sábado, 26 de dezembro de 2020
As Terríveis PROFECIAS de Baba Vanga "REVELADAS" para 2021 !
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
Campos de cultivo perto de Chernobyl ainda estão contaminados 34 anos depois do desastre nuclear !
De acordo com novas pesquisas, os campos de cultivo que se situam perto de Chernobyl ainda estão contaminados devido ao acidente nuclear que ocorreu em 1986.
Os cientistas analisaram um conjunto de produtos agrícolas, onde se inserem cereais como o trigo, centeio, aveia e cevada, e descobriram elevadas concentrações de isótopos radioativos, como é o caso de estrôncio 90 e césio 137. Segundo o EurekAlert, os valores registados estão acima dos limites oficiais de segurança da Ucrânia em quase metade das amostras observadas.
O estudo foi realizado pelos Laboratórios de Pesquisa da Greenpeace na Universidade de Exeter e pelo Instituto Ucraniano de Radiologia Agrícola.
“Estivemos concentradas na análise do estrôncio 90 porque este está atualmente presente no solo e de forma biodisponível, o que significa que pode ser absorvido pelas plantas”, disse a autora principal, Iryna Labunska.
A especialista mostra-se preocupada com os resultadas da pesquisa, sobretudo numa altura em que a “monitorização do governo ucraniano terminou”, mas frisa que “o estudo mostra que o processo tem de continuar”. A cientista sublinha que “as pessoas precisam de estar cientes do risco de contaminação contínua do solo e das plantas, e precisam ser aconselhadas sobre os métodos agrícolas a serem usados”.
Uma questão que está a inquietar os autores do estudo é o facto de terem sido encontrados “níveis muito altos de estrôncio 90 nas cinzas de madeira, pois muitas pessoas ainda as usam como fertilizante para as plantações”, pode ler-se no estudo que foi publicado na Science Direct.
David Santillo, membro do Greenpeace Research Laboratories, lembra que as novas descobertas “apontam para a contaminação contínua, agravada pela falta de monitorização de rotina”. O especialista realça que o estudo “destaca o potencial da radiação oriunda de Chernobyl se espalhar mais amplamente de novo, à medida que mais madeira é usada para gerar energia na região.”
A pesquisa analisou 116 amostras de vários tipos de cereais recolhidos entre 2011 e 2019, em campos no distrito de Ivankiv, na Ucrânia. Estes locais encontram-se a cerca de 50 km da central nuclear onde ocorreu o acidente e supostamente estão fora da “zona de exclusão”.
A equipa conclui que 45% das amostras de cereais da parte nordeste do distrito de Ivankiv continha estrôncio 90 em níveis acima do permitido para o consumo humano, sendo que prevê que esta situação irá permanecer assim por pelo menos mais uma década.
No entanto, os dados apresentados no estudo mostram que a maior parte do distrito de Ivankiv poderia produzir cereais que contêm estrôncio 90 abaixo dos níveis permitidos.
Neste sentido, os especialistas recomendam restabelecer os programas de monitorização ambiental e alimentar e garantir que sejam adequadamente financiados no futuro.
Defendem também políticas agrícolas lideradas pelo governo, diminuição ou eliminação do uso de madeira contaminada em incêndios, estabelecimento de um programa para monitorizar a contaminação radioativa de cinzas e fornecimento à população de informações sobre a utilização segura das cinzas contaminadas.
Valery Kashparov, diretor do Instituto Ucraniano de Radiologia Agrícola, também se mostra preocupado com a situação e alerta que “a contaminação de cereais e madeira cultivados no distrito de Ivankiv continua a ser um problema e como tal merece uma investigação urgente”.
Num estudo anterior, publicado em 2018 na Science Direct, os investigadores descobriram que em algumas partes da Ucrânia, o leite tinha níveis de radioatividade cinco vezes acima do limite de segurança oficial do país.
O desastre de Chernobyl ocorreu em 1986 no reator nuclear nº 4 da Central Nuclear ucraniana. O acidente deu-se durante um teste de segurança que simulava uma falta de energia da estação.
https://zap.aeiou.pt/campos-cultivo-chernobyl-contaminados-367572
Mar coberto de espuma pode esconder cobras marinhas venenosas que ameaçam a saúde pública na Austrália !
Depois de fortes tempestades atingirem a costa leste da Austrália nos últimos dias, criaram-se grandes quantidades de espuma do mar, que apareceram sobretudo nas praias de New South Wales e nas costas Gold e Sunshine.
Os moradores da região foram vistos a nadar no mar que se contra repleto de espuma, mas as autoridades já avisaram os australianos para se manterem afastados da costa até que a espuma diminua.
Nathan Fife, supervisor da Surf Lifesaving Australia, disse ao Guardian Australia que o facto das pessoas estarem em contacto com a espuma não é bom para a “saúde” e acrescentou que animais, como é o caso de cobras marinhas venenosas, podem estar infiltrados, porém é difícil de os detetar tendo em conta o cenário. A espuma também pode conter detritos, como árvores e troncos, disse Fife.
Ben Redman também partilha da mesma opinião e em 2015, quando ocorreu uma situação semelhante, disse ao jornal The Northern Star que a população “não deveria nadar” na espuma.
Redman afirmou na época que as cobras marinhas “são atraídas” pela espuma e contou que foram encontradas 21 cobras durante um evento que envolveu espuma numa praia em East Ballina em 2008.
Existem pelo menos 32 espécies de cobras marinhas na Austrália, principalmente na região em torno dos recifes Swain e nas ilhas Keppel, diz o The Independent.
As cobras marinhas são venenosas, mas apenas uma pequena percentagem das picadas são fatais para os seres humanos. Contudo, em 2019, acredita-se que tenham havido duas mortes derivadas de picadas de cobras em águas australianas, sendo que as pessoas que são picadas precisam de tratamento anti-veneno o mais rápido possível.
Também a NOAA lançou um alerta, lembrando que grandes florações de algas que estão a decompor-se perto da costa podem estar escondidas sob a espuma do mar e podem impactar a saúde humana e o meio ambiente.
As bolhas de espuma do mar libertam toxinas de algas no ar, e os aerossóis resultantes podem causar irritação nos olhos e representar um risco para a saúde de pessoas com asma ou outras doenças respiratórias, sublinhou a National Oceanic and Atmospheric Administration.
https://zap.aeiou.pt/cobras-marinhas-venenosas-australia-367324Covid-19 - Brasil com mais mortes numa semana do que 63 países juntos durante toda a pandemia !
A BBC escreve que o Brasil, que tem cerca de 212 milhões de habitantes, registou mais mortes por covid-19 numa semana do que 63 outros países juntos durante toda a pandemia, tendo este grupo um total de 634 milhões de residentes.
Foi a semana passada, entre 14 e 20 de dezembro, que o Brasil atingiu um novo máximo no que respeita a mortes relacionadas com o SARS-COV-2: 5.233 óbitos.
De acordo com a emissora britânica, este total de óbitos registado pelo Brasil é superior à soma de mortes registadas desde janeiro em 63 países cujos dados foram combinados, entre os quais a Tailândia, Islândia, Vietname, Uruguai, Taiwan, Cuba, Botsuana, Gabão, Nova Zelândia, Singapura e Estónia.
O mais populoso entre estes países, o Vietname, tem 97 milhões de habitante e 35 mortes por covid-19 em 2020, enquanto o Brasil, com 212 milhões de habitantes, regista 189 mil óbitos decorrentes da doença no mesmo período de tempo.
As 5.233 mortes registadas no Brasil entre 14 e 20 de dezembro representam quase o dobro de óbitos registado pelo Japão, que tem 126 milhões de habitantes, durante toda a pandemia de covid-19 (2.877).
A BBC dá ainda conta que é também possível comparar o número de dados registados entre vários países, dando conta, contudo, que estes dados podem conter distorções, uma vez que nem todos os países estão a levar a cabo testes em massa.
O Brasil, por exemplo, carece da falta de testes de diagnóstico.
Numa semana, a nação brasileira registou 333 mil casos, um recorde desde o início da pandemia que é superior à soma de casos notificados em 76 países.
Pandemia já matou 1.718.209 pessoas no mundo
A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 1.718.209 no mundo desde que a OMS relatou o início da doença em dezembro de 2019, na China, segundo o levantamento realizado esta quarta-feira pela agência de notícias AFP às 11:00.
Mais de 77.992.300 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 49.481.100 pessoas já foram consideradas curadas. Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.
Na terça-feira, 14.037 novas mortes e 686.758 novos casos foram identificados em todo o mundo. Os países que registaram mais mortes novas nos levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 3.030 novas mortes, Brasil (968) e Alemanha (962).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 322.849 mortes para 18.237.190 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 6.298.082 pessoas foram declaradas curadas no país.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 188.259 mortes e 7.318.821 casos, a Índia com 146.444 óbitos (10.099.066 casos), o México com 119.495 mortes (1.338.426 casos) e a Itália com 69.842 óbitos (1.977.370 casos).
https://zap.aeiou.pt/covid-19-brasil-mortes-numa-semana-do-63-paises-juntos-toda-pandemia-368170
Tiros, pessoas esfaqueadas e casas incendiadas - Massacre faz mais de 100 vítimas na Etiópia !
Mais de cem pessoas morreram esta quarta-feira num tiroteio na região de Benishangul-Gumuz, no oeste da Etiópia. O ataque, que foi confirmado pela Comissão Etíope de Direitos Humanos, ocorreu de madrugada de quarta-feira na aldeia de Bekoji, no condado de Bulen onde vivem vários grupos étnicos.
O ataque ocorreu um dia depois do primeiro-ministro Abiy Ahmed visitar a região para apelar à calma dos cidadãos após vários incidentes violentos nos últimos meses, incluindo um ataque a um autocarro no dia 14 de Novembro que matou 34 pessoas.
A Etiópia, que é segunda nação mais populosa da África, tem enfrentado episódios de violência frequentes desde que Abiy Ahmed tomou posse em 2018 e acelerou reformas democráticas no país e que diminuiriam a influência do Estado sobre rivalidades regionais no país. Com mais de 80 grupos étnicos, as tensões culturais na Etiópia são um dos grandes desafios de Abiy, Nobel da Paz em 2019.
Belay Wajera, um fazendeiro que foi baleado nos ataques de Bulen, disse à agência Reuters que contou pelo menos 82 cadáveres num campo ao pé da sua casa. A mulher e cinco dos seus filhos estavam entre as vítimas. Os outros quatro filhos estão desaparecidos. Segundo Wajera, a família acordou ao som de tiros na madrugada de quarta-feira e correu para fora de casa enquanto ouviam homens a gritar “agarrem-nos”.
Hassen Yimama, outro morador da cidade, disse que homens armados invadiram a área por volta das 6 da manhã. Ao ouvir os tiros, Yimama foi buscar uma arma para se poder defender, mas foi baleado no estômago. Desde então, diz que já viu pelo menos 20 cadáveres na região.
Um médico no local diz que já tratou 38 pessoas feridas, a maioria com ferimentos de bala. Muitos dos pacientes falam de familiares que morreram esfaqueados ou em casas incendiadas.
“Não estávamos preparados para isto e estamos sem medicamentos”, disse uma enfermeira à Reuters, acrescentando que uma criança de cinco anos morreu enquanto era transferida para a clínica.
Algumas pessoas em aldeias remotas permaneciam cercadas e sob ameaça hoje à noite, disse o chefe do Movimento Nacional do partido político Amhara, Belete Molla, que afirmou que o número total de mortos superava os 200. O responsável disse que tinha falado por telefone com alguns residentes.
Ainda não é claro quem são os autores do ataque, embora Belete Molla tenha afirmado que se tratava de membros da milícia Gumuz. O grupo também será responsável por um ataque naquela região no início de Outubro que matou pelo menos 14 civis, e por outros em Setembro que deixaram 300 pessoas sem casa.
As eleições previstas para 2021 intensificaram ainda mais as tensões étnicas sobre a terra, o poder e os recursos. Os ataques na região de Ahmara não estão relacionados com o conflito na região de Tigré do norte da Etiópia, onde as forças etíopes e as forças regionais aliadas começaram a combater as forças regionais de Tigré no início de Novembro.
https://zap.aeiou.pt/massacre-100-vitimas-etiopia-368139
Revelados detalhes do envenenamento de Navalny - Temperatura corporal caiu para 33,5 graus !
Os médicos de Berlim que trataram Alexei Navalny divulgaram esta quarta-feira os detalhes clínicos do seu envenenamento com Novichok, enquanto o opositor russo saudou a publicação desta “prova” médica que Moscovo reclamava há meses.
“Um envenenamento grave com um inibidor da colinestérase foi diagnosticado no Charité [hospital universitário de Berlim”, explicam os cientistas neste artigo de quatro páginas, publicado na revista científica The Lancet, que traça pela primeira vez os sintomas desencadeados pelo agente neurotóxico do grupo Novichok desenvolvido pela União Soviética na década de 1980.
“A verificação do envolvimento de um agente Novichok só foi feita vários dias após ter sido estabelecido o diagnóstico de intoxicação e não afetou as decisões de tratamento”, continuam.
De acordo com o artigo publicado com o consentimento de Navalny, o opositor russo, depois do início dos primeiros sintomas, entrou em coma, a frequência cardíaca desacelerou drasticamente e a sua temperatura corporal caiu para 33,5 graus Celsius.
“O seu bom estado de saúde antes do envenenamento provavelmente favoreceu a recuperação”, prosseguem os cientistas, contradizendo as conclusões dos médicos russos que por um tempo questionaram o estilo de vida e o estado geral de saúde de Navalny.
Um crítico feroz do regime de Vladimir Putin, Alexei Navalny adoeceu gravemente em 20 de agosto num avião na Sibéria, enquanto fazia campanha para as eleições locais e regionais.
Depois de ser tratado num hospital da Sibéria, foi transferido para o hospital Charité de Berlim, de onde recebeu alta algumas semanas depois.
Desde então, Navalny acusa os serviços secretos russos de estarem por trás da tentativa da assassínio, alegação considerada “delirantes” por Moscovo, que até agora negou que tenha sido envenenado, por falta de acesso a provas de intoxicação.
Navalny reagiu hoje à divulgação do estudo na Lancet com ironia.
“O mais importante é que Vladimir Putin esteja aliviado. Em cada conferência de imprensa, ele exclamava agitando as mãos ‘quando é que os alemães vão fornecer os seus dados?’… Isso já não importa, os dados médicos estão publicados e disponíveis para todo o mundo”, declarou, na sua conta do Facebook.
A União Europeia exigiu explicações a Moscovo e aplicou sanções, às quais a Rússia responde na terça-feira com contramedidas.
https://zap.aeiou.pt/detalhes-envenenamento-navalny-368152
Muitos pesquisadores de OVNIS morrem em circunstâncias misteriosas !
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
Caos no porto de Dover - Camionistas retidos entram em confronto com a polícia !
O exército britânico juntou-se esta quarta-feira aos trabalhadores da saúde para realizar testes rápidos à covid-19 aos milhares de camionistas bloqueados junto ao porto de Dover, para acelerar as viagens após a reabertura da fronteira francesa. Confrontos com a polícia lançaram o caos no local.
O encerramento da fronteira ordenado pela França na noite de domingo, em resposta à descoberta de uma nova variante do coronavírus em Inglaterra, causou o caos nas áreas próximas dos pontos de travessia do Canal da Mancha, com cerca de quatro mil camionistas forçados a passar duas noites no interior dos veículos.
Após intensas negociações entre Londres e Paris, França concordou na noite passada reabrir a fronteira e autorizar a passagem de cidadãos franceses, residentes britânicos em França e motoristas de camião, desde que tenham um teste de covid-19 negativo.
Para acelerar o descongestionamento em Dover, os soldados britânicos juntaram-se ao pessoal do serviço de saúde britânico (NHS, sigla em inglês) para realizar testes aos camionistas. Estes testes, que conseguem detetar a nova mutação do coronavírus, são semelhantes aos que se fazem para a gravidez e permitem o resultado em apenas 30 minutos.
Os motoristas receberão o resultado do teste no telemóvel, por mensagem de texto, o que será suficiente para permitir a travessia do Canal da Mancha.
Apesar dessas medidas, o descongestionamento da área deve demorar vários dias, uma vez que há camionistas tanto nas estradas como em parques de estacionamentos na zona.
O ministro das Comunidades britânico, Robert Jenrick, disse esta quarta-feira à Sky News que estarão cerca de quatro mil camiões em Dover e que levará “vários dias” para fazer os testes antes de os motoristas poderem seguir viagem rumo a França. “Espero que esta manhã vejamos pessoas e camiões a atravessar o canal”, disse Jenrick.
Confrontos entre camionistas e a polícia
A AFP relata que vários camionistas confrontaram a polícia na quarta-feira, reclamando de instalações precárias e falta de testes de vírus.
“Estamos aqui há dois dias e sem banho, sem água para beber”, disse a polaca Patricia Szeweczyk, uma das motoristas presas no porto de Dover. Os motoristas não têm nada para comer e a cozinha é “perigosa” no estacionamento de camiões, reclamou.
Vestindo uma capa de chuva amarela, Szeweczyk discutiu com um polícia, enquanto várias dezenas de manifestantes bloqueavam uma rotatória fora do aeroporto de Manston, em Kent, sudeste da Inglaterra.
Os motoristas levantaram os braços e empurraram a polícia, gritando, durante os confrontos.
A polícia colocou um homem numa carrinha antes de convencer os manifestantes a voltarem para os seus veículos e aguardar o teste de vírus para permitir que continuassem as suas viagens. “Um homem foi preso por obstruir uma rodovia em Dover e continua sob custódia”, disse a polícia.Nesta época do ano, cerca de 10 mil camiões por dia atravessam de Dover para Calais, em França, para transportar alimentos frescos e outras mercadorias para as férias. Alguns supermercados britânicos alertaram para a possibilidade de falta de comida fresca nos próximos dias devido a atrasos na entrega de produtos por causa da situação em Dover.
O Reino Unido atingiu na terça-feira o pico de infeções por covid-19, com 36.804 casos, impulsionado em grande parte pela mutação do coronavírus encontrada neste país. O número diário de mortes subiu para 691, segundo o governo.
https://zap.aeiou.pt/dover-caos-camionistas-policia-368109FBI revela acidentalmente que grupo planeou ataque a centrais de energia se Trump perdesse eleições !
Supremacistas brancos planearam um ataque a centrais de energia no sudoeste dos Estados Unidos e tinham um plano para operacionalizar um ataque caso o presidente Donald Trump perdesse as eleições, revelou um depoimento ao FBI.
Segundo um depoimento ao FBI, que foi revelado acidentalmente, um adolescente de Ohio estaria alegadamente envolvido e terá revelado o plano que previa a atuação dos supremacistas brancos caso Donald Trump não fosse reeleito nas presidenciais de novembro, que foram ganhas por Joe Biden.
O adolescente estava num grupo de mensagens encriptadas, juntamente com mais de uma dezena de pessoas, quando no outono de 2019 apresentou a ideia de poupar dinheiro para comprar um terreno onde pudessem realizar treino militar, revela o depoimento do FBI, que foi arquivado sob sigilo juntamente com um pedido de mandado de busca e apreensão no Tribunal Distrital do Leste dos Estados Unidos de Wisconsin em março.
Os documentos foram inadvertidamente divulgados na semana passada, e após o erro ser detetado foram imediatamente selados de novo, noticia a agência AP.
Esta operação foi intitulada como “Light’s Out” e estava prevista para o verão de 2021, podia ler-se ainda nos depoimentos revelados.
Um dos membros do grupo, do Texas, terá confessado ao informador do FBI que “a quebra de energia acordaria as pessoas para a dura realidade da vida, causando estragos em todo o país”.
Apesar da declaração identificar três pessoas e fazer referência a outras pertencentes a este grupo, a agência AP não citou nenhum nome porque as acusações ainda não foram apresentadas publicamente. Nenhum dos três identificados respondeu a mensagens por correio eletrónico ou por telemóvel, e um dos pais não fez qualquer comentário sobre este caso.
O adolescente queria que o grupo estivesse operacional nas presidenciais de 2024, porque acreditava que provavelmente seria um democrata a vencer, mas o depoimento acrescentava que “o cronograma para estar operacional seria acelerado se o presidente Trump perdesse as eleições de 2020”.
Uma fonte revelou aos investigadores que o adolescente “definitivamente queria estar operacional para a violência, mas também para o ativismo“.
A porta-voz do Ministério Público dos Estados Unidos do distrito sul de Ohio, Jennifer Thornton, disse que não podia fornecer informações adicionais pelo facto da investigação estar em andamento mas assegurou que “não há ameaça iminente à segurança pública relacionada a este assunto”.
O depoimento divulgado detalha uma investigação sobre os membros do grupo, que alegadamente compartilham a ideologia supremacista branca.Estes comunicavam através de mensagens encriptadas, compartilhando leituras recomendadas sobre literatura da supremacia branca, exigiam um uniforme para simbolizar o seu compromisso e conversavam sobre o fabrico de armas.
Esta investigação terá começado após um quarto homem, do Canadá, ter sido detido quando tentava entrar nos Estados Unidos. Este terá dito na fronteira que ia visitar o adolescente de Ohio, que tinha conhecido através de um grupo, segundo o depoimento. Os agentes encontraram imagens de nazistas e relacionadas com supremacia branca no seu telefone.
https://zap.aeiou.pt/fbi-revela-acidentalmente-que-grupo-planeou-ataque-a-centrais-367857
Milhares de barcos de pesca estão a usar mão de obra escrava - Agora, a IA está a encontrá-los !
Uma equipa de investigadores está a recorrer à Inteligência Artificial para descobrir embarcações de pesca que provavelmente estejam a usar trabalho forçado.
A pesca em alto mar é um mistério, economicamente falando. Essas áreas de oceano aberto além da jurisdição territorial de qualquer nação são geralmente consideradas áreas de pesca de alto esforço e baixo rendimento, embora os pescadores continuem a trabalhar nelas de qualquer maneira.
Gavin McDonald é um cientista de dados ambiental que utiliza dados e técnicas analíticas para responder a perguntas críticas sobre a gestão de recursos naturais. Em 2018, os seus colegas do Laboratório de Soluções de Mercado Ambiental descobriram que a pesca em alto mar muitas vezes parece ser um empreendimento quase totalmente não lucrativo.
Mesmo
assim, os pescadores continuam a pescar em alto mar em números
surpreendentes, sugerindo que esta atividade está a ser apoiada
financeiramente além de apenas subsídios governamentais.
O trabalho forçado é um problema conhecido na pesca em alto mar, mas a escala tem sido muito difícil de rastrear historicamente. A equipa de investigadores, liderada por McDonald, acredita que talvez muitas destas embarcações estejam, de certo modo, a ser subsidiadas através de baixos custos de mão de obra. Estes custos podem até ser zero se as embarcações estiverem a usar mão de obra escrava.
Assim, a equipa de investigadores desenvolveu uma maneira de prever se um navio de pesca tinha um risco alto de usar trabalho forçado. O estudo mostra que até 100.000 pessoas podem ter sido vítimas de trabalho forçado entre 2012 e 2018 nesses navios. Os resultados foram publicados esta semana na revista científica PNAS.
E se as embarcações que usam trabalho forçado se comportarem de maneiras observáveis, fundamentalmente diferentes das embarcações que não o fazem?
Para responder a isto, os cientistas examinaram 22 embarcações conhecidas por terem usado trabalho forçado. Pegaram nos seus dados históricos de rastreamento por satélite da Global Fishing Watch e usaram-nos para encontrar semelhanças no comportamento destas embarcações.
Esta lista de indicadores inclui o comportamento dos navios, como passar mais tempo em alto mar, viajar para mais longe dos portos do que outros navios e pescar mais horas por dia do que outros barcos. Por exemplo, às vezes, essas embarcações suspeitas ficavam no mar por muitos meses seguidos.
Os cientistas examinaram 16.000 navios de pesca usando dados de 2012 a 2018. Entre 14% e 26% desses barcos mostraram um comportamento suspeito que sugere uma alta probabilidade de estarem a usar trabalho forçado. Isto significa que, nesses seis anos, até 100.000 pessoas podem ter sido vítimas de trabalho forçado.
Não se sabe se esses barcos ainda estão ativos ou quantos navios de alto risco podem haver no mar hoje.
https://zap.aeiou.pt/barcos-pesca-mao-obra-escrava-367654
Asteroide duas vezes maior que a Estátua da Liberdade passará "raspando" pela Terra no Natal !
Um asteroide que pode ter o dobro do tamanho da Estátua da Liberdade irá passar "raspando" pela Terra em 25 de dezembro. Segundo a NASA, o objeto mede algo entre 92 metros (altura do monumento em Nova York) e 210 metros.
No dia de Natal, ele deve se aproximar de nosso planeta a uma distância de 0,02019 unidades astronômicas (cerca de três milhões de quilômetros, o que é considerado próximo em termos espaciais).
De acordo com os pesquisadores, isso equivale a pouco menos de oito vezes a distância média entre a Terra e a Lua. O gigantesco asteroide, oficialmente batizado de 501647 (2014 SD224), está viajando pelo espaço a uma velocidade aproximada de 10 quilômetros por segundo, ou 36 mil quilômetros por hora. A boa notícia é que não há riscos de colisão com nosso planeta.
A NASA classifica esses objetos espaciais como NEOs, sigla em inglês para Near-Earth Objects (Objetos Próximos da Terra). O programa de defesa da agência espacial dos EUA monitora constantemente asteroides e cometas que se enquadram nessa definição. Pelos critérios da NASA, são considerados potencialmente perigosos os objetos com mais de 140 m de diâmetro que se aproximam do nosso planeta a uma distância de 0,05 unidades astronômicas (ou seis milhões de quilômetros).
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
Homem é libertado após 37 anos preso por crime que não cometeu !
Em julho de 1982, Walter Forbes, que na época tinha 19 anos, se envolveu em um tenso incidente de bar após comprar briga com Dennis Hall e tentar impedi-lo de tomar ações mais drásticas contra outros clientes do estabelecimento. Infelizmente, a intromissão de Forbes acabou custando caro, e Hall acabou atirando no rapaz em um encontro seguinte.
Alguns dias depois dos eventos, Dennis acabou sendo encontrado morto em sua residência na Maple Street devido a um incêndio proposital, e todas as pistas apontavam para a participação de Forbes, especialmente quando a jovem Annice Kennebrew, tida como principal e única testemunha, afirmou que viu o homem carregando botijões de gás junto a outros dois comparsas poucas horas antes do suposto ataque.
Porém, o caso ganhou reviravoltas bruscas nos últimos dias e, 37 anos após o norte-americano ter sido acusado de homicídio e condenado à prisão perpétua, a mudança no depoimento de Kennebrew trouxe as respostas definitivas para o que realmente ocorreu na época.
A real história por trás dos fatos
A pedido do acusado, o crime voltou a ser investigado no ano de 2010, quando o advogado Imran Syed, da Michigan Innocence Clinic, insistiu em uma reavaliação das provas, agora tendo como base a origem do incêndio e a não participação de seu cliente nos eventos que assassinaram Hall. Segundo Syed, o fogo foi iniciado por David Jones, dono do edifício, na tentativa de dar um golpe do seguro.
Quanto à testemunha, Annice Kennebrew afirmou em fevereiro deste ano “que havia falsamente acusado o Sr. Forbes porque tinha sido intimidada a fazê-lo por dois homens locais que a conheciam da vizinhança e ameaçaram prejudicá-la” caso as autoridades conhecessem a histórial real.
Liberado em 20 de novembro, Forbes será compensado financeiramente por uma lei de Michigan, que permite que pessoas condenadas injustamente recebam US$ 50 mil por cada ano em que ficaram presas.
https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117173-homem-e-libertado-apos-37-anos-preso-por-crime-que-nao-cometeu.htm
Boris pressionado a manter escolas fechadas - Fauci diz que nova variante pode já estar nos EUA !
O Governo britânico está a ser pressionado para manter as escolas fechadas em janeiro, decisão que já foi tomada pela Escócia. Tudo devido a uma variante do novo coronavírus, que parece ser mais contagiosa.
De acordo com o jornal britânico The Guardian, Neil Ferguson, “arquiteto” do confinamento britânico durante a primeira vaga e agora membro do Grupo de Aconselhamento de Ameaças de Vírus Respiratórios Novos e Emergentes (Nervtag), disse que dados preliminares sugeriam que a nova variante poderia infetar crianças de forma mais eficaz, embora a causalidade não tenha sido estabelecida.
“Acho que veremos nas próximas duas semanas, enquanto as escolas ainda estão fechadas, que provavelmente todas as variantes do vírus em circulação estarão a diminuir, mas estaremos a rastrear com muito cuidado se podemos ver diferenças nessa taxa de declínio”, disse o especialista, em entrevista à BBC Radio 4.
Wendy Barclay, outro membro do Nervtag, explicou como é que as mutações na proteína spike da variante – a parte do vírus que permite que se infiltre nas células dos pulmões, garganta e cavidade nasal ao interagir com um recetor chamado ACE-2 – poderiam explicar o potencial ligação em crianças.
Muitos alunos do ensino secundário de Inglaterra regressam às escolas a 4 de janeiro para fazer testes em massa para isolar os casos de covid-19 em crianças. Os dados mais recentes do Office of National Statistics mostraram que a taxa de positividade era mais alta entre crianças em idade escolar.
A National Education Union (NEU) pediu aulas online para substituir o ensino presencial para todos, exceto os alunos vulneráveis e os filhos de funcionários importantes nas escolas de Inglaterra.
Numa carta aberta a Boris Johnson e Gavin Williamson, o secretário de educação, o NEU disse que um atraso de duas semanas para o ensino presencial deveria ser usado para começar a vacinar os funcionários e os profissionais de saúde.
Na Escócia, a decisão já foi tomada. Para a maioria dos alunos, as férias serão prolongadas uma semana até 11 de janeiro, seguindo em ensino à distância até ao dia 15 de janeiro.
Na Irlanda, será reposto o confinamento geral entre 24 de dezembro e 12 de janeiro, não sendo ainda certo se o regresso às escolas é adiado ou não.
Porém, em Londres, Boris Johnson não dá sinais de mudar de opinião: “Queremos, se for possível, ter as escolas de volta no início de janeiro”, defendeu.
Fauci diz que variante pode ter chegado aos EUA
O epidemiologista norte-americano Anthony Fauci, nomeado conselheiro sobre a covid-19 pelo Presidente eleito Joe Biden, considerou esta terça-feira que se deve assumir que a nova variante do coronavírus, mais contagiosa, já está nos Estados Unidos.
Fauci, que integrou o grupo de crise criado pelo Presidente Donald Trump para a pandemia, disse numa entrevista ao programa televisivo matinal “Good Morning America” ser “certamente possível” que a variante detetada no Reino Unido já esteja no seu país.
“Quando se dá o nível de contágio que ocorreu no Reino Unido, deve-se presumir que já está aqui, embora não sendo a variante dominante, não ficaria surpreendido que já cá estivesse”, indicou.
O imunologista recomendou que não se exagere na reação ao aparecimento desta nova variante, considerando “draconianas” as medidas de suspensão de voos com o Reino Unido tomadas por vários países europeus.
Em alternativa, Fauci apoiou medidas como as propostas pelo governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, de reforçar os testes aos viajantes vindos daquele país, defendendo que “o mais importante é vigiar”.
O Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, advertiu esta terça-feira que os “dias mais escuros na batalha” contra a pandemia ainda não chegaram, “por mais frustrante que seja de ouvir”, e que muitas pessoas ainda poderão morrer, apesar de haver vacinas.
Entre as primeiras medidas que deverão ser implementadas pelo executivo liderado por Joe Biden está a obrigatoriedade de utilização de equipamentos de proteção individual.
França autoriza regresso de pessoas do Reino Unido
França vai autorizar, a partir de quarta-feira, o regresso de algumas pessoas provenientes do Reino Unido, mas apenas com um teste para detetar o SARS-CoV-2 que seja negativo nas 72 horas anteriores, foi anunciado esta terça-feira.
A autorização vai permitir o regresso de cidadãos franceses e de outros países europeus que estejam a voltar do Reino Unido, cidadãos britânicos e de outras nações que residam habitualmente em França ou em outros países europeus e também pessoas que tenham de “fazer viagens essenciais”, indicou o gabinete do primeiro-ministro francês, Jean Castex, citado pela France-Presse (AFP).
Contudo, as pessoas que queiram regressar vão estar “sistematicamente sujeitas à obrigação de ter, antes da partida, o resultado negativo de um teste [à presença do SARS-CoV-2] inferior a 72 horas”. São aceites testes de reação em cadeia da polimerase (PCR, na sigla inglesa) ou antigénio, desde que sejam sensíveis à variante que foi detetada em território britânico.
Vários países da União Europeia (UE) suspenderam as ligações com o Reino Unido depois de identificada uma variante do SARS-CoV-2 que pode ser até 70% mais contagiosa. Portugal optou por possibilitar a chegada de voos provenientes do Reino Unido apenas para cidadãos portugueses ou residentes em Portugal, sendo, no entanto, exigido um teste negativo.
Venezuela desenha plano para combater variante
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou na terça-feira que as autoridades sanitárias estão a desenhar um plano para evitar a propagação local da variante.
“A Venezuela está a preparar-se para travar esta nova onda de coronavírus, produto de um vírus mutante”, disse à televisão estatal venezuelana.
O Presidente da Venezuela explicou que “está a começar uma nova etapa do coronavírus no mundo”, que é “tão perigosa e alarmante” como a anterior. “A mutação que houve em Inglaterra, na Europa, ameaça com uma onda pavorosa da covid-19“, frisou.
Maduro avançou que nos próximos dias anunciará medidas de biossegurança que vão ser ativadas a partir de janeiro de 2021, já que há um aumento de casos confirmados no país.
Essas medidas, disse, vão modificar o atual esquema venezuelano de sete dias de flexibilização seguidos por sete dias de confinamento restrito.
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Famílias de vítimas da covid-19 vão processar primeiro-ministro e ministro da Saúde de Itália !
As famílias de vítimas da covid-19 em Itália estão a entrar com uma ação legal contra o primeiro-ministro, o ministro da saúde e o presidente da região da Lombardia por alegada negligência criminosa no tratamento da pandemia.
De acordo com o jornal britânico The Guardian, o grupo de 500 500 famílias vai entrar com o processo civil esta quarta-feira junto dos procuradores da província de Bergamo, na Lombardia, que foi duramente atingida durante a primeira onda da pandemia.
As famílias alegam afirmam que os três líderes – Giuseppe Conte, Roberto Speranza e Attilio Fontana – contribuíram para as quase 70 mil mortes por covid-19 em Itália.
O processo concentra-se na ação das autoridades para reabrir um hospital na cidade de Alzano Lombardo, em Bérgamo, horas depois que um surto ter lá ocorrido em 23 de fevereiro e subsequente falha em colocar imediatamente a cidade em quarentena, apesar dos conselhos de cientistas no início de março.
Um elemento crucial da ação legal será a alegada ausência de um plano nacional de pandemia atualizado e o fracasso das autoridades regionais em implementar um plano local que deveria ter sido desenvolvido a partir do plano nacional.
O movimento legal está a ser conduzido por membros do Noi Denunceremo, um grupo para parentes enlutados que se reuniu em abril. O comité de Noi Denunceremo já apresentou 300 queixas legais, que detalham como algumas das vítimas morreram, a procuradores em Bérgamo, que iniciaram uma investigação sobre a suposta negligência das autoridades em junho.
Consuelo Locati, a advogada que lidera o caso, está a pedir 259 mil euros de indemnização para cada uma das 500 famílias que estão a entrar com o processo.
“O governo e a região são responsáveis pela violação das regras e pelo abandono de funções”, disse Locati. “A lei obrigava a Itália a ter um plano nacional adequado e que a autoridade regional implementasse um plano regional adequado.”
Locati afirma que não só o plano pandémico de Itália estava severamente desatualizado, mas que nunca foi testado para perceber se realmente funcionava.
Locati, cujo pai morreu de covid-19, acrescentou que o objetivo não era a compensação financeira, mas sim que as autoridades assumissem a responsabilidade. “Pode ser apenas um euro, mas o que esse euro demonstraria é responsabilidade e a admissão de responsabilidade”, disse.
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Esfaqueado e de roupa interior - Mais um cientista russo morre após cair da janela do seu apartamento !
O cientista russo Alexander Kagansky caiu da janela do seu apartamento, um 14º andar em São Petersburgo. Inicialmente, pensou-se ser um suicídio, mas o cientista tinha feridas de arma branca.
Alexander Kagansky foi diretor do Centro de Medicina Genómica e Regenerativa da Universidade Federal Russa do Extremo Oriente em Vladisvostok e estava a trabalhar no desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus.
Antes de regressar à Rússia, Kagansky passou 13 anos a estudar doenças de foro oncológico em Edimburgo, na Escócia. Também foi professor assistente em Vladivostok.
De acordo com o New York Post, as autoridades russas prenderam um suspeito, um amigo de infância, interrogaram-no durante 48 horas e libertaram-no após ter feito o teste do polígrafo.
A morte de Kagansky torna-se ainda mais estranha após, em abril, vários médicos terem caído misteriosamente de janelas de hospitais, na Rússia, num período de apenas duas semanas. Dois morreram e um ficou hospitalizado.
O médico que sobreviveu à queda, chamado Alexander Shulepov, caiu da janela do 2.º andar do hospital Novousmanskaya, onde trabalhava e onde estava a ser tratado após ter testado positivo para o novo coronavírus.
No mesmo dia, Shulepov e o seu colega Alexander Kosyakin partilharam um vídeo a acusar a instituição de o obrigar a trabalhar mesmo estando infetado.
Em maio, Elena Nepomnyashchaya, diretora clínica interina de um hospital em Krasnoyarsk, morreu, depois de ter estado uma semana nos cuidados intensivos.
A médica terá caído de uma janela durante uma reunião com as autoridades de saúde regionais, na qual foi discutida a possibilidade de transformar a clínica num centro de tratamento covid-19. Alegadamente, Nepomnyashchaya não terá concordado com as mudanças devido à falta de material de proteção existente no hospital.
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Putin promulga lei que lhe garante imunidade após saída do Kremlin !
O Presidente da Rússia promulgou uma lei que irá garantir-lhe a imunidade quando sair da Presidência russa (Kremlin) e que torna quase impossível qualquer processo judicial contra si na qualidade de ex-chefe de Estado.
A partir de agora, e segundo o diploma esta terça-feira aprovado por uma iniciativa do partido de Vladimir Putin, (Rússia Unida), os ex-Presidentes russos não podem ser processados, nem administrativamente nem criminalmente, e não podem ser detidos, presos, revistados ou interrogados.
Até à data, um ex-chefe de Estado russo só gozava de imunidade em relação a atos cometidos durante o respetivo mandato presidencial ou a acontecimentos que estivessem relacionados ao exercício do seu cargo. Não estava protegido de processos criminais ou administrativos relacionados com situações anteriores ou posteriores.
Na atualidade, esta nova lei só irá beneficiar Putin e o seu antecessor, Dmitri Medvedev, que exerceu o cargo de Presidente entre 2008 e 2012.
À luz do novo diploma, um ex-Presidente só pode ser privado da imunidade pelo Senado com base numa acusação de alta traição apresentada pela Duma (câmara baixa do Parlamento russo) ou pela prática de um crime grave, acusações estas que devem ser corroboradas pelo Supremo Tribunal russo.
Uma acusação contra um ex-Presidente terá de ser apoiada por dois terços dos membros que compõem as câmaras alta e baixa do Parlamento russo, mediante a proposta de pelo menos um terço dos deputados da Duma.
O Senado terá um prazo de três meses para tomar uma decisão.
Caso o prazo seja ultrapassado, a acusação é considerada como rejeitada.
Anteriormente, um ex-Presidente poderia ver-se privado da imunidade se o Comité de Instrução russo iniciasse um processo penal por um crime grave cometido durante o exercício do cargo. Posteriormente, o ex-governante seria sancionado pelas duas câmaras do Parlamento russo. As novas regras vão passar a constar na nova Constituição russa que foi aprovada em referendo no passado dia 1 de julho.
O anterior procedimento relativo à imunidade dos ex-chefes de Estado figurava numa lei federal que abrangia os antigos governantes, bem como as respetivas famílias.
Apoiadas pela maioria dos russos, as emendas constitucionais escrutinadas no referendo de julho permitem a Vladimir Putin continuar no Kremlin após 2024, ano em que termina o seu atual mandato de seis anos, e permanecer no poder até 2036, ao conceder-lhe o direito de concorrer à reeleição.
Putin, que em 2036 terá 83 anos, está à frente dos destinos da Rússia desde 2000, tendo ocupado por quatro vezes o cargo de Presidente.
Entre 2008 e 2012, ocupou o cargo de primeiro-ministro, evitando então violar a lei, que permitia apenas dois mandatos consecutivos, tendo sido substituído por Dmitri Medvedev, visto como um seu protegido político.
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Presidente da câmara do Rio de Janeiro detido em casa a nove dias de terminar o mandato !
O presidente cessante da câmara do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, foi esta terça-feira detido pela polícia em casa, por suspeitas de ligação a um alegado esquema de subornos, segundo fontes policiais e judiciais.
O pastor evangélico irá deixar o cargo no dia 1 de janeiro depois de ter perdido a reeleição para o seu antecessor, Eduardo Paes. Investigações no início deste ano mostraram que Crivella tinha laços estreitos com Rafael Alves, um homem de negócios que também foi preso nesta terça-feira. Alves teria prometido contratos governamentais em troca de pagamentos, disseram a polícia e os procuradores.
Alves nunca ocupou um cargo oficial, mas o seu irmão era o chefe do gabinete do Turismo da cidade e mantinha reuniões frequentes com Crivella. Os investigadores alegaram que Alves foi a pessoa que decidiu a que empresas iriam ser adjudicados contratos.
Jorge Felippe, presidente do conselho municipal, assumirá o cargo enquanto Crivella estiver detido. Crivella, um aliado do Presidente Jair Bolsonaro, disse aos repórteres, aquando da sua chegada à sede da polícia do Rio, que a sua prisão é injusta, associando-a à sua alegada vontade de combater os interesses corporativos e os lobistas.
“Sou o presidente da câmara que mais combateu a corrupção”, disse Crivella, ao entrar na sede da polícia do Rio de Janeiro. Crivella disse repetidamente durante a sua campanha que Paes, que era presidente da câmara quando o Rio acolheu os Jogos Olímpicos de 2016, seria preso por causa de outras investigações.
O governador do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi suspenso do cargo desde agosto, quando um dos principais tribunais do Brasil o ligou a irregularidades no setor da saúde, no meio da luta contra a covid-19.
Witzel está também a lutar contra processos de ‘impeachment’ que poderiam dar o seu cargo a outra pessoa sob investigação, o vice-governador Claudio Castro.
Cinco ex-governadores do Estado do Rio foram presos nos últimos anos, sob acusações de corrupção. Crivella, de 63 anos, é um bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, cujos líderes são os principais apoiantes de Bolsonaro.
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Jornal do Kansas City pede desculpa por décadas de discriminação a minoria negra !
O proprietário do jornal Kansas City Star apresentou na segunda-feira um pedido de desculpas em nome do diário norte-americano por décadas de cobertura racista e discriminatória contra a minoria negra.
“Embora tenhamos escrito este ano sobre o racismo sistémico em Kansas City“, após a morte de George Floyd que originou protestos a nível nacional, “nunca nos colocámos sob um microscópio para tentar entender melhor como o Star cobriu a comunidade negra durante anos”, destacou o presidente e editor do jornal, Mike Fannin, em declarações à estação televisiva CNN.
Este exercício de introspeção acontece num momento em que os Estados Unidos estão a examinar o seu passado de racismo e segregação desde a primavera, quando se gerou uma onde de protesto histórico contra a discriminação.
Mike Fannin escreveu um longo editorial no domingo em que contou “a história de uma poderosa empresa local que fez mal”.
“Durante 140 anos, esta empresa foi uma das forças mais influentes para moldar Kansas City e a sua região. E ainda por muito tempo, no início de sua história (…) deixou de lado, ignorou e desprezou gerações de residentes negros“, sublinhou.
O jornal, que tem o público branco como principal destinatário, publicou uma série de seis reportagens no domingo, onde é demonstrado que durante anos ignorou a minoria negra da região, à exceção de quando estes eram acusados de crimes.
Como exemplo, é explicado que apenas após a morte de Charlie Parker, em 1955, que o diário passou a dar real destaque aquela lenda do jazz, natural de Kansas City, e que só teve direito a quatro parágrafos na notícia sobre a sua morte.
Em 1977, o Star também se focou nos danos causados pelas enchentes a empresas cujos brancos eram proprietários, ao invés de se focar nos 25 mortos registados, onde estavam incluídos oito afro-americanos.
Para Mike Fannin, esta discriminação resultou numa “falta de confiança e credibilidade” do jornal junto da comunidade negra.
“Certamente não somos perfeitos hoje”, acrescentou, confessando que “há ainda muito trabalho a fazer, mas pelo menos é um começo“.
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Especialistas dizem porque os alienígenas deveriam nos destruir !
Em 2020, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou a criação de uma unidade especial no Pentágono para investigar situações relacionadas aos OVNIs. Uma pergunta razoável: os casos e depoimentos de muitas testemunhas oculares vêm enchendo o campo de informações há mais de uma dezena de anos, mas a criação de tal unidade está acontecendo apenas agora?
Cada vez mais, os pilotos de aeronaves de combate tornam-se testemunhas de que objetos voadores não identificados, bolas e discos brilhantes vigiam bases militares, objetos classificados e locais onde ocorrem desastres ou conflitos militares.
“Eles sempre foram vigiados. Acima das instalações militares, eles acompanhavam os lançamentos de mísseis, muitos oficiais nos contaram sobre os contatos. Naturalmente, ninguém relatou isso, porque além disso – demissão e um hospital psiquiátrico, na melhor das hipóteses. ”
Nunca antes a natureza se comportou tão agressivamente como em 2020: incêndios na Califórnia, um desastre causado pelo homem em Beirute, milhares de habitantes subaquáticos de Kamchatka são jogados em terra e ocorre uma epidemia global de coronavírus. Tudo isso, talvez imperceptivelmente, mas bastante ativamente acompanhado pela presença de OVNIs.
De acordo com alguns especialistas, civilizações extraterrestres podem usar – não menos – asteroides como armas. Segundo especialistas, estão sendo desenvolvidos mecanismos especiais que permitem alterar a trajetória das “pedras de fogo” que voam para a Terra. Isso significa que ninguém pode impedir que outras forças usem esta arma contra a humanidade.
“Muitas civilizações podem muito bem usar asteroides como bases ou espaçonaves, organizando compartimentos habitacionais especiais dentro de um asteroide oco. Os EUA já têm um projeto desse tipo, denominado “Rama”. Eles receberam uma bolsa por isso.“
No entanto, alguns especialistas estão convencidos de que se os alienígenas quisessem nos destruir, eles já o teriam feito. E todas essas catástrofes que são acompanhadas por OVNIs são apenas uma forma de comunicação com a humanidade, junto com os numerosos símbolos, sinais e agroglifos que são observados em todo o planeta.
Todos esses eventos e sinais podem muito bem ser um dispositivo remoto, com a ajuda do qual, se algo acontecer, você pode apagar a humanidade da face da Terra, se os alienígenas precisarem.
Um cientista compartilha:
“Infelizmente, a humanidade recentemente tem se comportado como um tumor cancerígeno na Terra. É por isso que os processos que nos destroem estão incluídos. Talvez, por isso, esses símbolos tenham sido criados como um dispositivo de segurança quando as pessoas começam a perder o controle ou cruzar a linha proibida em suas ações.”