A Organização Mundial da Saúde disse
esta quarta-feira houve uma "maior aceleração" na disseminação da doença
covid-19 na Europa, responsável por cerca de metade dos novos casos
registados no mundo na última semana.
No
seu relatório semanal a agência de saúde da Organização das Nações
Unidas adianta que os países europeus registaram um aumento de 46% nas
mortes em comparação com a semana anterior.
Embora as mortes também tenham aumentado no continente americano, a taxa de aumento foi de apenas 2%.
Na
Europa, França, Itália e Reino Unido relataram o maior número de novos
casos, enquanto Andorra, a República Checa e a Bélgica relataram a maior
taxa per capita.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,2
milhões de mortos e mais de 46,9 milhões de casos de infeção em todo o
mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em
Portugal, morreram 2.635 pessoas dos 149.443 casos de infeção
confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da
Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Os Estados Unidos deixaram formalmente, esta quarta-feira, o
acordo de Paris, um pacto global firmado há cinco anos com o objetivo de
travar a ameaça de uma mudança climática catastrófica.
A medida, há muito anunciada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump,
e desencadeada pela sua Administração há um ano, isola ainda mais
Washington do mundo, mas não tem impacto imediato nos esforços
internacionais para conter o aquecimento global.
Existem 189 países que permanecem comprometidos com o acordo de Paris
de 2015, que visa manter o aumento das temperaturas médias mundiais
“bem abaixo” dos dois graus celsius, idealmente menos de 1,5 graus celsius, em comparação com os níveis pré-industriais. Outros seis países assinaram, mas não ratificaram o pacto.
Os cientistas dizem que qualquer aumento acima de dois graus celsius
pode ter um impacto devastador em grandes partes do mundo, elevando o
nível do mar, provocando tempestades tropicais e agravando secas e
inundações.
O acordo de Paris exige que os países definam as próprias metas voluntárias para reduzir os gases com efeito estufa, como o dióxido de carbono. O único requisito obrigatório é que as nações relatem com precisão os seus esforços.
Os EUA são o segundo maior emissor do mundo, depois da China, de gases que retêm calor, como o dióxido de carbono, e a sua contribuição para a redução de emissões é considerada importante.
Nas últimas semanas, China, Japão e Coreia do Sul juntaram-se à União
Europeia (UE) e vários outros países no estabelecimento de prazos
nacionais para parar de lançar mais gases de efeito estufa na atmosfera.
O candidato democrata às Presidenciais nos Estados Unidos, Joe Biden, disse que é a favor de assinar o acordo de Paris.
O Governo alemão disse que é “lamentável” que os EUA tenham
abandonado o pacto. “É ainda mais importante que a Europa, União
Europeia e Alemanha deem o exemplo“, afirmou o
porta-voz do Executivo, Steffen Seibert, citando o objetivo da UE de se
tornar no primeiro continente com impacto neutro para o clima até 2050.
Embora a Administração Trump tenha evitado medidas federais para
reduzir as emissões, Seibert observou que algumas cidades e empresas dos
Estados Unidos avançaram com os seus próprios esforços.
A polícia austríaca anunciou estar em curso uma operação em
larga escala, esta segunda-feira, depois de vários tiroteios em Viena,
que já terão feito vários mortos e feridos.
A televisão oficial austríaca ORF, segundo a agência Associated Press, cita testemunhas, indicando que foram ouvidos vários tiros pouco depois das 20h00 locais junto a uma sinagoga em Viena.
A polícia, entretanto, referiu, no Twiter, ter enviado um grande
número de agentes para o local, adiantando que ainda está a analisar as
circunstâncias do incidente.
Segundo o jornal Público, que cita a ORF,
as forças de segurança reportaram seis diferentes locais de tiroteio e
vários suspeitos armados com espingardas. Os serviços de emergência
notificaram vários mortos e feridos.
Para além da sinagoga, o jornal online Observador refere que foram alvo de ataques dois restaurantes e um centro comunitário judaico.
Um porta-voz da polícia austríaca disse à televisão estatal que ainda
não consegue avançar com um número concreto de mortes. “Ainda não
podemos limitar isso em termos de números, ainda estamos no processo de obter uma visão geral“, cita o jornal digital.
Neste momento, as forças policiais recomendaram aos locais da cidade
para não entrarem nos transportes públicos e evitarem locais públicos.
Está confirmada a morte de uma pessoa e vários feridos, pode ler-se no
Twitter da polícia de Viena, que acrescenta que um suspeito foi baleado e morto pelos agentes.
O ministro do Interior austríaco, Karl Nehammer, já afirmou tratar-se de um ataque “aparentemente terrorista”.
Um sul-coreano admitiu na segunda-feira ter assassinado 14
mulheres e jovens há três décadas – num dos casos de homicídios em série
mais notórios do país -, afirmando ter ficado surpreendido por não ter
sido apanhado antes.
Lee Chun-jae, de 57 anos, confessou os crimes em frente a Yoon, único
condenado por um dos assassinatos. “Não achei que os crimes ficariam
enterrados para sempre”, disse Lee num tribunal da cidade de Suwon. O
homem confessou os assassinatos à polícia em 2019, sendo esta a primeira
vez que falou publicamente sobre os crimes, noticiou a CNN.
Yoon – cujo nome completo não é divulgado devido a uma lei
sul-coreana que protege a privacidade de suspeitos e criminosos – foi
libertado em 2008, após passar 20 anos na prisão por violação e
assassinato de uma adolescente de 13 anos, em 1988. Esse é um dos 10
crimes ocorridos entre 1986 e 1991, conhecidos como assassinatos de Hwaseong.
Durante décadas, os outros nove homicídios não foram solucionados,
tendo os casos sido retratados no “Memórias de Assassinato”, um filme de 2003 do realizador Bong Joon Ho.
No ano passado, a polícia abriu uma nova investigação depois que
novas evidências de ADN associaram Lee a algumas das mortes. Yoon, que
durante anos defendeu estar inocente, conseguiu que lhe concedessem um
novo julgamento, no qual os seus advogados tentam reverter a condenação.
No novo julgamento de Yoon, que iniciou na segunda-feira, Lee contou
que numa das ocasiões em que foi interrogado pela polícia, estava a
espiar uma das vítimas. Contudo, os agentes apenas o questionaram por
não ter consigo o bilhete de identidade, sendo libertado logo em
seguido.
“Ainda não entendo por que não era suspeito”,
afirmou. “Os crimes aconteciam ao meu redor e não me esforçava para
esconder as coisas, então pensei que seria facilmente apanhado. Havia
centenas de forças policiais. Eu encontrava detetives a todo o momento,
mas eles sempre me perguntavam sobre as pessoas ao meu redor”,
acrescentou.
Lee indicou que não tinha motivo para matar a jovem de 13 anos, não
demonstrando emoção ao descrever o crime. “Foi um ato impulsivo”, disse
no tribunal. O homem pediu ainda desculpas aos familiares das vítimas e a
Yoon.
“Ouvi dizer que muitas pessoas foram investigadas e sofreram
injustamente. Gostaria de pedir desculpas a todas essas pessoas”,
declarou. “Vim e testemunhei e descrevi os crimes na esperança de que as
vítimas e as suas famílias encontrem algum conforto quando a verdade
for revelada. Vou viver a minha vida com arrependimento”, sublinhou.
Lee está preso desde 1994, onde cumpre uma pena de prisão perpétua
por violação e homicídio da sua cunhada. O homem não pode ser processado
pelos casos de Hwaseong, pois o estatuto de limitações sobre os mesmos
expirou.
Falhas de investigação
Na época dos crimes, Hwaseong era uma área rural onde moravam cerca
de 226 mil pessoas, sendo o crime violento invulgar na área. A polícia
investiu recursos para encontrar o assassino em série, investindo mais
de dois milhões de dias no caso – um recorde para uma investigação na
Coreia do Sul, de acordo com a agência de notícias Yonhap.
Várias pessoas, incluindo Yoon, que tem uma deficiência originada por poliomielite infantil, acusaram a polícia de usar tortura durante a investigação.
Em julho, o chefe da Polícia de Gyeonggi Nambu, Bae Yong-ju, admitiu
que durante a investigação inicial em 1989, Yoon foi agredido e coagido a
fazer uma confissão falsa.
“Nós nos curvamos e pedimos desculpas a todas as vítimas dos crimes
de Lee Chun-jae, às famílias das vítimas e às vítimas de investigações
policiais, incluindo Yoon”, disse Bae na quinta-feira, notando que
outras pessoas haviam sofrido “negligência policial” durante a
investigação inicial de Hwaseong.
Bae informou ainda que as autoridades concluíram que Lee foi
responsável por todos os 10 assassinatos ocorridos entre 1986 e 1991 em
Hwaseong.
Yoon referiu na segunda-feira que precisava de tempo para digerir o
que aconteceu no tribunal, frisando que se sente frustrado com todos os
anos de injustiça e quer viver o resto da sua vida como um homem
inocente. “Quero limpar a minha falsa acusação e quero a minha honra de volta”, indicou no início deste ano.
O nível de alerta para o terrorismo no Reino Unido subiu,
esta terça-feira, de “substancial” para “grave”, o segundo mais alto
numa escala de cinco, sugerindo que um ataque é “altamente provável”.
A decisão foi tomada pelo Centro de Análise Conjunto para o Terrorismo [Joint Terrorism Analysis Center], que analisa informação sobre terrorismo a nível nacional e internacional.
O nível de alerta tinha descido, em novembro do ano passado, por
indicação do mesmo organismo, que junta diferentes entidades, incluindo a
polícia, Governo e agências de informação, e é liderado pelo MI5.
A ministra do Interior, Priti Patel, disse através da sua conta no Twitter que esta é uma “medida de precaução”
e garantiu que “não foi baseada em nenhuma ameaça específica”, tendo
acrescentado, no entanto, que o “público deve continuar vigilante e
relatar qualquer atividade suspeita à polícia”.
A decisão acontece depois de um alegado terrorista islâmico ter disparado em Viena contra várias pessoas junto de uma sinagoga, resultando em pelo menos cinco mortos e 22 feridos. Entre os feridos deste ataque está um jovem luso-luxemburguês, que ainda se encontra hospitalizado.
Entretanto, foram detidos dois homens suíços, de 18 e 24 anos, em Winterthur, perto de Zurique, na Suíça, por suspeitas de ligação ao ataque.
Esta terça-feira, o ministro do Interior austríaco, Karl Nehammer, também revelou que não há indícios de um segundo atacante.
Na semana passada, em França, três pessoas morreram num ataque com uma faca em Nice e, no mês passado, um professor foi assassinado em Paris.
A
NASA tem um plano para salvar a humanidade pois o fim do mundo se torna
mais do que apenas uma possibilidade revelou um cientista em uma
entrevista séria.
Anunciado
pela primeira vez pela agência espacial em 2016 o Gabinete de
Coordenação de Defesa Planetária faz parte da Divisão de Ciência
Planetária da NASA para planejar contra possíveis eventos que acabam com
a vida. Seu trabalho é catalogar e rastrear Objetos Potencialmente
Perigosos (PHO), como asteroides e cometas. Mas a equipe também está
fazendo simulações caso tal ameaça passe despercebida para estudar a
possibilidade de desviar uma rocha espacial ao mesmo tempo que analisa
as consequências caso uma delas acerte no futuro.
O canal do YouTube “Wired” revelou os detalhes do projeto em sua página no ano passado .
O
apresentador Robbie Gonzalez disse: “Em Washington DC há uma coisa
chamada Conferência de Defesa Planetária, que está realmente
acontecendo.
“Os
cientistas estão focados em descobrir uma coisa como se esquivar de um
asteroide que está sendo lançado diretamente na Terra.
“É o seguinte, esse asteroide não é real.”
NASA está planejando um cenário de fim do mundo (Imagem: GETTY)
PHO são objetos que ameaçam a Terra (Imagem: GETTY)
A
equipe está usando supercomputadores para realizar vários resultados na
esperança de que isso ajude a prepará-los melhor para o futuro.
Cathy Plesko encarregada de zelar por alguns desses cenários explicou por que o projeto é tão importante.
Ela
disse: “Sou uma cientista planetária em Los Alamos e uso
supercomputadores para modelar o que acontece quando um asteroide ou
cometa atinge a Terra e como pará-lo.
“Assim
como você faz uma simulação de incêndio ou quando se senta em um avião e
eles falam sobre as máscaras de oxigênio nós praticamos isso a cada
dois anos.
“Aprendemos com a prática, aprendemos com nossos erros.
Cathy Plesko está trabalhando em um supercomputador para defender o planeta
(Imagem: YOUTUBE)
“Estamos
fazendo isso agora porque esta é a primeira vez que somos realmente
capazes de fazer isso e fomos alertados algumas vezes.”
O Dr. Plesko disse que muito mais trabalho é necessário antes que a NASA esteja confiante de que pode desviar um asteroide.
Ela acrescentou: “Você não pode desviar um tornado ou um furacão não pode colar uma falha para impedir terremotos.
“Mas com um asteroide ou cometa parece que estamos praticamente lá.
“Há
alguma tecnologia que ainda precisa ser desenvolvida algumas coisas que
ainda precisamos aprender sobre como esses objetos são compostos e como
eles respondem a serem atingidos por um impactador cinético, ou
abalroados por um dispositivo nuclear ou disparados com um laser.
Existem milhões de asteroides no espaço (Imagem: GETTY)
Asteroides ameaçam a humanidade (Imagem: GETTY)
“Ainda
precisamos estudar isso com muito cuidado é por isso que estamos
fazendo muito isso no computador porque se for para o lado posso apertar
delete e ir para casa jantar.
“É melhor fazer a lição de casa antes que seja um problema.”
O
asteroide 101955 Bennu, formalmente conhecido como 1999 RQ36 é um
Objeto Potencialmente Perigoso listado na Tabela de Risco Sentinela com a
segunda maior classificação cumulativa na Escala de Perigo de Impacto
Técnico de Palermo.
Os investigadores já alertaram a agência espacial que pode ser devastador se eles não agirem.
De acordo com um estudo da cientista Maria Eugenia Sansaturio o asteroide de 1999 pode impactar a Terra.
O Dr. Sansaturio alertou em um relatório para o periódico Icarus do Sistema Solar que há uma boa chance do asteroide colidir.
Ela
disse à Universe Today em 2010: “A probabilidade total de impacto do
asteroide 1999 RQ36 pode ser estimada em 0,00092, aproximadamente uma
chance em mil mas o que é mais surpreendente é que mais da metade desta
chance (0,00054) corresponde a 2182 . ”
No entanto a NASA tem um movimento menos destrutivo para Bennu.
A agência espacial está atualmente executando uma missão com sua espaçonave OSIRIS-REx para descobrir mais sobre a rocha.
A espaçonave passou dois anos perseguindo Bennu, antes de orbitar por mais dois anos e colher amostras.
Então em 2023 ele explodirá de volta à Terra para permitir que cientistas de todo o mundo o estudem.
A
equipe da missão está particularmente interessada em aprender o papel
que asteroides como Bennu - escuros, primitivos e aparentemente ricos em
carbono - podem ter desempenhado na criação de vida na Terra.
Também ajudará os cientistas a refinar as chances de um ataque na Terra.
O
asteroide (99942) Apophis tem sido um assunto de grande preocupação
desde sua descoberta em 2004 especialmente depois que a NASA calculou o
impacto em sua abordagem mais próxima da Terra em 13 de agosto de 2029,
2,7%. Mas muito possivelmente devido à comoção causada a agência
espacial dos EUA foi forçada a descartar a possibilidade de Apophis
atingir a Terra em 2029. Mas em 2011 os alarmes soaram novamente, pois
cientistas russos disseram que Apophis (deus egípcio do caos ) colidirá
com a Terra em 13 de abril de 2036.
Até
a NASA reconheceu que tecnicamente existe uma possibilidade em 2036 de
que o Apophis acabe impactando embora eles minimizem garantindo que essa
possibilidade seja de apenas 1 em 250.000. Como podemos ver nem mesmo a
comunidade científica concorda com a data do impacto e enquanto a
humanidade não sabe se poderíamos estar a alguns anos de um evento
verdadeiramente apocalíptico. E como se isso não bastasse agora devemos
adicionar uma nova data para o impacto do Deus do Caos.
O impacto do Apophis
Pesquisadores
da Universidade do Havaí alertaram que o Apophis poderia atingir a
Terra em 2068 . No estudo os pesquisadores observaram que o asteroide de
340 metros de diâmetro está acelerando devido à "radiação térmica não
uniforme" . Todos os asteroides irradiam energia da luz do sol na forma
de calor para manter uma temperatura constante. No processo, isso altera
ligeiramente a órbita do asteroide.
E
a maneira como o Apophis está fazendo isso indica que ele poderia
acelerar o suficiente para colidir com a Terra em 2068. Mas como
discutimos antes essa não será a primeira vez que o asteroide se
aproxima perigosamente de nosso planeta. Em 13 de abril de 2029 o Deus
do Caos estará tão perto da Terra que será visível a olho nu.
"Já
sabemos há algum tempo que um impacto com a Terra não é possível
durante a aproximação de 2029", disse Dave Tholen, que liderou o estudo.
"As novas observações que obtivemos com o telescópio Subaru no início
deste ano foram boas o suficiente para revelar a aceleração Yarkovsky de
Apófis e mostrar que o asteroide está se afastando de uma órbita
puramente gravitacional em cerca de 170 metros por ano o que basta
manter o cenário de impacto de 2068. ”
Durante sua passagem em 2029 a NASA monitorará de perto o Apophis.
"A
abordagem da Apophis em 2029 será uma oportunidade incrível para a
ciência", disse Marina Brozović, cientista de radar do Laboratório de
Propulsão a Jato da NASA. “Vamos observar o asteroide com telescópios
ópticos e de radar. Com observações de radar, podemos ser capazes de ver
detalhes da superfície com apenas alguns metros de tamanho. "
Se for descoberto que o Apophis pode atingir a Terra em 2068 a NASA será forçada a acelerar as missões para evitar a colisão.
"Uma
das técnicas sugeridas para desviar um asteroide inclui armas de fusão
nuclear que são disparadas sobre a superfície para alterar ligeiramente a
velocidade do asteroide sem quebrá-lo", continuou a explicar o
professor Brozović.“Os nêutrons de alta velocidade da explosão
irradiariam uma camada de material na superfície do asteroide em face da
explosão. O material nesta camada superficial se expandiria e voaria
produzindo assim um recuo no próprio asteroide. Uma mudança muito
modesta na velocidade do movimento do asteroide (apenas alguns
milímetros por segundo) agindo ao longo de vários anos pode fazer com
que o asteroide perca totalmente a Terra. No entanto o truque é empurrar
suavemente o asteroide para fora do caminho de perigo e não explodi-lo.
Esta última opção embora popular nos filmes só cria um problema maior
quando todos os fragmentos encontram a Terra.
Mas
se nada disso funcionar se acertar vai causar grande destruição ao
nosso planeta. Estima-se que ele entrará na atmosfera com energia
cinética de 750 megatons. Em comparação, a bomba de hidrogênio mais
poderosa já explodiu, a Bomba do Czar tinha uma energia de 57 megatons. A
quantidade de destruição para humanos ou propriedades dependerá da
localização do impacto mas as consequências serão sentidas em todos os
pontos da Terra. Também deve ser dito que os teóricos da conspiração não
acreditam nos cálculos da NASA e afirmam que Apophis destruirá a Terra
em 2029. Eles ainda acrescentam que tudo está escrito no livro de Êxodo e
Apocalipse.
“Então
os sete anjos que tinham as sete trombetas se prepararam para tocá-las.
O primeiro tocou a trombeta e veio granizo e fogo misturado com sangue e
foram lançados à terra e um terço da terra foi queimado, um terço das
árvores foi queimado e toda a grama verde foi queimada. O segundo anjo
tocou a trombeta e algo como uma grande montanha em chamas foi lançada
ao mar e um terço do mar se transformou em sangue. E a terceira parte
dos seres que estavam no mar e que tinham vida morreram e um terço dos
navios foram destruídos ” , Apocalipse 8: 6-12.
Como
podemos ver Apophis continua a dar muito o que falar, especialmente
devido às diferentes datas em que o Deus do Caos pode impactar. Teremos
que esperar para descobrir quando Apophis cumprirá sua vingança contra a
humanidade, ou talvez seja um corpo espacial completamente desconhecido
que irá desencadear o caos em nosso planeta.
Um asteróide gigante vai colidir com a órbita do Planeta Terra no
próximo sábado, 7 de novembro, a mais de 13 quilómetros por segundo,
avança o jornal britânico Daily Star.
Para precisar, estima-se que a rocha espacial tenha entre 79 e 180
metros de largura o que, a confirmar-se, será maior que a Catedral de
São Paulo, que mede 174 metros.
Estima-se que o asteróide passe a uma distância de 0,037 unidades astronómicas da Terra, que corresponde a 5535119.66
quilómetros, considerado relativamente perto na linguagem espacial. No
entanto, é bastante improvável que colida com a Terra.
Desde que o asteróide que extinguiu os dinossauros há 66 milhões de anos que a Terra não 'vê' passar 'tão perto' um.
Sua Excelência, o Arcebispo Carlo
Maria Viganò, escreveu mais uma carta aberta ao Presidente Donald J.
Trump. Leia na íntegra abaixo. Ele está disponível em PDF clicando aqui.
Leia em italiano here.
DONALD J. TRUMP
Sunday, October 25, 2020
Solemnity of Christ the King
Mr. President,
Permita-me
dirigir-me a vocês nesta hora em que o destino do mundo inteiro está
sendo ameaçado por uma conspiração global contra Deus e a humanidade.
Escrevo-lhe como Arcebispo, como Sucessor dos Apóstolos, como ex-Núncio
Apostólico nos Estados Unidos da América. Estou escrevendo para você em
meio ao silêncio das autoridades civis e religiosas. Aceite estas minhas
palavras como a “voz do que clama no deserto” (Jo 1, 23).
Como
eu disse quando escrevi minha carta para você em junho, este momento
histórico vê as forças do Mal alinhadas em uma batalha sem quartel
contra as forças do Bem; forças do mal que parecem poderosas e
organizadas ao se oporem aos filhos da Luz, que estão desorientados e
desorganizados, abandonados por seus líderes temporais e espirituais.
Sentimos
diariamente os ataques que se multiplicam daqueles que querem destruir
as próprias bases da sociedade: a família natural, o respeito pela vida
humana, o amor à pátria, a liberdade de educação e negócios. Vemos
chefes de nações e líderes religiosos favorecendo este suicídio da
cultura ocidental e de sua alma cristã, enquanto os direitos
fundamentais dos cidadãos e crentes são negados em nome de uma
emergência de saúde que está se revelando cada vez mais plenamente como
um instrumento para o estabelecimento de uma tirania desumana sem rosto.
Um
plano global chamado Grande Reset está em andamento. Seu arquiteto é
uma elite global draconiana que deseja subjugar toda a humanidade,
impondo medidas coercitivas com as quais limitar drasticamente as
liberdades individuais e de populações inteiras. Em várias nações este
plano já foi aprovado e financiado; em outros, ainda está em um estágio
inicial. Por trás dos líderes mundiais, cúmplices e executores desse
projeto infernal, estão personagens inescrupulosos que financiam o Fórum
Econômico Mundial e o Evento 201, promovendo sua agenda.
O
objetivo do Grande Reset é a imposição de uma ditadura da saúde visando a
imposição de medidas liberticidas, escondidas por trás de promessas
tentadoras de garantia de uma renda universal e cancelamento de dívidas
individuais. O preço dessas concessões do Fundo Monetário Internacional
será a renúncia à propriedade privada e adesão a um programa de
vacinação forçada contra Covid-19 e Covid-21 mais violenta já promovido
por Bill Gates com a colaboração dos principais grupos farmacêuticos.
Além dos enormes interesses econômicos que motivam os promotores do
Grande Reinício, a imposição da vacinação será acompanhada da exigência
de passaporte de saúde e carteira de identidade digital, com o
consequente rastreamento de contato da população de todo o mundo.
Aqueles que não aceitarem essas medidas serão confinados em campos de
detenção ou colocados em prisão domiciliar, e todos os seus bens serão
confiscados.
Senhor Presidente, imagino que o senhor já saiba que
em alguns países o Great Reset será ativado entre o final deste ano e o
primeiro trimestre de 2021. Para tanto, estão previstos novos
bloqueios, que serão oficialmente justificados por um suposta segunda e
terceira ondas da pandemia. Você está bem ciente dos meios que foram
empregados para semear o pânico e legitimar as limitações draconianas
das liberdades individuais, provocando astutamente uma crise econômica
mundial. Nas intenções de seus arquitetos, esta crise servirá para
tornar irreversível o recurso das nações à Grande Restauração, dando
assim o golpe final a um mundo cuja existência e própria memória desejam
cancelar completamente. Mas este mundo, senhor presidente, inclui
pessoas, afetos, instituições, fé, cultura, tradições e ideais: pessoas e
valores que não agem como autômatos, que não obedecem como máquinas,
porque são dotados de uma alma e uma coração, porque estão unidos por um
vínculo espiritual que tira sua força do alto, daquele Deus que nossos
adversários querem desafiar, assim como Lúcifer fez no início dos tempos
com seu “non serviam”.
Muitas
pessoas - como bem sabemos - incomodam-se com esta referência ao embate
entre o Bem e o Mal e ao uso de conotações “apocalípticas”, que segundo
eles exasperam os espíritos e acirram as divisões. Não é de se
surpreender que o inimigo esteja furioso por ser descoberto justamente
quando acredita que alcançou a cidadela que pretende conquistar sem ser
perturbado. O que é surpreendente, porém, é que não haja ninguém para
soar o alarme. A reação do estado profundo para aqueles que denunciam
seu plano é quebrada e incoerente, mas compreensível. Justamente quando a
cumplicidade da grande mídia conseguiu fazer a transição para a Nova
Ordem Mundial quase indolor e despercebida, todos os tipos de enganos,
escândalos e crimes estão vindo à tona.
Até poucos meses atrás,
era fácil denunciar como “teóricos da conspiração” aqueles que
denunciavam esses planos terríveis, que agora vemos sendo executados nos
mínimos detalhes. Ninguém, até fevereiro passado, teria pensado que, em
todas as nossas cidades, os cidadãos seriam presos simplesmente por
querer andar na rua, respirar, querer manter o negócio aberto, querer ir
à igreja no domingo. Mas agora está acontecendo em todo o mundo, até
mesmo na Itália de cartão-postal que muitos americanos consideram um
pequeno país encantado, com seus monumentos antigos, suas igrejas, suas
cidades encantadoras, suas aldeias características. E enquanto os
políticos estão trancados dentro de seus palácios promulgando decretos
como os sátrapas persas, os negócios estão falindo, as lojas fecham e as
pessoas são impedidas de viver, viajar, trabalhar e orar. As
desastrosas conseqüências psicológicas dessa operação já se manifestam, a
começar pelos suicídios de empresários desesperados e de nossos filhos,
segregados de amigos e colegas de classe, mandados acompanhar suas
aulas sentados em casa sozinhos diante de um computador.
Na
Sagrada Escritura, São Paulo fala-nos “daquele que se opõe” à
manifestação do mistério da iniqüidade, o kathèkon (2 Ts 2, 6-7). Na
esfera religiosa, esse obstáculo ao mal é a Igreja, e em particular o
papado; na esfera política, são aqueles que impedem o estabelecimento da
Nova Ordem Mundial.
Como já ficou claro, quem ocupa a Cátedra de
Pedro traiu seu papel desde o início para defender e promover a
ideologia globalista, apoiando a agenda da Igreja profunda, que o
escolheu em suas fileiras.
Senhor presidente, o senhor afirmou
claramente que deseja defender a nação - Uma nação sob Deus, liberdades
fundamentais e valores não negociáveis que são negados e contra os
quais se lutam hoje. É você, caro presidente, que é “aquele que se opõe”
ao estado profundo, o ataque final dos filhos das trevas.
Por
isso, é necessário que todas as pessoas de bem sejam persuadidas da
importância epocal da iminente eleição: não tanto por causa deste ou
daquele programa político, mas pela inspiração geral de sua ação que
melhor personifica - neste contexto histórico particular - aquele mundo,
nosso mundo, que eles querem cancelar por meio do bloqueio. O teu
adversário é também o nosso adversário: é o Inimigo do género humano,
Aquele que é “homicida desde o princípio” (Jo 8,44).
Ao seu redor
estão reunidos com fé e coragem aqueles que o consideram a guarnição
final contra a ditadura mundial. A alternativa é votar em uma pessoa que
é manipulada pelo estado profundo, gravemente comprometida por
escândalos e corrupção, que fará aos Estados Unidos o que Jorge Mario
Bergoglio está fazendo à Igreja, o primeiro-ministro Conte à Itália, o
presidente Macron à França , O primeiro-ministro Sanchez para a Espanha e
assim por diante. A natureza chantagista de Joe Biden - assim como a
dos prelados do "círculo mágico" do Vaticano - irá expô-lo a ser usado
sem escrúpulos, permitindo que poderes ilegítimos interfiram tanto na
política doméstica quanto nos equilíbrios internacionais. É claro que
quem o manipula já tem alguém pior do que ele pronto, com quem o
substituirá assim que surgir a oportunidade.
No entanto, em meio a
esse quadro sombrio, esse avanço aparentemente imparável do “Inimigo
Invisível”, surge um elemento de esperança. O adversário não sabe amar e
não entende que não basta garantir uma renda universal ou cancelar
hipotecas para subjugar as massas e convencê-las a serem marcadas como
gado. Este povo, que por muito tempo suportou os abusos de um poder
odioso e tirânico, está redescobrindo que tem alma; é entender que não
está disposto a trocar sua liberdade pela homogeneização e cancelamento
de sua identidade; está começando a compreender o valor dos laços
familiares e sociais, dos laços de fé e da cultura que unem as pessoas
honestas. Esta Grande Reinicialização está fadada ao fracasso porque
quem a planejou não entende que ainda há pessoas dispostas a ir às ruas
para defender seus direitos, para proteger seus entes queridos, para dar
um futuro a seus filhos e netos. A desumanidade niveladora do projeto
globalista se despedaçará miseravelmente em face da oposição firme e
corajosa dos filhos da luz. O inimigo tem Satanás ao seu lado, Aquele
que só sabe odiar. Mas, do nosso lado, temos o Senhor Todo-Poderoso, o
Deus dos exércitos dispostos para a batalha, e a Santíssima Virgem, que
esmagará a cabeça da antiga Serpente. “Se Deus é por nós, quem será
contra nós?” (Rom 8:31).
Senhor Presidente, o senhor sabe muito
bem que, nesta hora crucial, os Estados Unidos da América são
considerados o muro de defesa contra o qual se desencadeou a guerra
declarada pelos defensores do globalismo. Coloque a sua confiança no
Senhor, fortalecida pelas palavras do Apóstolo Paulo: “Tudo posso
naquele que me fortalece” (Fl 4, 13). Ser instrumento da Providência
Divina é uma grande responsabilidade, pela qual certamente receberás
todas as graças de estado de que necessitas, visto que te são imploradas
com fervor por tantas pessoas que te apoiam com as suas orações.
Com
esta esperança celestial e a certeza da minha oração por Vossa
Excelência, pela Primeira Dama e pelos seus colaboradores, de todo o
coração vos envio a minha bênção.
Juan José Benítez publica “La gran catástrofe amarilla”
(“A Grande Catástrofe Amarela”) e relaciona a pandemia a uma operação
para testar a reação da humanidade ao impacto de um meteoro.
Depois de viajar milhares de quilômetros atrás dos OVNIs e
investigar a vida de Jesus Cristo, J. J. Benítez teve uma experiência
que beira a angústia depois de ficar confinado por quatro meses em um
barco como resultado da pandemia.
JJB:
É um caderno de campo. Durante a viagem carreguei meu diário de bordo,
como sempre, e em um determinado momento, quando vi que o coronavírus
estava causando estragos, achei interessante tirar isso antes de mais
nada.
JLA:
Você partiu de Barcelona em janeiro e, com o passar das semanas, o
coronavírus foi se espalhando pelo mundo. Como se passou uma situação
tão grave em um navio -‘Costa Deliziosa‘- e no meio do Oceano Índico?
JJB:
Como diz o subtítulo do livro: Sou em tranquilo. Eu vivi com muita
serenidade. No início, não tínhamos consciência do que estava
acontecendo no mundo.
Foi mais tarde, aos poucos, que chegou a notícia, que percebemos que aquilo era terrível. No navio havia de tudo.
Eram
2.000 pessoas e quase 1.000 tripulantes, então tinha de tudo ali, gente
que se sentia superior, gente que chorava nas esquinas, gente que
acumulava comida nas cabines…
Um meio motim liderado pelos
alemães que pediram três aviões para sair dali, 40 dias sem poder pisar
no solo por nos considerarem contaminados. Uma salada russa inteira de
situações, anedotas, medo….
JLA: Ao longo de sua vida você viajou por todo o planeta, mas já passou por alguma situação semelhante?
JJB: As viagens que fiz sempre foram investigativas e mais ou menos difíceis.
Em
um caso de risco de morte também, mas não fiquei confinado a um navio
por quatro meses, em uma situação terrível em que, além do mais, você
não pode fazer nada.
JLA: O que está por trás desse coronavírus?
JJB:
Acho que isso é um ensaio geral para algo que está por vir, que será
muito pior e espero estar errado. Espero que seja um erro, uma paranoia
minha, mas pelas informações que tenho, este é um ensaio geral.
Primeiro,
haverá uma grande catástrofe com 1,2 bilhões de mortes em 48 horas,
segundo os cientistas, e uma terrível situação de desordem, caos e
escuridão.
JLA: Refere-se ao possível impacto do meteorito denominado GOG que está a ser seguido com interesse pela NASA e pela ESA?
JJB: Sim. Espero que seja um erro meu. 2027.
JLA: E quem é o responsável por este ‘julgamento’ que se realiza a nível planetário?
JJB:
No livro, falo sobre informações que vêm dos Estados Unidos e que
apontam diretamente para um laboratório militar onde o vírus teria sido
criado.
Lá ele foi preparado para seu desenvolvimento e seu
lançamento no mundo. Isso seria feito criando ‘telas’ dizendo que eram
os chineses, para que as pessoas pensassem e acreditassem que eram os
chineses. Quando, na verdade, segundo as informações que constam do
livro, foram os próprios americanos em um laboratório de pesquisa
bacteriológica.
JLA: Mas o vírus começou a se espalhar da China.
JJB:
Em outubro de 2019, jogos militares são realizados na cidade de Wuhan –
com a presença de representantes dos exércitos de todo o mundo. Essa
foi a grande ‘tela’. Eles próprios comentam naquela informação que cito
no livro que com 160.000 voos por dia é muito fácil espalhar o vírus no
planeta.
JLA: Como você considera que a pandemia foi administrada na Espanha?
JJB:
Um verdadeiro desastre. Eles fizeram bem ao coronavírus. O pior não
pode ser feito. Você não pode matar as pessoas de fome. Você pode as
contagiar no supermercado, no metrô, na farmácia, em um bar ou em um
restaurante.
É incontrolável. A situação foi tão mal feita desde o início que agora no final é uma luta política.
JLA: Você acha que isso passará?
JJB: Chegará um momento em que começaremos a respirar novamente.
JLA: Você embarcará em um navio de cruzeiro novamente?
JJB: Acho que nunca mais voltarei a embarcar em um cruzeiro desse tipo.
Uma equipa de cientistas encontrou evidências de que os
depósitos de metano no Oceano Ártico – conhecidos como os “gigantes
adormecidos” – começaram a ser libertados na encosta continental da
costa leste da Sibéria.
De acordo com o que noticia o The Guardian,
foram detetados altos níveis de metano numa profundidade de 350 metros
no Mar de Laptev, perto da Rússia. Esta descoberta está a provocar uma
grande preocupação entre os investigadores, que acreditam que a
libertação deste gás pode acelerar o ritmo do aquecimento global.
Os sedimentos das encostas no Ártico contêm uma enorme quantidade de
metano congelado e outros gases – conhecidos como hidratos. O metano tem
um efeito de aquecimento 80 vezes mais intenso do que o dióxido de
carbono.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos já havia destacado a desestabilização
dos hidratos do Ártico como um dos quatro cenários mais preocupantes no
quadro das mudanças climáticas, e parece que o pior está a acontecer.
A equipa internacional, que para fazer a pesquisa viajou a bordo do
navio russo R / V Akademik Keldysh, referiu que a maioria das bolhas
estava a dissolver-se na água, mas os níveis de metano na superfície eram de quatro a oito vezes mais do que seria normalmente esperado.
Segundo o cientista sueco Örjan Gustafsson: “neste
momento, é improvável que haja um grande impacto no aquecimento global,
mas o problema é que o processo já foi iniciado, e está a afetar a
encosta da Sibéria Oriental”.
Ainda assim, e apesar da crescente preocupação, os cientistas
realçaram que as novas descobertas eram preliminares. A escala de
libertação de metano não será confirmada até que os investigadores
regressem ao local para analisar os dados e assim publicar um estudo
revisado por pares.
A equipa de 60 membros acredita ser a primeira a confirmar
observacionalmente que a libertação de metano está a ocorrer numa grande
parte da encosta, a cerca de 600 km da costa da Sibéria. Em pelo menos seis pontos de monitorização, os investigadores observaram nuvens de bolhas libertadas por sedimentos.
Num local na encosta do Mar de Laptev, a uma profundidade de cerca de
300 metros, a equipa encontrou concentrações de metano de 1600
nanomoles por litro, o que é 400 vezes mais do que seria esperado se o
mar e a atmosfera estivessem em equilíbrio.
Igor Semiletov, cientista-chefe, referiu que as
descargas de metano foram “significativamente maiores” do que qualquer
outra encontrada antes. “Esta é uma nova página. A libertação deste tipo
de gases pode ter consequências climáticas graves, mas precisamos de mais estudos antes de podermos confirmar as nossas suspeitas”, afirmou.
A última descoberta marca a terceira fonte de emissões de metano
da região. Semiletov, que estuda esta área há cerca de duas décadas, já
tinha alertado anteriormente que o gás estava a ser libertado da
plataforma do Ártico.
Por trás deste fenómeno pode estar o facto das temperaturas na Sibéria
terem sido 5ºC mais altas este ano do que a média normal. Esta anomalia
torna 600 vezes mais provável que existam emissões de metano.
No inverno passado o gelo marinho derreteu
incomummente mais cedo. O congelamento deste inverno ainda está para
começar, mas já é certo que terá início mais tarde do que foi registado
em outros anos.
O alemão Rolf Buchholz acaba de entrar para a história como o homem
com o maior número de modificações corporais no mundo todo. De acordo
com o Guinness World Records, o homem agora é o detentor da marca com 516 modificações em seu corpo inteiro.
Em entrevista para a agência de notícias UPI, Buchholz
destacou que nem sempre foi uma pessoa que gostava de se diferenciar dos
outros. Entretanto, após adquirir sua primeira tatuagem aos 40 anos de
idade, ele se tornou viciado em artes corporais e iniciou suas
experiências com a aplicação de piercings.
Piercing para todo o lado
No repertório de alterações corporais feitas pelo alemão, 453 delas
são piercings em diversas regiões do corpo — incluindo 158 que cobrem a
região dos seus lábios. Além disso, Rolf colocou dois implantes
subdérmicos na parte da frente da sua cabeça, que se sobressaem na testa
como se fossem um par de chifres.
Buchholz destacou que, apesar das pessoas acreditarem que seu visual
foi planejado para se parecer com o diabo, essa não é uma crença que ele
tenha em sua vida. Sua primeira aparição para o mundo foi em 2010,
quando foi reconhecido pelo Guinness como o homem com o maior número de
piercings no corpo.
Além de diversas outras marcas espalhadas pela sua pele e mais seis
implantes subdérmicos nos pulsos, cerca de 90% de seu corpo é coberto
por tatuagens.
As modificações corporais chegaram a um nível tão extremo que inclusive
o branco dos olhos dele foram preenchidos com tinta preta.
Barreiras e dificuldades
Uma grande curiosidade sobre Rolf Buchholz é que 278 de seus
piercings estão na região do pênis. Entretanto, o homem que trabalha no
setor de telecomunicações afirmou que esse fato nunca o atrapalhou em
sua vida sexual. “Se, de alguma maneira, isso me atrapalhasse, eu teria
me livrado deles há muito tempo”, completou.
Em 2014, ele alcançou as manchetes mundiais depois de ser proibido de
entrar em Dubai por causa da sua aparência. Na época, o alemão tinha
uma apresentação ao público agendada em um hotel nos Emirados Árabes,
mas teve que cancelá-la após ser barrado na entrada do país.
Se para muitos a sua aparência pode parecer assustadora, Rolf garante que não vê grande problema. “As modificações corporais mudaram meu exterior, mas não mudou quem eu sou. Sou a mesma pessoa de antes”, afirmou.
Azerbaijão
viola todas as leis e direito internacional empregando armas químicas
em Artsakh. são bombas de fósforo branco que são um perigo para a
população civil e uma catástrofe ecológica. Crime de Guerra com o
beneplácito da União Européia
De acordo com o Live Science, Philipp Lenard, que escrevia para Wilhelm Wien, outro vencedor do Prémio Nobel, foi um dos primeiros apoiantes do Partido Nazi na Alemanha.
A carta escrita em alemão, mas oferecida com uma tradução para o
inglês, é escrita por Lenard a Wein por considerar que partilham pontos
antissemitas, embora Wien “provavelmente não queira escrever nada sobre
isso, mas é quase desnecessário de qualquer forma. Acho que sei que não
vê nada disto de forma diferente”.
O cientista lamentou a “ação de Einstein”, referindo-se à recente aceitação de Einstein
na Academia de Ciências da Baviera em Munique. A “inteletualidade
superficial” da academia que elevou Einstein foi um “testemunho
inesperado do seu domínio pelos judeus”, escreveu Lenard.
Depois, Lenard perguntou-se como a sua carta poderia ser vista no futuro, “desde que qualquer pessoa não-judia ainda esteja viva”, escreveu.
Lenard, que nasceu na Hungria em 1862, ganhou o Prémio Nobel de
Física em 1905 pelo seu trabalho com raios catódicos, levando à
descoberta de eletrões e raios-X, segundo a Fundação Nobel. As suas experiências também exploraram o efeito fotoelétrico – a ejeção de eletrões quando a luz incide sobre o metal – e “nunca perdoou Einstein” por alcançar um maior reconhecimento a respeito desse fenómeno.
Mas a inimizade de Lenard contra Einstein também refletia convicções
antissemitas arraigadas. Lenard era um membro tão dedicado do Partido
Nacional Socialista de Hitler que os oficiais nazis o nomearam Chefe da Física Ariana, de acordo com a biografia.
Em 1927, Einstein já estava bem ciente de que sentimentos
antissemitas perigosos estavam a ultrapassar a decência comum na
Alemanha, junto com uma maré crescente de nacionalismo fanático e
fascismo.
Cinco anos antes, em 1922, Einstein escreveu um bilhete à sua irmã Maja
enquanto estava escondido. Fugiu de Berlim após extremistas de direita
terem assassinado o seu amigo Walther Rathenau, um judeu e ministro das
Relações Exteriores alemão.
“Estou muito bem, apesar de todos os antissemitas entre os meus colegas alemães”, escreveu Einstein. “Estamos a viver uma época económica e politicamente sombria.”
Alegados agentes russos terão oferecido à Catalunha a ajuda
de 10 mil soldados durante a sua tentativa de independência da Espanha,
em 2017, relataram na quarta-feira meios de comunicação espanhóis e
europeus.
As denúncias baseiam-se em gravações de áudio de um dos 21 empresários catalães detidos esta semana por suspeita de corrupção e incitamento à desordem pública, noticiou o Politico Europe, citado pelo Moscow Times.
O juiz espanhol Joaquín Aguirre, que investiga a ligação entre a
Rússia e a oferta aos separatistas, terá dito que acredita que o então
líder catalão, Carles Puigdemont, havia recusado a oferta de ajuda
militar.
“Se ele [Puigdemont] tivesse aceitado, os acontecimentos provavelmente teriam sido trágicos e teriam desencadeado um conflito armado com o Estado, [originando] um número desconhecido de mortes”, afirmou.
Os meios de comunicação não identificaram os agentes russos,
referindo apenas que eram membros de um grupo “criado durante a era de
Mikhail Gorbachev”, ex-líder soviético.
De acordo com a Associated Press, a investigação tem como
alvo uma suposta má gestão de fundos públicos e uma alegada campanha de
desinformação apoiada pela Rússia com o objetivo de desacreditar
Espanha. A agência informou ainda que a oferta russa era “para ajudar
num conflito armado teórico com as autoridades espanholas”.
Espanha, que declarou o referendo de independência da Catalunha ilegal e prendeu vários líderes separatistas, acusou a Rússia de interferência, alegação que Moscovo rejeitou.
A Embaixada da Rússia em Madrid respondeu ao último relatório sobre a
suposta ajuda militar, com uma declaração sarcástica na qual indicou
que que a informação estava “incompleta”. “É necessário adicionar dois
zeros ao número de soldados”, apontava a nota.
ALERTA DO ADMINISTRADOR DO BLOGUE: AOS QUE VIEREM RETIRAR POSTAGENS DESTE BLOGUE, DEVEM INSERIR A FONTE DESTE MESMO BLOGUE, OU ENTAO REFERIR O BLOGUE OU SITE DE ONDE RETIRO !
EM CASO DE NAO RESPEITAREM ESTE SIMPLES REPTO, EU SEREI OBRIGADO A PARTICIPAR A INFRACÇÃO AO FORUM DO BLOGGER QUE PROCEDERÁ ÁS RESPECTIVAS MEDIDAS SANCIONATÓRIAS EM VIGOR !
Viajar por algumas estradas à noite pode ser assustador, encarar a
vasta escuridão com somente os faróis do carro servindo de fonte de luz
pode dar a sensação de que algo pode aparecer repentinamente. Porém,
existem pistas nos Estados Unidos levam este sentimento para outro
nível, ganhando a estranha reputação de serem assombradas. Confira abaixo uma lista com cinco delas e suas histórias macabras.
1. Estrada Jeremy Swamp, Southbury, Connecticut
De acordo com a Sociedade Histórica da Nova Inglaterra, a Swamp Road,
assim como outras vias do sudoeste de Connecticut, é o lar dos “Cabeças
de Melão”, pequenas criaturas com aparência humanoide e cabeça gigante,
que vivem áreas arborizadas e se alimentam de pequenos animais, gatos e
carne de adolescentes.
Algumas pessoas acreditam que estes seres podem ter surgido como o
resultado de relacionamentos consanguíneos, já outras teorizam que são
pacientes que fugiram de um hospital psiquiátrico. Seja qual for a
origem, é melhor evitar cruzar com um deles, não?
2. Rua Owaissa, Appleton, Wisconsin
Existe uma lenda que afirma que a cada lua cheia, uma lápide sangra
no cemitério de Riverside, na Rua Owaissa. O túmulo pertence a Kate
Blood, que supostamente era uma bruxa que matou seu marido e filhos com
um machado, ou foi uma mulher assassinada pelo esposo. Além disso,
existem relatos de visitantes que afirmam terem visto uma sinistra
figura encapuzada vagando pelo cemitério…
3. Estrada Prospector, Garden Valley, Califórnia
Este trecho acidentado de quase cinco quilômetros promete causar
arrepios na espinha de qualquer um, sendo possivelmente o lar de um
fantasma de um garimpeiro alto e barbudo que foi assassinado depois de
se gabar bêbado sobre os seus bens. Aparentemente, quem avistar a entidade
– que é considerada por muitos a causa de vários acidentes no local –
vai ouvir um sussurro macabro dizendo “Saia da minha propriedade”.
4. Estrada Sandhill, Las Vegas, Nevada
Muitas pessoas acreditam que os túneis inundados sob esta autovia e a
Avenida Olive, no Charleston Boulevard, são “frequentados” por um casal
morto. Indivíduos também já disseram ter ouvido gemidos assustadores e
fantasmagóricos vindos da escuridão, além de serem perseguidos pelo
espectro de uma velha. Melhor deixar os pombinhos e esta senhora bem
quietinhos no canto deles, né?
5. Ponte da “Noiva Sangrenta”, Steven’s Point, Wisconsin
Os boatos dizem que aqueles que passarem pela Rodovia 66 poderão ver o espírito
de uma noiva que morreu em um acidente de carro nesta ponte, no dia de
seu casamento. Para os mais corajosos, existe até um desafio: quem
estacionar no local à meia noite e olhar pelo espelho retrovisor, verá a
pobre moça toda ensanguentada sentada no branco de trás. E aí, você
toparia essa ideia?
A rede social Twitter retirou um comentário
controverso do antigo primeiro-ministro malaio Mahathir Mohamad,
relativo ao debate desencadeado pelas palavras do Presidente francês,
Emmanuel Macron, sobre o islão.
Numa série de mensagens, em que Mahathir Mohamad defendeu os valores
do islão e as diferenças culturais e religiosas em relação aos países
ocidentais, o antigo governante da Malásia classificou Macron como “primitivo”
O malaio, que nas primeiras publicações afirmou “não aprovar o
assassínio, como muçulmano”, elevou gradualmente o tom das mensagens e
escreveu que “os mullah [clérigos islâmicos] têm o direito de se zangarem e matarem milhões de franceses por causa dos massacres cometidos pela França no passado”.
O comentário, que durante horas se manteve visível no perfil do
primeiro-ministro, que governou a Malásia de 1981 a 2003 e de 2018 a
fevereiro deste ano, foi removido pela rede social por ter sido declarado que violava as regras da plataforma.
Mahathir, famoso pelos ataques contra o Ocidente e Israel, proferiu este comentário após o ataque terrorista com uma faca
numa igreja católica no centro de Nice, no sul de França, onde três
pessoas morreram. O suspeito, um tunisino de 21 anos que gritou “Alá é
grande”, foi neutralizado pela polícia e permanece num hospital em
estado crítico.
O ataque ocorreu duas semanas após a decapitação de um professor na região parisiense. Samuel Paty foi assassinado depois de ter mostrado caricaturas de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão.
Numa homenagem ao professor, Macron reiterou o compromisso de França
com a liberdade de expressão, incluindo a publicação de caricaturas.
As declarações do chefe de Estado francês suscitaram uma onda de contestação em vários países muçulmanos, incluindo manifestações e boicotes aos produtos franceses.
A Malásia juntou-se esta semana ao coro dos países muçulmanos que
criticaram as palavras de Macron, embora, ao contrário de outras nações,
não tenha apelado para um boicote aos produtos franceses.