola, área rica em diamantes mas onde a população vive em pobreza extrema. O movimento baseia-se num Acordo de Protetorado celebrado entre nativos Lunda-Tchokwe e Portugal, nos anos 1885 e 1894, que daria ao território um estatuto internacionalmente reconhecido.

https://zap.aeiou.pt/massacre-lunda-norte-angola-377879

 

OMS visita laboratório de Wuhan e não descarta possibilidade de o vírus ter escapado de lá !

Investigadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) visitaram esta quarta-feira o laboratório na cidade chinesa de Wuhan que tem sido objeto de especulação sobre a origem do novo coronavírus, sustentada pela anterior administração dos Estados Unidos.


A visita da equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao Instituto de Virologia de Wuhan faz parte da missão para reunir dados e pistas sobre a origem e a disseminação do vírus.

Jornalistas estrangeiros acompanharam a equipa até à instalação de alta segurança, mas tal como em visitas anteriores, não houve acesso direto aos investigadores, que deram poucos detalhes sobre a investigação em Wuhan até à data.

Guardas de segurança em uniforme e à paisana ficaram de vigia, mas não havia sinal dos trajes de proteção que os membros da equipa usaram na terça-feira, durante uma visita a um centro de pesquisa de doenças animais.

O instituto, que é um dos principais laboratórios de pesquisa de vírus da China, construiu um arquivo de informações genéticas sobre coronavírus em morcegos, após o surto da Síndrome Respiratória Aguda Grave, em 2003

Isto levou a alegações de que a covid-19 pode ter escapado daquelas instalações, teoria promovida pelo anterior presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A China negou veementemente essa possibilidade. O Governo chinês promoveu teorias de que o surto pode ter começado com a importação de frutos do mar congelados contaminados com o vírus, uma ideia totalmente rejeitada por cientistas e agências internacionais.

O vice-diretor do instituto é Shi Zhengli, um virologista que trabalhou com Peter Daszak, zoólogo na equipa da OMS, para rastrear as origens da SARS, que teve origem na China e levou ao surto de 2003. Shi publicou estudos em revistas académicas e trabalhou para refutar as teorias defendidas por Trump de que o vírus é uma arma biológica que escapou do laboratório do instituto.

Depois de duas semanas em quarentena, a equipa da OMS, que inclui especialistas de 10 países, visitou hospitais, institutos de pesquisa e um mercado de frutos do mar ligado a muitos dos primeiros casos.

Determinar a origem de um surto requer uma grande quantidade de pesquisas, incluindo amostras de animais, análises genéticas e estudos epidemiológicos. Uma possibilidade é que um caçador de animais selvagens tenha passado o vírus para comerciantes, que o levaram para Wuhan.

OMS está a “chegar realmente a algum lugar”

Em entrevista ao jornal britânico Sky News, Peter Daszak, que faz parte da equipa da OMS, disse que “estamos a ver novas informações e são boas, são coisas muito valiosas que estão a começar a ajudar-nos a encontrar as direções corretas para este vírus.”

O investigador explicou o que a equipa anda a fazer em Wuhan: “Estamos no mercado a olhar em redor por conta própria e a fazer perguntas, estamos a reunir com gerentes de mercado, com fornecedores que trabalharam lá e pessoas da comunidade”.

Segundo Daszak, “existem pequenas pistas que encontramos aqui e ali na riqueza de dados”.

O investigador adiantou também que os cientistas chineses “estão a partilhar dados que não vimos antes – que ninguém viu anteriormente”. “Estão a falar abertamente connosco sobre todos os caminhos possíveis. Estamos realmente a chegar a algum lugar“.

Daszak disse ainda que a possibilidade de o vírus ter escapado do laboratório de Wuhan não foi descartada. “Estamos todos cientes das hipóteses em torno do envolvimento potencial do laboratório. Se há dados que apontam para alguma hipótese, vamos seguir os dados, vamos seguir as evidências para onde nos levarem. Tudo está sobre a mesa e estamos a manter a mente aberta.”

“Chegaremos lá e ao final desta missão produziremos um relatório que terá algumas indicações de quais são os cenários mais prováveis”, disse.

Porém, mesmo que a origem seja descoberta, Daszak explicou que novas variantes do vírus significam que viveremos com a covid-19 para sempre. “Este é um dos vírus que invadem os humanos e depois tornam-se endémicos e estarão connosco para sempre”.

https://zap.aeiou.pt/equipa-da-oms-visita-laboratorio-de-wuhan-e-nao-descart-377830

 

Síria sob ataque a meio da noite !

Rogério Anitablian

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