Além disso, Franklin confessou também a tentativa de assassinato de Vernon Jordan Jr., líder de um movimento de direitos civis, e de Larry Flynt, editor de uma revista, que ficou paralisado da cintura para baixo após os tiros.
Conheça o passado de Joseph Paul Franklin
O serial killer nasceu no Alabama, em 1950 e seu nome verdadeiro era James Clayton Vaughan Jr. Seu pai, James Vaughan Sr., foi um veterano da 2ª Guerra Mundial e sua mãe trabalhava como garçonete. Porém, seu pai virou um alcoólatra e costumava desaparecer por meses a fio. Então, quando James tinha apenas 8 anos, ele foi embora.
Sua mãe se tornou agressiva após ser abandonada e eles não tinham muito dinheiro. Enquanto adolescente, Joseph foi um membro da Igreja de Deus, um culto evangélico fervoroso. Então, em 1967, ele saiu da escola e se casou com Bobbie Louise Dorman, a quem conheceu há apenas duas semanas.
Segundo Dorman, ele foi um cavalheiro por pouco tempo e, então, começou a bater nela. Os dois se divorciaram depois de 4 meses.
No final dos anos 60, Joseph Paul Franklin começou a participar de organizações de supremacia branca. Ele começou a estudar literatura racista e mostrou tendências nazistas, inclusive bordando a suástica em suas roupas. Não demorou muito para que ele começasse a sua viagem de caça aos negros e judeus pelo país.
A idade, condição econômica e gênero das vítimas variava, mas todos eram negros ou judeus. Durante a viagem, Franklin levou diversos rifles de caça e assassinou as vítimas sem arrependimento. O objetivo dos assassinatos era começar uma guerra racial – da qual ele esperava que os negros e judeus não saíssem vivos.
Joseph Paul Franklin foi finalmente capturado em 1980. Ele foi condenado por diversos homicídios e recebeu a pena de morte. Em 2013, o serial killer foi assassinado com injeção letal.
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