Investigadores encontraram impressões digitais de Anis Amris no camião usado para um atentado terrorista, em Berlim, que causou pelo menos 12 mortos.
A polícia forense encontrou impressões digitais do principal suspeito do ataque a um mercado de Natal em Berlim, Anis Amris, no camião usado para o atentado.
Segundo os media alemães, havia impressões digitais do suspeito na porta do camião, que Anis Amris terá usado para atacar um mercado de Natal, em Berlim, matando pelo menos 12 pessoas e ferindo cerca de 50.
Uma caça ao homem ao nível europeu está em curso para encontrar Anis Amri, depois de um tribunal alemão ter emitido um mandado de prisão no continente, mais de dois dias depois o ataque em Berlim, já reivindicado pelo grupo Estado islâmico (EI).
Anis Amri deixou a Tunísia há anos e veio para a Europa, mas manteve um contacto regular com os seus irmãos por telefone e via Facebook.
"Peço-lhe para se entregar à polícia e se for provado que está envolvido, afastámo-nos dele", disse à agência de notícias Associated Press (AP) Abdelkader Amri, um irmão do suspeito do ataque em Berlim, a partir de Oueslatia, no centro da Tunísia.
Abdelkader Amri disse que o irmão pode ter sido radicalizado na prisão em Itália, onde esteve depois de deixar a Tunísia, na sequência dos protestos da 'Primavera Árabe'.
O mercado de Natal de Berlim atacado na segunda-feira reabriu ao público três dias depois do atentado terrorista. Blocos de betão foram colocados pelas autoridades à beira da estrada para aumentar a segurança no local.
Os organizadores decidiram reabrir o mercado ao lado da Igreja Central Kaiser Wilhelm Memorial, embora sem música ou iluminação.
Os berlinenses e os visitantes colocaram velas e flores no local em homenagem aos mortos no ataque.
Segundo os media alemães, havia impressões digitais do suspeito na porta do camião, que Anis Amris terá usado para atacar um mercado de Natal, em Berlim, matando pelo menos 12 pessoas e ferindo cerca de 50.
Uma caça ao homem ao nível europeu está em curso para encontrar Anis Amri, depois de um tribunal alemão ter emitido um mandado de prisão no continente, mais de dois dias depois o ataque em Berlim, já reivindicado pelo grupo Estado islâmico (EI).
Anis Amri deixou a Tunísia há anos e veio para a Europa, mas manteve um contacto regular com os seus irmãos por telefone e via Facebook.
"Peço-lhe para se entregar à polícia e se for provado que está envolvido, afastámo-nos dele", disse à agência de notícias Associated Press (AP) Abdelkader Amri, um irmão do suspeito do ataque em Berlim, a partir de Oueslatia, no centro da Tunísia.
Abdelkader Amri disse que o irmão pode ter sido radicalizado na prisão em Itália, onde esteve depois de deixar a Tunísia, na sequência dos protestos da 'Primavera Árabe'.
O mercado de Natal de Berlim atacado na segunda-feira reabriu ao público três dias depois do atentado terrorista. Blocos de betão foram colocados pelas autoridades à beira da estrada para aumentar a segurança no local.
Os organizadores decidiram reabrir o mercado ao lado da Igreja Central Kaiser Wilhelm Memorial, embora sem música ou iluminação.
Os berlinenses e os visitantes colocaram velas e flores no local em homenagem aos mortos no ataque.
Fonte: http://www.jn.pt/mundo/interior/camiao-tem-impressoes-digitais-de-suspeito-de-ataque-em-berlim-5566766.html