quarta-feira, 10 de junho de 2020

Concentração de dióxido de carbono é a maior já registada na história !

A concentração de dióxido de carbono registrada na atmosfera atingiu 417.1 ppm em março de 2020. Esta é a maior leitura mensal de CO2 atmosférico já registrada desde que as medições começaram, em março de 1958.
Gráfico mostra a concentração de dióxido de carbono, CO2) desde 1960 até o ano de 2020.
Gráfico mostra a concentração de dióxido de carbono, CO2) desde 1960 até o ano de 2020
O número foi divulgado pela NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration, dos EUA), com base em registros feitos diariamente pelo Observatório de Mauna Loa, no Havaí, além de amostras de ar de uma rede de centenas de observatórios ao redor do mundo. Segundo o órgão, este número supera em 2.4 ppm (partes por milhão) o valor registrado no ano de 2019, quando a concentração de CO2 atingiu o pico histórico.
"O progresso na tentativa de redução das emissões de CO2 nos últimos tempos não é visível nos registros", disse Pieter Tans, cientista sênior do Laboratório de Monitoramento Global da NOAA.
Devido à retração econômica causada pela pandemia global da Covid-19, as emissões diárias de CO2 na maioria dos setores humanos foram muito menores em 2020. No entanto, isso não se reflete na medição feita em Mauna Loa e pode não fazer nenhuma diferença a longo prazo. Segundo Tans, embora a redução tenha sido dramática nos meses de março, abril e maio, não é uma tendência de longo prazo e com a flexibilização das medidas de bloqueio é improvável que seja continuada.
Para Ralph Keeling, que dirige o programa de Oceanografia Scripps em Mauna Loa, muitas pessoas podem se surpreender ao saber que a resposta ao surto de coronavírus não contribuiu para baixar os níveis de CO2. “O acúmulo de CO2 é parecido com o lixo em um aterro sanitário. À medida que continuamos emitindo, ele continua se acumulando. A crise apenas diminuiu as emissões por um tempo, mas não o suficiente para ser perceptível em nossos registros", explicou Scripps.
Observatório de Mauna Loa, no Havaí, referência para a emissão de CO2 no hemisfério norte.
Observatório de Mauna Loa, no Havaí, referência para a emissão de CO2 no hemisfério norte

Dióxido de Carbono
 
O CO2, ou dióxido de carbono, é de longe o mais importante dos cinco principais gases do chamado efeito estufa: dióxido de carbono, metano, óxido nitroso, monóxido de carbono e ozônio. Quando as primeiras amostras de Mauna Loa foram analisadas em 1958, o CO2 já havia subido 35 ppm acima do nível pré-industrial de 280 ppm. Atualmente, junho de 2020, o nível atingiu 417 ppm.

Observatório Pioneiro
 
O estudo da concentração de CO2 é feito pela NOAA, que captura e analisa amostras de ar de uma rede de observatórios ao redor do mundo. Um desses postos de observação está situado no topo do Monte Mauna Loa, no Havaí, e é a referência para o estudo da emissão de CO2 no hemisfério norte. Mauna Loa é o mais antigo observatório deste tipo e também o que mais registros produziu.
Ali, as observações começaram a ser feitas em março de 1958, quando o cientista David Keeling, na época ligado ao Scripps Institution of Oceanography, começou a medir o CO2 atmosférico. O gráfico resultante das análises de Keeling passou a ser chamado de Curva de Keeling.
https://www.apolo11.com/noticias.php?t=Concentracao_de_dioxido_de_carbono_e_a_maior_ja_registrada_na_historia&id=20200609-101703

Resolvido mistério com 34 anos - Identificado o assassino de Olof Palme !

O então primeiro ministro sueco Olof Palme foi assassinado em 1986, em Estocolmo, à saída de um cinema. Esta quarta-feira, a identidade do autor do crime foi finalmente desvendada, e o caso encerrado.
O primeiro-ministro sueco Olof Palme foi assassinado por Stig Engstrom, designer gráfico e ex-funcionário da seguradora Skandia, anunciou o procurador Krister Petersson, responsável pela investigação desde que foi reaberta em 2016.
“A pessoa é Stig Engstrom. Porque já morreu, não posso acusá-lo e decidi fechar a investigação”, declarou o procurador em conferência de imprensa. Engstrom, que tinha  formação militar e era membro de um clube de tiro, morreu há 20 anos, o que leva a que a investigação seja encerrada sem que alguém seja levado a julgamento.
Engstrom, também conhecido como “o Home da Skandia” por trabalhar na seguradora com o mesmo nome, tinha uma forte aversão a Palme e às suas políticas“, adiantou o procurador. Foi uma das primeiras pessoas a chegar ao local do crime e inicialmente foi considerado suspeito. “Uma vez que morreu, não o podemos indiciar”, disse Petersson.
A investigação da morte do primeiro-ministro sueco, então com 59 anos, reuniu milhares de documentos, que ocupam 250 metros de estantes. Durante os anos 1980, mais de dez mil pessoas foram interrogadas e 134 declararam-se culpadas.
Na fase inicial da investigação, Engstrom foi identificado como uma das cerca de duas dezenas de testemunhas do crime e chegou a ser interrogado pelas autoridades suecas, mas foi considerado pouco relevante para a investigação e acabaria por ser descartado como suspeito.
Algumas testemunhas deram descrições do assassino em fuga que combinavam com as características de Engstrom, enquanto outros disseram que nem estava no local. O próprio Engstrom afirmou estar presente desde o início, dizendo ter falado com a polícia e ter tentado ressuscitar a vítima.
Pouco depois do assassinato, Engstrom apareceu nos media suecos e elaborou uma história cada vez mais detalhada do seu envolvimento nos acontecimentos, criticando a polícia. Alegou que as testemunhas que descreveram o assassino estavam no fundo a decrevê-lo a ele, que tinha estado efetivamente no local.
A polícia considerou então Engstrom como testemunha não fiável e inconsistente e classificou-o como uma pessoa sem interesse para a investigação.
Um dos mais importantes políticos do século XX, Olof Palme procurava viver de forma simples e costumava sair sem guarda-costas. A 28 de Fevereiro de 1986, quando saía de um cinema com a mulher, Lisbeth Palme, foi assassinado a tiro, à queima-roupa, pelas costas.
Lisbeth, que ficou ferida no ataque, identificou o atirador como Christer Pettersson, alcoólico e viciado em drogas, que foi condenado pelo assassinato de Palme. A sentença foi revogada depois de a polícia não ter apresentado qualquer evidência técnica. do envolvimento de Pettersson, que morreu em 2004.
Durante 34 anos, a identidade do assassino ficou por desvendar, o que alimentou as mais variadas teorias acerca das motivações por trás do crime.
Alguns suecos acreditavam que Palme seria um espião da KGB, o que motivou  especulações sobre a intervenção da polícia secreta soviética no crime. Também os separatistas curdos, os serviços de segurança da África do Sul, a polícia secreta da antiga Jugoslávia e um grupo de extrema-direita sueco foram considerados suspeitos do crime.
Figura extravagante e político carismático, Olof Palme foi primeiro-ministro da Suécia entre 1969 e 1976 e entre 1982 e 1986. Nascido no seio de uma família luterana conservadora, era descendente do rei Frederico I da Dinamarca e Noruega.
Apesar do seu histórico familiar conservador, palme é considerado um dos maiores exemplos da Social-Democracia Escandinava, era frequentemente apresentado como um “reformista revolucionário”, tendo levado mais longe que qualquer outro a ideia de conciliar economia de mercado com um estado social.
Nos seus mandatos como primeiro-ministro, Palme deu especial a assuntos relacionados com o sistema de saúde público, cuidados infantis, segurança social, protecção da segurança dos idosos e habitação.
As suas visões social-democratas, em particular a defesa da influência dos sindicatos sobre a propriedade das empresas, geraram uma grande hostilidade por parte da comunidade empresarial.
Defensor dos direitos humanos, era anti-colonialista e crítico das intervenção dos Estados Unidos na América do Sul, Palme denunciou o apartheid na África do Sul, a invasão soviética da Hungria em 1956, a da Checoslováquia em 1968 e a do Afeganistão em 1978.
Ficou também conhecido pelas duras críticas aos regimes comunistas europeus, tendo em 1975 dado o rotulo de “O gado da ditadura” ao regime de Gustáv Husák, na Checoslováquia

https://zap.aeiou.pt/resolvido-misterio-olof-palme-329285

Comissão Europeia afirma que há “provas suficientes” de desinformação chinesa sobre surto !

A Comissão Europeia afirma ter “provas suficientes” da existência de propaganda chinesa na Europa relativa ao surto de covid-19, um “novo fenómeno” que se junta à desinformação russa e à propagação de informação falsa por “atores europeus”.
“Temos provas suficientes para perceber como é que a propaganda chinesa funciona e como tem funcionado nesta crise da covid-19 e, devido a essas provas, penso que é altura de dizermos a verdade, de informar as pessoas”, declarou a vice-presidente da Comissão Europeia com a pasta dos Valores e Transparência, Vera Jourová.
Falando com um grupo de jornalistas em Bruxelas, incluindo a agência Lusa, a propósito da comunicação hoje adotada pelo colégio de comissários sobre desinformação no contexto da pandemia da covid-19, a responsável acrescentou que estas evidências “foram recolhidas pelo Serviço Europeu de Ação Externa”.
“Tomámos conhecimento de uma série de acusações, como a que o novo coronavírus foi desenvolvido em laboratórios norte-americanos e sobre uma promoção exagerada do apoio da China à UE, com muita propaganda que indica que os Estados-membros e as instituições democráticas europeias não foram capazes de lidar com a crise”, precisou Vera Jourová.
De acordo com a vice-presidente do executivo comunitário, “há uma série de situações em massa deste género e este é um novo fenómeno, com comunicação mais assertiva no território europeu e dirigida aos cidadãos europeus” por parte de Pequim.
Além da China, também a Rússia foi identificada como “promotora ou fonte de desinformação”, naquela que é “a primeira vez” que a União Europeia (UE) assinala tão claramente estas origens de ‘fake news’.
“Claro que, no que toca à Rússia não é nenhuma novidade porque eles têm a desinformação incluída na doutrina militar, mas a China é pela primeira vez assinalada e fico satisfeita por o termos feito porque se existem provas, não nos devemos comedir de o apontar”, acrescentou Vera Jourová.
Para responder a estas questões, a responsável defendeu um reforço da “cooperação interna e também ao nível da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte] e do G7 [grupo de potências mundiais] porque a desinformação é uma ameaça híbrida e, por isso, uma questão de segurança”.
“Temos de limpar a nossa própria casa e temos de reforçar a nossa estratégia de comunicação e as ligações diplomáticas”, sublinhou Vera Jourová, numa alusão aos “diferentes atores” que, dentro da Europa, “atuam como inimigos exteriores”.
“Estou a falar de diferentes grupos extremistas, forças políticas com programas nacionalistas, diferentes grupos que também visam a incitação à disrupção e violência na UE”, especificou.
Vera Jourová deu ainda como exemplo o desastre nuclear de Chernobyl, “em que as pessoas não estavam informadas sobre a situação e as suas consequências”, rejeitando casos destes na Europa em altura de pandemia.
Já admitindo que, por vezes, “é difícil detetar a origem” destes casos de desinformação a nível comunitário, a vice-presidente da Comissão Europeia defendeu maior transparência por parte das plataformas digitais e apoios à imprensa independente e aos investigadores.
“A pandemia de covid-19 evidenciou uma enorme onda de desinformação e mostrou-nos que a informação falsa pode criar sérias consequências, matar cidadãos e enfraquecer a confiança nas instituições e, consequentemente, as medidas tomadas”, adiantou Vera Jourová.
Recentemente, o Serviço Europeu de Ação Externa esteve envolvido numa polémica por alegada cedência a pressões da China num relatório sobre desinformação, com o jornal norte-americano New York Times a avançar no final de abril que a linguagem do documento foi suavizada por influência de Pequim, o que Bruxelas rejeitou.
https://zap.aeiou.pt/provas-desinformacao-chinesa-surto-329361

À medida que o mercado de ações dispara, os números dizem que a economia real está no meio de um crash histórico !

Você está assistindo a loucura que se desenrola em Wall Street?
 
Embora estejamos no meio da pior pandemia global em 100 anos, e apesar de manifestantes e saqueadores transformarem nossas principais cidades em zonas de guerra, os preços das ações estão subindo dia após dia.
De fato, o Nasdaq fechou em alta histórica na segunda-feira.
Às vezes, as pessoas me pedem para explicar isso racionalmente, e eu não posso, porque o Federal Reserve transformou nossos "mercados financeiros" em uma zombaria total neste momento.
A economia real está literalmente entrando em colapso à nossa volta, mas graças à intervenção do Fed, os investidores em ações estão indo muito bem.
Foi absolutamente nojento de assistir, e se Adam Smith pudesse ver o que estava acontecendo, ele estaria rolando no túmulo.
Infelizmente, graças ao nosso sistema de educação em rápido declínio, a maioria dos americanos nem sequer sabe quem é Adam Smith.
Não me lembro de outra vez na história moderna dos EUA quando os preços das ações dispararam quando a economia dos EUA entrou em recessão. O que temos testemunhado é realmente extremamente bizarro, e será fascinante ver quanto tempo pode durar.
Enquanto isso, a economia real é uma bagunça gigante. Na segunda-feira, o Bureau Nacional de Pesquisa Econômica finalmente chegou a nos informar que uma recessão começou oficialmente…
É oficial: os Estados Unidos estão em recessão.
O Bureau Nacional de Pesquisa Econômica disse segunda-feira que a economia dos EUA atingiu o pico em fevereiro, encerrando a maior expansão na história dos EUA em 128 meses, ou cerca de 10 anos e meio.
Na verdade, o anúncio codifica o dolorosamente óbvio. Os Estados começaram a fechar negócios não essenciais em meados de março para conter a disseminação do coronavírus, interrompendo cerca de 30% da atividade econômica e colocando dezenas de milhões de americanos fora do trabalho.
E em outras notícias, o céu é azul e a lua não é feita de queijo.
Qualquer pessoa com meio cérebro pode ver que a economia está desmoronando. Por exemplo, acabamos de saber que os pedidos de fábrica nos EUA caíram 22,3% em abril em comparação com o ano anterior…
Tendo colapsado por um recorde de 10,4% MoM em março, os pedidos da fábrica em abril deveriam acelerar ainda mais, e isso aconteceu. No entanto, a queda de 13,0% em abril foi modestamente melhor do que a queda de 13,4% no MoM esperada ... mas ainda é a pior da história americana.
Na comparação anual, os pedidos de fábrica caíram 22,3% - o pior desde o pico da crise financeira.
Claro que não é tão difícil encontrar um número ainda pior do que isso.
Basta olhar para as vendas de caminhões pesados. No mês passado, eles caíram 37% em relação ao mesmo mês de 2019 ...
Os últimos três meses foram catastróficos para segmentos do setor de caminhões, após um período já difícil que começou no final de 2018. Em maio, pedidos de caminhões da Classe 8 - os caminhões pesados ​​que transportam grande parte da economia baseada em bens nos EUA - despencou 37% dos baixos níveis de maio do ano anterior e 81% de maio de dois anos atrás, para 6.600 pedidos, segundo estimativas da FTR Transportation Intelligence hoje.
Para não ficar atrás, o número de falências corporativas disparou 48% no mês passado em comparação com o mesmo período do ano passado…
As falências corporativas aumentaram em maio, quando a pandemia de coronavírus atingiu a economia dos EUA, elevando o número de registros a níveis registrados após a recessão de 2007-09.

Os tribunais dos EUA registraram 722 empresas em todo o país pedindo proteção ao capítulo 11 no mês passado, um aumento anual de 48%, de acordo com dados da empresa de serviços jurídicos Epiq Global.
Mas toda vez que obtemos outra figura econômica horrível, o mercado de ações aumenta ainda mais.
Quanto pior a notícia, mais investidores parecem gostar. Semana após semana, vimos um número sem precedentes de americanos solicitando benefícios de desemprego e, nesse momento, um grande total de mais de 42 milhões de americanos perderam o emprego desde o início dessa pandemia.
E, no entanto, os investidores continuam considerando essas perdas de empregos como sinais de que devem comprar ainda mais ações.
Talvez alguém deva espalhar o boato de que um asteróide que está matando o planeta está prestes a nos atingir, porque isso provavelmente faria com que os investidores salivassem.
É claro que a maioria dos americanos comuns não consegue viver em um mundo de fantasia alimentado pelo Fed, e essa nova crise econômica está atingindo a maioria deles com extrema dificuldade.
De fato, está sendo relatado que aproximadamente um terço de todos os americanos "agora estão mostrando sinais de ansiedade e depressão clínicas" ...
Após a pandemia do COVID-19 e o conseqüente colapso econômico, que desencadeou o desemprego semelhante à depressão, com 40 milhões de reclamações iniciais registradas em dez semanas, um terço dos americanos agora está mostrando sinais de ansiedade e depressão clínicas, de acordo com novos dados coletados por Censo. Este, de longe, é o sinal mais abrangente e preocupante ainda do pedágio psicológico infligido aos americanos devido a meses de bloqueios.
O Censo Bureau contatou um milhão de famílias entre 7 e 12 de maio e cerca de 42.000 responderam, disse o The Washington Post. A pesquisa durou cerca de 20 minutos e foi enterrada no fundo, várias perguntas feitas aos entrevistados sobre depressão e ansiedade. Aqueles que responderam forneceram um retrato retardado, mas mais claro, do estado mental das pessoas no final do bloqueio, onde muitas pessoas foram submetidas a isolacionismo, temores de vírus e desemprego generalizado.
Esse é o número mais alarmante que compartilhei com você até agora neste artigo, mas estou prestes a compartilhar com você alguns números ainda mais alarmantes.
Nos últimos dias, vimos manifestantes destruírem grandes seções de nossas principais cidades em toda a América. Mas quando perguntados sobre "protestos violentos", uma porcentagem surpreendente de americanos realmente os apóia ...
Uma grande maioria dos americanos diz que os protestos pacíficos que ocorrem em todo o país após a violência policial contra afro-americanos são justificados (84% dizem isso) e cerca de um quarto (27%) diz que protestos violentos em resposta a policiais que prejudicam ou matam afro-americanos são justificado. Ambos os números são mais altos do que eram quando protestos semelhantes aumentaram no outono de 2016. Então, 67% viram protestos pacíficos como justificados, enquanto 14% acharam protestos violentos.
Não há muita diferença racial ou partidária sobre se os protestos pacíficos são justificados agora, mas as diferenças são maiores em relação aos protestos violentos. Entre os democratas, 42% consideram os protestos violentos justificados em resposta à violência policial contra afro-americanos, enquanto apenas 9% dos republicanos concordam.
Sim, você leu a última frase corretamente.
42 por cento.
Infelizmente, muito mais dor econômica está a caminho, e isso só vai alimentar ainda mais tumultos, saques e violência.
Definitivamente, esses não são os melhores tempos, não importa o que os investidores do mercado de ações pareçam pensar.
Entramos em um novo capítulo profundamente perturbador da história americana, e a vida neste país nunca mais será a mesma.

http://theeconomiccollapseblog.com/archives/as-the-stock-market-soars-the-numbers-say-that-the-real-economy-is-in-the-midst-of-a-historic-crash

terça-feira, 9 de junho de 2020

Candidata a Miss Hitler condenada por pertencer a grupo extremista britânico

Candidata a Miss Hitler condenada por pertencer a grupo extremista britânico
Uma participante do concurso de beleza Miss Hitler, no Reino Unido, e o ex-namorado foram condenados num total de oito anos de prisão por pertencerem ao grupo de extrema-direita britânico Ação Nacional (NA)
Alice Cutter, de 23 anos, foi condenada três anos de prisão, num julgamento em Yorkshire, que também decretou a moldura penal de outros dois neo-nazis, Garry Jack (condenado a quatro anos e meio de prisão) e Connor Scothern (condenado a 18 meses de prisão).
Em tribunal, os juízes leram mensagens nas quais Alice "brincava" sobre gasear uma sinagoga ou que iria utilizar a cabeça de um judeu como bola de futebol.
A antiga empregada de mesa entrou na competição Miss Hitler como Miss Buchenwald, uma referência a um campo de extermínio da Segunda Guerra Mundial.
Durante o julgamento, Alice negou pertencer ao grupo extremista, ilegal desde dezembro de 2016, embora tenha sido provado que esteve envolvida em manifestações do grupo, onde, descreve a Sky News, foram levantados cartazes e erguidas bandeiras com a mensagem “Hitler tinha razão”.
O ex-namorado de Alice, condenado a quatro anos de prisão, era um ex-membro do Partido Nacional Britânico e trabalhava como engenheiro de ferrovias. Em tribunal, ficou provado que era “um líder e um estratega” e que desempenhou um papel proeminente e ativo na organização extremista.

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/mundo/candidata-a-miss-hitler-condenada-por-pertencer-a-grupo-extremista-brit%C3%A2nico/ar-BB15fIh9?ocid=spartandhp

Guerras de preços do petróleo, devastação Covid-19 e a guerra comercial EUA-China em evolução

A relação EUA-China continua a azedar com o impacto do Covid-19, com o governo Trump ameaçando cortar todos os laços com a China em uma ação que dividiria o mundo em duas entidades comerciais concorrentes.1 Foi um ano ruim para a China, com acusações sobre as origens da pandemia que superam as dificuldades da China em administrar os protestos pró-democracia em Hong Kong.2 Nessas circunstâncias, a perspectiva energética fornece um conjunto fascinante de insights sobre a evolução da relação EUA-China.
O caos econômico causado pela pandemia de Covid-19 já foi ruim o suficiente, com relatos de um colapso iminente da indústria pela Agência Internacional de Energia e outros.3 Mas seu impacto econômico foi exacerbado por uma guerra de preços feia na indústria do petróleo, vendo os preços caírem juntamente com um colapso na demanda. Em abril, o preço do petróleo atingiu um nível negativo amplamente divulgado - um fenômeno sem precedentes. Agora, o preço é baixo, mas atualmente relativamente estável, após um acordo tripartido entre os três maiores fornecedores de petróleo do mundo - EUA, Arábia Saudita e Rússia. Nos últimos dias, o preço do petróleo se recuperou para quase US $ 30 por barril, proporcionando algum alívio modesto.4 Mas o impacto nos EUA foi severo, com a indústria de óleo de xisto de alto custo e alavancada por dívida, que impulsionou a EUA para se tornar o maior produtor mundial de petróleo, enfrentando quase um colapso. Há muito que o objetivo das indústrias petrolíferas da Arábia Saudita e da Rússia é prejudicar a nova indústria de xisto dos EUA, protegida por preços relativamente altos do petróleo. Agora, com essa proteção retirada, combinada com a demanda em colapso, a indústria dos EUA enfrenta sérios problemas.
Enquanto isso, a transição para a energia limpa continua em ritmo acelerado e parece ser fortalecida na Ásia pelo caos desencadeado pela pandemia de Covid-19. Na China em particular, mas também no Japão e na Coréia, a energia limpa promete uma alternativa de energia de custo mais baixo aos combustíveis fósseis - carvão, petróleo, gás - que impulsionaram a industrialização da Ásia. O efeito do preço do petróleo em todos está decididamente misto. O efeito na China, o maior importador de petróleo do mundo, é totalmente benigno. As empresas de petróleo estatais da China estão se beneficiando do baixo preço do petróleo, reabastecendo as reservas nacionais de petróleo. Enquanto isso, a dependência dos EUA de combustíveis fósseis, notadamente o óleo de xisto, onde grandes empresas como a Exxon-Mobil estão investindo pesadamente, com total apoio político do presidente Trump, está prestes a sofrer uma forte surra. Se os EUA diversificassem sua base energética e construíssem um forte setor de energias renováveis, teriam aproveitado essa crise (autoinfligida pelos principais produtores Rússia e Arábia Saudita) para aumentar sua liderança tecnológica. No setor de energia dos EUA, a energia solar e eólica continuam a crescer apenas modestamente (como mostrado na Fig. 4 abaixo), enquanto os fornecedores de combustíveis fósseis estão agora em apuros. Oportunidades óbvias são ignoradas - mesmo empréstimos relacionados a pandemia para renováveis ​​para revitalizar a economia permanecem inexplorados. Enquanto isso, a China continua aumentando seus setores de economia verde a uma velocidade que pode levá-lo à liderança em questões de energia no século 21 - desde a geração de energia elétrica verde (solar e eólica) e os dispositivos manufaturados envolvidos, até o transporte verde (veículos elétricos VEs e veículos de célula de combustível (FCVs), armazenamento de energia e o início de uma economia abrangente de hidrogênio que poderia acabar com a economia de combustível fóssil.5
É preciso uma crise para revelar os pontos fortes relativos dos gigantes globais concorrentes. É a crise dos preços do petróleo e seu impacto na produção de petróleo de xisto dos EUA que está revelando exatamente onde a China e os EUA estão com suas estratégias energéticas muito diferentes.
Como as participações no mercado de petróleo evoluíram
Os EUA deixaram de ser um exportador dominante de petróleo convencional na década de 1970 - quando a política externa dos EUA foi moldada ao gerenciar o fluxo de petróleo de fornecedores do Oriente Médio como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Iraque e Irã. Mas a inovação tecnológica da fratura hidráulica (fraturamento), juntamente com a perfuração de petróleo em alto mar e a recuperação de areias betuminosas, mudou tudo isso no início do século XXI. A perfuração horizontal e outras inovações ajudaram a criar uma nova indústria de petróleo nos EUA, baseada em grandes reservas, como Permian e Bakken, no Texas, e Eagle Ford, em Montana e Dakota do Norte, e no Canadá. Os temores dos suprimentos de petróleo diminuíram. Na década seguinte do início dos anos 2000, as fortunas do petróleo dos EUA foram transformadas com base no petróleo não convencional - e concentrando os interesses energéticos dos EUA novamente em petróleo e combustíveis fósseis e negligenciando alternativas como as renováveis.

A produção de petróleo dos EUA (com óleo de xisto não convencional de fraturamento hidráulico desempenhando um papel importante) ultrapassou a produção russa em fevereiro de 2018 e depois a produção saudita em julho de 2018, aumentando para representar 15% da produção global de petróleo até o final de 2019. Esta é uma produção cara , devido aos métodos complexos de produção e aos altos níveis de alavancagem da dívida que permitiram que os produtores de óleo de xisto entrassem no setor de petróleo dominado por empresas gigantes. Esse foi um exemplo clássico do argumento de Schumpeter de que o dinamismo do capitalismo é desencadeado pela capacidade dos inovadores de entrar em um setor industrial estabelecido com base no financiamento da dívida. Porém, no caso do óleo de xisto, os produtores norte-americanos precisam de um preço de equilíbrio do petróleo superior a US $ 45 por barril para serem rentáveis ​​- um nível que é muito superior aos custos de produção dos produtores convencionais de petróleo.6 Na última década, a condição de equilíbrio foi satisfeita, mais ou menos (com exceção de uma guerra de preços anterior em 2015 lançada pela Arábia Saudita para tentar tirar os produtores de óleo de xisto dos EUA da disputa). Mas a combinação do colapso da demanda em março de 2020 devido à pandemia e a guerra de preços do petróleo entre a Rússia e a Arábia Saudita, destruíram essas circunstâncias favoráveis. A indústria de óleo de xisto dos EUA está em queda livre desde então. De acordo com um artigo influente do NY Times, “a independência energética foi um sonho febril, alimentado por dívidas baratas e mercados de capitais espumosos”. 7O Financial Times está adotando um tom igualmente pessimista ao afirmar que, nos níveis atuais (cerca de US $ 20 por barril ) a indústria de óleo de xisto dos EUA não pode cobrir seus custos e as falências são inevitáveis.8
Como se desenrolou a guerra dos preços do petróleo
Os preços do petróleo foram mantidos nos últimos anos por acordos para reduzir a produção dos membros da OPEP (liderados pela Arábia Saudita) e estendidos além da OPEP para incluir a Rússia (OPEP +). No início de março, a OPEP e a Rússia concordaram em estender o corte de produção projetado para aproximar a oferta da demanda, com o impacto da Covid-19. Este acordo, o mais recente de um acordo envolvendo os países da OPEP +, não durou. Em 13 de março, estava claro que a Rússia não concordaria com outros cortes (que seus estrategistas viam beneficiando indevidamente a indústria de petróleo de xisto dos EUA). Assim, a Arábia Saudita, sob seu príncipe herdeiro mercurial, MBS, respondeu iniciando uma grande guerra de preços, com seu principal fornecedor de petróleo, Saudi Aramco, oferecendo descontos consideráveis ​​aos principais clientes, principalmente na UE, e ao mesmo tempo expandindo drasticamente o nível de suprimentos. . Essa guerra de preços foi alimentada pela rivalidade de longa data entre esses dois principais produtores de petróleo, bem como por sua hostilidade conjunta à indústria de óleo de xisto dos EUA.
O que se seguiu foi o caos global no mercado de petróleo - o que o Financial Times chamou de "8 dias que abalaram a indústria do petróleo - e o mundo" .9 Ao longo de março e abril, os preços do petróleo caíram drasticamente, atingindo território negativo em 20 de abril - devido às opções de armazenamento de petróleo diminuindo e os comerciantes de futuros lutando para encontrar lugares para armazenar entregas indesejadas. A Saudi Aramco anunciou descontos ainda mais acentuados para seus clientes em abril, levando a preços mais baixos nas bolsas de commodities.10 Os preços dramaticamente mais baixos do petróleo, por sua vez, levaram ao caos do mercado de ações.
O colapso dos preços do petróleo foi uma ilustração dramática das conseqüências de um cartel forte (neste caso, OPEP + Rússia) desmoronando, e os protagonistas com força de mercado para se envolver em uma guerra de preços no "nível nuclear". É o momento dessa guerra de preços combinada com o colapso da demanda devido à pandemia que desencadeou o caos que pode ser arruinador para a indústria de petróleo de xisto dos EUA, com profundo impacto na economia dos EUA.11

Uma guerra de preços geralmente dura contanto que os protagonistas possam suportar o dano que criam. Nesse caso, o dano foi enorme - descrito na indústria como uma "versão nuclear" de uma guerra de preços. A Arábia Saudita poderia suportar um prolongado corte de preços por causa de seus baixos custos - relatados em até US $ 4 por barril.12 A Rússia também estava preparada para uma longa redução de preço, principalmente porque suas linhas de suprimento - na forma de oleodutos - são superiores às de seus rivais da OPEP. Mas foi o impacto sobre a indústria de óleo de xisto dos EUA que foi mais selvagem.
A produção de óleo de xisto dos EUA vinha subindo alto após uma década de investimentos substanciais, impulsionada pela alavancagem da dívida. A produção de petróleo dos EUA ultrapassou a da Arábia Saudita e da Rússia à medida que a revolução do xisto prosperava. Mas esse setor era particularmente vulnerável a uma desaceleração por causa de seus altos custos.
As previsões dos observadores da indústria de petróleo são terríveis. A consultoria norueguesa de petróleo Rystad previu em 22 de abril que a indústria de petróleo de xisto dos EUA estava marcada para o seu maior declínio mensal da história em meio ao "golpe duplo" do colapso do preço do petróleo e destruição da demanda devido ao Covid-19. O número de operações de fracking de novo começo (sangue vital da indústria) em abril caiu 60% (abaixo de 300 poços - 200 no Permian e 50 poços cada no Bakken e Eagle Ford). A Rystad está prevendo inúmeras falências na indústria de óleo de xisto dos EUA em 2020.13 A revista de negócios dos EUA Forbes descreve a situação como "fracking's new order world", onde apenas as empresas americanas mais fortes poderão sobreviver.14
E os efeitos na China? A China é o maior importador de petróleo do mundo (depois da UE) e consumidor (depois dos EUA), importando mais de 70% de suas necessidades de petróleo bruto em 2019 - o equivalente a 10,1 milhões de barris por dia. Com seu maior fornecedor de petróleo, a Arábia Saudita, travada em uma guerra de preços com a Rússia, seu segundo maior fornecedor, a China pode tirar vantagem tática dos preços mais baixos para expandir suas reservas estratégicas de petróleo.15 Mas não há a menor sugestão de que isso A redução de preços bem-vinda mudará a estratégia energética da China, que favorece uma mudança verde ligada à manufatura e urbanização. Como discutido anteriormente, essa mudança tem tudo a ver com a manutenção da segurança energética e o alívio da poluição do ar pela queima de combustíveis fósseis.16 Não parece ser desviada pela desaceleração econômica provocada pela pandemia de Covid-19. A história é complicada, porque a escala de industrialização da China é muito grande e sua dependência inicial de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás) era muito completa. Portanto, vale a pena examinar a estratégia energética bastante diferente da China e até que ponto ela é mantida mesmo em um momento de hostilidade EUA-China. Embora continue sendo um grande usuário de carvão e ainda tenha as maiores emissões de carbono do mundo, o que é menos conhecido é que a China é líder mundial na mudança para as energias renováveis. É um efeito colateral feliz desta estratégia consistente que também seja uma estratégia de baixo carbono que possa mitigar as mudanças climáticas.
As alternativas ao petróleo - “energia manufaturada” baseada em energias renováveis
Na economia política internacional da indústria do petróleo, a Rússia e a Arábia Saudita são líderes há muito tempo devido à fortuna de grandes reservas domésticas de petróleo combinadas com escolhas estratégicas nacionais feitas para construir suas economias em torno desses acidentes geográficos. Mas a China e os EUA são diferentes. Eles precisam de suprimentos amplos de energia - e suas estratégias nacionais de grande potência se voltam amplamente para o que suas escolhas energéticas implicam para garantir esses suprimentos. Os EUA atingiram o status de grande potência no século XX, na parte de trás de sua indústria de petróleo, e têm sido uma potência de petróleo no século passado e mais - revivendo seu domínio na indústria na década passada pela mudança em direção a alternativas como o óleo de xisto. A China, por outro lado, nunca foi uma potência do petróleo, mas cresceu e se tornou um importante consumidor e importador de petróleo, com sua troika de empresas estatais de petróleo PetroChina, Sinopec e CNOOC. A China buscou estabilidade no suprimento de petróleo, ao mesmo tempo em que acessa suprimentos de chegadas tardias, como o Irã (que se tornou um grande produtor de petróleo na década de 1970 e hoje é o principal fornecedor da China), Namíbia e Sudão do Sul - com todas as complicações geopolíticas associadas com esses poderes. Por exemplo, quando a China se tornou um cliente inicial de petróleo importado do Sudão do Sul, o país mergulhou em uma guerra civil que reduziu esses suprimentos. (Em 2011, ano da independência do Sudão do Sul, a China National Petroleum Corporation (CNPC) estabeleceu um escritório no país - mas teve que se retirar quando a guerra civil se intensificou.17) Essas são as restrições geopolíticas que moldaram a energia da China estratégias para favorecer as escolhas verdes manufaturadas e afastar a dependência de combustíveis fósseis.
Não é de admirar que a China tenha mantido uma estratégia energética aberta, evitando a dependência de qualquer fonte única (como petróleo ou carvão importado) e maximizando sua dependência de sua força na fabricação doméstica. Como a crescente potência do século XXI, a China se industrializou primeiro nas fundações de combustíveis fósseis - carvão, petróleo e gás natural. Mas as restrições geopolíticas associadas a essa estratégia (na escala adotada pela China) provaram ser severas e levaram a China a mudar para uma estratégia em que os investimentos em energia limpa ultrapassam os investimentos em combustíveis fósseis e, portanto, o sistema energético do país como um todo. arestas para ficar mais verde do que preto (mesmo se houver casos ocasionais de retrocesso). Quando analisei essas questões pela última vez em detalhes, cobrindo os anos até 2017, a tendência para o esverdeamento do sistema de energia elétrica da China era clara.18 Mas o sistema como um todo continuou sendo mais preto que verde; A energia elétrica gerada em 2017 foi proveniente globalmente de fontes térmicas na extensão de 71%, com 25% de fontes do WWS.19 Isso mostra que a transição em escala tão grande é complexa, e grandes indústrias como mineração e transporte de carvão e queima de carvão não podem ser eliminado da noite para o dia para que empregos e meios de subsistência não sejam selvagens.
A estratégia global de energia da Neverthelss China, baseada na utilização de uma base de urbanização, eletrificação e dependência de fontes domésticas de energia manufaturada, continuou a enfatizar fontes renováveis ​​que fornecem uma medida de segurança energética doméstica. Energia eólica baseada em turbinas eólicas fabricadas; energia fotovoltaica solar baseada em células solares fabricadas; energia hidrelétrica baseada em barragens e turbinas de água - essas são as bases de uma estratégia energética baseada na fabricação, e não na perfuração e escavação de suprimentos enfrentados por incertezas geopolíticas.
Os investimentos da China em seu sistema doméstico de energia elétrica têm favorecido fontes renováveis ​​de verde (água, vento, sol: WWS) sobre fontes negras de combustíveis fósseis nos últimos anos. O impacto é visível claramente na tendência crescente em direção à energia elétrica do WWS, mostrada na Figura 3.
Fig. 3. Geração de energia elétrica na China, 1990 - 2019. Fonte: Autor (com agradecimentos a Carol X. Huang)

O gráfico mostra que, na década passada, a capacidade de energia elétrica da China proveniente de fontes renováveis ​​verdes (WWS) aumentou de 24% para 38% - ou um turno verde de 14% em uma década. É uma grande mudança para um sistema tão grande. Nesse ritmo, a capacidade de energia elétrica da China excederia 50% do WWS na próxima década - até 2030 ou possivelmente mais cedo. Esse seria um ponto de inflexão de enorme significado - o que significa que o sistema de energia elétrica da China (o maior do mundo) seria mais verde do que preto nessa data. O gráfico revela que a geração real de eletricidade verde da China (proveniente de fontes do WWS) aumentou na mesma década de 18% para 27% da geração total de eletricidade - ou um desvio verde de 9% em uma década.20 A energia verde seria então alimentada por outras setores, incluindo transporte (VEs e FCVs, bem como caminhões elétricos, ônibus e navios movidos a célula a combustível), construção e indústria em geral, como aço e cimento. Como um sistema de energia elétrica verde é baseado na manufatura e seus custos estão diminuindo de acordo com a curva de aprendizado da manufatura, pode-se esperar que a tendência de esverdeamento acelere.
Enquanto isso, os EUA, com suas apostas sancionadas por Trump, são colocados nas instabilidades e nos altos custos do óleo de xisto, em oposição aos custos decrescentes e à segurança energética da energia manufaturada associada ao turno verde, entrando em uma zona de perigo energético. A capacidade de energia elétrica dos EUA ainda é dominada por combustíveis fósseis (GNL 43% e carvão 21%, mais petróleo 3% - totalizando 67%), com fontes do WWS representando apenas 24% em 2019.21 A participação nuclear permanece em 9%, estável em muitos países. anos, enquanto o vento e a solar aumentam lentamente. A contrapartida dos EUA à mudança verde da China em energia elétrica é mostrada no Gráfico 4, a partir do ano de 2005, quando os EUA entraram na produção de óleo de xisto. Embora exista um lento aumento de energias renováveis ​​(principalmente eólica e solar, com a hidrelétrica quase não mudando), ela não se compara à escala vista na China.22 É claro que essas são tendências que poderiam muito bem ser atingidas pela contínua hostilidade comercial entre os EUA e a China. - mas há um momento por trás da direção estratégica da China, dada a provável queda contínua nos custos de geração de energia a partir de fontes do WWS, associados à curva de aprendizado.
Fig. 4 EUA vs China: fontes do WWS de energia elétrica (capacidade e geração), 2005-2019. Fonte: Autor, com base nos dados da BP Statistical Review e (para 2019) da Energy Information Administration (EIA). Agradeço à Sra. Carol X. Huang pelo gráfico.

A guerra comercial contínua entre os EUA e a China ignora amplamente essas questões centrais de energia, porque os EUA e a China estão adotando estratégias tão diferentes. A China claramente não está tentando expulsar os EUA como produtor de petróleo, enquanto os EUA, desde 2005 e particularmente sob Trump, claramente não estão tentando expulsar as ambições globais chinesas em energias renováveis ​​e energia verde. O resultado é um impasse até o momento em que a retórica anti-China de Trump ainda não reivindicou nenhuma vítima importante - mas o ano das eleições 2020 poderia trazer novas surpresas.23
Essas diferenças nas tendências de capacidade de energia elétrica entre a China e os EUA são emblemáticas de estratégias energéticas fortemente contrastantes. E parece no início de maio como se uma estratégia baseada na dependência contínua de extrair combustíveis fósseis líquidos do solo, utilizando inovação tecnológica de alto custo na forma de fratura hidráulica, perfuração em alto mar e recuperação de areias betuminosas, não seja uma boa aposta. contrastou com o aumento da eletrificação, o aumento da dependência de energias renováveis ​​(WWS) e a construção de vastas indústrias de manufatura domésticas para fornecer os dispositivos necessários. A China descobriu uma fórmula para impulsionar seu desenvolvimento industrial com uma estratégia energética, construindo as indústrias do futuro (energia renovável, transporte elétrico, agricultura regenerativa) e permitindo que elas assumam progressivamente os operadores de combustíveis fósseis. A China descobriu que os custos da transição para energia limpa não são mais do que seriam necessários para manter o status quo dos combustíveis fósseis - e construir novas indústrias orientadas para a exportação ao mesmo tempo, enquanto reduz sua dependência de importações de energia estrangeiras. Foi necessária uma crise de preços do petróleo e uma pandemia para revelar as claras diferenças entre essas estratégias nacionais concorrentes e suas implicações contrastantes.

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Uma grande guerra a partir do Levante

O mundo está em turbulência. 2020 já trouxe grandes crises múltiplas, com o confronto iraniano-americano no Iraque, que se seguiu ao assassinato do major-general Qassem Soleimani, nos EUA, e a pandemia de saúde e desastre econômico do COVID-19 que atingiu todos os continentes e roubou a vida de mais de 400 mil pessoas em todo o mundo, custando dezenas de milhões de empregos. Nada disso, no entanto, impediu a América de impor ainda mais sanções ao Irã, Síria e Venezuela. O Irã - que já está sob sanções máximas desde 1979 - enviou cinco navios-tanque à Venezuela para interromper o embargo de componentes e peças de reposição necessários para processar o petróleo venezuelano de baixa octanagem. Paralelamente à implosão da América devido a protestos domésticos causados ​​por racismo e injustiça profundamente enraizados, no Oriente Médio outras frentes estão se formando nas sombras, para impedir a guerra ou desencadear um confronto militar mais amplo.
Uma frente provável é o Levante, onde estão sendo feitos os preparativos para enfrentar Israel e acabar com as violações contínuas da soberania da Síria e o bombardeio de centenas de alvos na Síria ao longo dos anos da guerra. Esta questão em particular pode levar o Oriente Médio a uma guerra total; um erro pode se tornar fatal e arrastar a região para um confronto total no qual a Síria não estará sozinha.
É sabido que Israel possui enorme poder de fogo e fortes forças armadas para combate terrestre, marítimo e aéreo e está mais bem equipado do que qualquer outro exército do Oriente Médio. Também é sabido que o principal inimigo e pesadelo de Israel, o Hezbollah libanês, possui armas sofisticadas, drones armados e ataque terrestre de mísseis subsônicos de longo alcance para qualquer clima. O Hezbollah também possui mísseis anti-navio estratégicos de longo alcance, mísseis guiados por laser anti-tanque, mísseis anti-aéreos de baixa e média altitude e mísseis de precisão. Eles são apontados para alvos precisos em toda a geografia palestina controlada por Israel, incluindo portos, aeroportos, quartéis militares, infraestrutura, navios, plataformas de petróleo e helicópteros ou jatos voadores em altitude média. Milhares de forças especiais de operação do Hezbollah, al-Ridwan, nunca perderam uma batalha desde seu primeiro compromisso na Síria.
Israel nunca deixou de adquirir o equipamento militar mais moderno, mas não conseguiu desenvolver seu espírito de luta. Não possui experiência militar recém-adquirida no campo de batalha, porque a última batalha travada remonta a 2006, que foi considerada a segunda guerra no Líbano (após a primeira invasão de 1982), que resultou em fracasso em muitos níveis. Enquanto isso, o Hezbollah, inimigo de Israel, desenvolveu e fortaleceu seu espírito de luta após sua participação por muitos anos contínuos em um teatro militar geográfico muito amplo, estimado quase 12 vezes maior que o Líbano e 60 vezes maior que a área de combate em que enfrentou Israel. o sul do Líbano e o vale de Bekaa.

O Hezbollah lutou ao lado de exércitos clássicos (sírios, russos e iraquianos), adquirindo experiência no campo de batalha contra grupos armados treinados e armados pela CIA e outros jihadistas afiliados à Al Qaeda e ao ISIS e possuindo habilidades de combate altamente desenvolvidas (combinadas com habilidades clássicas e de guerrilha) e alta motivação espiritual, muito mais motivada do que os soldados israelenses. Esses jihadistas lutaram contra o exército americano durante toda a ocupação do Iraque e da Síria e completaram sua jornada lutando contra os exércitos iraquiano e sírio e contra várias organizações, o que lhes deu uma experiência de combate significativa, uma aspiração pelo martírio e táticas avançadas de combate à guerrilha.
No entanto, sua derrota contra a Síria e seus aliados russos e iranianos frustrou as esperanças de Israel, conforme expresso pelo ministro da Defesa, Moshe Ya'alon, que disse que preferia "a presença do ISIS nas fronteiras de Israel, não o Irã e seus aliados". Israel atacou aviões sírios, artilharia e recursos de inteligência em apoio aos jihadistas, especialmente nas áreas de Quneitra, onde o exército de Khaled bin Walid, que prometia lealdade ao ISIS, foi implantado e em áreas favoráveis ​​à al-Nusra - al-Qaeda em Daraa e outros regiões do sul.
No entanto, Israel não estava satisfeito com esses ataques. Os jatos israelenses atacaram a Síria em profundidade em Damasco, Homs, Hama, Al-Qaim, no deserto de Badia e em qualquer área onde existam armazéns militares e mísseis que o Irã forneceu à Síria para apoiar o exército sírio e se rearmar. com mísseis de precisão.
Israel foi capaz de atingir e destruir um grande número dessas lojas. Isso levou o Irã a mudar sua política de armazenamento de armamento para o exército sírio. A Síria construiu armazéns estratégicos nas montanhas e subterrâneos em silos, esperando o momento apropriado para impor um equilíbrio de dissuasão - em resposta a centenas de ataques israelenses - um momento que ainda não chegou. A prioridade síria ainda é a libertação de seus territórios ainda ocupados, principalmente em Afrin, Idlib e arredores, sem excluir os campos de petróleo e gás ocupados pelos EUA no nordeste da Síria.
Em Idlib e seu interior, o exército turco estabeleceu grandes bases militares. Grupos de Hayat Tahrir Sham (anteriormente al-Nusra) e Ansar al-Din (al-Qaeda e os restos do ISIS) ainda existem dentro e ao redor das bases militares turcas estabelecidas (ou seja, Idlib e seus arredores).
No entanto, o Irã não quer mais aceitar ataques israelenses em seus armazéns sem nenhuma resposta. Os conselheiros iranianos (algumas centenas) não estão livres para responder a esses ataques porque a decisão está nas mãos do presidente sírio Bashar al-Assad. Assad e seus aliados estão cientes de que qualquer resposta iraniana da Síria provavelmente arrastará os EUA para a batalha para apoiar seu aliado Israel e terá um impacto nas próximas eleições dos EUA em favor do presidente Trump. Trump, que sofre de incontáveis ​​problemas na administração de seus assuntos estrangeiros e domésticos, está longe de ter certeza de recuperar seu assento na Casa Branca por mais um mandato de quatro anos.
Por isso, o Irã decidiu - de acordo com fontes privadas - evacuar os locais das reuniões de seus assessores, não para retirada ou redistribuição, mas para encontrar bases dentro do quartel do Exército Sírio. O Hezbollah assumiu os prédios iranianos desocupados. A Rússia foi informada da mudança para que as informações chegassem a Israel, que está coordenando Moscou e sua base na Síria (base militar do aeroporto de Hmeimim, noroeste da Síria) toda vez que Tel Aviv envia seus aviões para a Síria para atingir certos alvos. Foi acordado entre Israel e Rússia que Moscou e Hmeimim seriam informados dos detalhes de qualquer greve horas antes que ocorresse para evitar acidentes, especialmente depois que a Rússia acusou Israel de deliberadamente se esconder atrás de seus aviões para enganar as defesas aéreas sírias, derrubando Ilyushin. -20 e matou 15 oficiais russos em setembro de 2018. A Rússia, por sua vez, informa o exército sírio e seus aliados sobre os próximos ataques israelenses. Moscou se recusa a se envolver no conflito Irã-Síria-Israel. A Rússia tem interesses estratégicos com todos os beligerantes e não faz parte do "eixo de resistência".
A Rússia informou os líderes israelenses dessa mudança por conselheiros iranianos e sua presença entre as unidades do exército sírio. A Rússia alertou Israel para não atacar o exército sírio sob nenhuma circunstância e informou que as bases iranianas foram entregues ao Hezbollah.
Parece óbvio que o Hezbollah quer eximir a Síria e o Irã da responsabilidade por uma resposta. Israel sabe que qualquer ataque contra os homens do Hezbollah no Líbano ou na Síria levaria a uma resposta direta ao longo das fronteiras libanesas e dentro da Palestina. Isso significa que Israel deve pensar cuidadosamente antes de bombardear qualquer objetivo do Hezbollah, porque certamente haverá retaliação, impedindo uma resposta dos EUA e Israel contra a Síria. O Hezbollah está oferecendo uma nova "Regra de Engajamento" na Síria que prejudica ou limita a liberdade de Israel de violar a soberania da Síria.
Antes de qualquer ataque aéreo visando alvos específicos na Síria, os drones de Israel garantem que esses locais estejam livres de conselheiros iranianos e que o aviso russo chegue aos envolvidos para evacuar pessoal humano e reduzir baixas. Israel segue a mesma prática quando ataca carros ou caminhões do Hezbollah, avisando motoristas e passageiros com antecedência. Israel dispara um míssil e, na última ocasião, dois mísseis, em frente ao carro ou caminhão, para que os passageiros entendam deixá-lo e se distanciem para permitir a Israel um bombardeio seguro. Nesse caso, a resposta de dissuasão do Hezbollah pode ou não ser necessária ou dolorosa, porque apenas perdas materiais estão envolvidas.
O ministro israelense Naftali Bennett declarou que "Israel atingia um caminhão e deixava outros cinco caminhões passarem". Israel está tentando evitar mais vergonha com a dissuasão do Hezbollah, como aconteceu quando Israel tentou enviar drones suicidas aos subúrbios de Beirute no ano passado. Portanto, é provável que os ataques israelenses à Síria diminuam em número, ou Israel confie em suas informações de inteligência antes de atingir qualquer alvo do Hezbollah para garantir que esteja livre de qualquer presença humana para evitar perdas e consequente humilhação como a imposta ao Exército israelense nos últimos meses na fronteira libanês-palestina.
Israel está caminhando por um campo minado estratégico. O perigo para Israel está em qualquer erro em potencial que possa matar os membros do Hezbollah na Síria. Tal resultado levaria a uma escalada que pode levar a região do Oriente Médio a uma guerra maior e mais abrangente. O momento não será vantajoso para Israel e seu aliado Donald Trump. Sua presidência já está envolvida em crises estrangeiras com a Rússia, China, Irã, Venezuela e também internamente devido à má gestão pandêmica de Corona, mais as consequências dos recentes distúrbios e distúrbios raciais após a morte de um americano negro pela polícia - e, além disso, as perdas de empregos americanos em número superior a cinquenta milhões.
As novas regras de combate do Hezbollah, seus armamentos avançados e sua excelente experiência militar representam um impedimento significativo. No entanto, as guerras podem começar por engano. Israel cometerá um erro tão fatal?

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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Conheça a história macabra por trás da sinistra Ilha das Bonecas, no México

Se algum dia você for visitar o México, pode aproveitar para conhecer os belos jardins flutuantes dos canais de Xochimilco, repletos de canoas com turistas e divertidas bandas de mariachis. Passeios mais prolongados, no entanto, podem acabar na paisagem bem menos agradável da Isla de las Muñecas (“Ilha das Bonecas”, em tradução livre), cujo nome vem das macabras árvores com cabeças e membros decepados de plástico pendurados por todo lado.
Os detritos quebrados e em decomposição não estão lá por acaso, e quanto mais se sabe sobre o motivo da prática, mais sinistra a história fica. Segundo as lendas locais, tudo começou com um ermitão chamado Don Julian Santana Barrera, que vivia em uma das ilhas do sistema de canais e dizia ter encontrado o corpo de uma garotinha morta flutuando nas proximidades de onde ele residia.


Embora não se saiba se isso realmente aconteceu ou se tudo não passou de um sonho de Don Julian, já que não há qualquer evidência sobre o suposto cadáver, o fato é que ele tomou uma atitude bastante real em resposta ao ocorrido. Pouco depois do ocorrido, o ermitão diz ter achado uma boneca flutuando na água e, para homenagear o espírito da garotinha e proteger sua casa de outras tragédias, ele colocou o brinquedo em uma das árvores.

Coincidências?

Reza a lenda que, daquele dia em diante, as bonecas continuaram a aparecer boiando, e Don Julian as pescava para adicioná-las à sua crescente coleção de cabeças, membros e outras partes. Ele chegava até a vestir os decrépitos brinquedos sujos de lama com óculos usados ou pedaços de panos rasgados, o que só tornava o resultado ainda mais assustador.
Embora a visão da “decoração” causasse estranhamento à primeira vista, Don Julian era um anfitrião extremamente amigável e recebia os visitantes de braços abertos em sua casa, explicando sem inibição a história das bonecas. Mas como se tudo já não fosse bizarro o suficiente, o ermitão foi encontrado morto por afogamento no começo de 2001, flutuando no mesmo local onde dizia ter visto o corpo da menininha anos antes.
Conheça a história macabra por trás da sinistra Ilha das Bonecas, no México
Conheça a história macabra por trás da sinistra Ilha das Bonecas, no México
Conheça a história macabra por trás da sinistra Ilha das Bonecas, no México
Hoje, a história da Isla de las Muñecas se tornou uma tradição e os moradores da região passaram a cuidar do local. A lenda se espalhou pelo mundo e muitos turistas vão até lá para ver tudo de perto – e alguns até levam com bonecas novas para adicionar ao memorial nas árvores. Veja mais imagens do cenário macabro na galeria acima e também não deixe de conferir nossa lista de 13 lugares assustadores ou mal-assombrados espalhados pelo mundo, disponível neste link.

https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/69837-conheca-a-historia-macabra-por-tras-da-sinistra-ilha-das-bonecas-no-mexico.htm

Arqueólogos desenterram líquido misterioso de 2 mil anos na China

Arqueólogos desenterraram um vaso de bronze de 2 mil anos contendo mais de três litros de um líquido desconhecido na cidade de Sanmenxia, no centro da China. O pote de bronze, cuja parte superior tem a forma do pescoço e da cabeça de um cisne, foi encontrado dentro de uma tumba junto com outros objetos funerários, como um capacete de bronze e espadas de jade e ferro.

Um especialista de Pequim vai analisar uma amostra do líquido para identificar a substância encontrada no vaso de bronze (Fonte: AsiaWire / Sanmenxia Archaelogy / Divulgação)
Um especialista de Pequim vai analisar uma amostra do líquido para identificar a substância encontrada no vaso de bronze (Fonte: AsiaWire / Sanmenxia Archaelogy / Divulgação)

O líquido misterioso tem cor marrom-amarelada, próxima do castanho, e continha diversas impurezas. Embora algumas pessoas especulem que o recipiente possa conter alguma forma precoce de álcool, uma amostra do material foi enviado para especialistas em Pequim para testar a substância antes de confirmar qualquer coisa.

Pote de bronze em formato de cisne

O pote de bronze com cabeça de cisne é um achado raro. É a primeira vez que um item como esse é achado na cidade de Sanmexia. O vaso é muito realista, e inclui a boca e os olhos dos animais, o que mostra como as civilizações primitivas eram hábeis na criação de objetos em bronze.

Pote de bronze foi realizado em formato de cisne branco com riqueza de detalhes (Fonte: AsiaWire / Sanmenxia Archaeolgy / Divulgação)
Pote de bronze foi realizado em formato de cisne branco com riqueza de detalhes (Fonte: AsiaWire / Sanmenxia Archaeolgy / Divulgação)

Algumas pessoas acharam que o pote se assemelhava a um ganso. No entanto, os veterinários concluíram que era mais provável que o objeto fosse um cisne devido ao seu bico mais longo, informou o Instituto Arqueológico de Sanmenxia. Especialistas acreditam que o animal era um cisne-branco, também conhecido como Cygnus olor.

Túmulo de um guerreiro

Uma análise preliminar baseado na forma do túmulo indica que a construção foi realizada na virada da dinastia Qin (221 a.C.-207 a.C.) para a dinastia Han (202 a.C.-220 a.C.), um período caótico e devastado pela guerra. Seu proprietário pode ter sido um funcionário de baixo escalão com um título como guerreiro.
Localizada entre Xi'an e Luoyang, duas capitais antigas da China, a cidade de Sanmenxia costumava servir como artéria militar e de tráfego. Como resultado, ela é rica em relíquias históricas.

https://www.megacurioso.com.br/misterios/114679-arqueologos-desenterram-liquido-misterioso-de-2-mil-anos-na-china.htm

Ataque por drone mata 12 milicianos pró-iranianos no leste da Síria !

O ataque que matou 12 milicianos pró-iranianos no leste da Síria na noite de sábado, 6 de junho, foi originado pelo DEBKAfile's para drones posicionados na grande base aérea americana Ain Al Asad, no oeste do Iraque. Fontes da oposição síria relatam que três dias antes, milicianos iraquianos e afegãos atravessaram a fronteira em 30 veículos e chegaram à base iraniana de Revolucionários na cidade de Mayadeen, em Deir Ez-Ezor, no leste da Síria. O comboio carregava reforços substanciais, munição e equipamento logístico do Iraque.

Duas noites antes, um ataque de míssil aéreo atribuído a Israel atingiu um complexo avançado de desenvolvimento de armas administrado pelo Irã nos arredores da cidade de Masyaf, na província de Hama. Nove pessoas foram mortas, dentre as quais “estrangeiros”, a mídia síria informou que os mísseis foram “interceptados pelas defesas aéreas da Síria”.

As fontes militares do DEBKAfile observam que o desejo do Irã de estabelecer uma forte presença militar na Síria - e a campanha para erradicá-lo - continuam inabaláveis ​​pelo coronavírus que afeta seus principais jogadores. A campanha é mais ou menos governada por uma divisão do trabalho entre os militares dos EUA, que cuidam das incursões e do acúmulo do Irã no leste da Síria ao redor de sua fronteira com o Iraque, e Israel, cuja força aérea é rotineiramente identificada pela mídia síria como destacando alvos iranianos e do Hezbollah. nas regiões ocidentais e nas áreas do sul em torno de sua própria fronteira. Esta política é inalterada pelo novo ministro da Defesa, o deputado alternativo Benny Gantz.
https://www.debka.com

Brasil deixa de divulgar número total de casos e óbitos por covid-19

Jair Bolsonaro tem sido acusado de totalitarismo e censura após o Presidente brasileiro ter ordenado o fim da divulgação do número total de casos e óbitos da pandemia de covid-19 no país.
O Governo brasileiro confirmou mudanças na divulgação dos dados consolidados sobre casos e mortes provocadas pela doença. O Ministério da Saúde brasileiro passou a relatar apenas o número de casos e de óbitos registados nas últimas 24 horas desde o final da semana passada.
Além da suspensão da divulgação de parte dos dados consolidados, o Presidente do país, Jair Bolsonaro, também confirmou que o Governo informará os números após as 22:00, horário local, muito depois dos horários em que os números eram divulgados.
A mudança na metodologia causou protestos em diferentes setores, que acusaram o Governo brasileiro de dificultar o acesso à informação quando a pandemia está a espalhar-se.
“A tentativa autoritária, insensível, desumana e anti-ética de tornar invisíveis os mortos pela covid-19 não terá êxito. Nós e a sociedade brasileira não vamos esquecê-los, nem a tragédia que atinge o país”, disse Alberto Beltrame, presidente do conselho nacional de secretarias estaduais de saúde do Brasil, em comunicado, citado pelo The Guardian.
O juiz do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes também reagiu através do Twitter, escrevendo que “a manipulação de estatísticas é manobra de regimes totalitários“.
Numa lista dos dados enviada aos jornalistas, o Ministério da Saúde brasileiro informou que o país registou um de um total de 37.312 mortes provocadas pela covid-19, dado que indicou um acréscimo de 1.382 óbitos nas últimas 24 horas. No sábado o país registou 35.930 mortes provocadas pelo vírus.
Já o site oficial do Governo brasileiro traz informações diferentes sobre a pandemia e indicava, numa atualização às 21h50 (horário local do domingo), a confirmação de 525 mortes causadas pela covid-19 no país em 24 horas. Ou seja, menos 857 mortes do que na lista enviada aos jornalistas.
Deste modo, o total de mortes confirmadas no Brasil em 24 horas seria de 36.500.
No que se refere ao número de infetados, a lista para os jornalistas informava um total de 685.427 casos confirmados da doença, dado que significou uma subida de 12.581 novos casos da doença no domingo.
No sábado, o total de casos segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde brasileiro indicava um total de 672.846 casos da doença.
Porém, no site oficial do Governo brasileiro lê-se 18.912 novos casos da doença em 24 horas. O Governo brasileiro não informa o total de casos no site, mas levando em conta os dados do sábado o país totalizaria 691.758 casos da doença, uma diferença de 6.331 em relação à lista distribuída aos jornalistas.
Em comunicado, o Ministério da Saúde brasileiro admitiu que o novo sistema precisa de melhorias e que o “objetivo é que, nos próximos dias, estejam disponíveis numa página interativa que possa trazer os resultados desejados”.
Embora o Brasil seja um dos locais mais afetados pela pandemia, milhares de pessoas saíram às ruas neste domingo para participar em protestos contra e a favor do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.
Os protestos acontecem em pelo menos sete capitais, incluindo as cidades mais populosas do país, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
O Presidente brasileiro, que chamou de drogados e terroristas, os membros dos grupos que convocaram atos contra si, e chegou a pedir que seus apoiantes não fossem às ruas neste domingo, não comentou as manifestações.
Por volta do meio-dia, Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada, a sua residência oficial, e conversou com pessoas que estavam do lado de fora.
Na conversa, transmitida nas redes sociais, o chefe de Estado falou sobre economia, disse que uma onda enorme de desemprego está a caminho do país e declarou que a culpa por este problema não pode ser atribuída ao seu Governo.
Para o Presidente brasileiro, o desemprego é culpa dos prefeitos e governadores que decretaram medidas de isolamento social para conter a pandemia e, com isto, paralisaram a economia do país.

https://zap.aeiou.pt/brasil-total-casos-obitos-covid-19-328787

Rei Juan Carlos investigado pela justiça espanhola por suspeitas de corrupção !

O Supremo Tribunal espanhol decidiu investigar as suspeitas de delito de corrupção do rei emérito, Juan Carlos, na construção do comboio de alta velocidade entre Medina e Meca, na Arábia Saudita.
De acordo com o Ministério Público, a investigação, que passa para o Supremo Tribunal, irá concentrar-se em “delimitar ou descartar” a relevância criminal dos acontecimentos ocorridos desde junho de 2014, quando Juan Carlos deixou de ser Chefe de Estado e, com isso, perdeu a imunidade que a Constituição espanhola lhe concedia.
A procuradoria-geral considera ser necessário realizar “novas diligências que afetam diretamente o rei emérito”, que está a ser investigado pelo Supremo Tribunal.
A investigação tem por base um processo iniciado pela procuradoria anticorrupção no final de 2018 para indagar sobre possíveis comissões pagas na adjudicação da construção do comboio de alta velocidade a um consórcio de empresas espanholas em 2011.
“Dada a importância institucional desta investigação”, a procuradora-geral do Estado, Dolores Delgado, encarregou o procurador da Câmara de Crimes Económicos, Juan Ignacio Campos, de conduzir a investigação, assistido por três outros procuradores, “que assumirão a inegável complexidade técnica” do processo.
O Ministério Público enviou há alguns meses uma comissão rogatória à Suíça para aceder a dados sobre uma alegada doação de 65 milhões de euros de uma fundação com sede no Panamá – chamada Lucum e alegadamente ligada a Juan Carlos – a uma conta de uma amiga deste, Corinna Larsen.
Uma conversa entre Larsen e um ex-comissário da polícia, José Villarejo, a cumprir pena de prisão desde 2017, deu origem a este processo, que está a decorrer em simultâneo com as investigações do Ministério Público de Genebra (Suíça) contra as movimentações de alegados testas de ferro em contas bancárias neste país.
Segundo o jornal La Tribune de Genève, há alguns meses, o Ministério Público suíço encontrou alegadas provas da movimentação de 100 milhões de dólares por vários gestores de contas na Suíça e suspeita que esse dinheiro, que chegou a uma conta no Panamá da Fundação Lucum, seria proveniente do rei saudita Abdul Aziz Al Saud, sendo o único beneficiário desta fundação Juan Carlos.
Em 2012, segundo o jornal, o dinheiro foi para uma conta de Corinna Larsen, embora o monarca tivesse reservado um milhão para uma outra “antiga amante” residente em Genebra.
Os advogados de Larsen explicaram, numa declaração, que em 2012 a sua cliente tinha recebido um presente “não solicitado” do Rei Emérito, “que o descreveu como uma forma de doação para ela e para o seu filho”.
O jornal britânico The Telegrah também publicou que o Rei Filipe VI é o segundo beneficiário de uma conta da fundação panamenha ligada ao seu pai.

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domingo, 7 de junho de 2020

Cometa azul está vindo em direcção à Terra !

Estrela Katchina? Cometa azul está vindo em direção à Terra
Hubble avistou o cometa K2 quando este estava entre as órbitas de Saturno e Urano. NASA, ESA e A. Feild (STScI)
Tem sido um período movimentado, mas um tanto decepcionante, para a observação de cometas, com o Cometa Atlas e o Cometa Swan voando pelo sistema solar interno sem apresentar o sensacional espetáculo que muitos esperavam.
Mas alguns astrônomos estão de olho em um cometa gigante que está caminhando em nossa direção agora, para uma visita em 2022.
O cometa C/2017 K2 foi descoberto pela primeira vez em 2017 e fotografado pelo Telescópio Espacial Hubble. Ele foi manchete na época, pois era o mais distante do Sol que um cometa já havia sido visto exibindo sua cauda elegante.
A NASA emitiu um comunicado na época:
Essas observações representam os primeiros sinais de atividade já vistos de um cometa entrando na zona planetária do sistema solar pela primeira vez.
Três anos depois, o cometa K2 ainda está caminhando em nossa direção, a caminho de um encontro próximo com o Sol, em dezembro de 2022. O astrônomo Con Stoitsis observou o cometa nos dias 23 e 24 de maio e o descreveu como “gigante” e “muito ativo e brilhante”, apesar de ainda estar a quase 1,5 bilhão de quilômetros do Sol.
Algumas comparações já foram feitas com o cometa gigante Hale-Bopp, que voou em 1997 e é considerado um dos cometas mais brilhantes e mais amplamente observados dos tempos modernos. No entanto, ainda é muito cedo para saber se o K2 é realmente de tamanho semelhante ou se ele brilhará tanto quanto o Hale-Bopp.
Independentemente disso, os cientistas estudarão a bola de neve espacial com crescente interesse e pintarão uma imagem mais completa de nosso visitante iminente nos próximos meses.

https://www.ovnihoje.com/2020/06/07/estrela-katchina-cometa-azul-esta-vindo-em-direcao-a-terra/

“O sistema está a falhar às pessoas de cor” - Eis a nova obra de Banksy contra o racismo !

O artista britânico Banksy divulgou através do Instagram o seu mais recente trabalho. A obra vem na onda de solidariedade com o movimento “Black Lives Matter”, após a morte de George Floyd, nos Estados Unidos.
Na imagem vê-se a bandeira norte-americano em chamas devido a uma vela colocada junto a um ramo de flores e um retrato de um vulto de uma pessoa, colocados num cenário remete para uma homenagem a alguém que morreu.
“A princípio pensei que devia simplesmente calar-me e ouvir o que tinham a dizer os negros sobre este assunto. Mas porque é que eu faria isso? Não é um problema deles, mas meu“, atirou o artista reconhecido mundialmente pelos seus graffiti.
“O sistema está a falhar às pessoas de cor. O sistema dos brancos. Como um cano roto que inunda o apartamento dos vizinhos de baixo. O sistema defeituoso está a fazer das suas vidas uma tristeza, mas não lhes compete a elas arranjá-lo. Não podem, ninguém as deixará entrar no apartamento de cima”, lê-se ainda na publicação feita este sábado.
“Este é um problema dos brancos. E se os brancos não o resolvem, alguém tem de subir as escadas e dar um pontapé na porta”, remata Banksy.
A morte de Floyd ocorreu durante a sua detenção por suspeita de ter usado uma nota falsa de 20 dólares numa loja. Os quatro polícias envolvidos no incidente foram despedidos, e o agente Derek Chauvin, que colocou o joelho no pescoço de Floyd, foi detido, acusado de assassínio em segundo grau e de homicídio involuntário. Os três outros agentes foram, entretanto, acusados por cumplicidade.

https://zap.aeiou.pt/eis-nova-obra-banksy-racismo-328761

Derek Chauvin foi detido, mas os precedentes mostram que o polícia pode sair impune !

Derek Chauvin, o polícia responsável pela morte de George Floyd, foi detido e aguarda a sua primeira audiência. No entanto, há precedentes que sugerem que o agente pode sair impune.
Derek Chauvin tem a sua primeira audiência em tribunal agendada para o dia 8 de junho. O polícia é acusado da morte de George Floyd, sendo-lhe imputado o crime de homicídio em segundo grau.
O Ministério Público norte-americano agravou esta quarta-feira para homicídio em segundo grau a acusação do agente da polícia que pressionou o pescoço de George Floyd durante minutos e, pela primeira vez, acusou formalmente os três outros agentes que o acompanhavam, noticiou a imprensa local.
A morte do homem de 46 anos não é a primeira de um afro-americano a acontecer às mãos de um agente da polícia. O portal OZY compilou alguns casos do passado e os precedentes não são encorajadores para aqueles que procuram justiça pela morte de George Floyd.
Em 2014, Timothy Loehmann matou a tiro uma criança afro-americana de 12 anos. O agente do Estado de Cleveland confundiu a arma de airsoft (que dispara projéteis plásticos não letais) da criança com uma arma real. Embora tenha sido demitido das forças policiais, uma recente audiência em tribunal revelou que Loehmann quase chegou a ser recontratado em 2018. O agente omitiu os acontecimentos no seu curriculum, mas acabou por ser descoberto.
A agente Betty Jo Shelby, de Oklahoma, foi acusada – e mais tarde absolvida – do homicídio em primeiro grau de Terence Crutcher, em 2016. A norte-americana foi relegada a trabalho de escritório, mas acabou por se demitir, alegando que “estar sentada atrás de uma secretária não é para mim”. Apenas dois anos mais tarde voltou ao trabalho em Rogers County.
O caso de George Floyd também não é o primeiro a acontecer em Minneapolis. Em novembro de 2015, Dustin Schwarze atingiu fatalmente à queima roupa Jamar Clark, de 24 anos. O testemunho de Schwarze indica que Clark tentou roubar a arma do seu colega, Mark Ringgenberg.
No entanto, várias testemunhas oculares contrariaram esta versão da história, argumentando que na altura em que foi baleado, o jovem afro-americano já estava algemado no chão. Ambos os agentes ainda continuam a trabalhar no Departamento Policial de Minneapolis.
A morte de George Floyd, a 25 de maio, deu origem a protestos contra a violência policial e o racismo em dezenas de cidades norte-americanas. O ativismo também se alargou às redes sociais, que ficaram inundadas com mensagens de apoio à causa.

https://zap.aeiou.pt/derek-chauvin-precedentes-impune-328167

sábado, 6 de junho de 2020

Egípcio submeteu as três filhas a mutilação genital feminina e agora, vai ser julgado !

Um pai terá dito às três filhas que iam ser vacinadas contra a covid-19, mas, quando acordaram, tinham sido mutiladas.
Um cidadão egípcio vai ser julgado por, alegadamente, ter forçado as três filhas menores a serem submetidas a mutilação genital feminina, depois de as ter enganado ao dizer que iam ser vacinadas contra a covid-19.
A denúncia foi feita pela mãe, que é divorciada do pai das crianças. De acordo com o Público, a idade das meninas não foi revelada, mas a mãe disse que têm todas menos de 18 anos.
O homem terá dito às três meninas que iam receber a visita de um médico que as iria vacinar contra a covid-19. As menores foram anestesiadas e submetidas a mutilação genital. As autoridades egípcias ordenaram o julgamento imediato do pai e do médico envolvido.
À BBC, o procurador responsável pela acusação disse que as três menores “perderam a consciência e, quando acordaram, ficaram chocadas ao encontrarem as pernas unidas e uma sensação de dor nos genitais“.
No Egito, a mutilação genital feminina foi banida em 2008 e criminalizada em 2016. No entanto, este procedimento continua a ser prática habitual em vários países. Os médicos que submetam mulheres à mutilação genital podem ser punidos com penas de até sete anos de prisão, enquanto o pedido de mutilação, em si, é punido com uma pena de até três anos de cadeia.
O procedimento consiste na remoção, parcial ou total, da genitália feminina externa e que é praticada para controlar o prazer sexual das mulheres.

https://zap.aeiou.pt/filhas-mutilacao-genital-feminina-328625

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