sábado, 19 de março de 2022

Google proíbe aplicação do governo da Malásia para “conversão” de homossexuais !


Após uma análise ao conteúdo da aplicação, empresa norte-americana concluiu que esta violava os seus regulamentos, decidindo suspender a sua comercialização.

Uma aplicação para telemóveis produzida pelo governo da Malásia com o propósito de ajudar a comunidade LGBT a “regressar à natureza” foi removida da loja online Google Play, depois da empresa ter concluído que o produto violava os regulamentos da plataforma.

A tecnologia foi lançada em julho de 2016, mas atraiu mais atenção quando foi partilhada no Twitter pelo departamento de desenvolvimento islâmico do governo do país. A publicação alegava, em linha com a intenção dos seus criadores, que a aplicação iria permitir às pessoas LGBT regressar a um estado de natureza ou pureza, sendo que quem a adquirisse teria também acesso a um e-book onde é detalhada a experiência de um homem gay que “abandonou o seu comportamento homossexual” durante o Ramadão.

Confrontada pelo The Guardian, a Google esclareceu que sempre que uma aplicação lhes é reportada, inicia-se um processo de investigação em linha com os regulamentos e caso seja encontrada alguma violação são tomadas “ações apropriadas” para manter uma “experiência de confiança para todos”.

Nos regulamentos da Google Play, é possível ler-se que não serão permitidas aplicações que “tentem enganar os utilizadores ou permitir comportamentos desonestos”. O departamento responsável pela tecnologia não comentou, até agora, o passo dado pela empresa.

Rachel Chhoa-Howard, investigadora da Amnistia Internacional da Malásia, classificou a aplicação como “perigosa” e “odiosa”. “A terapia de conversão é um procedimento profundamente discriminatório e doloroso que pode causar danos nos indivíduos que se sujeitam a ela. Já foi, inclusive, criminalizada em vários países. Apelamos às autoridades da Malásia que abandonem a prática imediatamente, assim como o uso da aplicação. Instem o respeito e a proteção dos direitos LGBT no país.”

Numan Afifi, fundador do grupo defensor dos direitos LGBT+ Pelangi Campaign, defende que a Google e as outras plataformas devem melhorar as suas ferramentas de moderação de conteúdos que estão alojados nas suas plataformas. “Os grupos comunitários que tentam denunciar todo o conteúdo potencialmente danoso já enfrentam múltiplos entraves, nomeadamente perseguições, censura e rusgas em manifestações ou protestos.”

“Agora que as eleições gerais estão à porta, estou bastante seguro de que a demonização da comunidade LGBT vai ficar mais intensa, especialmente entre aqueles que estão a tentar [ganhar] votos conservadores”, explicou.

A comunidade LGBTI da Malásia enfrenta uma discriminação generalizada, incluindo leis que proíbem as relações entre pessoas do mesmo sexo e a expressão não-normativa do género. A Google, por sua vez, já havia retirado uma aplicação de um grupo baseado nos Estados Unidos Living Hope Ministries que promovia a chamada “terapia de conversão“. A aplicação, que sugeria que os utilizadores podiam “rezar longe os gays”, foi removida em 2019.

https://zap.aeiou.pt/google-proibe-aplicacao-do-governo-da-malasia-para-conversao-de-homossexuais-468045

 

Espiões já estarão a estudar como assassinar Putin — Mas o golpe pode vir do Kremlin !


Um antigo espião francês, perito em assassinatos, diz que já haverá planos em curso para assassinar Vladimir Putin — mas que o golpe deverá vir de dentro do Kremlin.

A invasão da Ucrânia pela Rússia levou uma panóplia de países a condenar as ações do Presidente russo, Vladimir Putin, que governa o país com mão de ferro há quase dez anos. Poderá o fim da guerra passar pelo assassinato do líder russo?

Um antigo agente admite que haverá agências de espionagem a esboçar planos para matar o Presidente russo.

“A operação está em cima da mesa de todas as agências de inteligência”, disse um veterano agente da Direção Geral de Segurança Externa de França (DGSE) ao The Daily Beast. “Eu sei disso porque costumava planeá-las”, disse o agente em anonimato.

Diplomaticamente, o eventual assassinato de Putin nunca é posto em questão, visto que seria um ponto sensível que poderia agravar o clima de tensão atual. Este é, regra geral, um tema discutido fora dos holofotes da imprensa.  

O espião especialista em eliminação, agora reformado, disse que o método mais eficiente para assassinar Vladimir Putin seria com veneno.

“A tentativa será de dentro do Kremlin. Este não é um trabalho de fora”, disse o espião ao The Daily Beast.

“A inteligência russa é provavelmente a única que resta a usar veneno”, diz o francês. Vários inimigos do Kremlin foram assassinados desta forma, desde o desertor da KGB Nikolai Khokhlov (café misturado com tálio) ao candidato presidencial ucraniano Viktor Yushchenko (jantar temperado com dioxina).

Mas a tarefa de assassinar Putin está longe de ser fácil. O líder russo está nas sombras da guerra e, de acordo com uma fonte do governo russo, Putin terá despedido as cerca de 1.000 pessoas — de cozinheiros a guarda-costas — que trabalhavam para si e substituiu-as.

“Duvido que Putin viaje longe de veículo. Não há veículo blindado que possa sobreviver a algumas toneladas de explosivos enterrados na rua”, disse o ex-espião gaulês.

Desta forma, matar o Presidente russo “será um trabalho caro, uma fortuna”, acrescenta o agente, salientado que já deve haver uma cifra fixada.

https://zap.aeiou.pt/espioes-assassinar-putin-golpe-kremlin-467789

 

Biden acusa pela primeira vez Putin de ser um “criminoso de guerra” ! Kremlin fala em declarações “inaceitáveis” !


O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou hoje o homólogo da Rússia, Vladimir Putin, de ser um “criminoso de guerra”, utilizando esta expressão pela primeira vez desde o início da invasão russa da Ucrânia.

“É um criminoso de guerra”, atirou, sem mais detalhes, quando respondia a um jornalista à saída de um evento dedicado à luta contra a violência doméstica, que decorreu na Casa Branca.

A porta-voz da presidência norte-americana, Jen Psaki, esclareceu pouco depois que Biden tinha falado “com o coração” depois de ter visto imagens das “ações bárbaras de um ditador brutal”.

Jen Psaki acrescentou que continua em andamento um “procedimento legal no Departamento de Estado” relativo à qualificação legal de “crimes de guerra” cometidos pela Rússia na Ucrânia.

Até agora, nenhum governante norte-americano tinha utilizado publicamente os termos “criminoso de guerra” ou “crimes de guerra”, ao contrário de outros estados ou organizações internacionais.

O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, por exemplo, descreveu na semana passada como um “crime de guerra hediondo” o bombardeamento russo de uma maternidade e hospital pediátrico perto de Mariupol, que causou três mortos, incluindo uma criança, e 17 feridos.

Também o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, referiu no início de março que considerava o uso de munições sobre civis inocentes um “crime de guerra”.

De resto, o procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI), que investiga a existência de crimes de guerra na Ucrânia, visitou o país e conversou por videoconferência com Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, revelou hoje este organismo.

O Kremlin (presidência russa) reagiu de imediato a estas declarações de Joe Biden, considerando-as “inaceitáveis e imperdoáveis”.

“Consideramos esta retórica do chefe de Estado [norte-americano], cujas bombas mataram centenas de milhares de pessoas em todo o mundo, inaceitável e imperdoável”, referiu o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, citado pela agência estatal russa.

A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já causou pelo menos 726 mortos e mais de 1.170 feridos, incluindo algumas dezenas de crianças, e provocou a fuga de cerca de 4,8 milhões de pessoas, entre as quais três milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

https://zap.aeiou.pt/biden-putin-criminoso-guerra-kremlin-467868

 

quarta-feira, 16 de março de 2022

Terceira Guerra Mundial no horizonte - Confronto militar é inevitável entre EUA e Rússia por causa das armas e combatentes voluntários pela Ucrânia !

Um confronto armado com os EUA chegou mais perto com o ataque aéreo da Rússia no domingo, 13 de março, no centro de treinamento militar Yavariv, na Ucrânia, perto da fronteira polonesa. O ataque ocorreu depois que o MREL da Rússia, Sergei Ryabkov, alertou os EUA que os comboios que trazem armas de vários países para a Ucrânia eram “não apenas um movimento perigoso, mas alvos legítimos”.

Os russos estavam alvejando voluntários ocidentais pelo apoio a Ucrânia, bem como armas recebidas. Apesar das negações, fontes militares revelam que presentes na base estavam voluntários dos EUA, Irlanda, Alemanha e Reino Unido. Não há informações sobre se o pessoal estrangeiro estava entre as 35 pessoas mortas e 130 feridas no ataque com mísseis de longo alcance russo no centro militar da Ucrânia a oeste de Lviv.

O contra-alerta de Washington foi feito pelo conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, que disse: “Se houver um ataque militar ao território da Otan, isso trará toda a força da aliança da Otan para responder a isso”, advertiu ele.

Um impasse perigoso marca a quase terceira semana do conflito na Ucrânia, dizem fontes militares do DEBKAfile: Por um lado, Moscou não pode permitir que o Ocidente continue injetando armas a bel prazer na Ucrânia para uso contra as forças russas - e pode não parar na fronteira de um membro da OTAN para interromper as entregas. Por outro lado, Washington e a OTAN não podem impedir o fluxo de milhões de dólares em armas, como mísseis antitanque e antiaéreos, bem como caças ocidentais, para reforçar a resistência ucraniana à invasão russa. Os confrontos estão se tornando inevitáveis; eles provavelmente serão locais e de escopo limitado, pelo menos no estágio inicial.
O presidente Joe Biden declarou no domingo: “Não queremos travar uma guerra contra a Rússia na Ucrânia. O confronto direto entre a OTAN e a Rússia será a Terceira Guerra Mundial – algo que devemos nos esforçar para evitar”, disse ele.
Além do ataque à base ucraniana no domingo, o exército russo se concentrou desde sábado em construir e trazer novos suprimentos para os dois comboios ainda estacionados a oeste e leste de Kiev para receber ordens de movimento, com ataques ocasionais de artilharia contra o cidade.
Há sinais de que unidades militares russas mantidas na Armênia e Ngorno Karabakh estão se preparando para sair e seguir para a Ucrânia. Enquanto isso, navios de guerra russos fecharam seu bloqueio ao porto de Odesa, no Mar Negro .
 
https://www.debka.com

 

Rússia pode entrar hoje em bancarrota !

O Presidente russo, Vladimir Putin.
A Rússia pode não ser capaz de pagar as dívidas contraídas no estrangeiro face às sanções económicas aplicadas pelo Ocidente após a invasão à Ucrânia.

Carmen Reinhart, economista-chefe do Banco Mundial, já tinha avisado, na semana passada, que Rússia e Bielorrússia estavam “extremamente perto” da inadimplência.

Caduca hoje, quarta-feira, dois cupões de juros de dívida pública denominada em dólares, no valor de 117 milhões de dólares (106 milhões de euros).

Ainda assim, Moscovo terá um período de graça de 30 dias depois da data limite, pelo que um cenário de incumprimento só se formaliza em abril. Os incumprimentos de pagamentos da dívida tornam mais difícil e mais caro pedir empréstimos no futuro.

Kristalina Georgieva, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse que a Rússia está a enfrentar uma “profunda recessão” devido às sanções.

De acordo com o Expresso, o ministro das Finanças russo, Anton Germanovich Siluanov, já admitiu recorrer às divisas em moeda chinesa (yuan) ou até mesmo na moeda russa (rublos).

A Fitch já disse que se o pagamento for em rublos, isso será considerado um default em abril depois do período de carência.

O comité da ISDA — International Swaps and Derivatives Association — “vai ter de decidir se o pagamento em rublos, em vez da divisa em que está denominada a dívida, é ou não um evento de crédito, um default”, explica Eric Dor, diretor de Estudos Económicos na Escola de Gestão IESEG, ao semanário.

“Mesmo os pagamentos em rublos para o estrangeiro estão proibidos com medo que os beneficiários no exterior revendam de imediato os rublos contra divisas estrangeiras e, deste modo, reforcem a desvalorização da moeda russa”, acrescenta.

Siluanov acusa os mercados de estarem a encenar um “incumprimento artificial”, chamando “hostis” aos credores estrangeiros.

O incumprimento pontual do pagamento da dívida é um cenário raro para os russos e já não acontecia desde a crise russa de 1998.

A sua má reputação como devedor tornará difícil atrair investimentos estrangeiros sem grandes garantias, potencialmente tornando o país mais dependente da China.

Caso Vladimir Putin conseguisse reclamar a vitória na Ucrânia, a situação apenas pioraria. Manter a paz num ambiente tão hostil forçaria o Presidente russo a desviar uma enorme quantidade de recursos do orçamento do país.

Ainda assim, o montante em dívida pelo Governo russo é relativamente pequeno: cerca de 40 mil milhões de dólares em obrigações de moeda estrangeira. O maior problema é para as empresas russas, que têm quase 100 mil milhões de dólares em obrigações internacionais.

https://zap.aeiou.pt/russia-pode-entrar-em-bancarrota-467616

 

Ever Forward - Um ano depois do Suez, há outro navio da Evergreen encalhado !


Um ano depois de o navio Ever Given ter ficado preso no Canal de Suez, há mais um navio encalhado, desta vez na Baía de Chesapeake, nos Estados Unidos.

Um cargueiro operado pela Evergreen ficou encalhado na Baía de Chesapeake, nos Estados Unidos, no domingo à noite.

O navio, com a bandeira de Hong Kong, tem 334 metros e chama-se “Ever Forward”. Dirigia-se para Norflok, na Virgínia, mas acabou por ficar preso após a partida do Terminal Seagirt, no Porto de Baltimore.

“O navio encalhado não está a impedir a circulação de outras embarcações até ao Porto de Baltimore. Têm sido feitos esforços para tentar desencalhar este barco. A Guarda Costeira está a monitorizar toda a situação”, explicou o diretor-executivo da administração do Porto de Baltimore, à Bloomberg.

A Evergreen está envolvida nas operações que têm como objetivo desencalhar a embarcação, tendo já contratado mergulhadores que inspecionaram o navio em busca de danos. A transportadora, sediada em Taiwan, também já abriu uma investigação para apurar o que esteve na origem do sucedido.

Há precisamente um ano, em março de 2021, o Canal do Suez ficou bloqueado durante seis dias por causa de um navio com a bandeira do Panamá. O canal é o ponto de passagem de cerca de 10% do comércio mundial.

Tal como o Ever Foward (de 334 metros de comprimento), o Ever Given (de 400 metros) pertencia à transportadora marítima Evergreen.

A obstrução causou um enorme trânsito de mercadorias. A Associated Press estimou perdas de nove mil milhões de dólares (cerca de 7,6 mil milhões de euros) por dia.

https://zap.aeiou.pt/outro-navio-da-evergreen-encalhado-467641

 

Kiev diz que quarta alta patente do exército russo morreu em combate !


Responsáveis ucranianos disseram que o major-general Oleg Mityaev, que comandava a 150.ª divisão de fuzileiros motorizados russa, foi morto na terça-feira em combate, na cidade ucraniana de Mariupol, cercada pelas forças russas.

Um conselheiro do Ministério do Interior ucraniano Anton Gerashchenko publicou na plataforma Telegram uma foto que disse ser de Mityaev, de 46 anos, antigo combatente na guerra da Síria.

A Rússia não confirmou a informação sobre Mityaev, tendo Kiev indicado ser a quarta alta patente das Forças Armadas russas morta em combate desde o início da invasão da Ucrânia.

Vários analistas, citados pela agência de notícias France-Presse (AFP), disseram que a Rússia decidiu colocar altas patentes militares na linha da frente para compensar dificuldades e fragilidades.

“Isto significa que pode estar a ser necessário que um líder vá para a frente de combate e se exponha, dadas as dificuldades”, disse à AFP uma fonte militar.

Esta informação aponta para as dificuldades que o Exército russo poderá estar a enfrentar no terreno, ao ter sido confrontado desde o início da invasão com a resistência ucraniana e múltiplas dificuldades de comando, estratégia e abastecimento.

“Relatada a morte de vários generais russos, sinal da necessidade de os comandantes de grandes unidades irem diretamente até à frente de combate, para contornar uma cadeia de comando saturada e compensar a falta de iniciativa das unidades”, escreveu na rede social Twitter, no sábado, o ex-coronel francês Michel Goya, um observador atento do atual conflito.

Todos os analistas consultados pela AFP convergiram sobre as inesperadas fragilidades manifestadas pelo Exército russo nesta ofensiva.

Na opinião do investigador do Instituto Francês de Relações Internacionais (IFRI) Elie Tenenbaum, a presença no terreno de oficiais deste nível prova que Moscovo “está a pedir aos generais que estejam à frente das tropas e assumam riscos” para compensar uma situação moral difícil.

“As forças russas só foram informadas da natureza das operações 24 horas antes. Algumas só foram informadas depois de entrarem na Ucrânia. Portanto, há um grave problema de confiança em relação às chefias”, indicou Tenenbaum, referindo-se a “problemas de moral das tropas e provavelmente deserção, com veículos abandonados em campo aberto”.

A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já causou pelo menos 691 mortos e mais de 1.140 feridos, incluindo algumas dezenas de crianças, e provocou a fuga de cerca de 4,8 milhões de pessoas, entre as quais três milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.

https://zap.aeiou.pt/kiev-quarta-alta-patente-russo-morreu-467653

 

Confronto militar é inevitável entre EUA e Rússia por causa das armas e combatentes voluntários pela Ucrânia !

Um confronto armado com os EUA chegou mais perto com o ataque aéreo da Rússia no domingo, 13 de março, no centro de treinamento militar Yavariv, na Ucrânia, perto da fronteira polonesa. O ataque ocorreu depois que o MREL da Rússia, Sergei Ryabkov, alertou os EUA que os comboios que trazem armas de vários países para a Ucrânia eram “não apenas um movimento perigoso, mas alvos legítimos”.

Os russos estavam alvejando voluntários ocidentais pelo apoio a Ucrânia, bem como armas recebidas. Apesar das negações, fontes militares revelam que presentes na base estavam voluntários dos EUA, Irlanda, Alemanha e Reino Unido. Não há informações sobre se o pessoal estrangeiro estava entre as 35 pessoas mortas e 130 feridas no ataque com mísseis de longo alcance russo no centro militar da Ucrânia a oeste de Lviv.

O contra-alerta de Washington foi feito pelo conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, que disse: “Se houver um ataque militar ao território da Otan, isso trará toda a força da aliança da Otan para responder a isso”, advertiu ele.

Um impasse perigoso marca a quase terceira semana do conflito na Ucrânia, dizem fontes militares do DEBKAfile: Por um lado, Moscou não pode permitir que o Ocidente continue injetando armas a bel prazer na Ucrânia para uso contra as forças russas - e pode não parar na fronteira de um membro da OTAN para interromper as entregas. Por outro lado, Washington e a OTAN não podem impedir o fluxo de milhões de dólares em armas, como mísseis antitanque e antiaéreos, bem como caças ocidentais, para reforçar a resistência ucraniana à invasão russa. Os confrontos estão se tornando inevitáveis; eles provavelmente serão locais e de escopo limitado, pelo menos no estágio inicial.
O presidente Joe Biden declarou no domingo: “Não queremos travar uma guerra contra a Rússia na Ucrânia. O confronto direto entre a OTAN e a Rússia será a Terceira Guerra Mundial – algo que devemos nos esforçar para evitar”, disse ele.
Além do ataque à base ucraniana no domingo, o exército russo se concentrou desde sábado em construir e trazer novos suprimentos para os dois comboios ainda estacionados a oeste e leste de Kiev para receber ordens de movimento, com ataques ocasionais de artilharia contra o cidade.
Há sinais de que unidades militares russas mantidas na Armênia e Ngorno Karabakh estão se preparando para sair e seguir para a Ucrânia. Enquanto isso, navios de guerra russos fecharam seu bloqueio ao porto de Odesa, no Mar Negro .
https://www.debka.com

 

Documento secreto - Abramovich fez fortuna com corrupção e foi protegido pelo Kremlin !


Roman Abramovich terá viajado para Moscovo numa altura em que está a ser alvo de severas sanções, devido à invasão da Ucrânia pela Rússia. Um documento secreto confirma que parte da sua fortuna foi obtida com negócios corruptos e que só não foi julgado por ser protegido do Kremlin.

Abramovich está a ser alvo de sanções do Reino Unido, da União Europeia e da Austrália devido às suas ligações ao presidente russo, Vladimir Putin, numa altura em que aperta o cerco internacional à Rússia devido à invasão da Ucrânia.

O oligarca russo tens os bens congelados e foi removido da direcção do Chelsea, clube que colocou à venda e que está em risco de falência nesta altura.

O homem que já chegou a ser apontado como “testa-de-ferro” de Putin terá viajado para Moscovo num jacto privado, depois de ter passado por Israel e Turquia.

A agência Reuters divulgou imagens do milionário russo no aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, Israel, na segunda-feira. Abramovich terá partido daí para Istambul, na Turquia, de onde terá seguido para Moscovo, de acordo com a mesma fonte.

Note-se que Abramovich tem as cidadanias israelita e portuguesa. No caso de Portugal, o processo de atribuição da nacionalidade está a ser investigado por suspeitas de corrupção.

Documento revela negócios corruptos e protecção de Yeltsin

Entretanto, uma investigação da BBC descobriu “novas provas sobre negócios corruptos que fizeram a fortuna de Roman Abramovich”, como aponta a estação britânica.

O ainda dono do Chelsea fez milhões depois de ter comprado a companhia de petróleo Sibneft ao Governo russo, em 1995. Pagou cerca de 250 milhões de dólares num leilão, mas, em 2005, voltou a vender a Sibneft ao Governo russo por 13 mil milhões de dólares.

Em 2012, Abramovich admitiu num tribunal britânico que fez “pagamentos corruptos” para ajudar a concretizar o negócio da Sibneft, como apurou a BBC.

O magnata russo estava a ser processado pelo antigo sócio Boris Berezovsky.

Abramovich ganhou o processo depois de ter dito que deu a Berezovsky 10 milhões de dólares para pagar a um responsável do Kremlin para intermediar a seu favor no negócio, conta a BBC.

A estação britânica alega que “obteve um documento que se acredita ter sido contrabandeado da Rússia” por uma “fonte confidencial” que garante que foi “secretamente copiado dos ficheiros sobre Abramovich” que estariam sediados em agências governamentais russas ligadas à Justiça.

O documento de cinco páginas realça que o Estado russo foi “enganado” em 2,7 mil milhões de dólares no negócio da Sibneft, vinca a BBC. Um dado que constará de uma investigação parlamentar russa de 1997 que alega também que as autoridades russas queriam processar Abramovich por fraude.

“Os investigadores do Departamento de Crimes Económicos chegaram à conclusão de que se Abramovich pudesse ser levado a julgamento, teria enfrentado acusações de fraude… por um grupo criminoso organizado“, aponta-se no documento.

O Procurador-chefe do Ministério Público russo da altura, Yuri Skuratov, não tinha conhecimento desse documento secreto, mas confirmou à BBC vários dos detalhes referidos.

“Basicamente, foi um esquema fraudulento, onde aqueles que participaram da privatização formaram um grupo criminoso que permitiu que Abramovich e Berezovsky enganassem o Governo e não pagassem o dinheiro que essa empresa realmente valia”, conta Skuratov ao canal britânico.

O documento ainda sugere que Abramovich foi protegido pelo antigo presidente russo, Boris Yeltsin. Assim, salienta que os ficheiros judiciais sobre Abramovich foram enviados para o Kremlin e que “a investigação foi travada pelo presidente Yeltsin” e que “Skuratov foi demitido do cargo”.

Em 1999, Skuratov foi despedido no seguimento da divulgação de uma sex-tape. O antigo procurador-chefe considera que foi alvo de uma armadilha para o desacreditarem e à sua investigação.

“Esta coisa toda foi, obviamente, política porque na minha investigação, fiquei muito perto da família de Boris Yeltsin, incluindo através desta investigação da privatização da Sibneft”, relata Skuratov à BBC.

Em 1999, Yeltsin designou Putin como primeiro-ministro, preparando a sua sucessão no poder, e Abramovich continuou a fazer parte do círculo próximo do Kremlin.

Outro negócio polémico com um rapto pelo meio

Além do negócio com a Sibneft, Abramovich está ainda envolvido noutra aquisição polémica relacionado com mais uma companhia petrolífera, a Slavneft.

O dono do Chelsea fez uma parceria para comprar a Slavneft que também estava a ser cobiçada por uma grande empresa chinesa, a CNPC, que oferecia o dobro do valor.

“Muitas pessoas poderosas” teriam perdido dinheiro se os chineses tivessem ganho o negócio, aponta a investigação da BBC.

O documento secreto obtido pelo canal refere que um elemento da empresa chinesa foi raptado à chegada a Moscovo, quando pretendia participar no leilão pela Slavneft, o que levou a CNPC a desistir da compra. Só depois disso, o executivo chinês foi libertado.

Fontes contactadas pela BBC, como o ministro da Energia da Rússia da altura que não conheciam o documento, asseguram que os responsáveis políticos “já tinham decidido que a parceria do senhor Abramovich ia ganhar o leilão”, mesmo com a proposta “a preço muito mais alto” da CNPC.

A BBC ressalva que o documento não indica que Abramovich tenha participado ou tido conhecimento do rapto. Os seus advogados asseguram à estação que “não teve conhecimento de tal incidente”.

Certo é que a parceria de Abramovich ficou com o controle da Slavneft “a um preço arrasador“, como constata a BBC

Os advogados do oligarca russo garantem ainda à BBC que este não obteve lucros com quaisquer práticas criminosas.

https://zap.aeiou.pt/documento-secreto-abramovich-corrupto-467441

 

“Não acreditem na propaganda”: Manifestante interrompe transmissão da televisão estatal russa !

Maria Ovsyannikova na televisão estatal russa, Canal 1

Maria Ovsyannikova interrompeu o principal programa de notícias da estação estatal russa Canal 1, onde trabalha, para denunciar a guerra russa contra a Ucrânia.

Uma manifestante antiguerra interrompeu esta segunda-feira o principal programa de notícias do Canal 1, uma estação televisiva estatal na Rússia, segundo o Público.

A mulher atrás da apresentadora em estúdio, a segurar um cartaz com uma mensagem que denunciava a guerra na Ucrânia.

“Não à guerra. Parem a guerra. Não acreditem na propaganda. Estão a mentir-vos aqui”, podia ler-se em inglês e russo. O cartaz tinha assinatura dos “Russos contra a guerra””.

Segundo o órgão de comunicação Kyiv Independent, a manifestante é Maria Ovsyannikova, que trabalha na estação televisiva. Entrou no estúdio a gritar as frases que empunhava no cartaz: “Parem a guerra. Não à guerra“.
 
A manifestante pôde ser vista e ouvida durante alguns segundos antes de o canal a retirar do ecrã, ao mesmo tempo que a jornalista subia o tom de voz para abafar Maria Ovsyannikova.

O momento do protesto foi partilhado nas redes sociais. Uma das pessoas que o fez foi Kira Yarmysh, a porta-voz de Alexei Navalny, na sua conta no Twitter. Acompanhou o vídeo com um curto elogio: “Uau, aquela rapariga é fixe”.

Maria gravou um vídeo antes de interromper a transmissão, no qual critica o Kremlin e denuncia o horror da guerra na Ucrânia. Manifesta também vergonha por trabalhar no Canal 1, que divulga “propaganda do Kremlin“.

“Lamentavelmente, durante alguns anos trabalhei no Canal 1 e na propaganda do Kremlin, estou muito envergonhada por isso neste momento. Envergonhada por me ter sido permitido contar mentiras a partir do ecrã da televisão. Envergonhada por ter permitido a ‘zombificação’ do povo russo. Ficámos em silêncio em 2014, quando isto estava apenas a começar. Não saímos para protestar quando o Kremlin envenenou Navalny”, disse Maria Ovsyannikova.

“Estamos apenas a observar silenciosamente este regime anti-humano. E agora o mundo afastou-se de nós e as próximas 10 gerações não serão capazes de se limparem da vergonha desta guerra fratricida”, continuou.

Com um colar azul e amarelo — cores da bandeira ucraniana — Ovsyannikova disse na sua declaração em vídeo que o seu pai é ucraniano e a sua mãe é russa.

“O que está a acontecer na Ucrânia é um crime e a Rússia é o agressor“, disse a manifestante. “A responsabilidade desta agressão recai sobre os ombros de apenas uma pessoa: Vladimir Putin”.

Apelou aos colegas russos para se juntarem aos protestos anti-guerra e pôr fim ao conflito. “Só nós temos o poder de parar toda esta loucura. Vão aos protestos. Não tenham medo de nada. Eles não podem prender-nos a todos“.

É a primeira vez que um trabalhador dos meios de comunicação estatais russos denuncia publicamente a guerra que a Rússia está a travar, numa altura em que o regime russo tem apertado na censura à comunicação sobre o conflito que continua a descrever como uma “operação militar especial”.

Segundo avança o jornal britânico The Guardian, outros programas de notícias que divulgaram os instantes do protesto desfocaram a mensagem do cartaz levado pela manifestante.

Segundo a agência de notícia russa TASS, Oysyannikova pode ser condenada segundo a legislação que proíbe atos públicos que “desacreditem o uso das forças armadas russas”.

Quem já reagiu ao gesto protagonizado por esta russa foi o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy.

“Sou grato aos russos que não param de tentar mostrar a verdade, que lutam contra a desinformação e contam os factos reais aos amigos e familiares”, disse.

“É importante continuar a protestar antes que a Rússia fique complemente fechada, transformando-se numa Coreia do Norte“, sublinhou, dando ainda conta que as negociações entre os representantes russos e ucranianos recomeçam esta terça-feira.

Edgars Rinkēvičs, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Letónia, afirmou no Twitter: “Enquanto há pessoas corajosas como Maria Ovsyanikova, uma produtora no Canal 1 da Rússia, a protestar contra a guerra e propaganda da Rússia esta noite, ou manifestantes nas ruas, a Rússia ainda tem uma hipótese de um futuro melhor“.

https://zap.aeiou.pt/nao-acreditem-na-propaganda-estao-a-mentir-vos-manifestante-antiguerra-interrompe-transmissao-da-televisao-estatal-russa-467396

 

Dois mortos em Kiev após ataque russo contra edifício residencial


Durante a madrugada foram ouvidas várias explosões na capital ucraniana. Até agora, foram registadas duas mortes.

Pelo menos duas pessoas morreram esta terça-feira num ataque russo contra um edifício residencial de 15 andares, no oeste de Kiev, disseram os serviços de emergência ucranianos.

“Dois cadáveres foram encontrados no local“, na sequência do ataque, e 27 pessoas foram retiradas ilesas do edifício, onde deflagrou um incêndio, indicaram os serviços, na rede social Facebook.

Um outro ataque atingiu um prédio de nove andares no noroeste da capital ucraniana, disseram os mesmos serviços.

O ataque causou um incêndio, que foi rapidamente extinto pelos bombeiros, e obrigou à hospitalização de um ferido, segundo a TSF.

A explosão destruiu todas as janelas do prédio e janelas de edifícios vizinhos, de acordo com um jornalista da agência de notícias France-Presse no local.

Ao início da manhã, várias pessoas estavam a atirar destroços pelas janelas dos apartamentos devastados do prédio.

Os serviços de emergência ucranianos disseram que um outro ataque causou um incêndio numa casa no distrito de Ossokorky, no sudeste de Kiev, sem causar vítimas.

A agência de notícias ucraniana Ukrinform mencionou pelo menos quatro explosões esta manhã em Kiev.

Os arredores da capital, uma cidade quase completamente cercada pelas forças russas, têm sido há vários dias palco de intensos combates. Mais de metade dos três milhões de habitantes deixaram Kiev desde o início da ofensiva russa.

De acordo com o canal de televisão Ucrânia 24, as sirenes de ataques aéreos foram também ouvidas esta manhã em Odessa, no sul do país, e em Uman, no centro.

A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, que já causou pelo menos 564 mortos e mais de 982 feridos entre a população civil, e provocou a fuga de cerca de 4,5 milhões de pessoas, entre as quais 2,5 milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.

https://zap.aeiou.pt/dois-mortos-em-ataque-russo-contra-edificio-residencial-de-kiev-467404

 

Já é possível praticar o despedimento de alguém em realidade virtual !


Barry tem um único objetivo na vida: ouvir pacientemente e protestar ou soluçar um pouco enquanto o despedem de um trabalho imaginário, através da realidade virtual.

A nova tecnologia foi criada pela Talespin, uma empresa que oferece formação em realidade virtual no local de trabalho, segundo a MIT Technology Review.

Barry e outras personagens na realidade virtual foram desenvolvidos para ajudar a ensinar às pessoas “soft skills” de gestão — tais como como despedir alguém sem causar uma cena.

Se for demasiado agressivo com Barry, ele vai colocar a cabeça nas mãos, e outros passos em falso vão fazer com que grite.

Pode parecer um método de aprendizagem um pouco bizarro, mas a realidade virtual está a ganhar terreno como ferramenta de treino.  

A tecnologia pode proporcionar um sentido de realismo acrescido, que auxilia o processo de aprendizagem, e permite que as pessoas pratiquem coisas que, de outra forma, seriam impossíveis.

A realidade virtual é utilizada para ensinar as pessoas a realizar tarefas de segurança, por exemplo. Mas também é cada vez mais utilizada para formar novos funcionários em locais como Walmart e Chipotle.

Esta tendência pode espalhar-se por vários escritórios nos próximos anos. “Estamos a assistir ao interesse repetido em criar produtos de formação relativos a competências de entrevista, conversas difíceis, venda consultiva, avaliações de desempenho, e melhores práticas de inclusão, para citar algumas”, sublinha Kyle Jackson, CEO da Talespin.

Computadores e algoritmos são por vezes utilizados para monitorizar a produção e o desempenho dos trabalhadores.

Mas embora seja comum pensar que as aptidões sociais e emocionais estão isentas desta automatização, Barry sugere o contrário.

“As soft skills estão classificadas como sendo das mais importantes para qualquer organização, quando discutem as suas necessidades para um trabalho futuro”, realça Jackson. “Não vemos isto a abrandar tão cedo“.

O problema de Barry e outras personagens virtuais é que a sua eficácia depende de quão convincentes eles são. Barry parece bastante realista para um avatar, mas Jackson diz que a personagem segue um guião definido — por isso não pode interagir de uma forma muito natural.

Os avatares comportam-se de forma mais natural se forem alimentados pela aprendizagem mecânica — mas vai demorar muito tempo até que estes personagens respondam à linguagem corporal de forma realista.

“Se não for capaz de escapar à noção de que não é uma pessoa real, não vai necessariamente ser transferida”, explica Danielle Levac, professora da Universidade Northeastern, especializada na utilização da realidade virtual.

https://zap.aeiou.pt/ja-e-possivel-praticar-o-despedimento-de-alguem-em-realidade-virtual-467380

 

Unidades hoteleiras têm tratamentos distintos para clientes negros e asiáticos, mostra estudo !


Investigadores contactaram hotéis, via email, utilizando nomes associados a cidadãos negros e asiáticos, tendo identificado diferenças nos tratamentos.

Com o verão quase ao virar da esquina e os números de casos de covid-19 a descerem, espera-se um ressurgir do setor do turismo a nível mundial, com muitos dos potenciais viajantes a fazerem marcações já de forma antecipada. Do lado dos prestadores de serviço, existe a preocupação de serem capazes de providenciar a melhor experiência possível, daí que alguns operadores tenham optado por investigar e tentado perceber se têm algum tipo de enviesamento racial nos seus protocolos.

Esta preocupação já originou, de resto, uma pesquisas na Universidade de Harvard, que concluíram que os funcionários de hotéis oferecem um melhor serviço a clientes brancos do que a negros e asiáticos. Num conjunto de estudos conduzidos entre 2016 e 2020, Alexandra Feldberg e Tami Kim contactaram mais de seis mil hotéis, no sentido de obterem recomendações relativas aos seus restaurantes. Nos e-mails que endereçaram, usaram nomes que sugeriam não só a diferentes raças e géneros, mas também níveis académicos (como Dr. ou Eng.).

As suas conclusões apontam que os funcionários dos hotéis respondem a 43% dos emails que recebem provenientes de potenciais clientes brancos, a 40% de clientes negros e a 36% de clientes asiáticos. A pesquisa foi ainda mais fundo, explorando, para além dos níveis de resposta, a qualidade da mesma. Por exemplo, os académicos encontraram diferenças na quantidade de informação disponibilizada e na facilidade com que os clientes eram encaminhados para outros estabelecimentos.

“Não deveriam existir diferenças no número de restaurantes recomendados, mas os nossos resultados mostram que os emails de resposta a “Mei Chen” continham menos recomendações do que os enviados a “Brad Andersen”, descrevem os investigadores. Os autores também explicaram que os nomes que expectavelmente pertenciam a pessoas brancas recebiam mais emails de respostas com cumprimentos ou saudações personalizadas, incluindo os seus nomes: 74% para os potenciais clientes brancos, 61% para os negros e 57% para os asiáticos.

“Se os gestores de hotéis estivessem apenas a verificar as taxas de resposta, não veriam quaisquer diferenças na forma como os seus representantes aos e-mails das pessoas”, disse Tami Kim à Harvard Business School. “Por isso, poderiam pensar: ‘Oh, os meus colaboradores estão a trabalhar muito bem. Não há nada que se possa melhorar aqui“. Mas o que os nossos resultados estão a mostrar é que é preciso ir além disso, porque, mesmo que estejam a responder a todos, isso não significa que todos estejam a ser tratados de forma igual”.

Parante estes resultados, os investigadores sugerem uma estratégia de três pontos para inverter a tendência acista e xenófoba. Primeiramente, o envio de questionários para os clientes de diferentes contextos para que seja possível avaliar a qualidade do apoio ao cliente. A dupla de investigadores sublinha ainda a importância de analisar desde os dados de como os trabalhadores na linha da frente tratam os clientes até à forma como são distribuídos os bónus, por exemplo, uma atualização para quartos com mais luxos.

Finalmente, os académicos também recomendam a realização de experiências como os próprios realizaram para se perceber como os empregados tratam os clientes de forma distinta, em função da sua raça ou origem. “Antes de fazer qualquer coisa, é preciso primeiro diagnosticar o problema“, explicou Feldberg. “Vemos frequentemente que as empresas não o fazem, embora seja provável que tenham muitas das ferramentas de que necessitam à sua disposição para tal.”

https://zap.aeiou.pt/unidades-hoteleiras-tem-tratamentos-distintos-para-clientes-negros-e-asiaticos-mostra-estudo-466961

 

“Partido da Traição”: A relação polémica entre o Partido Republicano e Putin !


O Partido Republicano está a ser rotulado de “Partido da Traição”, devido a polémicas com tudo o que tem acontecido desde que a Rússia invadiu a Ucrânia.

De acordo com a HuffPost, foi lançado um vídeo pelos Really American, um comité de ação política progressista (PAC).

O vídeo destaca o Dia da Independência de 2018, quando vários legisladores republicanos viajaram para Moscovo para visitar o Kremlin, segundo a Raw Story.

“Um dia após o Comité de Inteligência do Senado ter confirmado que a Rússia interferiu nas nossas eleições, 8 republicanos voaram para a Rússia para uma ‘photo-op’. Agora estão a culpar Biden pela invasão da Ucrânia enquanto repetem os pontos de conversa do Kremlin”, publicou o PAC no Twitter,

Embora a viagem se destinasse alegadamente a abordar a interferência russa, o vídeo assinala que o Senador Ron Johnson (R-Wis.), “minimizou a ameaça estabelecida apenas dias depois“.

O narrador do vídeo fez uma série de perguntas aos legisladores republicanos: “Porque é que os republicanos têm ‘tomado constantemente’ o lado do Presidente russo Vladimir Putin, entre outras coisas, votando para bloquear as leis de segurança eleitoral e apoiando Donald Trump por ameaçar reter a ajuda militar à Ucrânia em troca de podres sobre Joe Biden, conduta imprópria que levou ao primeiro impeachment do antigo presidente?”.

“Putin mostrou que o seu objetivo é desestabilizar a democracia ocidental da Ucrânia para os Estados Unidos. Não podemos permitir que as suas marionetas afundem mais as garras no nosso governo”, concluiu o narrador.

Em apenas um curto período de tempo, o vídeo tornou-se viral. Desde o seu lançamento a 10 de Março, já recebeu mais de 850.000 visualizações, sendo que continua a circular nas redes sociais.

https://zap.aeiou.pt/partido-da-traicao-a-relacao-polemica-entre-o-partido-republicano-e-putin-467368

 

Ucrânia: FMI alerta para possível recessão sem precedentes !


O Governo ucraniano continua funcional, o sistema bancário estável e a dívida viável a curto prazo, mas a guerra na Ucrânia pode levar a uma recessão sem precedentes, alertou hoje o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O conflito também põe em perigo a segurança alimentar mundial, segundo a instituição.

“No mínimo”, o Produto Interno Bruto (PIB) ucraniano registará uma contração de 10% em 2022, na hipótese de “uma resolução rápida” do conflito e contando com ajuda internacional “substancial”, de acordo com uma primeira estimativa do FMI.

Mas a incerteza quanto a previsões é “enorme” e, se o conflito se prolongar, tendo como base o que se passou em guerras anteriores no Líbano, no Iraque, na Síria e no Iémen, o PIB ucraniano pode afundar entre 25 e 35%, muito mais do que a contração de 10% registada em 2015, num contexto da ofensiva russa na Crimeia.

O crescimento na Ucrânia pode ter atingido no ano passado 3,2%, impulsionado pela procura interna e pelas exportações.

Mas desde a invasão do país pela Rússia, a 24 de fevereiro, a “economia ucraniana mudou radicalmente”, sublinhou Vladyslav Rashkovan, diretor-executivo do FMI que representa a Ucrânia, numa declaração de 9 de março e publicada hoje.

“No dia 6 de março, 202 escolas, 34 hospitais, mais de 1.500 habitações, dezenas de quilómetros de estradas e numerosas infraestruturas em várias cidades ucranianas foram total ou parcialmente destruídas pelas tropas russas“, indicou, com base em informações comunicadas pelo Governo ucraniano.

Os aeroportos e portos marítimos foram fechados devido à “destruição maciça” e desde essa data muitos outros danos foram causados.

A 10 de março, Oleg Ustenko, conselheiro económico do Presidente ucraniano, deu uma primeira estimativa dos danos de 100 mil milhões de dólares. Apesar dos importantes estragos, o Governo e o país continuaram até agora funcionar.

“Os bancos estão abertos e funcionam mesmo ao fim de semana”, assinalou Vladyslav Rashkovan, a 9 de março. No curto prazo, a viabilidade da dívida “não parece ameaçada”, segundo o FMI.

“Dados preliminares mostram que a 1 de março de 2022, as reservas internacionais da Ucrânia eram de 27,5 mil milhões de dólares, cobrindo 3,8 meses das atuais importações, valor suficiente para a Ucrânia cumprir os seus compromissos”, detalhou Rashkovan.

Além das perdas humanas e económicas, o FMI está preocupado com as consequências do conflito no mundo.

Em três semanas de conflito, os preços da energia, das matérias-primas e produtos agrícolas dispararam. No que diz respeito ao trigo, os efeitos podem ser ainda mais dramáticos, assinalou a instituição.

“As perturbações na temporada agrícola da primavera podem travar as exportações, bem como o crescimento e comprometer a segurança alimentar” mundial, segundo os autores do relatório.

Tanto a Ucrânia como a Rússia estão entre os maiores exportadores mundiais de trigo. A maior parte do trigo ucraniano é exportado no verão e no outono.

Quanto mais a guerra durar, mais as exportações ficarão comprometidas, com impacto nas reservas atuais e futuras.

“As perturbações nas exportações no Mar Negro têm efeitos imediatos para países como o Egito, que são fortemente dependentes das importações de cereais provenientes da Rússia e da Ucrânia”, destacou o Programa Mundial de Alimentos (PAM) num relatório divulgado na sexta-feira.

O impacto também será significativo em países como o Afeganistão, Etiópia, Síria e Iémen “devido à sua dependência do trigo”, apontou.

“A guerra na Ucrânia significa fome em África“, afirmou no domingo Kristalina Georgieva, diretora-geral do FMI, em declarações na CBS News.

https://zap.aeiou.pt/ucrania-fmi-alerta-para-possivel-recessao-sem-precedentes-467344

Boicote do gás e petróleo russos “pode causar pobreza na Alemanha” !


Ministro da economia e energia alemão avisa que uma paragem imediata dos abastecimentos pode prejudicar mais a população alemã do que Putin.

A Alemanha alertou que um boicote imediato ao fornecimento de gás e petróleo russo poderia prejudicar a população alemã, aumentando o desemprego e a pobreza.

“Se ligarmos imediatamente um interruptor, haverá escassez de abastecimento, mesmo paragens de abastecimento na Alemanha”, disse o ministro da economia e energia Robert Habeck, enquanto a maior economia da Europa procura intensamente diversificar o seu abastecimento energético a médio prazo.

O político do Partido Verde previu “desemprego em massa, pobreza, pessoas sem conseguir aquecer as suas casas e pessoas sem gasolina”, se o seu país deixasse de utilizar o petróleo e gás russo, segundo o The Guardian.

Habeck afirmou que o governo estava a trabalhar arduamente para garantir que a Alemanha estaria em condições de renunciar ao carvão russo até ao verão, e de eliminar gradualmente o petróleo russo até ao final do ano, mas que uma proibição a curto prazo do gás russo poderia deixar o seu país demasiado exposto.

“Com carvão, petróleo e mesmo gás, estamos passo a passo a tornar-nos independentes”, disse o antigo líder do Partido Verde.

Mas não o podemos fazer num instante. Isso não é uma coisa agradável de confessar moralmente, mas ainda não o podemos fazer”, acrescentou.

Os Estados Unidos, que importaram cerca de 8% de petróleo bruto da Rússia em 2021, anunciaram uma proibição do bem com efeito imediato na semana passada, enquanto o Reino Unido anunciou que iria eliminar gradualmente as importações de petróleo russo até ao final do ano.

Desde o início da guerra na Ucrânia, o chanceler alemão, Olaf Scholz, inverteu uma série de linhas vermelhas de política externa, concordando em entregar armas letais à Ucrânia, apoiando o corte da Rússia do sistema de pagamento SWIFT, e congelando o gasoduto Nord Stream 2, concluído mas ainda não funcional, sob o Mar Báltico.

Mas o líder de centro-esquerda realçou que está de mãos atadas quando se trata de proibir a energia russa.

“Atualmente não há outra forma de assegurar o abastecimento energético da Europa para gerar calor, para a mobilidade, para o fornecimento de energia e para a indústria”, sublinhou Scholz, na semana passada.

Dependendo das previsões de vários institutos económicos, uma paragem imediata no fornecimento de gás russo poderia reduzir o PIB da Alemanha em apenas 0,1 ou até 5,2 pontos percentuais.

Numa carta aberta, vários cientistas, escritores e ativistas alemães proeminentes apelaram ao governo a dar o passo ousado de se libertar da energia russa.

O partido da União Democrática Cristã da antiga chanceler Angela Merkel propôs o encerramento do gasoduto Nord Stream 1, permitindo simultaneamente a importação de gás através de outras rotas.

Entretanto, o governo liberal-esquerdo da Alemanha está a tentar ganhar tempo para encher as reservas de gás, que no ano passado, foram sub-abastecidas pelas empresas energéticas russas e estão em grande parte esgotadas no final do inverno.

Na sua procura por fontes alternativas de energia, também é difícil encontrar soluções a curto prazo. A simplificação do processo de autorização de novos parques eólicos e solares foi uma das promessas do acordo de coligação governamental “semáforo”, mas a construção por si só levará tempo.

A construção de terminais portuários para gás natural liquefeito (GNL), como a Alemanha prometeu agora fazer nas cidades de Brunsbüttel und Wilhelmshaven, leva pelo menos cinco anos.

“Não se pode fazer é uma declaração altamente problemática”, disse a especialista em energia Claudia Kemfert à ARD. “Porque o provável desafio que enfrentamos é que não temos outra escolha senão a de poder fazer”.

https://zap.aeiou.pt/boicote-do-gas-e-petroleo-russos-pode-causar-pobreza-na-alemanha-467324

 

segunda-feira, 14 de março de 2022

Estátua de São Miguel o santo padroeiro de Kiev começou sangrar antes do ataque Russo à Ucrânia !

Em 23 de fevereiro horas antes de o Mundo saber que a Rússia havia invadido a Ucrânia uma estátua de São Miguel Arcanjo, o santo padroeiro de Kiev começou a emitir um líquido escuro que parece ser sangue. Um vídeo compartilhado no Facebook da ocorrência rapidamente ganhou as Manchetes. 

Alicia Martinez, 57 de Broomfield Colorado um subúrbio de Denver é a dona desta estátua. Em uma entrevista realizada em espanhol com a CNA ela chamou a experiência de “inexplicável”. 

Enquanto falava com uma amiga ao telefone uma de suas colegas de quarto bateu na porta de seu quarto dizendo-lhe para vir rapidamente. “Perguntei a ele o que estava acontecendo mas ele estava ali tremendo” disse ela. 

Foi quando ela testemunhou sua estátua de São Miguel parecendo sangrar do lado direito de sua cabeça. “Ele não está chorando” explicou Martinez que é originalmente de Zacatecas, México. “Ele está sangrando na testa. [O sangue] passa ao redor de seus olhos. Não entra em seus olhos.”

Ela acrescentou: “Estava pingando como quando você se corta e o sangue escorre; foi assim”.  

Uma estátua de São Miguel Arcanjo no que parece ter uma substância parecida com sangue escorrendo de sua testa. Alicia Martinez

Sem palavras, tudo o que ela podia fazer era perguntar a Deus o que estava acontecendo. “Eu disse: 'Deus ou é algo bom, ou algo ruim. Eu não sei o que é mas algo está acontecendo aqui'”, contou Martinez. “Não parecia que fosse algo ruim. Foi uma sensação inexplicável, mas foi lindo.” 

Ainda questionando sua experiência Martinez ligou para um amigo dela que é padre no México. Ele disse a ela que isso não era nada ruim. Em vez disso ele disse a ela para orar mais que o que estava acontecendo era maravilhoso e que sua casa era abençoada. 

Martinez foi informado por outro amigo que é uma irmã religiosa que o sangue não pararia de fluir até que chegasse à cabeça do diabo em que São Miguel Arcanjo pisa. A estátua de quase 30 polegadas sangrou todos os dias durante uma semana até parar quando o líquido caiu na cabeça do diabo retratado na estátua. 

Mark Haas, diretor de relações públicas da Arquidiocese de Denver disse à CNA em 7 de março que a arquidiocese “recentemente foi informada dessa alegação e vamos investigar”.

Em entrevista à agência de notícias espanhola Primer Impacto, Monsenhor Jorge de Los Santos, pastor de Nossa Senhora Mãe da Igreja na vizinha Commerce City, Colorado disse: investigação completa e complexa para tomar uma decisão”.

Martinez foi colocado em contato com um representante da Arquidiocese de Denver encarregado de casos considerados milagrosos. Se Martinez decidir continuar com o processo de investigação o objeto será submetido a vários testes para ver se ocorrem milagres. 

Uma estátua de São Miguel Arcanjo no que parece ter uma substância parecida com sangue escorrendo de sua testa. Alicia Martinez

Após postar o vídeo no Facebook Martinez que trabalha em uma mercearia recebeu vários comentários de que só buscava dinheiro ou fama o que a levou a remover o vídeo. Ela expressou várias vezes que essa não era sua intenção ao compartilhar o vídeo mas que era “algo real que aconteceu com eles [ela e seus colegas de quarto]”. 

“O que eu estava vendo era algo real. Foi algo que não tem explicação”, expressou. “Isso não é fraude. Isso não é para se tornar famoso. Nada disso. Eu sei que é algo divino de Deus que não acontece com todos.” 

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Vinath Oudomsine vai passar três anos na prisão por causa de uma carta Pokémon !


Um norte-americano, de 31 anos, foi condenado a 36 meses de prisão nos Estados Unidos por causa de uma valiosa carta Pokémon.

Segundo o The Washington Post, Vinath Oudomsine, residente na Geórgia, recebeu um empréstimo de 85 mil dólares (mais de 77 mil euros) por prejuízos económicos depois de alegar ser proprietário de uma pequena empresa.

A ajuda financeira no âmbito da pandemia de covid-19 destinava-se às empresas norte-americanas para pagarem rendas e salários de funcionários.

Depois de ter recebido o apoio, o norte-americano usou 57.789 dólares (mais de 52 mil euros) para comprar uma valiosa carta Pokémon, muito procurada entre os colecionadores.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acabou por condená-lo a três anos de prisão por recorrer ao apoio de emergência da covid-19 para comprar a carta.  

O juiz Dudley H. Bowen também condenou Oudomsine ao pagamento de quase 10 mil dólares, além dos 85 mil de restituição. Quanto à valiosa carta, teve que ser entregue aos procuradores da justiça responsáveis pelo caso, por motivos legais.

Para conseguir o apoio do Governo, designado Economic Injury Disaster Loan (EIDL), Oudomsine teve que declarar ser dono de uma pequena empresa que tinha a seu cargo 10 funcionários. No entanto, a compra da carta Pokémon foi rastreada e encontrada no site de leilões PWC, o que acabou por lhe estragar o esquema.

A carta, um Charizard, é referente à 1.ª edição do Pokémon, de 1999, numa versão holográfica e sem sombras, extremamente rara.

https://zap.aeiou.pt/vinath-oudomsine-prisao-carta-pokemon-466869

 

Ataque russo a caravana humanitária faz sete mortos perto de Kiev !


Sete civis ucranianos, incluindo uma criança, morreram após um bombardeamento russo de uma caravana humanitária de refugiados, disse hoje o Ministério da Defesa da Ucrânia.

Os sete mortos estavam entre centenas de pessoas que tentaram fugir da aldeia de Peremoha, 20 quilómetros a nordeste de Kiev. Um número desconhecido de pessoas foi ferido nos bombardeamentos, acrescenta-se no comunicado.

Moscovo prometeu estabelecer em segurança corredores humanitários para fora das zonas de conflito, mas autoridades ucranianas acusam a Rússia de disparar sobre civis.

O Presidente da Ucrânia afirmou que 12.729 pessoas conseguiram sair no sábado do país através de corredores humanitários.

A informação foi transmitida na rede social Telegram, onde Volodymyr Zelensky afirmou que os corredores humanitários de retirada de pessoas previstos para sábado funcionaram. Já a vice-primeira-ministra, Irina Vereshchuk, revelou que estiveram operacionais nove dos 14 corredores humanitários previstos.

O diretor do Centro de Controlo da Defesa Nacional russa, Mijail Mizintsev, acusou a Ucrânia de impedir a retirada de civis para a Rússia e que, mesmo assim, o Kremlin conseguiu retirar 10.000 pessoas de várias regiões, incluindo as pró-russas Donetsk e Luhansk.

Pelo menos nove mortos em ataque perto de Lviv

Pelo menos nove pessoas morreram hoje e 57 ficaram feridas num bombardeamento que visou uma base militar perto de Lviv, no oeste da Ucrânia, de acordo com um primeiro balanço das autoridades militares regionais ucranianas.

“Infelizmente, nove heróis morreram. 57 pessoas ficaram feridas e foram hospitalizadas”, indicou o governador militar da região de Lviv, Maxim Kozitsky, na plataforma Telegram.

O presidente da câmara municipal de Lviv, Andriy Sadovy, cuja cidade se situa a cerca de 40 quilómetros da base, adiantou, também no Telegram, o mesmo balanço do bombardeamento russo contra o Centro Internacional para a Manutenção da Paz e Segurança.

De acordo com informações preliminares, as forças russas dispararam oito mísseis, disse a administração regional de Lviv, num comunicado inicial.

Tropas russas nomeiam novo autarca em Meliotopol

As tropas russas nomearam um novo autarca da cidade ocupada de Melitopol, um dia após as autoridades ucranianas terem denunciado o rapto do autarca eleito, Ivan Fedorov, por um grupo militar da Rússia.

O presidente da Câmara de Melitopol foi raptado este sábado por soldados russos que ocuparam esta cidade do sul da Ucrânia, disseram vários responsáveis ucranianos.

O autarca foi detido quando estava no centro de crise da cidade, localizado a cerca de 120 km ao sul de Zaporizhzhia, para tratar de problemas de abastecimento.

“Em Melitopol, os ocupantes nomearam o seu ‘presidente da câmara’. É uma deputada da oposição do conselho municipal, Galina Danilchenko“, informou hoje a administração regional de Zaporizhzhia, à qual a cidade pertence.

Na televisão local, controlada pelas tropas russas, Danilchenko disse que a sua “tarefa principal” era devolver a cidade à “normalidade”.

Kiev já disse à autarca para se lembrar do destino de Nelly Shtepa, que em 2014 foi nomeada presidente da câmara da cidade de Slovyansk na autoproclamada República de Donetsk e mais tarde detida pelas autoridades ucranianas.

Enquanto o paradeiro do Presidente da Câmara eleito, Ivan Fedorov, permanece desconhecido, aproximadamente 2.000 residentes da cidade foram às ruas no sábado para pedir a sua libertação.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou também aos líderes de França e Alemanha, Emmanuel Macron e Olaf Scholz, para pressionarem o Presidente russo, Vladimir Putin, a libertar o presidente da Câmara “imediatamente”.

Melitopol encontra-se atualmente sob ocupação pelas forças russas. Fedorov, segundo a agência de notícias ucraniana UNIAN, tinha-se recusado a cooperar com os russos, mantendo a bandeira ucraniana na Câmara Municipal da cidade.

https://zap.aeiou.pt/ataque-russo-a-caravana-humanitaria-faz-sete-mortos-perto-de-kiev-467117

 

Facebook permite elogiar batalhão ucraniano neo nazi se combater invasão russa !


A reversão levanta questões sobre a moderação de conteúdo baseada em lista negra do Facebook, que os críticos dizem carecer de nuances e contexto.

O Facebook permitirá temporariamente que seus bilhões de usuários elogiem o Azov Battalion, uma unidade militar neonazista ucraniana anteriormente proibida de ser discutida livremente sob a política de Indivíduos e Organizações Perigosas da empresa, apurou o The Intercept.

A mudança de política, feita esta semana, está atrelada à invasão russa em curso da Ucrânia e às escaladas militares anteriores. O Batalhão Azov, que funciona como um braço armado do movimento nacionalista branco ucraniano Azov , começou como uma milícia voluntária anti-Rússia antes de ingressar formalmente na Guarda Nacional Ucraniana em 2014; o regimento é conhecido por seu ultranacionalismo de extrema-direita e pela ideologia neonazista difundida entre seus membros. Embora nos últimos anos tenha minimizado suas simpatias neonazistas , as afinidades do grupo não são sutis: soldados Azov marcham e treinam vestindo uniformes com ícones do Terceiro Reich; sua liderança teria cortejado elementos da alt-right e neonazistas americanos; e em 2010, o primeiro comandante do batalhão e um ex-parlamentar ucraniano, Andriy Biletsky, afirmou que o propósito nacional da Ucrânia era “liderar as raças brancas do mundo em uma cruzada final … contra Untermenschen [sub-humanos] liderados por semitas”. Com as forças russas se movendo rapidamente contra alvos em toda a Ucrânia, a abordagem contundente e baseada em listas do Facebook para a moderação coloca a empresa em um beco sem saída: o que acontece quando um grupo que você considera perigoso demais para discutir livremente está defendendo seu país contra um ataque em grande escala assalto?

De acordo com os materiais de política interna analisados ​​pelo The Intercept, o Facebook “permitirá elogios ao Batalhão Azov ao elogiar explícita e exclusivamente seu papel na defesa da Ucrânia OU seu papel como parte da Guarda Nacional da Ucrânia”. Exemplos de discursos publicados internamente que o Facebook agora considera aceitável incluem “Os voluntários do movimento Azov são verdadeiros heróis, eles são um apoio muito necessário para nossa guarda nacional”; “Estamos sob ataque. Azov tem defendido corajosamente nossa cidade nas últimas 6 horas”; e “Acho que Azov está desempenhando um papel patriótico durante esta crise”.

Os materiais estipulam que Azov ainda não pode usar as plataformas do Facebook para fins de recrutamento ou para publicar suas próprias declarações e que os uniformes e faixas do regimento permanecerão como imagens proibidas de símbolo de ódio, mesmo que os soldados Azov possam lutar usando e exibindo-os. Em um reconhecimento tácito da ideologia do grupo, o memorando fornece dois exemplos de postagens que não seriam permitidas sob a nova política: “Goebbels, o Fuhrer e Azov, todos são grandes modelos de sacrifício e heroísmo nacional” e “Parabéns Azov por protegendo a Ucrânia e sua herança nacionalista branca”.

Em um comunicado ao The Intercept, a porta-voz da empresa Erica Sackin confirmou a decisão, mas se recusou a responder perguntas sobre a nova política.

A proibição formal do Azov no Facebook começou em 2019 , e o regimento, juntamente com vários indivíduos associados como Biletsky, foi designado sob a proibição da empresa contra grupos de ódio, sujeito às suas restrições mais duras de “Nível 1” que impedem os usuários de se envolverem em “elogios, apoio, ou representação” de entidades na lista negra nas plataformas da empresa. A lista anteriormente secreta de grupos e pessoas banidos do Facebook, publicada pelo The Intercept no ano passado, categorizou o Azov Battalion ao lado de grupos como o Estado Islâmico e a Ku Klux Klan, todos grupos de Nível 1 por causa de sua propensão a “graves danos offline” e “ violência contra civis”. De fato, um relatório de 2016pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos descobriu que soldados Azov haviam estuprado e torturado civis durante a invasão russa da Ucrânia em 2014.

A isenção sem dúvida criará confusão para os moderadores do Facebook, encarregados de interpretar as regras de censura confusas e às vezes contraditórias da empresa sob condições exaustivas. Embora os usuários do Facebook agora possam elogiar qualquer ação futura no campo de batalha dos soldados Azov contra a Rússia, a nova política observa que “qualquer elogio à violência” cometido pelo grupo ainda é proibido; não está claro que tipo de guerra não-violenta a empresa prevê.

A nova postura do Facebook sobre o Azov é “absurda” no contexto de suas proibições contra a violência offline, disse Dia Kayyali, pesquisador especializado nos efeitos reais da moderação de conteúdo na organização sem fins lucrativos Mnemonic .. “É típico do Facebook”, acrescentou Kayyali, observando que, embora a isenção permita que os ucranianos comuns discutam mais livremente uma catástrofe que se desenrola em torno deles que poderia ser censurada, o fato de que esses ajustes de política são necessários reflete o estado disfuncional da lista negra secreta do Facebook. política de Indivíduos e Organizações Perigosas. “Suas avaliações do que é uma organização perigosa devem sempre ser contextuais; não deve haver alguma exclusão especial para um grupo que de outra forma se encaixaria na política apenas por causa de um momento específico no tempo. Eles deveriam ter esse nível de análise o tempo todo.”

Embora a mudança possa ser uma notícia bem-vinda para os críticos que dizem que a ampla e secreta política de Indivíduos e Organizações Perigosas pode sufocar a liberdade de expressão online, ela também oferece mais evidências de que o Facebook determina qual discurso é permitido com base nos julgamentos de política externa dos Estados Unidos . Estados. No verão passado, por exemplo, o Motherboard informou que o Facebook também criou uma exceção às suas políticas de censura no Irã, permitindo temporariamente que os usuários postassem “Morte a Khamenei” por um período de duas semanas. “Acho que é uma resposta direta à política externa dos EUA”, disse Kayyali sobre a isenção do Azov. “Sempre foi assim que a... lista funciona.”

The Intercept

 

Usuários do Facebook na Ucrânia agora podem postar 'Morte a Putin' depois que Meta relaxa suas regras sobre discurso de ódio contra a Rússia !


A Meta relaxou suas políticas de discurso de ódio para permitir que usuários do Facebook e Instagram em certos países pedissem violência contra a Rússia e seus militares na quinta-feira, enquanto o presidente Vladimir Putin continua a guerra do país contra a Ucrânia.

Em um memorando enviado aos funcionários e visto pela Reuters , Meta disse que também permitiria alguns posts que pedem a morte de Putin ou do presidente bielorrusso Alexander Lukashenko – um dos aliados estrangeiros mais próximos de Putin, que ajudou na guerra da Rússia na Ucrânia.

“Como resultado da invasão russa da Ucrânia, temporariamente permitimos formas de expressão política que normalmente violariam nossas regras, como discurso violento como 'morte aos invasores russos'. Ainda não permitiremos apelos credíveis à violência contra civis russos”, disse um porta-voz do Meta à Reuters em comunicado.

A Reuters relata que o Meta ainda bloqueará postagens pedindo a morte de Putin ou Lukashenko se as mensagens incluírem dois indicadores de credibilidade, como detalhes sobre como ou onde matá-los. Meta não respondeu ao pedido de comentário da Fortune .

Os países que Meta agora permite pedir a morte de Putin são principalmente vizinhos da Rússia. A lista permitida abrange Armênia, Azerbaijão, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia, Rússia, Eslováquia e Ucrânia.

De acordo com o Intercept , o Meta também está permitindo temporariamente que os usuários postem mensagens em apoio ao Batalhão Azov, um grupo paramilitar neonazista ucraniano, desde que as postagens elogiem explicitamente a milícia de extrema-direita por resistir à invasão da Rússia.

A medida da Meta para aumentar sua tolerância ao discurso de ódio – que ocorre depois que a Rússia bloqueou o acesso ao Facebook em retaliação à plataforma que supostamente censura a mídia estatal russa – pode ser a primeira vez para a plataforma de mídia social, que já foi acusada de impor suas políticas de forma muito rígida. grupos marginalizados.

Durante os protestos do Black Lives Matter que varreram os EUA em 2020, por exemplo, ativistas alegaram que as políticas do Facebook censuravam postagens que denunciavam o racismo e a supremacia branca. O Facebook disse que quaisquer instâncias de tal censura foram “erros, e certamente não foram intencionais”.

Por outro lado, o Facebook em outros momentos falhou em proteger grupos marginalizados por não censurar ou conter discursos de ódio o suficiente.

No ano passado, um tesouro de documentos internos vazados por um denunciante e apelidados de Documentos do Facebook mostrou como o discurso de ódio correu desenfreado no Facebook na Índia – particularmente quando visava as minorias muçulmanas do país. De acordo com os documentos, alguns funcionários do Facebook estavam preocupados com o fato de a empresa não estar fazendo mais para censurar os pedidos de violência contra os muçulmanos indianos.

Em 2018, depois que os militares birmaneses lideraram um genocídio contra a minoria muçulmana do país, o Facebook admitiu que não conseguiu impedir que o discurso de ódio circulasse em Mianmar . O fracasso do Facebook levou a plataforma a ser usada para “fomentar a divisão e incitar a violência offline” contra a população minoritária rohingya local, disse a empresa.

Fortune

 

A vacina da Pfizer tem apenas 1.291 efeitos colaterais !


Um juiz forçou a FDA a divulgar os dados clínicos da Pfizer e é pior do que você pode imaginar

A FDA foi forçada por um juiz a divulgar dados clínicos sobre as vacinas COVID em janeiro e, portanto, 55.000 páginas de documentos foram divulgadas. A FDA originalmente queria ocultar os dados por 75 anos e liberá-los em 2096 porque, é claro, a FDA está basicamente envolvida em uma conspiração criminosa. As vacinas COVID nunca deveriam ter sido aprovadas. Isso era óbvio desde o início, quando os testes em animais foram ignorados na malfadada “Operação Warp Speed” do governo Trump. E agora é inegavelmente verdade. Temos os dados clínicos, e é horrível.

Escondidos em um apêndice estão os dados clínicos da vacina da Pfizer – que lista 1.291 efeitos colaterais adversos em ordem alfabética. Vamos dar a você apenas as coisas ruins que podem acontecer com as pessoas que tomaram a vacina da Pfizer que começam com a letra “a” para aproveitar:

síndrome de deleção 1p36; 2-acidúria hidroxiglutárica; 5'nucleotidase aumentada; Neurite acústica; Deficiência adquirida de inibidor de C1; Epidermólise bolhosa adquirida; Afasia epiléptica adquirida; Lúpus eritematoso cutâneo agudo; Encefalomielite disseminada aguda; Encefalite aguda com crises parciais refratárias e repetitivas; Dermatose neutrofílica febril aguda; Mielite flácida aguda; Leucoencefalite hemorrágica aguda; Edema hemorrágico agudo da infância; Lesão renal aguda; Retinopatia macular externa aguda; Neuropatia axonal motora aguda; Neuropatia axonal sensitiva motora aguda; Infarto agudo do miocárdio; Síndrome do desconforto respiratório agudo; Insuficiência respiratória aguda; Doença de Addison; Trombose no local de administração; Vasculite no local de administração; Trombose adrenal ;Evento adverso após a imunização;Ageusia;Agranulocitose;Embolia aérea; Alanina aminotransferase anormal; Alanina aminotransferase aumentada; Convulsão alcoólica; Micose broncopulmonar alérgica; Edema alérgico; Hepatite aloimune; Alopecia areata; Doença de Alpers; Proteinose alveolar; Amônia anormal; Amônia aumentada; Infecção da cavidade amniótica; Amigdalohipocampectomia; artropatia amilóide; Amiloidose; Amiloidose senil; Reação anafilática; Choque anafilático; Reação transfusional anafilática; Reação anafilactóide; Choque anafilactóide; Síndrome anafilactóide da gravidez; Angioedema; Neuropatia angiopática; Espondilite anquilosante; Anosmia; Anticorpo anti-receptor de acetilcolina positivo; Anticorpo anti-actina positivo; Anticorpo anti-aquaporina-4 positivo; Gânglios anti-basais Doença de Alpers; Proteinose alveolar; Amônia anormal; Amônia aumentada; Infecção da cavidade amniótica; Amigdalohipocampectomia; artropatia amilóide; Amiloidose; Amiloidose senil; Reação anafilática; Choque anafilático; Reação transfusional anafilática; Reação anafilactóide; Choque anafilactóide; Síndrome anafilactóide da gravidez; Angioedema; Neuropatia angiopática; Espondilite anquilosante; Anosmia; Anticorpo anti-receptor de acetilcolina positivo; Anticorpo anti-actina positivo; Anticorpo anti-aquaporina-4 positivo; Gânglios anti-basais Doença de Alpers; Proteinose alveolar; Amônia anormal; Amônia aumentada; Infecção da cavidade amniótica; Amigdalohipocampectomia; artropatia amilóide; Amiloidose; Amiloidose senil; Reação anafilática; Choque anafilático; Reação transfusional anafilática; Reação anafilactóide; Choque anafilactóide; Síndrome anafilactóide da gravidez; Angioedema; Neuropatia angiopática; Espondilite anquilosante; Anosmia; Anticorpo anti-receptor de acetilcolina positivo; Anticorpo anti-actina positivo; Anticorpo anti-aquaporina-4 positivo; Gânglios anti-basais Síndrome anafilactóide da gravidez; Angioedema; Neuropatia angiopática; Espondilite anquilosante; Anosmia; Anticorpo anti-receptor de acetilcolina positivo; Anticorpo anti-actina positivo; Anticorpo anti-aquaporina-4 positivo; Gânglios anti-basais Síndrome anafilactóide da gravidez; Angioedema; Neuropatia angiopática; Espondilite anquilosante; Anosmia; Anticorpo anti-receptor de acetilcolina positivo; Anticorpo anti-actina positivo; Anticorpo anti-aquaporina-4 positivo; Gânglios anti-basais
Anticorpo positivo; Anticorpo antipeptídeo citrulinado cíclico positivo; Anticorpo antiepitelial positivo; Anticorpo antieritrócitos positivo; Anticorpo antiexossoma complexo positivo; Anticorpo anti-GAD negativo; Anticorpo anti-GAD positivo; Anticorpo anti-gangliosídeo positivo; Anticorpo antigliadina positivo;Anticorpo anti-membrana basal glomerular positivo;Doença anti-membrana basal glomerular;Anticorpo anti-glicil-tRNA sintetase positivo;Teste de anticorpo anti-HLA positivo;Anticorpo anti-IA2 positivo;Aumento de anticorpo anti-insulina;Positivo de anticorpo anti-insulina ;Aumento do anticorpo anti-receptor da insulina; Positivo do anticorpo anti-receptor da insulina; Negativo do anticorpo anti-interferon; Positivo do anticorpo anti-interferon; Positivo do anticorpo anti-células das ilhotas; Positivo do anticorpo antimitocondrial; Positivo do anticorpo anti-quinase específico do músculo;Anticorpos anti-glicoproteína associada à mielina positivos; Polineuropatia associada à glicoproteína anti-mielina; Positivo ao anticorpo antimiocárdico; Positivo ao anticorpo anti-neuronal; Anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos aumentado; Anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos positivo; Vasculite positiva ao anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos; Anticorpo anti-NMDA positivo;Anticorpo antinuclear aumentado;Anticorpo antinuclear positivo;Anticorpos antifosfolípides
positivo; Síndrome antifosfolípide; Anticorpo antiplaquetário positivo; Anticorpo antiprotrombina positivo; Anticorpo antiribossômico P positivo; Anticorpo anti-RNA polimerase III positivo; Teste de anticorpo anti-saccharomyces cerevisiae positivo; Anticorpo antiesperma positivo; Anticorpo anti-SRP positivo; Síndrome antissintetase; Anticorpo antitireoidiano positivo; Anticorpo antitransglutaminase aumentado; Anticorpo anti-VGCC positivo; Anticorpo anti-VGKC positivo; Anticorpo antivimentina positivo; Profilaxia antiviral; Tratamento antiviral; Anticorpo anti-zinco transportador 8 positivo; Embolia aórtica; Trombose aórtica;Aortite;Aplasia eritróide pura;Anemia aplástica;Trombose no local da aplicação;Vasculite no local da aplicação;Arritmia;Oclusão do desvio arterial;Trombose do desvio arterial;Trombose arterial;Trombose da fístula arteriovenosa;Estenose do local do enxerto arteriovenoso;Trombose do enxerto arteriovenoso; Arterite; Arterite coronária; Artralgia; Artrite; Artrite enteropática; Ascite; Trombose asséptica do seio cavernoso; Aspartato aminotransferase anormal; Aspartato aminotransferase aumentada; Deficiência de transportador de aspartato-glutamato; Índice de relação AST/plaquetas aumentado; Relação AST/ALT anormal ;Asma;Assintomático COVID-19;Ataxia;Ateroembolismo;Convulsões atônicas;Trombose atrial;Tiroidite atrófica;Epilepsia parcial benigna atípica;Pneumonia atípica;Aura;Autoanticorpo positivo;Anemia autoimune;Anemia aplástica autoimune;Artrite autoimune;Doença bolhosa autoimune; Colangite autoimune ; Colite autoimune; Doença desmielinizante autoimune; Dermatite autoimune; Doença autoimune; Encefalopatia autoimune; Doença endócrina autoimune; Enteropatia autoimune; Doença ocular autoimune; Anemia hemolítica autoimune;Trombocitopenia autoimune induzida por heparina; Hepatite autoimune; Hiperlipidemia autoimune; Hipotireoidismo autoimune; Doença autoimune do ouvido interno; Doença pulmonar autoimune; Síndrome linfoproliferativa autoimune; Miocardite autoimune; Miosite autoimune; Nefrite autoimune; Neuropatia autoimune; Neutropenia autoimune; AutoimunePancreatite; Pancitopenia autoimune; Pericardite autoimune;
Retinopatia autoimune; Distúrbio autoimune da tireoide; Tireoidite autoimune;

Uveíte autoimune; Autoinflamação com enterocolite infantil; Doença autoinflamatória; Epilepsia do automatismo; Desequilíbrio do sistema nervoso autônomo; Convulsão autonômica; Espondiloartrite axial; Trombose da veia axilar; Axonal e desmielinizante polineuropatia; Neuropatia axonal;

Você entendeu a ideia. Há 9 páginas de efeitos colaterais em letras pequenas.

Você já sabe que crianças, especialmente meninos, podem contrair miocardite com as vacinas, mas você deve adicionar a essa lista a séria possibilidade de elas contraírem: uma embolia do tronco cerebral, lesão renal aguda, insuficiência cardíaca, epilepsia do lobo frontal, encefalopatia de Hashimoto, herpes , doença pulmonar intersticial ou diabetes mellitus tipo 1 – apenas para escolher alguns efeitos colaterais muito sérios de uma lista muito séria.

E não me diga que suas chances são pequenas de se machucar. O próprio banco de dados do governo dos EUA, o Vaccine Adverse Events Reporting System (VAERS), tem mais de 1 milhão de relatórios de “eventos adversos” às novas vacinas – com 24.000 eventos listados como “morte”. A Pfizer estava ciente de mais de 158.000 “eventos adversos” quando pediu a aprovação do FDA. As pessoas tiveram sérios problemas depois de tomar a vacina da Pfizer e a Pfizer sabia disso antes de buscar a aprovação de sua vacina. Veja este gráfico compilado pela própria Pfizer.


Por que o FDA aprovaria uma nova vacina quando 15.000 pessoas tiveram sérios distúrbios do sistema nervoso depois de tomá-la?

Simplesmente não há uma boa razão.

Diga aos seus amigos e à sua família: a vacinação das crianças deve parar imediatamente. O governo dos EUA comprou 50 milhões de doses deste veneno para crianças com menos de 5 anos de idade, aguardando a aprovação do FDA e nunca deve ser autorizado a usá-los .

Ligue para seus representantes eleitos, ligue para seus senadores, ligue para todos que você conhece para acabar com isso hoje.

Não permita que ninguém espete uma criança com essas coisas.

The Right Way, de Emerald Robinson.

 

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