sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021
Supostamente, os Amunakis vivem entre nós - A SEITA DO "Nono Círculo do Inferno" !
Pentágono anunciou possibilidade de guerra nuclear com Rússia ou China !
O chefe do Comando Estratégico das Forças Armadas dos Estados Unidos, almirante Charles Richard, avaliou a possibilidade de uma guerra nuclear com a Rússia ou a China. Ele acredita que tal conflito é perfeitamente possível e está confiante de que Washington deve mudar sua abordagem de dissuasão nuclear neste contexto. Ele escreveu sobre isso em um artigo para a publicação oficial do Instituto Naval dos Estados Unidos.
Segundo ele, desde o colapso da URSS, o Pentágono não teve que considerar a possibilidade de um confronto militar direto com uma potência nuclear, mas agora a situação mudou.
Richard disse:
“Há uma possibilidade real de que uma crise regional com a Rússia ou a China possa rapidamente se transformar em um conflito com o uso de armas nucleares, se, na opinião deles, em caso de derrota com o uso de armas convencionais, houver uma ameaça para a ordem política ou ao estado.”
Ele acrescentou que Washington não deve descartar a possibilidade de uso de armas nucleares por potenciais adversários.
Segundo o almirante, Rússia e China teriam começado a seguir uma política agressiva enquanto o Departamento de Defesa dos Estados Unidos se concentrava no combate ao terrorismo. Ele disse que os países estão desafiando as normas internacionais usando a força “invisível desde o auge da Guerra Fria”, e pediu que tais ações não fiquem sem resposta.
Ele também ressalta que o Departamento de Defesa dos EUA agora está ignorando a ameaça de conflitos nucleares devido à mudança na ênfase na luta contra o terrorismo.
Em uma entrevista ao The Washington Times, o almirante explicou que seu artigo tem como objetivo encorajar a liderança da Marinha dos EUA a “tomar mais medidas sobre a natureza mutante das ameaças”.
Richard ressaltou que os Estados Unidos devem “competir ativamente” para conter a agressão de outros países.
O almirante estadunidense cocluiu:
“Ao ceder às suas iniciativas, corremos o risco de reforçar a sua convicção de que os Estados Unidos não querem ou não podem responder, o que pode provocá-los ainda mais”.
https://www.ovnihoje.com/2021/02/05/pentagono-anunciou-possibilidade-de-guerra-nuclear-com-russia-ou-china/
Médico que tratou Navalny após envenenamento “faleceu repentinamente” !
O médico que tratou do líder da oposição Alexey Navalny, após este ter sido envenenado, morreu de forma súbita, de acordo com um comunicado publicado pelo hospital.
Sergey Maximishin tinha 55 anos e era médico do hospital de emergência de Omsk. O especialista esteve na linha da frente a prestar cuidados ao opositor russo depois deste ter sido envenenado durante um voo.
“É com pesar que informamos que o médico do hospital de Omsk, Sergey Valentinovich, assistente do departamento da Omsk State Medical University, faleceu repentinamente”, pode ler-se no comunicado do hospital, que não menciona a causa da morte.
Navalny foi inicialmente internado na unidade de envenenamento do hospital de emergência de Omsk a 20 de agosto, depois de adoecer durante a viagem de avião que fazia com destino a Moscovo.
Na altura, Maximishin, agora falecido, não deu nenhuma informação à imprensa sobre o estado de saúde do político russo.
Leonid Volkov, político e amigo de Navalny, confirmou à CNN que Maximishin ficou encarregue de tratar o líder da oposição.
“Sergey Maximishin era o chefe do departamento que tratou Alexey Navalny e estava encarregue do seu tratamento”, revelou Volkov à CNN, recordando que o médico “sabia mais do que ninguém do estado de Navalny, por isso não posso descartar a possibilidade de ter havido um crime”, acrescentou.
Ainda assim, considera que “o sistema de saúde da Rússia é muito precário e não é incomum que médicos desta idade morram repentinamente. Mas, duvido que haja alguma investigação sobre a morte”, refletiu Volkov.
Segundo a mesma estação televisiva, não existem evidências de que tenha havido um crime relacionado com esta morte.
O líder da oposição na Rússia, Alexei Navalny, foi esta terça-feira condenado a três anos e meio de prisão por um tribunal de Moscovo.
Hoje, Navalny apelou aos seus apoiantes a vencerem o medo e “libertarem a Rússia dos ladrões” no poder.
https://zap.aeiou.pt/medico-tratou-navalny-morreu-378426
Comandante da Resistência do Uganda condenado por crimes contra a humanidade !
O Tribunal Criminal Internacional, sediado em Haia, na Holanda, condenou esta quinta-feira a criança-soldado que se tornou comandante do Exército de Resistência do Senhor (LRA) do Uganda, Dominic Ongwen, por 61 crimes de guerra e contra a humanidade.
Segundo noticiou a NPR, Ongwen, agora na faixa dos 40 anos, foi o primeiro comandante do LRA a ser julgado pela campanha de terror e violência no início dos anos 2000. Sequestrado quando tinha 10 anos, foi vítima do LRA e do senhor da guerra Joseph Kony. Apesar disso, os juízes consideraram-no culpado por 61 crimes, cometidos entre julho de 2002 e o final de 2005, em ataques contra civis, refugiados e mulheres.
O tribunal descreveu a violenta agitação que deu origem ao LRA e detalhou os crimes de Ongwen, que incluem casamento e gravidez forçada, violação, escravidão sexual e “ultrajes à dignidade” de meninas e mulheres, assassinato, tortura, apropriação de bens e recrutamento de crianças com menos de 15 anos para grupos rebeldes.
Vários ataques violentos do LRA tiveram como alvo civis que viviam em campos criados pelo governo para deslocados, no norte de Uganda, onde o grupo confiscou alimentos enviados por programas de ajuda humanitária e matou indiscriminadamente.
Depois de anunciar o veredicto, o Tribunal Criminal Internacional marcou uma audiência para meados de abril. As possíveis punições incluem pena de prisão até 30 anos e indemnização às vítimas. A prisão perpétua só seria possível se o tribunal considerar os seus crimes merecedores de “circunstâncias excepcionais”.
O julgamento de Ongwen começou em dezembro de 2016. Mais de 4.000 vítimas do LRA participaram do processo, representadas por um trio de advogados.
“Embora este caso seja importante, a reparação deve se estender às milhares de vítimas de sequestros, assassinatos e mutilações do LRA, que ainda não viram justiça pelos danos que sofreram”, disse Seif Magango, vice-diretor da Amnistia Internacional para a África Oriental, o Chifre e Grandes Lagos.
Joseph Kony continua foragido, tendo os Estados Unidos e o Uganda cancelado a sua busca pelo líder rebelde em 2017.
https://zap.aeiou.pt/comandante-resistencia-uganda-crimes-humanidade-378372
“Emboscadas” - Hong Kong recorre a estratégia polémica para travar contágios !
O Governo de Hong Kong está a recorrer a uma estratégia polémica para evitar a propagação do coronavírus, numa altura em que o país é assolado por uma quarta onda da pandemia. Oficialmente, chamam-lhe “confinamento inesperado”, mas há quem diga que são autênticas “emboscadas”.
Nos últimos dias, as autoridades policiais de Hong Kong têm surgido de surpresa em áreas residenciais onde se tem registado um aumento dos casos de covid-19, com o intuito de bloquear todas as saídas e entradas nessas zonas.
Há imagens nas redes sociais que mostram agentes da polícia a correrem pela rua, usando uma fita para delimitar zonas e pessoas para a realização de testes de despistagem.
O Governo liderado por Carrie Lam fala em “confinamento inesperado”, mas há muita gente a referir-se a esta estratégia como “bloqueios emboscada”.
Além do isolamento e da retenção de pessoas, sem qualquer aviso prévio, há relatos de quem tenha sido fechado à chave em casa.
Os cidadãos são obrigados a fazer um teste de diagnóstico à covid-19 ou têm de pagar multas de 645 dólares.
Surgiram relatos de pessoas que se esconderam em casa, não abrindo a porta à polícia.
Mas o Governo já avisou que as autoridades podem “remover indivíduos” e recorrer a um juiz para obter um mandato para “invadir e entrar à força” numa residência, como cita a Rádio Televisão Hong Kong (RTHK).
“O Governo continuará a restringir todas as pessoas de entrar ou sair das instalações relevantes, conforme prescrito por lei” e também “providenciará a colocação de guardas de segurança, se necessário”, refere um comunicado do Executivo citado pela RTHK.
Além disso, o Governo alerta que as pessoas implicadas em eventuais casos de recusa em obedecer às ordens das autoridades, serão consideradas “responsáveis pelas despesas incorridas” no seguimento dessa atitude.
A chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, já veio notar que esta estratégia “vale muito a pena” no âmbito da “política de prevenção da infecção”.
Contudo, o número de infectados detectados nestes raides policiais surpresa tem sido escasso.
No passado fim-de-semana, um dos bloqueios terá diagnosticado apenas 13 infecções em 7 mil testes realizados.
Apesar disso, o vice-chefe do Governo, Matthew Cheung, já veio alertar que haverá confinamentos “mais amplos e mais frequentes” nos próximos dias, perante a chegada do Ano Novo chinês na próxima semana.
Até agora, o território de 7,5 milhões de habitantes teve apenas cerca de 10 mil casos de infecção e à volta de 170 mortes.
https://zap.aeiou.pt/emboscadas-hong-kong-polemica-378045
Relatório revela que mulheres eram sistematicamente violadas e torturadas em campos de “reeducação” uigures !
Mulheres detidas em campos de “reeducação” uigures, na província chinesa de Xinjiang, têm sofrido violação, abuso sexual e tortura, revelou um novo relatório, que inclui depoimentos de algumas das vítimas.
Como relatou a BBC esta quarta-feira, várias ex-reclusas e um guarda relataram as experiências e o que viram nesses campos, que a China tem insistido servirem para “reeducar” os uigures e outras minorias.
Para Adrian Zenz, especialista em políticas chinesas em Xinjiang, os relatos das vítimas são “das evidências mais terríveis” que já ouviu “desde o início das atrocidades”. “Isto confirma o pior” e “fornece evidências confiáveis e detalhadas de abuso sexual e tortura, num nível claramente maior do que o que havíamos presumido”, referiu.
Uma das ex-reclusas, Tursunay Ziawudun, disse que durante nove meses foi torturada em três ocasiões, por dois ou três homens de cada vez. Gulzira Auelkhan, detida por 18 meses, foi forçada a despir outras mulheres e a agarrá-las “para que não se mexessem”, indicando que havia um sistema de violação organizado nos campos.
A China tem sido sistematicamente criticada pelo tratamento aos uigures muçulmanos. Em janeiro, o governo norte-americano acusou o Partido Comunista Chinês (PCC) de genocídio e crimes contra a humanidade, devido à “prisão arbitrária” de mais de um milhão de pessoas, tortura e trabalhos forçados.
No ano passado, Adrian Zenz publicou um relatório no qual acusava a China de utilizar a esterilização e o aborto forçados e o planeamento familiar coercitivo contra a minoria muçulmana – alegações que Pequim afirmou serem infundadas e falsas.
O relatório foi corroborado por Tursunay Ziawudun, que contou à BBC que as mulheres detidas foram forçadas a usar o DIU (dispositivo intrauterino) ou a serem esterilizadas, tendo ainda sido submetidas a “exames médicos inexplicáveis” e obrigadas a tomar comprimidos e ‘vacinas’ a cada 15 dias, que “causavam náuseas e dormência”.
Um guarda, que falou à BBC sob anonimato, revelou que os detidos, levados pelo próprio para o campo, “sofreram vários tipos de tortura”. Embora tenha indicado nada saber sobre as violações, apontou para tortura recorrente.
O porta-voz do Ministério das Relações Externas, Wang Wenbin, negou os depoimentos incluídos no relatório, dizendo à Reuters que “não têm base factual” e acusando os entrevistados pela BBC de “atores que disseminam informações falsas”.
Pequim negou e rejeitou as acusações de abuso nos campos de “reeducação” e disse que o seu objetivo é fornecer treino vocacional e ajudar a erradicar o extremismo e o separatismo islâmico, discurso reforçado num comunicado enviado à BBC.
https://zap.aeiou.pt/mulheres-violadas-campos-uigures-378035
Golpe de Estado em Myanmar “é um mistério” e pode ter sido provocado por um General !
Os militares voltaram a tomar o poder em Myanmar, país que já foi um dos mais ricos da Ásia e que hoje vive uma profunda crise, política e económica, motivada por disputas étnicas, religiosas e pelos abundantes recursos naturais. Numa nação de muitas cores, nem a outrora heroína dos Direitos Humanos Aung San Suu Kyi é a preto e branco.
Myanmar está de novo nas mãos dos militares que detiveram a chefe de Governo Aung San Suu Kyi, bem como outros políticos do seu partido, a Liga Nacional pela Democracia.
O General Min Aung Hlaing é o novo líder no comando. Trata-se de um militar sénior que foi acusado, em 2019, pelo Tribunal Penal Internacional de Haia, de violações graves aos direitos humanos relacionadas com atrocidades cometidas contra a minoria muçulmana Rohingya.
Golpe com motivações pessoais?
Há especialistas que consideram que este golpe de Estado foi, sobretudo, motivado pelas ambições pessoais do General que estará a segurar-se ao poder para evitar ser julgado internacionalmente e para defender os seus investimentos.
“Enfrentando a reforma obrigatória dentro de meses, sem caminho para um papel de liderança civil e entre apelos globais para que enfrente as acusações de Haia, [Min Aung Hlaing] estava encurralado“, explica na CNN o advogado especializado em Direitos Humanos Jared Genser, que foi conselheiro de Suu Kyi.
Oficialmente, os militares justificaram o Golpe de Estado como uma resposta a alegadas irregularidades nas eleições de Novembro de 2020, onde o partido de Suu Kyi reclamou uma vitória esmagadora por 83% dos votos.
O Partido União Solidária e Desenvolvimento, que é apoiado pelos militares, só conseguiu 33 dos 476 lugares possíveis no Parlamento do país.
Min Aung Hlaing já prometeu que haverá eleições “livres e justas” e que só depois disso é que “as responsabilidades do Estado vão ser entregues ao partido vencedor, indo ao encontro das normas e padrões da democracia”.
Suu Kyi está, novamente, detida na sua residência oficial e foi acusada pelos militares de violar as Leis de Importação e Exportação do país, de acordo com o porta-voz do seu partido, Kyi Toe.
O presidente de Myanmar, Win Myint, também está sob a custódia dos militares.
Enquanto isso, sucedem-se os apelos internacionais para a libertação de Suu Kyi e dos restantes detidos. O presidente dos EUA, Joe Biden, até ameaçou com possíveis sanções.
Contudo, a líder birmanesa está, actualmente, longe da unanimidade que tinha aquando da sua eleição como Prémio Nobel da Paz.
Filha do herói da independência da Birmânia, Suu Kyi foi celebrada em livros, em filmes e até na música pop e tornou-se num símbolo da luta pelos Direitos Humanos. Mas desde que chegou ao poder, a sua aura internacional foi manchada por decisões questionáveis.
Em Myanmar, continua a ser muito popular, sobretudo entre a maioria étnica Bamar, mas foi acusada internacionalmente de ser cúmplice dos militares na tentativa de genocídio dos Rohingya.
Futuro é um “verdadeiro mistério”
Com o país a meio de uma pandemia, é imprevisível o curso que vai tomar este golpe de Estado.
“Ninguém será capaz de controlar o que vem a seguir”, escreveu nas redes sociais o historiador birmanês Thant Myint-U, realçando que “Myanmar é um país repleto de armas, com profundas divisões entre linhas religiosas e étnicas, onde milhões mal se conseguem alimentar”.
Para o Relator Especial das Nações Unidas sobre Direitos Humanos para Myanmar, Tom Andrews, é um “verdadeiro mistério” o rumo que este golpe vai tomar, conforme declarações à CNN, onde destaca que os militares têm, neste momento, “um poder enorme”, não só político como económico.
“As pessoas de Myanmar já passaram por tanto. Viveram décadas de um regime militar brutal. Estão a atravessar uma pandemia. A economia está em má forma para muitos. É incrivelmente injusto para ter que passar por isto novamente”, destaca Tom Andrews.
E há receios de que a violência e a brutalidade cometida pelos militares durante décadas, com as prisões dos opositores e as torturas, voltem ao país.
De heroína dos direitos humanos, a cúmplice de genocídio
Após 50 anos de ditadura militar, o poder nunca saiu, verdadeiramente, das mãos dos homens das armas.
Entre 1989 e 2010, o exército manteve Suu Kyi detida em casa, na cidade de Yangon. Essa resistência pacífica contra os militares valeu-lhe o Prémio Nobel da Paz em 1991, galardão que deu visibilidade à situação de Myanmar.
Pelo meio, os militares acabaram por ceder às pressões internacionais, abrindo a porta a eleições livres no país.
Mas antes fizeram questão de mudar a Constituição, ficando com o poder de veto em certos assuntos e mantendo 25% dos lugares do Parlamento, bem como a garantia do controle de ministérios fundamentais, tais como a Defesa e a Administração Interna.
Em 2015, cinco anos depois de ter sido libertada, Suu Kyi liderou o seu partido rumo à vitória nas primeiras eleições livres depois da ditadura militar.
A Constituição aprovada pelos militares impedia Suu Kyi de ser presidente do país por ter um marido estrangeiro. Por isso, foi criado o cargo de Conselheiro de Estado, o equivalente a primeiro-ministro, que lhe permitiu tornar-se chefe do Governo.
Só que os tempos de Suu Kyi no poder não foram fáceis. Ela pegou nas rédeas de um país em clima de guerra civil, com acesas disputas étnicas e religiosas, bem como guerras pelos recursos naturais do país.
A economia não melhorou e as tensões persistiram, com os militares sempre à espreita.
Os Rohingya são o exemplo flagrante do poder militar.
Em 2017, 750 mil pessoas desta minoria fugiram para o vizinho Bangladesh, procurando escapar ao aumento da violência do exército contra eles após uma campanha de aldeias queimadas, execuções sumárias e violações.
A ONU classificou as acções militares como uma tentativa de genocídio.
E foi então que Aung San Suu Kyi passou de resistente pacifista do exército à sua maior defensora. A líder birmanesa foi ao Tribunal de Haia rejeitar as acusações de genocídio contra os militares, defendendo-os em nome de Myanmar.
Uma atitude que levou algumas entidades, incluindo a Amnistia Internacional, a retirarem-lhe prémios atribuídos pela sua defesa dos Direitos Humanos.
Mas se internacionalmente virou pária, dentro de portas ganhou ainda mais popularidade e os anteriores inimigos, os militares, tornaram-se poderosos aliados. Porque, na verdade, esteve sempre nas mãos deles.
Entre os refugiados Rohingya, a detenção de Aung San Suu Kyi começou por ser recebida como uma boa notícia. Mas a certeza de que o poder está de novo nas mãos dos militares deixa-os certos de que tão cedo não poderão voltar a casa.
https://zap.aeiou.pt/10-anos-aung-san-suu-kyi-ja-nao-heroina-377878
Igreja e oposição angolanas denunciam “massacre” de manifestantes na Lunda Norte !
A Igreja Católica, a oposição angolana e várias organizações de defesa dos direitos humanos estão a denunciar aquilo que consideram ter sido um “grave massacre” de manifestantes em Cafunfo, na província de Lunda Norte.
Em causa está a morte de um número ainda não determinado de manifestantes, que no sábado terão tentado invadir uma esquadra policial em Cafunfo, na província de Lunda Norte, afetos ao Movimento do Protetorado Português da Lunda Tchokwe (MPPLT).
Um vídeo que circula nas redes sociais, filmado no passado dia 30 de janeiro e divulgado pela SIC Notícias, mostra vários corpos no chão, enquanto um polícia pontapeia e pisa a cabeça de uma vítima gravemente ferida. As imagens ainda não foram desmentidas pelas autoridades angolanas.
Para já, o balanço oficial do Comando Provincial da Polícia Nacional da Lunda Norte aponta para seis mortos e cinco feridos durante esta tentativa de invasão a que chama de “rebelião armada”, lembrando ainda que o protesto não tinha sido autorizado.
Num comunicado divulgado no domingo, o MPPLT recusou essa acusação de “rebelião armada”, condenou “o ato bárbaro perpetrado por agentes das forças de defesa e segurança contra populações indefesas” e lembrou que o protesto pacífico estava marcado há pelo menos um mês.
A versão da polícia também já foi contrariada não só pela Igreja Católica e oposição angolanas, como também por várias organizações de defesa dos direitos humanos. Todas afirmam que as forças de segurança dispararam de forma indiscriminada contra cidadãos desarmados, tendo provocado pelo menos 15 mortos e dez feridos.
Segundo o jornal Público, as duas principais formações da oposição, UNITA e CASA-CE, referiram-se a este episódio como “um ato bárbaro” e uma “selvajaria” e pedem justificações ao Presidente de Angola, João Lourenço.
O Partido de Renovação Social (PRS), terceira maior força política da oposição e com forte representação nas províncias das Lundas Norte e Sul, também exigiu às autoridades explicações concretas sobre “tamanha brutalidade”.
Vários bispos católicos angolanos que integram a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) também já condenaram estas mortes às mãos da polícia, considerando que se tratou de um “massacre” e defendendo investigações independentes que levem à responsabilização dos culpados.
Esta terça-feira, a Amnistia Internacional (AI) confirmou a morte de pelo menos 10 pessoas e alertou que “as autoridades continuam a perseguir manifestantes pacíficos cujo único ‘crime’ tem sido contestar as condições de vida deploráveis” na província. A ONG angolana OMUNGA reforça, por sua vez, que o número de mortos pode ser muito superior, pois muitos manifestantes continuam desaparecidos.
O comandante-geral da polícia nacional angolana, Paulo de Almeida, visitou, no domingo, a região, e garantiu um inquérito para se apurar responsabilidades.
Ministro do Interior angolano elogia ação da polícia
Ontem, numa conferência de imprensa para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido, o ministro do Interior de Angola, Eugénio Laborinho, louvou a ação das forças de segurança.
O governante angolano disse que cerca de 300 pessoas, divididos em três grupos, atacaram a esquadra da polícia, às 04h00, munidos de “armas de guerra, objetos contundentes, meios artesanais e instrumentos cortantes”, usando “indumentária de rituais tradicionais e supersticiosos”, causado ferimentos a dois agentes.
“Não é possível estar num posto a fazer a guarnição e aparecer um grupo armado e atacar o posto. Eu sou o garante da ordem, o que é que vou fazer? Tenho que responder. Se estão a atirar contra mim, com catanas e armas, a resposta é igual e a proporção diferente”, disse.
“A autoridade do Estado tem que ser mantida a todo o custo. Nós apelamos mais uma vez que entendam, compreendam, que a atitude de resposta da polícia foi de acordo à situação surgida no momento”, sublinhou.
Segundo o ministro, “o grupo de rebeldes” não está autorizado por lei a fazer qualquer manifestação, admitindo que no dia 16 de janeiro, num dia de semana, os mesmos pretenderam realizar uma manifestação contra o governo provincial, mas foram impedidos.
O ministro repetiu que atacar uma esquadra policial “é um ato de rebeldia”. “E a razão da nossa força é a força da nossa razão. Não tivemos outra hipótese se não nos defendermos. E temos de facto que louvar o esforço e o desempenho das forças de segurança e ordem interna, que tudo fizeram para não haver de facto demasiado luto naquela localidade de Cafunfo”, exprimiu.
De acordo com o governante, esta não é a primeira vez que tentativas de ataque ocorrem na zona do Cafunfo, “esta é a terceira, quarta ou quinta vez que ocorre”, acrescentou.
O MPPLT luta pela autonomia da região das Lundas (Lunda Norte e Lunda Sul), no Leste-Norte de Angola, área rica em diamantes mas onde a população vive em pobreza extrema. O movimento baseia-se num Acordo de Protetorado celebrado entre nativos Lunda-Tchokwe e Portugal, nos anos 1885 e 1894, que daria ao território um estatuto internacionalmente reconhecido.
https://zap.aeiou.pt/massacre-lunda-norte-angola-377879
OMS visita laboratório de Wuhan e não descarta possibilidade de o vírus ter escapado de lá !
Investigadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) visitaram esta quarta-feira o laboratório na cidade chinesa de Wuhan que tem sido objeto de especulação sobre a origem do novo coronavírus, sustentada pela anterior administração dos Estados Unidos.
A visita da equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao Instituto de Virologia de Wuhan faz parte da missão para reunir dados e pistas sobre a origem e a disseminação do vírus.
Jornalistas estrangeiros acompanharam a equipa até à instalação de alta segurança, mas tal como em visitas anteriores, não houve acesso direto aos investigadores, que deram poucos detalhes sobre a investigação em Wuhan até à data.
Guardas de segurança em uniforme e à paisana ficaram de vigia, mas não havia sinal dos trajes de proteção que os membros da equipa usaram na terça-feira, durante uma visita a um centro de pesquisa de doenças animais.
O instituto, que é um dos principais laboratórios de pesquisa de vírus da China, construiu um arquivo de informações genéticas sobre coronavírus em morcegos, após o surto da Síndrome Respiratória Aguda Grave, em 2003
Isto levou a alegações de que a covid-19 pode ter escapado daquelas instalações, teoria promovida pelo anterior presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A China negou veementemente essa possibilidade. O Governo chinês promoveu teorias de que o surto pode ter começado com a importação de frutos do mar congelados contaminados com o vírus, uma ideia totalmente rejeitada por cientistas e agências internacionais.
O vice-diretor do instituto é Shi Zhengli, um virologista que trabalhou com Peter Daszak, zoólogo na equipa da OMS, para rastrear as origens da SARS, que teve origem na China e levou ao surto de 2003. Shi publicou estudos em revistas académicas e trabalhou para refutar as teorias defendidas por Trump de que o vírus é uma arma biológica que escapou do laboratório do instituto.
Depois de duas semanas em quarentena, a equipa da OMS, que inclui especialistas de 10 países, visitou hospitais, institutos de pesquisa e um mercado de frutos do mar ligado a muitos dos primeiros casos.
Determinar a origem de um surto requer uma grande quantidade de pesquisas, incluindo amostras de animais, análises genéticas e estudos epidemiológicos. Uma possibilidade é que um caçador de animais selvagens tenha passado o vírus para comerciantes, que o levaram para Wuhan.
OMS está a “chegar realmente a algum lugar”
Em entrevista ao jornal britânico Sky News, Peter Daszak, que faz parte da equipa da OMS, disse que “estamos a ver novas informações e são boas, são coisas muito valiosas que estão a começar a ajudar-nos a encontrar as direções corretas para este vírus.”
O investigador explicou o que a equipa anda a fazer em Wuhan: “Estamos no mercado a olhar em redor por conta própria e a fazer perguntas, estamos a reunir com gerentes de mercado, com fornecedores que trabalharam lá e pessoas da comunidade”.
Segundo Daszak, “existem pequenas pistas que encontramos aqui e ali na riqueza de dados”.
O investigador adiantou também que os cientistas chineses “estão a partilhar dados que não vimos antes – que ninguém viu anteriormente”. “Estão a falar abertamente connosco sobre todos os caminhos possíveis. Estamos realmente a chegar a algum lugar“.
Daszak disse ainda que a possibilidade de o vírus ter escapado do laboratório de Wuhan não foi descartada. “Estamos todos cientes das hipóteses em torno do envolvimento potencial do laboratório. Se há dados que apontam para alguma hipótese, vamos seguir os dados, vamos seguir as evidências para onde nos levarem. Tudo está sobre a mesa e estamos a manter a mente aberta.”
“Chegaremos lá e ao final desta missão produziremos um relatório que terá algumas indicações de quais são os cenários mais prováveis”, disse.
Porém, mesmo que a origem seja descoberta, Daszak explicou que novas variantes do vírus significam que viveremos com a covid-19 para sempre. “Este é um dos vírus que invadem os humanos e depois tornam-se endémicos e estarão connosco para sempre”.
https://zap.aeiou.pt/equipa-da-oms-visita-laboratorio-de-wuhan-e-nao-descart-377830
Bill Gates e a agenda de despovoamento - Robert F. Kennedy Junior pede uma investigação !
Por mais de vinte anos, Bill Gates e sua Fundação, a Fundação Bill e
Melinda Gates (BMGF), têm vacinado crianças aos milhões em áreas remotas
de países pobres, principalmente na África e na Ásia. A maior parte de
seu programa de vacinação teve resultados desastrosos, causando a
própria doença (poliomielite, por exemplo na Índia) e esterilizando
mulheres jovens (Quênia, com vacinas antitetânicas modificadas). Muitas
crianças morreram. Muitos dos programas foram realizados com o apoio da
OMS e - sim - da Agência das Nações Unidas responsável pela Proteção de
Crianças, UNICEF.
A maioria dessas campanhas de vacinação foi
implementada sem o consentimento informado das crianças, pais,
responsáveis ou professores, nem com o consentimento informado, ou com
consentimento forjado, das respectivas autoridades governamentais. Em
consequência, a Fundação Gates foi processada por governos de todo o
mundo, Quênia, Índia, Filipinas - e mais.
(https://www.youtube.com/watch?v=JaF-fq2Zn7I).
Bill
Gates tem uma imagem estranha de si mesmo. Ele se vê como o Messias que
salva o mundo por meio da vacinação - e da redução da população.
Por
volta da época, quando o Relatório Rockefeller de 2010 foi publicado,
com seu cenário ainda mais infame de “Lock Step”, exatamente o cenário
que estamos vivendo agora, Bill Gates falou em um programa TED na
Califórnia, “Innovating to Zero ”Sobre o uso de energia.
Ele usou
esta apresentação do TED para promover seus programas de vacinação,
literalmente dizendo: “Se estivermos fazendo um trabalho realmente bom
vacinando crianças, podemos reduzir a população mundial em 10% a 15%”.
Isso soa muito como eugenia. O vídeo, o
primeiro 6’45 ”,“ A verdade sobre Bill Gates e seu programa de vacinação
desastrosa ”, vai falar sobre isso. Leia também Gates ’Globalist
Vaccine Agenda: uma win-win para Pharma e obrigatória vacinação por
Robert F. Kennedy Jr Robert F. Kennedy Jr, um ávido Defensor dos
Direitos da Criança e ativista antivacinação, lançou uma petição enviada
à Casa Branca, pedindo "Investigações sobre a‘ Fundação Bill e Melinda
Gates ’para Malversação Médica e Crimes Contra a Humanidade"
Coronavirus – No Vaccine Is Needed to Cure It
Screenshot “Na vanguarda disso está Bill Gates, que declarou publicamente seu interesse em“ reduzir o crescimento populacional ”em 10-15%, por meio da vacinação. Gates, UNICEF e OMS já foram acusados de esterilizar intencionalmente crianças quenianas por meio do uso de um antígeno oculto de HCG em vacinas contra o tétano ”. (Trecho do texto da Petição) Link para a petição. Se você deseja assinar a petição clique aqui (No momento da redação, a petição tinha mais de 265.000. Requer 100.000 para uma resposta da Casa Branca) Vídeo: Robert F. Kennedy Junior
Peter Koenig é Pesquisador Associado da Centre for Research on Globalization.
https://www.globalresearch.ca
Presença norte-americana no Mar Negro gera tensões com a Rússia !
A política agressiva dos EUA no Mar Negro continua. A presença de contratorpedeiros das Forças Armadas americanas na costa russa é notória e causa desconforto entre os russos devido à proximidade da região com seu território nacional. Num contexto de forte presença estrangeira, qualquer exercício militar ou teste de armas que as Forças Armadas russas realizem na região - o que seria absolutamente normal, considerando que se trata da fronteira russa - torna-se imediatamente um foco de tensões e ameaças internacionais. No entanto, Moscou não desistirá de suas estratégias de simplesmente aceitar a presença americana.
A frota russa conduziu
recentemente um combate naval simulado no Mar Negro, onde dois
destróieres americanos permanecem. Apesar de ser um exercício comum e
rotineiro das forças navais de qualquer país, a situação gerou grande
preocupação na sociedade internacional devido à proximidade entre navios
russos e destróieres americanos. É claro que, neste caso, a Rússia está
apenas realizando manobras comuns em sua área de influência e o fator
“atípico” seria a presença americana.
O exercício russo foi uma
simulação de uma situação de combate naval, com foco na detecção de
inimigos e neutralização por meio de guerra eletrônica. A primeira fase
de operações já foi concluída, mas posteriormente, novos testes com o
mesmo objetivo serão realizados. Uma das razões pelas quais as tensões
aumentaram na região foi também o fato de os exercícios russos serem
realizados em um período quase simultâneo aos exercícios americanos. No
final de janeiro, foi realizada uma grande operação ar-naval da OTAN no
Mar Negro, com a participação dos contratorpedeiros americanos
atualmente alocados na região (USS Porter e USS Donald Cook).
Há
muito tempo está claro que Washington pretende cercar a Rússia pelos
mares. A presença de navios americanos ao longo da costa russa é uma
prova clara de que existe um projeto para monitorar e patrulhar as
atividades russas em sua própria zona de influência. A presença
americana é particularmente forte no norte e sudeste da costa e
significa uma clara tentativa de Washington de demonstrar força,
tentando atestar sua capacidade de monitorar as atividades navais
russas.
Além do fato de Washington manter navios de combate em uma
região sob a influência de uma potência inimiga potencial, um fator de
grande preocupação é a capacidade de guerra desses navios americanos. Os
contratorpedeiros americanos atualmente alocados na costa russa se
destacam por serem equipados com cerca de 90 mísseis de cruzeiro com
alcance de cerca de 3.000 quilômetros. Juntos, a capacidade desses
navios pode cobrir quase todo o território russo, incluindo Moscou. Em
outras palavras, a presença americana na costa russa atingiu níveis
intoleráveis de provocação e afronta à soberania nacional.
Em
resposta, a estratégia de Moscou é simplesmente manter sua rotina comum
de testes e exercícios - o que é suficiente para Washington elevar ainda
mais a tese de uma "ameaça russa".
Essa política não é por acaso.
Washington teme o processo avançado de declínio de sua hegemonia naval,
por isso passa a se concentrar em pontos estratégicos com táticas
específicas, que buscam inibir seus inimigos - e não enfrentá-los
diretamente. Sob o discurso da “ameaça russa”, os EUA e a OTAN colocam
navios e realizam testes de guerra na costa russa porque sabem que, na
verdade, não há ameaça russa ou plano de guerra por parte de Moscou, o
que significa que os russos evitará, tanto quanto possível, responder às
provocações com força equivalente. Trata-se de uma tentativa de conter
as atividades militares para que a zona costeira russa permaneça
vulnerável à presença da OTAN.
O cenário não tende a melhorar no
futuro próximo. Com Biden, a política externa americana ficará ainda
mais agressiva e o novo presidente deverá investir pesado na recuperação
do domínio naval americano - o que é um passo importante para recuperar
o status hegemônico global. Provavelmente teremos um futuro de muitos
conflitos na região costeira russa - talvez não confrontos diretos, mas
testes cada vez mais fortes e frequentes, gerando constantes tensões e
preocupações.
http://infobrics.org/post/32708/
Perigo 5G - 13 razões pelas quais a tecnologia sem fio 5G será uma catástrofe para a humanidade !
5G
(5ª geração) agora está sendo implementado ativamente em muitas cidades
ao redor do mundo. Simultaneamente, à medida que aumenta a consciência
sobre seus terríveis impactos à saúde e à privacidade, muitos lugares
estão emitindo moratórias ou proibindo-o, como toda a nação da Bélgica, a
cidade de Vaud (Suíça) e São Francisco (EUA). A radiação de
radiofrequência (RF ou RFR) e os campos eletromagnéticos (EMF) são cada
vez mais reconhecidos como novos tipos de poluição - poluição ambiental.
Aqui estão 13 razões que expõem o perigo 5G, que pode se transformar em
uma catástrofe absoluta para a saúde e privacidade se um número
suficiente de pessoas não se levantarem para impedi-lo. 1. Perigo 5G:
sequestrando sua antena de duto de suor
A rede 5G usa e transmite
frequências que afetam nossos dutos de suor, que atuam como antenas. Em
outras palavras, nosso maior órgão, a pele, pode ser influenciado e
manipulado pelo 5G. Como relatei neste artigo 5G e IoT: Rede de controle
tecnológico total sendo implantada rapidamente, o cientista Dr.
Ben-Ishai expôs a conexão entre 5G e os dutos de suor de nosso corpo
neste vídeo:
Radiação sem fio e cientista EMF Dr. Martin Pall fez
pesquisas inovadoras para explicar exatamente como os CEM causam
envelhecimento prematuro e danos ao corpo humano, incluindo danos à
fertilidade, cérebros, corações e até mesmo DNA! Ele foi o pioneiro na
pesquisa que mostra como os CEM ativam os VGCCs (canais de cálcio
controlados por voltagem) do corpo, o que os faz liberar íons de cálcio
em excesso na célula. Isso então leva ao óxido nítrico (NO) e superóxido
que reagem quase instantaneamente para formar peroxinitrito e radicais
livres. Muitos estudos como este mostram que o peroxinitrito danifica o
DNA. O Dr. Pall declarou inequivocamente que o "lançamento 5G é
absolutamente insano."
“[As frequências 5G] irão disparar [nos] com
comprimentos de onda que irão interagir com a estrutura geométrica de
nossa pele ... Descobrimos que os dutos de suor funcionam como antenas
helicoidais ... o duto de suor era parte integrante do mecanismo de
absorção de energia, eletromagnético, entre 75-100 GHz, e se você
alterasse o caráter do duto de suor, ou seja, o fizesse funcionar, você
poderia realmente alterar essa absorção em algum ponto e, se pudesse
fazer isso, poderia rastrear como uma pessoa está sob estresse . “
2. Perigo 5G: 5G amplifica danos EMF via VGCCs
Mark Steele foi muito franco contra o 5G e agora foi amplamente entrevistado, inclusive pelo Projeto Camelot e também por Sacha Stone em seu documentário 5G Apocalypse: The Extinction Event. Steele afirma que, embora relatórios generalizados afirmem que o 5G está operando na faixa de 24-100 GHz, na verdade é subgigahertz (ou seja, abaixo do limite de GHz, então ainda medido em MHz). Ele diz que o 5G é um sistema de armas como o radar de longo alcance, o radar phased array e a energia direcionada (DEW foi usado em 11 de setembro e em vários incêndios como o Paradise). Ele afirma que quando você examina o hardware 5G, ele tem uma lente dielétrica que prova que é um sistema de armas. Veículos autônomos podem usar 5G para brilhar nos espelhos de outros motoristas (que é tão forte e prejudicial que equivale a uma agressão). Mark fala sobre como o 5G é poderoso o suficiente para matar bebês no útero. Ele afirma: “5G é um sistema de armas, nada mais, nada menos. Não tem nada a ver com telecomunicações para humanos. 5G é uma conexão de máquina para máquina para veículos autônomos. ” 6. Perigo 5G: Bombeiros de Los Angeles desenvolvem doenças após estarem muito perto de torres Neste vídeo, um bombeiro veterano de 25 anos de Los Angeles compara torres de celular a cigarros. Ele pede uma parada nas estações de base de celular / celular que estão sendo construídas nos ou perto dos bombeiros. Os bombeiros não são os únicos que sofrem os efeitos; foi relatado que centenas de pássaros caíram do céu na Holanda durante um teste 5G. 7. Perigo 5G: mesmas frequências usadas para dispersão de multidão
5G supostamente usa frequências de ondas milimétricas (MMW), assim chamadas porque as frequências são muito altas (na faixa de 24-100 GHz). Como 1 GHz = 1 bilhão de GHz, estamos falando de frequências com comprimento de onda muito curto (a distância entre o pico de uma onda e a próxima). As distâncias são tão pequenas que são medidas em milímetros, daí o termo onda milimétrica. Essas são exatamente as mesmas frequências usadas pelos militares para suas armas não letais, como o Active Denial Systems para dispersão de multidões. Essas armas têm a capacidade de causar ferimentos graves. O Dr. Paul Ben-Ishai disse: “Se você tiver o azar de estar parado ali quando ele o atingir, sentirá que seu corpo está pegando fogo”.
8. Perigo 5G: Mutagênico (causando danos ao DNA) e cancerígeno (causando câncer)? As frequências MMW de 5G causam danos ao DNA mitocondrial - que são então transmitidos de geração em geração. 5G é mutagênico. Essas mutações são herdadas pela próxima geração! Isso tem implicações graves para a pureza genética. Quantas pessoas estão pensando nisso quando não conseguem parar de olhar para suas telas? Este site lista muitos estudos que mostram o dano mitocondrial que ocorre após a exposição à radiação EMF. Com a mutagênese geralmente vem a carcinogênese. Em outras palavras, uma vez que algo é poderoso e perigoso o suficiente para causar danos ao DNA, há grandes chances de que leve ao câncer. Mark Steele diz que o 5G é um carcinógeno de classe 1, embora a OMS (Organização Mundial da Saúde) classifique as torres de telefonia celular como um possível carcinógeno de classe 2b. É importante notar, no entanto, que a OMS é uma agência da ONU que foi criada pelos Rockefellers, uma ilustre família Illuminati da NWO que planeja usar a ONU como um veículo para inaugurar um Governo Mundial. O 5G está sendo apressado sem que sejam feitos os testes de segurança adequados, então não temos muitos dados sobre como o 5G causa especificamente o câncer, mas há uma abundância de evidências mostrando como os CEMs 2G, 3G e 4G estão implicados em muitos tipos de câncer, incluindo câncer no cérebro. Este site possui uma boa coleção dos muitos estudos realizados. 9. Perigo 5G: Densificação de array em fases 5G requer muito mais transmissores ou emissoras do que as gerações anteriores. É um plano de criação de infraestrutura massiva, com estações, torres e bases planejadas para serem colocadas em quase todos os lugares, inclusive no coração de bairros residenciais. Os efeitos desse tipo de densificação podem ser desastrosos. O 5G é poderoso o suficiente para mapear em 3D o interior de sua casa e outros edifícios. Mark Steele destaca especificamente a frequência de 868 MHz, anteriormente usada para interrogatórios no campo de batalha e que pode viajar com facilidade através de tijolos e concreto. Ele afirma que essa frequência pode destacar pessoas específicas ... interessante, dado todo o assédio eletrônico e perseguição de gangues que ocorre contra TIs (indivíduos alvo). A infraestrutura 5G consistirá em pequenas antenas phased array lançando radiação em seus alvos como uma bala. Os raios das microondas que eles produzem serão fortes o suficiente para atravessar paredes e corpos humanos. Estaremos cobertos com isso 24/7/365, e o que é pior, a área de cobertura está programada para ser mais ampla do que o 4G atual, eventualmente abrangendo cada centímetro quadrado da Terra. 10. 5G Perigo: matando todos os insetos? Insetos, pássaros e crianças são os mais vulneráveis ao 5G devido ao tamanho de seu corpo. Claire Edwards é uma ex-editora da equipe da ONU que trouxe a questão do EMF / 5G à atenção do Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres. Ela declarou em um discurso de manifestação anti-5G em Estocolmo: “É interessante notar que nos últimos 20 anos perdemos 80% dos nossos insetos. E se conseguirmos 5G, vamos perder 100% dos nossos insetos. Quando os insetos vão, nós também vamos. ” Tanto os insetos quanto o 5G precisam de antenas: os insetos as usam, entre outras coisas, no sentido do olfato, enquanto o 5G as usa para propagar ondas. Não surpreendentemente, os insetos são sensíveis às ondas 5G EMF; este estudo recente mostrou que os insetos expostos à radiação 5G experimentaram um aumento na temperatura corporal.
“Estudos mostram que as frequências utilizadas pelo 5G aumentam a temperatura corporal dos insetos. Este fenômeno não foi observado com 4G ou WiFi. ” Enquanto isso, o estudo Exposição de insetos a campos eletromagnéticos de radiofrequência de 2 a 120 GHz conclui:
“Os comprimentos de onda futuros dos campos eletromagnéticos usados para os sistemas de telecomunicações sem fio diminuirão e se tornarão comparáveis ao tamanho do corpo dos insetos e, portanto, a absorção de RF-EMFs em insetos deverá aumentar.” 11. Perigo 5G: 5G baseado no espaço 5G: The Big Picture
“Pelo menos cinco empresas estão propondo fornecer 5G do espaço a partir de 20.000 satélites combinados em órbita baixa e média da Terra que cobrirão a Terra com feixes poderosos, focalizados e direcionáveis. Cada satélite emitirá ondas milimétricas com uma potência irradiada efetiva de até 5 milhões de watts de milhares de antenas dispostas em uma série de fases. ”O 5G foi planejado para ser uma grade inescapável - com planos em andamento para transportá-lo do espaço! Isso está vinculado à agenda da Cerca Espacial, conforme discutido em meu artigo Cerca Espacial: Conectando as Agendas de Vigilância e Transhumanista. A organização International Appeal Stop 5G on Earth and in Space escreve:
É vital entender o quadro geral da grande conspiração aqui. Todas essas tecnologias disruptivas e perigosas - 5G, wi-fi, radiação sem fio, HAARP, aquecimento ionosférico, geoengenharia, OGMs, etc. - serão combinadas em um sistema integrado gigante de vigilância, comando e controle. Apenas como um pequeno exemplo, a geoengenharia envolve a pulverização de chemtrails carregados com partículas de metal - que o 5G pode usar. 12. Perigo 5G: Re-radiação dentro do corpo Em 2002, o pesquisador de RF Arthur Firstenberg publicou uma análise de 5G muito antes da tecnologia ser aprovada. Ele explicou como, devido aos pulsos 5G EM serem extremamente curtos e emitidos em rajadas, eles realmente se replicam dentro do corpo - e acabam criando novas antenas 5G minúsculas internamente. Firstenberg escreveu: “... quando pulsos eletromagnéticos extremamente curtos entram no corpo, outra coisa acontece: as próprias cargas móveis tornam-se pequenas antenas que re-irradiam o campo eletromagnético e o enviam para mais fundo no corpo ...”
Isso ecoa um ponto anterior - que a penetração 5G é um perigo sério. “Essas ondas re-irradiadas são chamadas de precursores Brillouin ... Elas se tornam significativas quando a potência ou a fase da onda muda rapidamente ... Isso significa que a garantia que estamos recebendo - que essas ondas milimétricas são muito curtas para penetrar profundamente no corpo - não é verdade. ”
13. Perigo 5G: As seguradoras se recusam a subscrever a Big Wireless. O que eles sabem? As seguradoras (a mais famosa das quais é o Lloyds of London) ganharam as manchetes ao se recusarem a segurar a Big Wireless (o conglomerado corporativo de telecomunicações) contra wi-fi e doenças e sinistros relacionados a 5G: “Bem, o Relatório da Equipe de Avaliação de Risco do Lloyd's de novembro de 2010 nos dá uma pista sólida: o relatório compara essas tecnologias sem fio com o amianto, em que a pesquisa inicial sobre o amianto era" inconclusiva "e só mais tarde se tornou óbvio para quem presta atenção que o amianto causa Câncer. Tenha em mente que o estudo de Avaliação de Risco da Lloyd’s de wi-fi foi publicado há mais de 8 [agora 9 - Ed.] Anos atrás. Mesmo naquela época, no entanto, sua Equipe de Avaliação de Risco era inteligente o suficiente para perceber que novas evidências poderiam surgir mostrando que as várias frequências de wi-fi causam doenças ”. Conclusão: Grid 5G Parte da Agenda Maior de Comando, Controle, Vigilância e Inteligência Artificial (AI) 5G é qualitativa e quantitativamente diferente do 4G. É muito mais do que apenas a próxima etapa do 4G. O 5G não apenas irradiará dezenas a centenas de vezes mais radiação do que o 4G, mas a introdução da tecnologia MMW significa uma nova série de perigos. A história se repete. Assim como levou algum tempo para a ciência real alcançar o tabaco / cigarros, e assim como levou algum tempo para a ciência real alcançar a monstruosidade que são os OGM (agora rebatizados como BioEngineered Foods), também a ciência real irá pegar com 5G. Nesse ínterim, você pode esperar que todos os tipos de ciência lixo sejam apresentados para justificá-lo, incluindo desorientações e distrações como focar apenas nos efeitos térmicos do wireless (e ignorar a evidência de efeitos não térmicos perigosos). Em última análise, 5G é parte da agenda da NWO para configurar uma grade de comando e controle gigante e inescapável que elimina toda a privacidade e permite que os manipuladores vigiem cada pessoa no planeta o tempo todo. Se já houve um momento para os ativistas agirem em nome da liberdade, verdade, saúde, privacidade e soberania, agora é o momento. Makia Freeman é editora do site de notícias independentes / de mídia alternativa The Freedom Articles e pesquisadora sênior da ToolsForFreedom.com, escrevendo sobre muitos aspectos da verdade e da liberdade, desde expor aspectos da conspiração mundial até sugerir soluções para como a humanidade pode criar um novo sistema de paz e abundância. Makia está no Steemit e no FB.
https://undhorizontenews2.blogspot.com/