terça-feira, 23 de março de 2021

Máscaras e distanciamento social “podem durar anos”, defende epidemiologista britânica !

Mary Ramsay, epidemiologista que integra a Public Health England (agência de saúde pública britânica), acredita que as pessoas vão precisar de máscaras e de se distanciar socialmente durante vários anos até que voltemos à normalidade.


À BBC, a responsável do programa de vacinação do Reino Unido disse que é muito provável que o uso de máscara de proteção individual e medidas como o distanciamento físico vigorem durante alguns anos.

“As pessoas já se acostumaram a este tipo de restrições e podem continuar a viver com elas”, argumentou. “Acredito que essas medidas se prolonguem durante alguns anos, pelo menos até que outras partes do mundo estejam tão bem vacinadas quanto nós [Reino Unido], e com os números mais reduzidos também. Só aí poderemos voltar gradualmente a uma situação mais normal.”

Mary Ramsay referiu também que a retoma de grandes eventos, com várias aglomerações de pessoas, requer um planeamento cuidadoso e instruções claras.

No domingo, Matt Hancock, ministro da Saúde britânico, disse que o país vacinou 873.784 pessoas no sábado, ultrapassando o recorde diário que tinha sido conseguido na sexta-feira. A média de vacinação no país foi de dez pessoas por segundo.​

No Reino Unido, o ritmo da vacinação é positivo, mas Ramsay alerta que “é importante que não haja um relaxamento muito rápido das medidas”. “Temos que ter muito cuidado antes que qualquer uma das restrições em vigor seja levantada.”

Ben Wallace, ministro da Defesa britânico, disse no domingo que é prematuro marcar férias de verão fora das ilhas britânicas, porque os turistas podem trazer variantes resistentes às vacinas das suas viagens ao estrangeiro e prejudicar os esforços da campanha de vacinação britânica.

Em fevereiro, um grupo de assessores científicos do Governo disse que será necessário “manter uma linha de base de políticas que reduzam a transmissão” durante algum tempo.

Entre as medidas destacadas pelos especialistas incluem-se testes e rastreamento contínuos, auto-isolamento e mensagens públicas que encorajam “ações voluntárias para reduzir riscos”.

https://zap.aeiou.pt/mascaras-distanciamento-social-anos-389128

 

 

segunda-feira, 22 de março de 2021

Sobre o Apocalipse na Terra...!


 https://www.ovnihoje.com/2021/03/20/apocalipse-na-terra-vamos-falar-calmamente-sobre-isso-asmr/

Repressão em Myanmar faz cada vez mais mortos ! TikTok bane propaganda e conteúdo violento !

Oito manifestantes birmaneses morreram no domingo em Mandalay, a segunda cidade da Birmânia, após uma carga policial durante os protestos contra o golpe de Estado militar em Myanmar.


As manifestações têm sido diárias na Birmânia desde 1 de fevereiro, o dia em que os militares tomaram o poder. Até ao momento, 250 pessoas morreram durante as manifestações reprimidas pela polícia e pelo Exército e mais de 2.600 pessoas foram detidas, de acordo com os dados da Associação de Auxílio aos Prisioneiros Políticos (AAPP).

Os opositores ao golpe de Estado manifestam-se de dia e de noite em vários pontos da Birmânia.

Por volta das 16h30 de domingo (23h em Lisboa) foram ouvidos disparos de armas automáticas na cidade, junto do local onde decorriam os protestos. Oito pessoas foram abatidas e mais de 50 ficaram feridas, disse à France-Presse uma fonte hospitalar.

Em Rangum, os manifestantes voltaram a sair às ruas na manhã desta segunda-feira, depois de protestos que se realizaram durante o fim de semana.

Entretanto, a Austrália e o Canadá estão a prestar assistência consular a um casal de consultores australianos retidos nas casas onde se encontravam e que, aparentemente, foram impedidos de sair da residência no momento em que deviam deslocar-se para o aeroporto para abandonarem a Birmânia. Os ministérios dos Negócios Estrangeiros da Austrália e do Canadá ainda não comentaram o assunto.

BBC anuncia libertação do correspondente local

O canal britânico BBC anunciou esta segunda-feira a libertação do seu correspondente local em Myanmar, Aung Thura, que havia sido detido na sexta-feira. A BBC confirmou a libertação, mas não deu detalhes sobre a situação do jornalista, que foi detido por policias ou militares à paisana.

“O jornalista da BBC Aung Thura, que tinha sido detido, foi libertado na Birmânia poucos dias depois da sua prisão”, relataram alguns meios de comunicação britânicos, lembrando que o jornalista foi levado por homens não identificados na sexta-feira na capital, Naypyidaw.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 40 jornalistas foram detidos desde o golpe de estado em 1 de fevereiro, liderado pelo chefe do Exército e líder da atual junta militar, Min Aung Hlaing, que gerou protestos diários em todo o país para pedir o regresso da democracia.

No dia 8 de março, as autoridades anunciaram a revogação das licenças de cinco meios de comunicação: Myanmar Now, 7DayNews, Mizzima, DVB e Khit Thit Media, dificultando a cobertura dos protestos e da repressão militar.

Embora alguns meios de comunicação continuem a publicar notícias na Internet, todas as edições impressas independentes têm desaparecido desde o golpe militar, deixando Myanmar sem uma imprensa em papel livre pela primeira vez em quase uma década.

Alguns jornalistas continuam a reportar, embora com dificuldade devido às pressões das autoridades e limitações técnicas. A junta militar bloqueia a Internet todas as noites, removeu completamente os dados móveis e também censura as redes sociais Facebook e Twitter.

TikTok remove vídeos violentos de Myanmar

De acordo com o The Verge, o TikTok começou a banir contas de pessoas em Myanmar que publiquem conteúdo violento em apoio ao golpe de estado.

Segundo o Rest of World, soldados do governo em Myanmar publicaram centenas de vídeos no TikTok desde que os seus militares tomaram o poder em fevereiro. Os vídeos variam de propaganda tradicional pró-governo, desinformação destinada a confundir os manifestantes e a ameaças de soldados com armas.

A plataforma começou a moderar ativamente este tipo de contas, indicando que as contas só começaram a ver as publicações removidas no início de março.

O atraso a lidar com este tipo de conteúdo ter-se-á devido à falta de moderadores falantes de birmanês.

O objetivo desta medida é minimizar o eventual papel da empresa no conflito.

“A promoção de ódio, violência e desinformação não tem lugar nenhum no TikTok”, disse um porta-voz da empresa. “Quando identificamos a situação em rápida escalada em Myanmar, rapidamente expandimos os nossos recursos dedicados e intensificámos ainda mais os esforços para remover conteúdo violento. Banimos agressivamente várias contas e dispositivos que identificámos que promoviam conteúdo perigoso em grande escala”.

Ativistas e defensores dos direitos defendem que o uso do TikTok para espalhar propaganda do governo em Myanmar tem semelhanças com a forma como os militares do país usaram o Facebook para fomentar a violência e o discurso de ódio contra a minoria Rohingya do país no início dos anos 2010.

https://zap.aeiou.pt/repressao-em-myanmar-faz-cada-vez-mais-mortos-tiktok-remove-389196

 

“Mordaças” e peças censuradas - Jornalistas de Macau acusam governo chinês de controlo e pressão !

As denúncias feitas pelos jornalistas falam em “mordaças” e peças censuradas. Dizem ainda que recusam ser instrumentos de propaganda.


Em declarações ao jornal Público, Catarina Domingues, jornalista que já trabalhou na Teledifusão de Macau (TDM), estação pública, assume estar preocupada com a imposição de “mordaças” aos jornalistas no território que já foi administrado por Portugal.

Esta é uma entre vários jornalistas portugueses em Macau que têm denunciado pressões por parte das autoridades chinesas e diz notar-se uma “apatia e silêncio nos meios de comunicação social e do público em geral”.

As denúncias têm sido feitas, depois da rádio e televisão pública ter exigido aos jornalistas de língua portuguesa e inglesa que seguissem uma política editorial patriótica.

Ainda que a administração da TDM diga que tudo não passa de “especulações e rumores”, a própria Associação de Jornalistas de Macau, que representa jornalistas de língua chinesa, continua a sublinhar que os repórteres não são instrumentos de propaganda.

Também o Sindicato dos Jornalistas já reagiu manifestando “enorme preocupação” e “solidariedade” para com os jornalistas de língua portuguesa e inglesa da TDM.

A antiga presidente da Associação de Jornalistas de Macau, Connie Pang, assumiu que as pressões e controlo existem há mais de uma década e que por várias ocasiões, editores ou diretores receberam chamadas de membros do governo a queixarem-se de artigos, que em alguns casos resultou em peças censuradas.

Os jornalistas queixam-se que as pressões têm vindo a aumentar, principalmente desde os últimos acontecimentos em Hong Kong, onde tem havido protestos pró-democracia.

https://zap.aeiou.pt/jornalistas-macau-acusam-governo-chines-389062

 

Fungo mortal que circula em hospitais encontrado na natureza pela primeira vez !

Cientistas descobriram uma superbactéria mortal num remoto arquipélago indiano. Foi a primeira vez que este organismo multirresistente foi visto na natureza.


De acordo com o Live Science, trata-se do fungo Candida auris, que foi inicialmente descoberto num paciente no Japão, em 2009, e que rapidamente se espalhou por hospitais de todo o mundo.

Este micróbio pode causar infeções graves na corrente sanguínea dos pacientes, sobretudo nos que precisam de cateteres, tubos de alimentação ou tubos para os ajudar a respirar, segundo o site do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC).

O CDC destaca ainda que estas infeções podem ser difíceis de tratar porque o C. auris costuma ser resistente a vários antifúngicos e pode permanecer em superfícies, tanto que, em 2019, este organismo declarou-o uma “ameaça urgente” à saúde pública.

Anteriormente, cientistas já tinha levantado a hipótese de o aumento das temperaturas, devido às alterações climáticas, ter permitido que o C. auris se adaptasse a elas na natureza e, assim, ter feito com que saltasse para os humanos (cuja temperatura normal do corpo é geralmente muito alta para os fungos conseguirem sobreviver).

Com esta teoria em mente, uma equipa de investigadores analisou amostras do solo e da água de oito locais à volta das Ilhas Andamão, um arquipélago tropical remoto na Índia. Os cientistas isolaram a C. auris em dois: um pântano salgado onde ninguém vai e uma praia com alguma atividade humana.

Em comunicado, a equipa explicou que os fungos encontrados na praia eram todos multirresistentes e estavam mais relacionados com as estirpes vistas nos hospitais, em comparação com os descobertos no pântano.

Um dos isolados no pântano não era resistente aos medicamentos e cresceu mais lentamente em temperaturas altas comparativamente com os restantes.

Segundo Arturo Casadevall, chefe do departamento de Microbiologia e Imunologia Molecular da Universidade Johns Hopkins, a descoberta sugere que este exemplar pode ser uma estirpe “selvagem” do C. auris, ou seja, um que ainda não se adaptou às altas temperaturas corporais dos humanos e de outros mamíferos.

Este estudo, publicado a 16 de março na revista científica mBio, dá alguma força à hipótese do aquecimento global porque, antes de mais, o fungo foi identificado num ambiente natural. Além disso, este caso isolado “mais selvagem” pode ser uma espécie de elo perdido entre o fungo selvagem e aqueles que causam infeções nos hospitais.

Ainda assim, a pesquisa não prova que o C. auris vive naturalmente nas Ilhas Andamão, ou que se originou a partir deste local. É até possível que tenha sido introduzido por pessoas, sobretudo no local da praia.

Se algum dia se vier a comprovar que este fungo veio da natureza e que o aquecimento global foi um fator determinante na sua passagem para os humanos, os investigadores estão preocupados que mais patógenos como este possam dar o mesmo salto.

“Se esta ideia for validada… precisamos de começar a mapear mais estes patógenos que andam por aí para não sermos surpreendidos”, tal como aconteceu com o novo coronavírus, disse Casadevall.

https://zap.aeiou.pt/candida-auris-encontrado-natureza-388279

 

Sons misteriosos são ouvidos em todo o mundo durante o lockdown !

Sons misteriosos são ouvidos em todo o mundo durante o lockdown

Embora sons estranhos nos céus tenham sido ouvidos ao longo da história, o ano passado, durante o lockdown, parece ter sido um período em que os estrondos inexplicáveis aumentaram ​​- meteoros, OVNIs e até mesmo “o fim do mundo” foram todos nomeados como suspeitos

Sons misteriosos e inexplicáveis ​​são ouvidos em todo o mundo há séculos.

A cidade californiana de San Diego é a última a ser atormentada por sons estrondosos que os cientistas não conseguem explicar.

Embora os moradores locais tenham relatado um estranho tremor do solo acompanhando o som alto e estrondoso, o Serviço Geológico dos Estados Unidos (Geological Survey) relatou que não houve nenhum terremoto ou outra atividade sísmica na área.

Após o primeiro estrondo, o Geological Survey postou que o fenômeno “pode ter sido um estrondo sônico”, acrescentando que tais ocorrências “não são muito incomuns” em San Diego.

Tem havido relatos crescentes de ruídos estranhos em todo o mundo durante o lockdown– nos EUA, México, Eslováquia, Itália, Brasil e Argentina.

Os sons são tão variados quanto generalizados: em Lakewood, Colorado (EUA), um som estridente bizarro foi descrito por um local como “como um trem em uma curva acentuada … talvez feedback de um rádio, trombetas ou baleias …”, enquanto um som ouvido por centenas de pessoas em Bratislava foi descrito como “a respiração de Darth Vader”.

Cerca de 4% das pessoas em todo o mundo dizem que podem ouvir um estranho ruído grave, conhecido por aqueles que o ouviram como The Taos Hum, ou apenas The Hum (O Zumbido).

O Zumbido foi atribuído ao tráfego, à poluição sonora geral e ao estresse da vida moderna, mas nenhuma causa definitiva foi identificada.

David Deming, um geocientista que é uma daquelas pessoas que relata ter ouvido o som estranho, informou que o centro do fenômeno parece estar no Reino Unido, onde O Zumbido tem sido relatado desde o início dos anos 1970.

Os primeiros relatórios parecem remontar à década de 1830.

O Dr. Glen MacPherson criou um mapa de relatórios do Zumbido, o que sugere que o som é ouvido em todo o mundo, com o número de relatórios correspondendo à densidade da população.

Quase todas as culturas têm um apelido para os sons inexplicáveis. Na Índia, as pessoas do Delta do Ganges os chamam de “armas Bansal”, enquanto no Japão os sons são chamados de “Yan”.

Na Bélgica, os sons inexplicáveis ​​do céu são chamados de “mistpouffers” or “fog burps” (arrotos de neblina”, nos EUA são “armas de Seneca”.

Sons misteriosos são ouvidos em todo o mundo durante o lockdown
Embora os estrondos sônicos de aeronaves militares expliquem alguns dos ruídos, os registros de voos militares não combinam com todos os relatórios. Crédito da imagem: depositphotos

Embora em muitos casos os sons sejam considerados como sendo gerados por pequenos terremotos, uma equipe da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill mapeou relatórios estranhos contra dados sísmicos e quase não encontrou correlação.

Um dos pesquisadores, Eli Bird, disse ao Live Science:

“De um modo geral, acreditamos que este seja um fenômeno atmosférico – não achamos que seja proveniente de atividade sísmica.

Presumimos que está se propagando pela atmosfera, e não pelo solo.”

Sons misteriosos são ouvidos em todo o mundo durante o lockdown
Mapeamento das ocorrências do Zumbido pelo mundo. Imagem: thehum.info

Mas estabelecer o que os sons não são não ajuda a determinar o que eles realmente são.

Embora alguns possam ser estrondos sônicos de aeronaves militares, os sons são muito frequentes e difundidos para que todos possam ser contabilizados dessa forma.

Outras explicações que foram apresentadas incluem tsunamis distantes, arrotos de metano do fundo do oceano e especulações mais estranhas, como a atividade de OVNIs e as trombetas de anjos alertando sobre o fim dos tempos.

Algumas das explosões podem ser explicadas por micro-meteoros explodindo quando atingem a atmosfera superior, mas os zumbidos, ruídos no fundo do mar e a respiração de Darth Vader desafiam qualquer explicação atual.

https://www.ovnihoje.com/2021/03/22/sons-misteriosos-sao-ouvidos-em-todo-o-mundo-durante-o-lockdown/

 

domingo, 21 de março de 2021

Policia Judiciária investiga portugueses envolvidos em plano para matar Presidente da Alemanha !

A Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) tem colaborado com as autoridades alemãs no âmbito das investigações em torno de ameaças de morte ao Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier. Há portugueses implicados num alegado plano de atentado ao governante.


Estas ameaças de morte são atribuídas a um grupo de extrema-direita “com possíveis ligações a Portugal”, conforme avança o semanário Nascer do SOL.

As autoridades alemãs terão apelado à colaboração da PJ que, na passada quinta-feira, realizou várias buscas na Grande Lisboa relacionadas com estas suspeitas, ainda de acordo com o mesmo jornal.

A PJ terá seguido pistas relativas a “registos de tráfego electrónico de sites de grupos nacionalistas”, tendo assim localizado os suspeitos e efectuado “buscas às suas residências”, como atesta a mesma publicação.

Em causa podem estar ligações ao grupo Clandestinidade Nacional-Socialista, mais conhecido por NSU 2.0 que já esteve envolvido em vários atentados bombistas, entre 2000 e 2006, com motivações racistas.

O grupo teria sido desmantelado em 2011. Mas nos últimos anos surgiram suspeitas de que o NSU 2.0 teria enviado diversas ameaças de morte a políticos, advogados e instituições.

Também terão sido encontrados, nos últimos anos, “listas de inimigos” e esconderijos de armas entre grupos de extrema-direita na Alemanha. Além disso, vários agentes da polícia do país foram descobertos por estarem associados a este tipo de movimentos em grupos do WhatsApp.

As investigações em torno do alegado plano de atentado contra o Presidente alemão surgem no âmbito de uma crescente preocupação com o aumento da influência de grupos de extrema-direita no país. Estes grupos manterão ligações internacionais com cidadãos de diversos países e terão também ramificações em Portugal.

O terrorismo de movimentos de extrema-direita abala a Alemanha desde há décadas.

Num discurso a 26 de Setembro de 2020, Frank-Walter Steinmeier, eleito pelo Partido Social Democrata da Alemanha, fez referência a esse “fantasma” que persiste na cerimónia que assinalou o atentado bombista de 1980 no Oktoberfest, em Munique, que matou 30 pessoas e feriu 213, algumas das quais tiveram que amputar membros.

Foi o atentado terrorista mais letal na Alemanha, no pós-II Guerra Mundial, tendo sido cometido por um terrorista que morreu no ataque, com uma bomba artesanal.

Na sua intervenção em 2020, Steinmeier questionou se “as redes de extrema-direita não são levadas suficientemente a sério pelos investigadores criminais“, apontando que podem estar a ser “deliberadamente ignoradas”. Estas palavras podem reportar para o facto de terem sido encontradas ligações de alguns polícias a movimentos nazis.

https://zap.aeiou.pt/pj-investiga-portugueses-envolvidos-plano-matar-presidente-da-alemanha-388964

 

 

Acidente ou encobrimento ? Documentos secretos revelam a verdade sobre o estranho naufrágio do USS Thresher !

Uma coleção de documentos recentemente divulgados sobre o trágico naufrágio do submarino de ataque nuclear USS Thresher em 1963 confirma que a Marinha dos Estados Unidos não encobriu o misterioso acidente e que não houve um único evento ou erro que o tenha causado.


No ano passado, um comandante de submarino reformado venceu uma ação judicial que obrigava a Marinha a divulgar o relatório sobre o que aconteceu ao USS Thresher, que naufragou durante os testes de mergulho em abril de 1963, matando toda a tripulação de 129 pessoas. Desde então, a Marinha divulgou vários documentos que contam a história do naufrágio.

O USS Thresher foi o primeiro submarino de ataque com propulsão nuclear. A classe Thresher foi apenas a segunda a usar o novo casco em forma de lágrima projetado para maximizar a velocidade debaixo de água.

Ao contrário dos submarinos com propulsão convencional, os submarinos com propulsão nuclear conseguiam permanecer submersos indefinidamente e não exigiam um casco eficiente para navegar na superfície.

Os Threshers também foram os primeiros a usar a liga de aço HY-80, mais recente e mais forte. Os submarinos tinham 84 metros de comprimento, 4.369 toneladas debaixo de água e conseguiam fazer submersos durante mais de 30 nós.

Em 9 de abril de 1963, o USS Thresher estava a realizar testes de mergulho a 354 quilómetros a leste de Cape Cod. O submarino notificou os navios na superfície que monitorizavam os testes de que estava a encontrar “pequenas dificuldades” e que ia explodir os seus tanques de lastro para regressar à superfície.

Os técnicos de sonar relataram ter ouvido ruídos misteriosos de “ar a correr”, mas o submarino não conseguiu emergir.

O USS Thresher nunca voltou à superfície e, mais tarde, a Marinha encontrou o submarino em seis pedaços no fundo do Oceano Atlântico. Todos os 129 funcionários a bordo, incluindo 112 membros da tripulação e 17 contratados civis, morreram.

Muito foi especulado e muitas teorias foram propostas. Houve quem, por exemplo, culpasse, as soldas defeituosas que falharam durante os testes, causando um curto-circuito nos sistemas elétricos críticos do submarino e minando a sua energia.

O que aconteceu realmente ao USS Thresher?

A investigação da Marinha sobre o naufrágio permaneceu secreta durante décadas até que James Bryant, um comandante de submarino aposentado dos Estados Unidos que comandou três submarinos da classe Thresher, processou a Força em 2019.

Em 2020, um juiz concordou com Bryant, ordenando a desclassificação de 3.600 páginas de arquivos, que foram agora divulgadas pelo U.S. Naval Institute News.

Enquanto a investigação da Marinha culpou o naufrágio num cano de água do mar que falhou, Bryant e outros especialistas navais acreditam que os arquivos desclassificados mostram que houve vários fatores que criaram o acidente fatal.

De acordo com o painel de especialistas, citados pelo Popular Mechanics, a Marinha dos Estados Unidos estava com pressa para colocar o USS Thresher na frota para combater uma nova classe de submarinos nucleares soviéticos.

Uma expansão da frota de submarinos criou uma demanda por mais tripulações subtreinadas e há quem sugira que as tripulações foram para o mar sem o treino adequado. As próprias tripulações confiavam excessivamente nos sistemas, acreditando que era impossível que os submarinos com propulsão nuclear perdessem energia.

A Marinha disse oficialmente que um cano soldado incorretamente colapsou a bordo do navio, causando uma fuga de água do mar que acabou por causar um curto-circuito no sistema elétrico do navio. As tripulações não conseguiram alcançar o equipamento para impedir a inundação a tempo e os tanques de lastro não funcionaram corretamente.

O historiador naval Normal Friedman acredita que o treino inadequado exacerbou esses problemas, sendo que a tripulação foi incapaz de responder com rapidez suficiente para salvar o navio.

A perda do USS Thresher, bem como do USS Scorpion em 1968, levou a uma reformulação das práticas de treino e engenharia a bordo de submarinos nucleares da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha criou também uma agência especializada, o SUBSAFE, para supervisionar o projeto e a construção de submarinos para garantir que os submarinos pudessem emergir mesmo nas circunstâncias mais terríveis. Graças ao SUBSAFE, a Marinha não perdeu um submarino em 52 anos.

Bryant considera que a divulgação dos documentos é positiva para a Marinha. Durante várias décadas, os críticos acusaram a Força de encobrir o acidente ao manter os arquivos da investigação em segredo.

O conteúdo dos arquivos deixa claro que não houve encobrimento e que a Marinha apenas manteve o segredo para evitar que detalhes operacionais de submarinos nucleares dos Estados Unidos fossem público e beneficiassem os adversários.

https://zap.aeiou.pt/documentos-secretos-revelam-verdade-tras-do-naufragio-do-388629

 

Casa Branca identifica funcionários com historial de consumo de droga e abre-lhes a porta da rua !

A Administração do novo presidente dos EUA, Joe Biden, convidou cinco funcionários a demitirem-se e colocou outros em regime de teletrabalho. Os trabalhadores foram classificados como ocasionais consumidores de marijuana e terão oportunidade de corrigir comportamentos.


Uma investigação interna na Casa Branca identificou vários funcionários com um historial de consumo de droga, incluindo drogas duras, segundo detalha a CNN, o que levou a administração de Joe Biden a forçá-los a demitirem-se.

Por outro lado, outros funcionários encontram-se suspensos ou a trabalhar a partir de casa, em regime de teletrabalho. “Em centenas de pessoas contratadas, apenas cinco já não são funcionárias da Casa Branca”, confirmou no Twitter, nesta sexta-feira, 19, a assessora de imprensa Jen Psaki.

Segundo o jornal, os que foram convidados a sair terão sido os que revelaram um historial relacionado com drogas pesadas, enquanto os consumidores de marijuana vão ser alvo de outro tipo de enquadramento – uma espécie de segunda oportunidade.

A marijuana é legal em 14 dos 50 estados norte-americanos, por isso o uso desta substância não desqualifica imediatamente alguém de servir no gabinete executivo da Presidência dos EUA.

Contudo, vai obrigar a um compromisso dos trabalhadores, se quiserem manter-se em funções, a começar no abandono de tal prática e a acabar na disponibilidade para se sujeitarem a testes de deteção aleatórios.

Enquanto o “bom comportamento” não se confirmar, alguns vão permanecer suspensos e outros em regime de teletrabalho, avança a CNN.

Esta medida de exceção é aplicada apenas a funcionários que se tenham revelado consumidores ocasionais ao longo do último ano e aos que, por via das suas funções, não precisem de autorizações especiais de segurança.

https://zap.aeiou.pt/casa-branca-funcionarios-droga-389003

 

Um raro pássaro do deserto corre o risco de se extinguir brevemente - A culpa é de uma questão política !

É no Baluchistão, uma província do sudoeste do Paquistão, que habita a espécie abetarda houbara. Contudo, este pássaro encontra-se em vias de extinção e a culpa é de uma política que permite que grandes figuras do Médio Oriente possam caça-lo.


A província do Paquistão abriga mais de 300 espécies de pássaros, sendo a abetarda houbara uma das mais raras. Embora a caça da espécie seja proibida para os habitantes locais, o Governo do Paquistão permite que a realeza árabe mate os animais durante as viagens anuais.

“Muito dinheiro é deitado fora quando começa a época de caça. São montadas tendas, os árabes trazem os seus SUVs e jatos particulares para circular pela região. É o Governo que beneficia diretamente desta atividade e apenas alguns homens locais são contratados”, conta Rizwan Talpur, uma caçador local.

Durante a época de caça, a zona torna-se proibida para a população, pois as autoridades governamentais assumem o controlo da segurança.

A abetarda houbara é a ave oficial da província de Baluchistão e carateriza-se por ser solitária, o que faz com que seja difícil avista-la. Esta situaçõa aumenta o desejo dos caçadores reais de a caçar.

Nos países do Médio Oriente, a caça desta espécie é considerada um desporto. A sua carne é considerada um afrodisíaco, embora a sua eficácia não tenha sido comprovada cientificamente, refere Sana Baloch, uma veterinária local do Baluchistão.

Na altura das viagens de caça, o Paquistão emite licenças especiais com taxas obrigatórias de 100.000 dólares por pessoa e recebe cerca de 1.000 dólares por cada falcão que os caçadores trazem para matar a abetarda houbara. “Em recompensa, o governo federal espera obter ajuda e favores diplomáticos”, frisa Baloch.

Antes de chegar ao poder, o primeiro-ministro Imran Khan opôs-se à caça da ave no país. No entanto, a prática continua a prosperar sob a sua administração e o Governo não comenta o assunto.

Para a época de caça de 2020-21, os convites foram enviados ao príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, ao xeque Tamim Bin Hamad Al-Thani do Qatar e às famílias reais dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi e Bahrein.

Uma razão pela qual a política de caça do Paquistão continua sem ser alterada é por que o país tem dependido economicamente dos países árabes em termos de empréstimos e pagamentos de petróleo, lembra o VICE.

Em 2014, foi noticiado que um príncipe saudita matou cerca de dois mil pássaros de uma espécie ameaçada de extinção. “O príncipe matou, sozinho, 1977 aves e as pessoas que o acompanhavam 123”, detalhou a AFP na altura.

https://zap.aeiou.pt/passaro-deserto-extinguir-politica-388612

 

sábado, 20 de março de 2021

Happy Land Club - A vingança que transformou a noite dos EUA

Na madrugada de 25 de março de 1990, Julio Gonzalez foi até o clube noturno Happy Land Club, localizado no subúrbio do Bronx, em Nova York (EUA), para tirar satisfações com sua ex-namorada, Lydia Feliciano. Mesmo após 6 semanas, ele ainda estava inconformado com o término da relação e queria de todas as formas mais explicações para o motivo.

Gonzalez chegou na cidade através do Êxodo de Mariel, após cumprir 3 anos de prisão em Cuba por deserção do Exército e falsificar uma ficha criminal como traficante de drogas para conseguir entrar no barco de imigração que ancorou na Flórida entre 15 de abril e 31 de outubro de 1980.

No dia em que invadiu o clube para discutir com Lydia, ele estava bêbado e acabou se envolvendo em uma briga com um dos seguranças que ficava na área de guarda-volumes onde a mulher trabalhava. De acordo com o dono da pensão onde morava, González havia perdido o emprego em uma fábrica de lâmpadas no Queens, estava endividado e havia perdido as esperanças com relação à vida. 

Portanto, quando Felipe Figueroa, um dos frequentadores do clube, ouviu o homem dizer: “Vocês vão pagar por isso! Eu vou fechar esse lugar”, ele estava falando mais sério do que poderiam imaginar.

Fogo encontra gasolina

Julio Gonzalez. (Fonte: New York Post/Reprodução)Julio Gonzalez. (Fonte: New York Post/Reprodução)

Após Gonzalez ser expulso às 3h do Happy Land Club e exclamar ameaças, ele foi até um posto de gasolina Amoco, comprou US$ 1 em combustível e voltou ao estabelecimento. O homem espalhou a gasolina na base da escada que era o único acesso ao clube, acendeu dois fósforos juntos e ateou fogo.

Naquela madrugada, havia cerca de 93 pessoas dentro do Happy Land, em sua maioria hondurenhos que faziam parte da comunidade garifuna do bairro. O local era um dos muitos clubes sociais ilegais que operavam no Bronx naquela época, recebendo seus frequentadores para que se divertissem. Juan Jose Nuñez, por exemplo, foi comemorar o aniversário de sua prima, Marisol Martinez, e ambos morreram queimados no inferno que o clube se tornou.

(Fonte: The New York Times/Reprodução)(Fonte: The New York Times/Reprodução)

O Happy Land não possuía licença estadual para vender bebidas alcoólicas e há 1 ano e quatro meses, as autoridades já haviam decretado o encerramento das atividades devido às violações desse código. No entanto, Elias Colon, o proprietário do espaço que também morreu em meio às chamas, ignorou a ordem. Além disso, o clube sofria de superlotação, não possuía aplicação de regulamento de segurança e nem meios de saída de emergência, sistema de sprinkler quebrado, havia excesso de decorações inflamáveis, pirotecnia sem infraestrutura e outras diversas infrações.

Gritos de pânico

(Fonte: New York Daily News/Reprodução)(Fonte: New York Daily News/Reprodução)

A maioria das vítimas ficou presa no segundo andar ou no porão da casa. Seis corpos foram encontrados a poucos metros da porta da frente que havia se transformado em uma boca de fogo.

“Eu ouvi muitas pessoas gritando. Quando corri para a porta, eu disse: ‘Se alguém vai sair, me siga!’ Eu não conseguia enxergar nada", declarou o DJ Ruben Valladares ao The New York Times. Quando ele conseguiu alcançar a calçada do Happy Land, percebeu que seu corpo inteiro estava em chamas. Valladares ficou quase 7 meses internado e teve que fazer vários enxertos de pele devido às queimaduras de segundo e terceiro graus que cobriram metade de seu corpo, entre seu rosto, as costas e as nádegas. Além disso, o então DJ foi submetido a vários meses de fisioterapia, terapia ocupacional e aconselhamento psicológico para tentar frear os pesadelos recorrentes que tinha.

(Fonte: Alchetron/Reprodução)(Fonte: Alchetron/Reprodução)

Às 3h47, quando Valladares já estava no pronto-socorro local, mais de 150 bombeiros foram encaminhados para apagar o incêndio no Happy Land, que foi extinto em apenas 5 minutos. Contudo, já era tarde demais para 87 jovens que morreram por asfixia ou pisoteados no clube. Apenas 6 vítimas foram resgatadas com vida da cena, inclusive Lydia Feliciano – o alvo do incendiário.

Julio Gonzalez foi preso pela polícia em seu apartamento na manhã seguinte. Ele ainda estava fedendo a gasolina e confessou o crime no local. González foi indiciado a 174 acusações de homicídio, sendo duas para cada vítima, 87 acusações de incêndio criminoso e condenado à prisão perpétua por cada uma delas, em 19 de agosto de 1991. Posteriormente, em março de 2015, ele teve sua liberdade condicional negada e marcado como elegível para solicitar de novo o recurso em novembro do ano seguinte, porém morreu de ataque cardíaco na prisão em 13 de setembro de 2016, aos 61 anos.

As novas medidas

(Fonte: The New York Times/Reprodução)(Fonte: The New York Times/Reprodução)

Gonzalez não foi o único culpado pelo perturbador incêndio no clube Happy Land. A promotoria distrital do Bronx alegou que Jay Weiss e Alex DiLorenzo III, os proprietários do prédio onde funcionava o estabelecimento, eram responsáveis pelas violações do código de construção e as contravenções desempenhadas pelo falecido Elias Coton. Weiss e DiLorenzo se declararam culpados e foram condenados a serviços comunitários e a pagar uma multa de US$ 150 mil, além de estabelecer um acordo de US$ 15,8 milhões com as famílias das vítimas.

Além disso, foi também questionada a incapacidade e conformidade do governo estadual em desempenhar medidas mais rígidas com relação aos vários clubes sociais ilegais espalhados por Nova York, enquanto os departamentos responsáveis operavam em burocracias e sem apoio algum do estado.

(Fonte: The New York Times/Reprodução)(Fonte: The New York Times/Reprodução)

O então prefeito de Nova York, David Dinkins, ordenou que esses departamentos se reorganizassem e se empenhassem em uma força-tarefa para inspecionar mais de 227 clubes ativos pela cidade. O Departamento de Edifícios de Nova York se uniu aos departamentos e fiscalizou mais de 1.250 propriedades comerciais que diziam que não operavam mais.

A imposição de novos métodos de segurança contribuíram para que as pessoas que entrassem em clubes conseguissem voltar vivas para casa sem ter que testemunhar atrocidades como a que aconteceu no Happy Land Club, seja por causa de um alcoólatra vingativo ou por um proprietário inconsequente.

https://www.megacurioso.com.br/misterios/118070-happy-land-club-a-vinganca-que-transformou-a-noite-dos-eua.htm

 

'Medo de voltar a namorar' após a pandemia pode virar tendência !

A vacina contra covid-19 surgiu como uma luz no fim do túnel, indicando que o mundo pode voltar ao normal em breve. Mas os meses que passamos trancados em casa, nos comunicando por apps de mensagens e videoconferência, poderão deixar algumas sequelas, principalmente entre os solteiros.

De acordo com estudo feito pelo app de relacionamentos Hinge, a volta à normalidade não deverá ser muito fácil para algumas pessoas em busca de paquera, que poderão sofrer com uma condição denominada “Fear of Dating Again”, também conhecida pela sigla “F.O.D.A.” ou “Medo de voltar a namorar”, em tradução livre.

O serviço afirma que esse termo será bastante comentado ao longo do ano, à medida que a pandemia estiver mais controlada e for possível retomar os relacionamentos presenciais, pois o isolamento social afetou a nossa capacidade de se comunicar cara a cara, como algumas pesquisas recentes têm demonstrado.

(Fonte: Freepik)(

Fonte: Freepik)

Além disso, o app cita o medo que muitos terão de se infectarem ao encontrar com alguém desconhecido e do qual não se sabe nada em relação aos cuidados tomados para evitar a doença. Essa preocupação poderá deixar as pessoas ainda mais receosas quanto a paquerar no mundo pós-pandemia.

Como lidar com o F.O.D.A.

Pensando em ajudar as pessoas que terão medo de voltar a namorar depois da pandemia, a diretora de ciência do relacionamento do aplicativo Hinge Logan Ury deu algumas dicas para lidar com essa condição e evitar problemas quando for possível se socializar novamente.

Uma das sugestões dadas por ela é falar abertamente sobre o medo com o seu par, pois ele pode estar se sentindo da mesma forma. Ela também lembra que o encontro é uma oportunidade de conhecer o outro e não apenas de tentar impressioná-lo. Por isso, mudar o foco para o seu crush ajuda a acalmar os nervos.

(Fonte: Freepik)(Fonte: Freepik)

Outra dica que a especialista dá é apostar nas chamadas de vídeo no primeiro contato, consistindo em uma forma segura, discreta e eficiente para avaliar se você quer realmente conhecer a pessoa, quando for possível.

E caso não surja aquela “faísca inicial” no primeiro encontro, não há motivos para se preocupar. “Algumas das melhores conexões vêm com o tempo”, concluiu Ury.

https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118075-medo-de-voltar-a-namorar-apos-a-pandemia-pode-virar-tendencia.htm

 

Coreia do Norte rompe relações diplomáticas com um dos seus poucos aliados !

A Coreia do Norte anunciou que vai romper relações diplomáticas com a Malásia, após a extradição de um norte-coreano para os Estados Unidos, segundo um comunicado do ministério das Relações Exteriores divulgado pela agência oficial KCNA.


A 17 de março, as autoridades da Malásia “cometeram um crime imperdoável (…) entregando à força um cidadão inocente (da Coreia do Norte) aos Estados Unidos”, pode ler-se no comunicado.

A Malásia era um dos poucos Estados aliados do país que possui armas nucleares, mas as relações sofreram um abalo há quatro anos, quando Kim Jong Nam, meio-irmão de Kim Jong Un e muito crítico do regime-norte-coreano, morreu depois de ser atingido por um agente neurotóxico no aeroporto de Kuala Lumpur.

A autoria do crime foi atribuída ao regime norte-coreano, que nega a acusação.

Após algum tempo, as relações melhoraram e a Malásia decidiu reabrir a embaixada em Pyongyang.

Contudo, esta sexta-feira o ministério norte-coreano anunciou a “rutura total das suas relações diplomáticas com a Malásia”, devido a “este ato hostil” cometido contra Pyongyang “com submissão às pressões americanas”.

Mun Chol Myong, o norte-coreano extraditado, realizava “atividades legítimas de comércio exterior em Singapura”, segundo a agência.

A rutura acontece um dia depois da visita à Coreia do Sul de altos funcionários do governo americano.

O secretário de Estado, Antony Blinken, e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, viajaram pela Ásia para fortalecer os vínculos de Washington com os aliados tradicionais na região.

Na quinta-feira, Pyongyang advertiu que vai ignorar qualquer tentativa de contacto dos Estados Unidos enquanto Washington não renunciar a sua “política hostil” em relaççao ao país.

A ONU, os Estados Unidos e outros países impuseram sanções que proíbem a exportação de alguns produtos para a Coreia do Norte, em reação aos seus programas nucleares e balísticos.

https://zap.aeiou.pt/coreia-norte-rompe-relacoes-malasia-388738

 

FBI reconhece que investigação do assalto ao Capitólio será “a mais complexa de sempre” !

A polícia de investigação federal norte-americana (FBI, na sigla em Inglês), apela à colaboração da população na identificação de suspeitos do assalto ao Capitólio, naquela que será “a mais complexa investigação de sempre” no país.


O gabinete do FBI em Washington DC, onde decorrem as investigações ao assalto de 6 de janeiro por uma multidão de largas centenas de pessoas, na maioria apoiantes do ex-presidente Donald Trump, divulgou na quinta-feira imagens de vídeo de 10 suspeitos ainda não identificados, apelando à colaboração da população na sua identificação.

Os indivíduos em causa terão estado envolvidos “nalguns dos mais violentos ataques a agentes da polícia”, que faziam guarda do Capitólio durante o ataque, refere Steven M. D’Antuono, diretor do gabinete do FBI em Washington DC, em comunicado.

Cinco pessoas morreram no assalto ao Capitólio, quando se contavam no interior os votos do Colégio Eleitoral que davam a vitória a Joe Biden, que os apoiantes de Donald Trump consideravam fraudulenta.

Segundo o FBI, foram detidas até agora 300 pessoas, entre eles dezenas de militares e ex-militares. Dos detidos, 65 foram já acusadas de agressão a agentes da autoridade.

A investigação, adianta o FBI, “será provavelmente a mais complexa levada a cabo até hoje pelo Departamento de Justiça”.

Christopher Wray, diretor do FBI, disse em entrevista à NPR que desde que assumiu funções o número de investigações a grupos extremistas internos duplicou, e que vai continuar a aumentar.

Acusado de ter incitado o ataque, incluindo por senadores do partido republicano, Trump foi alvo de um julgamento no Senado em fevereiro, sem que se tenham produzido os dois terços de votos necessários a uma condenação.

O julgamento decorreu sob fortes medidas de segurança, e a situação é ainda considerada de risco elevado, nomeadamente durante o discurso perante sessão conjunta do Congresso, que o presidente Joe Biden deverá fazer ainda este mês.

Segundo um relatório dos serviços de informações norte-americanos, divulgado esta semana, extremistas violentos, motivados por discórdias políticas e preconceitos raciais, constituem uma “ameaça elevada” nos EUA.

A avaliação constante no documento, divulgado pelo Gabinete do Diretor das Informações Nacionais, indica que os extremistas associados a risco de violência são motivados por um espetro largo de ideologias, incluindo teorias de conspiração, oposição às restrições impostas durante a pandemia e crenças de que a eleição presidencial de novembro foi fraudulenta.

O relatório resultou de um pedido do presidente Joe Biden, para que fosse avaliada a ameaça à segurança interna constituída pelos supremacistas brancos e outros extremistas domésticos.

https://zap.aeiou.pt/fbi-investigacao-capitolio-complexa-388684

 

sexta-feira, 19 de março de 2021

Comércio de placenta humana ‘crescendo’ no mercado negro do Leste da China !

 
Um comércio ilegal de placenta humana está “florescendo” no leste da China, centenas de milhares vendidas a cada ano, apesar da proibição nacional da prática em 2005, informou o jornal Apple Daily de Hong Kong na terça-feira.

“Comerciantes subterrâneos que operam perto dos limites provinciais de Anhui, Jiangsu e Henan têm vendido placentas frescas que adquirem em hospitais, fábricas de resíduos hospitalares e funerárias de todo o país”, segundo o jornal, que citou um relatório recente do jornal , um site de notícias controlado pelo Estado chinês.

Um comerciante que o jornal entrevistou disse que seu grupo lidou com 130.000 placentas em 2020 obtidas de várias clínicas médicas e instalações de resíduos médicos em todo o leste da China. O grupo do comerciante pagou 80 yuans (US $ 12,30) por cada placenta e as vendeu para fornecedores de Medicina Tradicional Chinesa (TCM) com lucro.

As vendas de placenta também foram detectadas recentemente em plataformas de e-commerce verificadas na China, como o Taobao do Alibaba. Os comerciantes colocam placentas na plataforma para venda “na faixa de 450 yuans (US $ 69) a 580 yuans (US $ 89). Os vendedores cobram mais por placentas que são verificadas com relatórios de teste ”, de acordo com o relatório.

Os praticantes da MTC consideram a placenta humana “um tratamento legítimo para aqueles com sistema imunológico fraco e para ajudar no tratamento de várias doenças, como tuberculose e hipoemia, e para a saúde reprodutiva”, de acordo com o South China Morning Post ( SCMP ). Os comerciantes da MTC costumam secar placentas, pulverizá-las em pó e, em seguida, embalar o pó em cápsulas de gelatina ou misturas secas para consumo como sopa ou com outros alimentos. Algumas placentas secas são simplesmente vendidas inteiras.

A maioria dos médicos ocidentais descarta o consumo de placenta humana como uma prática perigosa porque o órgão – criado temporariamente dentro do corpo de uma mãe grávida para facilitar a transferência de oxigênio e nutrientes para o feto – pode estar contaminado com vírus e doenças transmitidas pelo mãe, como HIV / AIDS, hepatite B e sífilis.

A placenta humana é conhecida como “ziheche” na MTC, que por si só é um termo genérico para vários remédios naturais, como chás de ervas, acupuntura e meditação. TCM é uma antiga prática de medicina holística chinesa que o governo chinês recentemente cooptou para promover uma lucrativa indústria médica baseada na pseudociência que gera centenas de bilhões de dólares para o Partido Comunista Chinês (PCC).

Embora o Ministério da Saúde chinês tenha proibido o comércio de placentas humanas em 2005 por causa dos riscos à saúde associados à prática, “[o] comércio de placenta farmacêutica cai em uma área cinzenta. … Não existe lei que proíba a venda de medicamentos da Ziheche e nem estipula a origem do material ”, notou o SCMP nesta terça-feira.

https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/03/relatorio-comercio-de-placenta-humana.html

 

Oregon está investigando misteriosas mutilações de gado novamente com "cortes de precisão cirúrgica" !

As autoridades do Oregon estão investigando outra série de mutilações bizarras de gado que ocorreram nos últimos anos.
 
As autoridades registraram o último caso literalmente neste mês. As mortes ocorreram no leste e no sul do Oregon. A polícia disse que vai introduzir patrulhamento adicional e pediu aos residentes locais que prestem mais atenção.

O sargento Mitch Madden disse que neste momento a polícia está a investigar casos de matança de animais em que foram retiradas diferentes partes do corpo. Esta sequência segue cinco assassinatos no ano passado. Isso também aconteceu em 2019. Em seguida os animais foram mortos de uma forma completamente antinatural.

Na maioria dos casos os animais tiveram seus olhos, úbere, intestinos, órgãos genitais, orelhas e até bochechas removidas. Os órgãos foram cortados de vacas mesmo em vida mas ao mesmo tempo foram completamente imobilizados de uma forma incompreensível.

Durante o procedimento, não houve sangramento e foram utilizadas ferramentas incompreensíveis para cortar os órgãos que as autoridades “não viram” em nosso planeta. "Cortes com Precisão Cirúrgica"
É importante notar que o FBI tem um dossiê completo de um grande número de casos desse tipo nos Estados Unidos. A primeira delas ocorreu na década de 70 do século passado mas, ao mesmo tempo não foi possível encontrar os culpados de todo esse tempo.

Mutilação de gado é a matança e mutilação de gado em circunstâncias incomuns geralmente sem sangue e anômalas.

Em 1974 alguns meses após a primeira onda de supostas mutilações nos Estados Unidos vários fazendeiros em Nebraska afirmaram ter testemunhado OVNIs nas noites em que seu gado foi ferido.
 
Um afirmou ter visto um objeto que "parecia ter uma pequena luz verde-azulada de cada lado com um brilho ao seu redor". Os avistamentos foram saudados por pesquisadores de OVNIs como a primeira evidência física de vida extraterrestre.


http://ufosonline.blogspot.com/

 

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...