quinta-feira, 30 de setembro de 2021
ONU avisa que estamos à beira da Aniquilação Nuclear ! Ás portas da "Grande Guerra" !!!
"Agora aconteceu no Brasil" - Tempestade de Areia engole cidades do interior de São Paulo e Minas !
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Síndrome de Jerusalém - Viajar para a Cidade Santa pode deixá-lo louco !
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Evolução de parasita está a tornar mais difícil detetar e tratar a malária !
Uma mutação do parasita que causa a malária está a “camuflar” as proteínas que são identificadas nos testes rápidos, tornando mais difícil detetar e tratar a doença.
De forma semelhante aos testes à covid-19, baratos e rápidos, a que estamos habituados, os testes à malária têm ajudado a manter a doença relativamente sob controlo no continente africano. Mais de uma década depois da introdução destes testes, parasitas da malária estão a aprender a “esconder-se” deles.
Em muitos países africanos, apenas as pessoas cujos resultados do teste rápido são positivos é que são tratadas.
“Esta é uma grande ameaça ao controlo da malária”, disse Jane Cunningham, do Programa Global de Malária da Organização Mundial de Saúde, em Genebra, citada pela New Scientist.
Em 2016, na Eritreia, muitas crianças que pareciam estar realmente doentes com malária apresentaram teste negativo. Análises ao sangue realizadas consequentemente revelaram que, de facto, estas crianças estavam infetadas com malária.
“Eles pensaram que havia algo errado com o teste”, disse Cunningham. Mas não. A sua equipa descobriu que até 80% dos parasitas da malária na zona têm mutações em que não produzem as duas proteínas — pfhrp2 e pfhrp3 — detetadas pelos testes rápidos.
Os parasitas parecem prosperar sem as proteínas pfhrp, cuja função é desconhecida. Seria este um problema local, sentido apenas na Eritreia? Para averiguar esta possibilidade, os investigadores fizeram os mesmos testes na vizinha Etiópia.
“Não encontramos uma prevalência tão alta como na Eritreia, mas encontramos níveis verdadeiramente preocupantes”, disse Jane Cunningham.
Como solução, as zonas com este parasita mutante da malária estão a usar outro teste, que identifica uma proteína diferente. No entanto, estes testes não são tão confiáveis — sendo, por exemplo, menos resistentes ao calor.
O ideal seria que o teste olhasse para vários marcadores biomoleculares, mas isto tornaria os testes mais caros e complexos, realça Cunningham.
https://zap.aeiou.pt/mais-dificil-detetar-tratar-malaria-434790
Derretimento do gelo polar está a “empenar” o planeta !
Não são só os oceanos que saem prejudicados. O derretimento do gelo polar também está a deformar a crosta terrestre.
À medida que as temperaturas derretem o gelo polar a um ritmo preocupante, o aumento do nível da água do mar é usado para remodelar as linhas costeiras por todo o mundo. Mas os efeitos no próprio planeta podem ser ainda mais dramáticos.
Segundo o Futurism, a camada mais externa do nosso planeta é surpreendentemente elástica, mas isso não significa que não esteja a sofrer com as consequências do derretimento. Cientistas da Universidade de Harvard descobriram que a crosta terrestre recupera depois de o gelo derreter, mas nem sempre volta a ter uma forma perfeitamente esférica.
As deformações são maiores do que o que os cientistas pensavam e podem ter influências nos ecossistemas de uma determinada área durante milhares de anos.
Prova disso são as partes da crosta à volta do Ártico, que continuam a expandir-se. Depois da Idade do Gelo, e à medida que mais gelo derrete por causa das alterações climáticas, as expansões e os efeitos de deformação são agravados.
“Os processos da Era do Gelo demoram muito, muito tempo para acontecer e, portanto, ainda podemos ver os resultados hoje”, comentou a investigadora Sophie Coulson. Por isso, é importante compreender como é que a Terra está a mudar de forma a tornar mais fácil estudar e prever movimentos tectónicos, terramotos e outros processos geológicos.
Em relação às mudanças climáticas, a equipa destaca que, enquanto o gelo da Antártida derrete, a crosta terrestre fica mais leve e empurra esse gelo ainda mais para fora, causando um derretimento ainda maior.
https://zap.aeiou.pt/derretimento-gelo-polar-empenar-planeta-434492
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
Homo Ferox - Livro investiga origens da violência humana !
Como descrever os seres humanos? Do latim Homo sapiens, já demonstramos ao longo da história nossa capacidade de apresentar sabedoria e inteligência para construir sociedades complexas, inventar ferramentas impressionantes e sobretudo desenvolver sistemas de comunicação que nos distinguem de outras espécies de animais — e aqui fica o destaque para a palavra "animal".
Mas há quem argumente que poderíamos também nos chamar Homo ferox, uma terminologia em latim que também nos caracterizaria como seres cruéis e ferozes, capazes de elaborar grandes guerras, matar seus iguais por ódio e cometer vários tipos de atrocidade.
Esse é o tema de estudo do livro Homo Ferox: as origens da violência humana e o que fazer para derrotá-la (2021), do autor Reinaldo José Lopes, repórter e colunista da editoria de Ciências da Folha de S.Paulo. Em entrevista ao Mega Curioso, Lopes falou um pouco mais sobre o que os leitores podem esperar de seu trabalho.
Origem animal
(Fonte: Pixabay)
Por mais diferenciados e únicos que os seres humanos se sintam pelo potencial de seus cérebros e por serem os "únicos seres racionais do universo", nós nunca deixamos de ser mais que "animais" — é o que ressalta Reinaldo José Lopes em sua obra. Para ele, a ideia de que existe um abismo entre humanos e animais é antiga em nossas sociedades, mas foi muito aumentada com o passar dos séculos.
Embora tenhamos aprendido a trabalhar com a natureza de uma forma que outras espécies nunca foram capazes, ainda temos as mesmas origens. "A própria Bíblia diz que nós somos animais, que temos poucas diferenças entre eles na hora de comer, beber, morrer, nascer e crescer", destacou o escritor, que tem base cristã-católica.
Para o autor, o verdadeiro abismo que existe entre seres humanos e demais animais é, de fato, a linguagem, inegavelmente mais complexa e sem paralelos no reino animal. "Quando analisamos outros símios, como os chimpanzés, orangotangos, bonobos ou os grandes cetáceos, como golfinhos, orcas, algumas baleias, todos eles têm comportamentos sociais e emocionais muito próximos à racionalidade", ele acrescentou.
Apesar da existência da racionalidade nos seres humanos, Lopes aponta que ela é normalmente usada como "segundo passo" nas nossas tomadas de decisão. Nesse ponto, critérios como a empatia podem até surgir para evitar desastres e, para que tenhamos compaixão por um inimigo, mas são frequentemente deixados de lado pelos instintos de guerra.
A violência humana
(Fonte: Wikimedia Commons)
Então, se os homens são razoavelmente racionais e têm consciência social, automaticamente nos tornamos as criaturas mais violentas do universo, certo? Para Lopes, não é bem assim que as coisas funcionam: "Eu não acho que a gente é o animal mais cruel da natureza. A gente é apenas um animal razoavelmente cruel, assim como outros primatas, mas que ganhou poderes muito acima do normal".
Com 20 anos de carreira como jornalista científico, Reinaldo enxerga no potencial armamentício humano um verdadeiro potencializador da violência. De acordo com o escritor, os Homo sapiens nasceram como criaturas caçadoras-coletoras e têm um nível de violência não tão fora da curva quando em comparação com outros primatas.
Para Lopes, animais que desenvolvem grandes grupos sociais e são territorialistas costumam apresentar um grau de violência elevado. Entretanto, o grande cérebro humano abriu uma brecha para criarmos ferramentas muito mais complexas para o bem e para o mal. "Se dessem uma metralhadora na mão de um chimpanzé ou para um macaco-prego, isso seria igualmente algo horroroso", ele brincou. Na visão do autor, a questão passa longe de uma maldade intrínseca ao ser humano, mas sim aos meios que ficaram a nossa disposição para a arquitetar o estrago.
Imposição de ideologias
(
Fonte: Wikimedia Commons)
Por mais vastas e complexas que sejam as sociedades humanas ao passar dos séculos, algumas coisas se repetem com frequência ao longo da história. Como aponta o jornalista, 90% da violência física humana está associada ao ser masculino — o que aponta para similaridades para machos de outras espécies — e uma cultura territorialista batizada de "nós contra eles", o que normalmente gera os conflitos de larga escala.
Além das grandes guerras e dos conflitos entre grupos, preconceitos como o racismo e a homofobia surgem da maneira como os seres humanos constroem suas identidades em relação à identidade de outros grupos. Dessa forma, nossa evolução biológica e também cultural fez com que desenvolvêssemos um fio condutor comum para a violência humana.
A busca pela paz
(Fonte: Unsplash)
Em Homo Ferox: as origens da violência humana e o que fazer para derrotá-la, Reinaldo José Lopes destaca que a mensagem final do livro deve ser dupla: nós não podemos subestimar os aspectos violentos da nossa espécie, mas ainda temos um espaço para evoluir como criaturas e é por esse percurso que as coisas têm caminhado.
"A avaliação sobre o século XXI é que temos algumas tendências ainda preocupantes, como a volta do nacionalismo político, o fundamentalismo religioso — embora a religião não seja o problema — e o crescimento desenfreado das redes sociais. Porém, ainda temos um cenário muito positivo como espécie para caminharmos no futuro", ele alertou.
No livro, Lopes cita dados que mostram como a violência humana comparativamente vem diminuindo em relação ao que ocorria nas sociedades antigas. "Nós precisamos aprender a lidar com a polarização política, ter um pouco mais de imaginação para criarmos uma sociedade que se enxerga como pessoas semelhantes e que, mesmo lá no fundo, todos nós temos conceitos parecidos do que é o bem e do que é o mal", pontuou Reinaldo.
Sendo assim, a busca pela paz ainda é algo que está em nossas mãos e que podemos mirar no futuro, mas de maneira alguma podemos relaxar na luta por esse objetivo em qualquer momento.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119994-homo-ferox-livro-investiga-origens-da-violencia-humana.htm
Explosões estelares e alguns apocalipses - Que futuro tem o mundo ?
Um apocalipse zumbi de Nostradamus ou uma colisão de duas estrelas e um flash de explosão “nova vermelha”? Se você acredita nas previsões do fim do mundo, o futuro próximo promete ser brilhante.
A maioria das profecias parece irreal, mas algumas têm base científica. E se o irreparável acontecesse e não fôssemos mais espectadores de um filme de desastre apocalíptico, mas sim seus personagens?
O fim do mundo já começou
Antes de sua morte em 2016, o pastor americano Kenton Beshor previu que o fim do mundo começaria em 2021. De acordo com a previsão do pastor, em 2028 haverá uma segunda vinda, após sete anos de desastres.
O pastor afirmou ter encontrado o presságio nas páginas da Bíblia. Entre os indiscutíveis sinais do fim do mundo, ele chamou as duas guerras mundiais e a fundação de Israel.
Os seguidores de Beshor estão convencidos de que os primeiros sinais do fim inevitável do mundo de fato já apareceram. Segundo eles, começou um período de desastres de sete anos, que será caracterizado por eventos devastadores como a queda de asteroides, terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis.
Alguns proponentes da teoria, inclusive outro pastor, Paul Begley,
atribuem os eventos mundiais recentes, como a pandemia do coronavírus e
as tensões no Oriente Médio, aos sinais do fim do mundo iminente.
O três cenários para o fim do mundo de Nostradamus.
O alquimista francês Michel de Nostradamus previu o futuro da humanidade em seus almanaques. Pelo menos, é o que pensa o exército de seus seguidores. As previsões de Nostradamus até sugeriram uma pandemia de coronavírus em 2020.
Nostradamus não escapou a atenção de seus seguidores em 2021.
Assim, de acordo com as supostas previsões do alquimista, em 2021 uma fome global começará. De acordo com Nostradamus, esta fome será a maior da história e acabará por terminar com uma mudança na hierarquia social, poder do Estado e fundações mundiais.
O alquimista escreveu:
“Fogo e um longo rastro de faíscas serão visíveis no céu”
Seguidores de Nostradamus acreditam que em 2021 a Terra será atingida por tempestades solares, bem como por uma ameaça de asteróide. O asteróide cairá na Terra ou passará muito perto de nosso planeta.
Também para 2021, segundo os almanaques de Nostradamus, está previsto um apocalipse zumbi.
Ele escreveu:
“Vários jovens semimortos serão o começo. Pais e mães que morreram de tristeza sem fim, mulheres de luto, um monstro venenoso: não haverá mais, o mundo inteiro acabará.”
Esta profecia claramente soa como um apocalipse zumbi que levará à destruição do mundo inteiro. Alguns seguidores de Nostradamus interpretam o texto como uma previsão de um surto de vírus ou ameaça de uma arma biológica.
Uma nova estrela no céu: outro sinal do fim do mundo
Astrônomos descobriram que em 15 de março de 2022, uma estrela imperceptível na constelação de Cygnus provavelmente se tornará um dos objetos mais brilhantes do céu. A estrela brilhará intensamente por seis meses e depois retornará ao estado anterior.
Este é o objeto KIC 9832227, que ainda permanece sendo duas estrelas. Uma das estrelas tem cerca de um terço do tamanho do nosso Sol e a outra é 40% maior. Eles giram tão perto que suas atmosferas se tocam fisicamente.
Observações recentes mostraram que as estrelas já começaram sua dança mortal, reduzindo a distância entre elas.
Quando as estrelas finalmente colidirem, uma chamada nova vermelha brilhante é formada – um objeto pouco estudado que brilha muito forte, mas é mais escuro do que uma supernova.
Os cientistas acreditam que a luz da nova estrela dobrará aproximadamente a cada 19 dias – até que ela libere suas camadas externas no espaço. Esse processo levará cerca de seis meses. (Porém, alguns astrônomos descartaram esta possibilidade.)
O rabino ultraortodoxo Joseph Berger acredita que uma nova estrela no céu anunciará ao mundo a vinda do messias. É importante notar que Berger é um rabino do Templo do Rei Davi no Monte Sião e dedicou sua vida à espera da segunda vinda.
Berger acredita que, em primeiro lugar, o Messias expulsará os muçulmanos do Monte do Templo e que a mesquita Cúpula da Rocha será demolida. Em seu lugar, sonha o Rabino Berger, será construído o Terceiro Templo. O rabino até preparou uma cópia da Torá, que ele iria entregar pessoalmente ao Filho de Deus.
Isaac Newton e as epístolas da Bíblia
O físico, matemático e astrônomo inglês Isaac Newton passou muito tempo procurando mensagens ocultas na Bíblia. Com base em sua pesquisa, o cientista concluiu que o apocalipse e a Segunda Vinda ocorrerão em 2060.
O astrônomo e escritor austríaco Florian Fristetter escreveu:
“Newton estava convencido de que todos os eventos futuros já foram determinados por Deus. Para ele, 2060 foi um novo começo: pode ser acompanhado por guerra e catástrofe, mas eventualmente, será o início de uma nova era divina.”
Em documentos publicados pela primeira vez em 2007, Newton escreveu:
“Tudo pode acabar mais tarde, mas não vejo razão para acabar mais cedo.”
Newton fez previsões ousadas em artigos publicados sob o pseudônimo de Jeová Sanctus Unus, que se traduz do latim como “um deus verdadeiro”.
Apesar do fato de que o trabalho de Newton sobre a alquimia e a busca pela data de criação do mundo não se enquadra nas fronteiras científicas, a contribuição de Newton para a ciência e, em particular, para a matemática permanece sem precedentes.
Erupção do supervulcão
A Geological Society of London descobriu que em 1 milhão de anos na Terra, é provável que haja uma erupção de supervulcão, que pode ser comparada com a erupção do vulcão Tob, que ocorreu há 75 mil anos. De acordo com os cientistas, 3.200 km3 de magma podem ser liberados durante uma erupção futura.
Embora os cientistas não saibam nada sobre possível tal erupção, eles podem descrever com precisão os efeitos da erupção do supervulcão Toba.
A erupção do Toba causou um inverno vulcânico global que durou de 6 a 7 anos. Alguns cientistas acreditam que o resfriamento durou mil anos.
O geólogo Michael Rampino e o vulcanologista Stephen Self afirmam que a temperatura média da superfície caiu 3-5 graus Celsius.
Outro cientista, Alan Robok, diz que 6 bilhões de toneladas de dióxido de enxofre foram liberados na atmosfera da Terra e as temperaturas mínimas caíram 15 graus durante os primeiros três anos após a erupção. Essas temperaturas persistiram há décadas, destruindo a vida no planeta.
O clima da Terra se recuperou do poderoso golpe em poucas décadas, de acordo com Robok, negando a teoria de um período de mil anos.
O impacto de um asteroide gigante
Stephen Nelson, professor de ciências da Terra na Universidade de Tulane, estima que um asteroide com cerca de 10-15 km de diâmetro cai na Terra a cada 100 milhões de anos. O mesmo asteroide há 66 milhões de anos teria causado a extinção dos dinossauros no planeta.
Acredita-se que objetos maiores que 1 km tenham consequências catastróficas, pois o impacto de tal asteroide causa efeitos globais. Objetos de 1 km de tamanho colidem com a Terra cerca de uma vez a cada milhão de anos, e objetos de 10 km – cerca de uma vez a cada 100 milhões de anos.
Em 2014, Nelson calculou a probabilidade de a Terra colidir com grandes asteroides. Ele estimou as chances de morrermos de um asteroide ou cometa em 1 em 1.600.000. Por exemplo, as chances de morrermos em um acidente são de 1 a 90, em um incêndio de 1 a 250 e de um raio – de 1 em 135.000.
O cientista também estima que o risco de morrermos devido ao impacto de um grande asteroide ou cometa é de 1 em 75.000. O risco parece surpreendentemente alto porque objetos massivos causam extinções em massa. A maioria dos organismos vivos não morre por impacto direto, mas por efeitos colaterais.
Aconteça o que acontecer, não se esqueça: não existem problemas insolúveis. A humanidade pode lidar com qualquer coisa – até mesmo o despertar de Cthulhu. Ele prefere destruir a si mesmo do que deixar outra pessoa fazer isso.
https://www.ovnihoje.com/2021/09/26/explosoes-estelares-e-alguns-apocalipses-que-futuro-tem-o-mundo/
Em 2018, cientistas de Wuhan terão planeado infetar morcegos com coronavírus !
Em 2018, um grupo de cientistas da cidade chinesa de Wuhan, onde foi registado o primeiro caso de covid-19, estaria a planear infetar, com coronavírus modificados, morcegos que vivem em cavernas.
Os cientistas terão pedido 14 milhões de dólares para realizar um projeto cerca de 18 meses antes do anúncio oficial do surto da covid-19, noticia o jornal The Telegraph, que cita vários documentos.
De acordo com o jornal, os cientistas de Wuhan estariam a planear implementar os coronavírus modificados transmitidos pelo ar em habitats de morcegos na China, para que estes criassem imunidade e fosse possível protegê-los de doenças que podem ser transmitidas aos humanos.
Os investigadores queriam, indicam os documentos, introduzir através da pele dos animais “nano partículas que contêm novas proteínas S quiméricas” de coronavírus em cavernas da província chinesa de Yunnan. Além disso, os cientistas queriam criar vírus quiméricos geneticamente modificados para infetar mais facilmente os humanos.
Embora os especialistas quisessem realizar eventos educativos para informar a população do seu trabalho, foi-lhes recusado o financiamento solicitado com o argumento de que a experiência “poderia pôr em perigo os residentes locais”, refere o site.
Anteriormente, a China negou várias vezes a teoria do surgimento da covid-19 no laboratório de Wuhan.
Em março, a Organização Mundial da Saúde publicou a versão completa do relatório elaborado pela equipa internacional, que refere que a versão de vazamento do vírus do laboratório chinês é “pouco provável”.
A OMS sugere que o vírus SARS-CoV-2 que o vírus provavelmente foi transmitido de morcegos para humanos através de outro animal.
https://zap.aeiou.pt/cientistas-wuhan-infetar-morcegos-433608
“Guerra das matrículas” faz escalar tensão entre Sérvia e Kosovo !
Esta semana, a fronteira entre o norte do Kosovo e a Sérvia esteve bloqueada por protestos de elementos da etnia sérvia, que não aceitam a decisão do governo kosovar, de etnia albanesa, de proibir a circulação de veículos com matrículas sérvias, obrigando à utilização de matrículas kosovares temporárias enquanto viajarem no país.
Os protestos começaram na segunda-feira, assim que a decisão do executivo do Kosovo foi anunciada, como retaliação a uma medida já praticada do outro lado da fronteira, pela Sérvia.
Algumas centenas de cidadãos de etnia sérvia acamparam em tendas e barricaram as estradas perto da fronteira, com filas de camiões parados. “Não vamos sair daqui”, disse à agência AFP um manifestante de 43 anos que se identificou apenas como Dejan. “Quando (o primeiro-ministro de Kosovo, Albin) Kurti autorizar as nossas matrículas sérvias poderemos conversar”, acrescentou.
Este incidente faz aumentar receios de um escalar de tensões entre os dois vizinhos dos Balcãs.
O Governo de Belgrado, que não reconhece a sua antiga província do Kosovo como uma nação independente, há anos que obriga à retirada das matrículas de carros registados no Kosovo que entram em território sérvio. Os condutores têm de pagar cinco euros por uma matrícula temporária de 60 dias.
A Sérvia considera a fronteira com Kosovo como uma fronteira meramente “administrativa” e temporária.
Em resposta aos bloqueios dos camionistas da etnia sérvia, o primeiro-ministro Kosovar recorreu à rede social Twitter para assegurar que a nova medida “não é uma provocação, nem é discriminatória”, mas apenas uma medida recíproca.
As tensões aumentaram na segunda-feira, quando a polícia especial de Kosovo, com veículos blindados, foi enviada para a fronteira para impor a nova medida aos carros com matrícula sérvia.
No entanto, ao contrário do que acontece com os cerca de 40.000 sérvios que vivem no tenso norte do Kosovo, outros elementos da população sérvia noutras zonas do Kosovo parecem ter acolhido o novo regulamento sem grande celeuma.
De acordo com o Ministério do Interior do Kosovo, cerca de 1.500 licenças temporárias foram emitidas nas 24 horas após a medida ter sido introduzida.
UE pede contenção
A disputa “não interessa a nenhuma das partes”, disse à AFP Snezana Slavkovic, de 60 anos, que frequentemente viaja entre a sua casa no sul de Kosovo e a Sérvia. “Que cheguem a acordo de uma vez e resolvam os problemas”, acrescentou, antes de atravessar a fronteira, tendo adquirido as suas matrículas provisórias.
A linha dura dos sérvios a norte, no entanto, está decidida a rejeitar a medida.
Oliver Varhelyi, o comissário da União Europeia para o alargamento, apelou já a ambas as partes para que “tenham contenção e diminuam as tensões, voltem ao diálogo e garantam a liberdade de circulação sem demora”.
“Ações unilaterais nunca são uma solução“, escreveu Varhelyi no Twitter.
Também o primeiro-ministro kosovar, Kurti, disse a alguns media que o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, pediu a Pristina para “falar com Belgrado com vista a uma desaceleração da situação”.
Um representante do Kosovo “concordou em reunir-se” com os seus homólogos sérvios em Bruxelas para discutir o assunto, mas Belgrado “rejeitou a proposta”, acrescentou.
Presidente sérvio diz que “paciência não é infinita”
O presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, já disse no entanto que não haverá negociações antes de as forças armadas do Kosovo se retirarem do fronteira norte.
De resto, não é habitual as forças armadas do Kosovo deslocarem-se para a zona norte, devido a forte presença da etnia sérvia, mas foram destacadas na segunda-feira para supervisionar a implementação das novas medidas na fronteira.
“Reponham as coisas tal como estavam e então poderemos conversar“, disse Vucic, em Belgrado, na terça-feira, descrevendo a decisão de Kosovo como uma “ação criminal”.
https://zap.aeiou.pt/guerra-das-matriculas-servia-kosovo-433856
Num golpe de “fake it until you make it”, Hong Kong vai a eleições a saber o vencedor !
Hong Kong prepara-se para as primeiras eleições legislativas após as mudanças no sistema eleitoral implementadas pela China para garantir a vitória dos seus aliados.
Aos olhares mais desatentos, as eleições em Hong Kong são mais um ato eleitoral como os outros: panfletos, cartazes e outdoors inundam as ruas movimentadas desta pequena região administrativa da China.
No entanto, as eleições legislativas marcadas para dezembro têm algo que as distingue das demais: o vencedor já é praticamente conhecido. Isto não acontece porque há um claro favorito à vitória, mas por toda uma conjetura que antecede a ida às urnas.
Estas são as primeiras eleições desde que o governo chinês ordenou mudanças radicais no sistema eleitoral de Hong Kong para garantir a vitória dos seus candidatos favoritos, escreve o jornal norte-americano The New York Times.
Ora, de forma a manter as aparências de umas eleições que façam jus à democracia, as autoridades de Hong Kong alertaram que um boicote poderia violar a lei de segurança nacional da cidade. O governo está a fazer tudo ao seu alcance para que as eleições legislativas pareçam o mais legítimas possível.
Aqui, aplica-se um aforismo tipicamente americano: fake it until you make it. Numa tradução à letra, traduz-se por “finge até conseguires”. Assim, ao imitar confiança, competência e uma mentalidade otimista, uma pessoa pode sentir essas qualidades na sua vida real e alcançar os resultados que procura.
“Eles querem continuar a dar a ilusão de que respeitam a Lei Básica”, disse Jean-Pierre Cabestan, professor de política chinesa na Universidade Batista de Hong Kong, em declarações ao The New York Times. “Esta é a melhor maneira de legitimar o seu governo”.
As eleições em Hong Kong nunca foram totalmente livres, favorecendo sempre os aliados chineses. Mas após os protestos antigovernamentais de 2019, o cenário político mudou: os candidatos pró-democracia conseguiram uma vitória esmagadora sem precedentes.
O Partido Comunista Chinês não queria ver a gracinha repetir-se. Como tal, fez mudanças nas eleições, permitindo que apenas “patriotas” aprovados pelo governo pudessem ocupar cargos. Além disso, o povo de Hong Kong só pode escolher 20 dos 90 legisladores.
Se na maioria dos países a desistência da oposição seria certamente recebida de braços abertos, em Hong Kong não. Um alto funcionário do governo sugeriu que boicotar as eleições seria uma declaração de rebelião. A chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, tem uma visão semelhante.
“Se há um partido político com muitos membros, mas não discute ou participa na política, talvez seja necessário questionar o valor da sua existência”, disse Lam aos jornalistas.
No passado domingo, houve uma votação preliminar, em que o objetivo era formar um Comité Eleitoral, um grupo de 1.500 que selecionará a maioria dos legisladores, bem como o próximo líder máximo de Hong Kong.
Menos de 8 mil pessoas — cerca de 0,1% da população — puderam participar nesta votação. A lista de pessoas que o puderam fazer foi previamente aprovada por Pequim.
Até mesmo os residentes que votaram tiveram voz limitada. Dos 1.500 assentos do Comité Eleitoral, três quartos foram reservados para aliados do governo.
https://zap.aeiou.pt/hong-kong-vai-eleicoes-saber-vencedor-434027
As crianças têm dez vezes mais micro-plásticos nas fezes do que os adultos !
Uma equipa de cientistas da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, usou espectrometria de massa para medir os níveis de micro-plásticos compostos de policarbonato (PC) e de polietileno tereftalato (PET) presentes nas fezes crianças e adultos.
Os cientistas, escreve o Wired, identificaram pelo menos um tipo de micro-plástico em todas as amostras. Porém, as concentrações de micro-plásticos de PET eram dez vezes superiores nas fezes de crianças do que nas de adultos. Em relação à quantidade de resíduos de PC, nenhuma diferença significativa foi notada entre os dois grupos.
Os investigadores acreditam que estes resultados se devam ao facto das crianças serem expostas a maiores quantidades de micro-plásticos pois colocam nas suas bocas biberões, brinquedos e chupetas. “Sabe-se que crianças de um ano de idade costumam mastigar produtos e roupas de plástico”, escreveram os especialistas no estudo, que foi publicado no jornal ACS Publiations.
O novo estudo cita ainda pesquisas anteriores que indicam que as fórmulas infantis feitas para alimentar os bebés em tenra idade podem libertar milhões de micro-plásticos. “Muitos alimentos processados são embalados em recipientes de plástico, que constituem outra fonte de exposição a crianças”, referem os cientistas.
Ainda não se sabe ao certo qual é o impacto dos micro-plásticos na saúde humana, embora várias pesquisas apontem que as menores partes desses resíduos podem atravessar as membranas celulares e entrar na circulação sanguínea.
https://zap.aeiou.pt/criancas-micro-plasticos-fezes-434009
sábado, 25 de setembro de 2021
'POÇO DO INFERNO' do Iémen explorado pela primeira vez - "Habitantes locais temem ser o Lar de Espíritos Malignos" !
Na II Guerra Mundial, um erro “humilhante” destruiu dois imponentes navios de guerra da Marinha Real !
No dia 10 de dezembro de 1941, os japoneses afundaram os imponentes Prince of Wales e Repulse. A culpa foi do almirante Thomas Phillips que, na sequência de um “erro humilhante”, acabou também por falecer.
Winston Churchill, recebeu uma chamada, a 10 de dezembro de 1941, que viria a mudar o rumo da II Guerra Mundial. “Era o Almirante Dudley Pound. A sua voz soava estranha. Tossiu e engoliu saliva. No início, não consegui ouvir claramente o que ele me dizia, mas depois ele levantou a voz”, escreveu nas suas memórias.
“Tenho de vos informar que o Prince of Wales e o Repulse foram afundados pelos japoneses”, disse Pound. Quase como se tivesse sido baleado por estas palavras, o primeiro-ministro desligou abruptamente. “Fiquei grato por estar sozinho; em toda a guerra nunca tinha recebido notícias tão dolorosas.”
O Japão era agora o proprietário do Oceano Índico e do Pacífico. “Estávamos nus“, escreveu Churchill, citado pelo espanhol ABC.
A perda destes dois navios de guerra foi lancinante. Cinco ataques aéreos foram suficientes para afundar o Prince of Wales, uma unidade muito moderna de 35.000 toneladas, e o Repulse, de 32.000, mais antigo.
Na altura, pouco mais de meia centena de aviões destruiu a chamada “Z-Force”, a marinha do sudeste asiático britânico. O comandante, o Almirante Thomas Phillips, foi o culpado.
Segundo conta o diário espanhol, o almirante subestimou a importância dos aviões em batalhas navais e foi para o mar sem o apoio necessário para repelir o Mitsubishi japonês
“Este oficial cometeu um grave erro ao subestimar a ameaça do poder aéreo sobre os grandes navios de guerra. A perda confirmou-o, tal como serviu para realçar o papel dos porta-aviões na cobertura e no ataque às forças hostis a longa distância”, explicou o investigador Michael Coffey, em Days of Infamy.
O erro custou o desastre da Marinha Real, mas também a vida do comandante da Z-Force, que morreu durante o ataque.
A tragédia, que teve um pesado custo de 840 vidas, demonstrou o fracasso da ideia de que os navios podiam operar num ambiente hostil sem cobertura aérea. Além disso, mostrou também que o poder da aviação se tinha tornado decisivo na guerra no mar.
https://zap.aeiou.pt/erro-humilhante-destruiu-dois-navios-433486
Talibãs retomam execuções e amputação de mãos como punição !
Os Talibãs voltarão às execuções e à amputação de mãos como forma de punição, avançou um dos fundadores do grupo, Nooruddin Turabi, indicando que as represálias nem sempre ocorrerão em público.
À Associated Press, Turabi alertou o mundo contra a interferência na nova força governante do Afeganistão. “Todos nos criticaram pelas punições, mas nunca dissemos nada sobre as suas leis e punições. Ninguém nos dirá quais devem ser as nossas leis. Seguiremos o Islão e faremos as nossas leis com base no Alcorão”.
Turabi defende a interpretação dos Talibãs da lei islâmica e foi ministro da Justiça do grupo entre 1996 e 2001. Durante esse período, execuções e amputações foram realizadas no estádio desportivo de Cabul e, por vezes, diante da população. “Cortar as mãos é muito necessário para a segurança”, referiu.
O grupo, que retomou o controle do Afeganistão em agosto deste ano, se apresentou inicialmente como uma entidade mais moderada, garantindo que não haveria vingança contra quem ajudou os EUA e prometendo um governo inclusivo. Entretanto, começou a reprimir de forma violenta os protestos contra o seu governo.
O governo dos Talibãs não inclui mulheres, mas engloba pessoas que estão na lista de sanções da Organização das Nações Unidas (ONU), como o ministro do Interior, Sirajuddin Haqqani, procurado pelo FBI.
No início de setembro, anunciaram que as universidades afegãs serão segregadas por género e introduzido um novo código de vestimenta, encerrando ainda um ministério voltado para os assuntos da mulher.
O grupo emitiu um pedido para falar perante a Assembleia Geral da ONU, mas nenhum país reconheceu formalmente o governo liderado pelo Talibãs.
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Avião russo invade espaço aéreo da Estónia pela sexta vez este ano !
A Estónia informou na quinta-feira que um avião da força aérea russa violou o seu espaço aéreo, sendo o sexto incidente do género este ano.
A intrusão terá ocorrido ao meio-dia de quarta-feira, quando o avião Beriev A-50 entrou no espaço aéreo da Estónia, perto da ilha de Vaindloo, no Mar Báltico, onde permaneceu por menos de um minuto, disseram os militares em comunicado, citado pela ABC News.
Segundo a mesma nota, a tripulação do avião russo apresentou um plano de voo, mas não conseguiu manter contacto por rádio com os Serviços de Navegação Aérea da Estónia, tendo desligado o serviço de comunicação.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Estónia entregou ao embaixador russo Alexander Petrov uma nota para Moscovo, na qual classificou o incidente como “muito sério”. “Essa série de violações repetidas [por aeronaves russas] não é de forma alguma aceitável”, acrescentou o ministério.
Vaindloo, que pertence à Estónia, se localiza perto de um corredor aéreo onde aviões russos realizam voos que ligam São Petersburgo e Caliningrado, o enclave russo do Mar Báltico, localizado entre a Polónia e a Lituânia.
A Estónia registou inúmeras violações aéreas por aeronaves russas – civis e militares – nos últimos anos, enviando para Moscovo repetidos protestos.
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Vulcão nas Canárias com períodos mais explosivos já devastou 240 hectares !
O vulcão Cumbre Vieja, na ilha de La Palma (Canárias) mantém-se ativo, apresentando períodos mais explosivos e tendo já devastado cerca de 240 hectares de terrenos num perímetro de cerca de 16 quilómetros.
Dados também fornecidos hoje pelo Departamento de Segurança Nacional (DSN) espanhol mostram que a coluna de gases que sai do vulcão atinge até 4.500 metros de altura.
Dois fluxos de lava permanecem ativos: o mais setentrional está quase parado e tem uma altura máxima de 12 metros, enquanto a frente sul continua a avançar de quatro a cinco quilómetros por hora com uma altura de 10 metros.
O fluxo de lava tem um comprimento de 3.800 metros e está a 2.100 metros da costa.
Por seu lado, o sistema europeu de satélites Copernicus, que tem acompanhado a evolução da erupção desde o seu início, também atualizou os seus dados e relatórios que indicavam, na quinta-feira ao fim da tarde, que a lava já tinha coberto 180 hectares (14 novos hectares nas 11 horas anteriores).
A lava tinha também destruído 390 edifícios (mais 40 do que no dia anterior) e 14 quilómetros de estradas.
Em relação à qualidade do ar, o DSN, citado pela agência espanhola Efe, indica que, de acordo com os dados meteorológicos, está excluída a queda de chuva ácida durante as próximas 24 horas e acrescenta que “se ocorresse, não causaria efeitos significativos, uma vez que é um acontecimento pontual não persistente”.
Na mesma linha, o serviço de proteção civil das Canárias insiste que “os valores de dióxido de enxofre indicam que a qualidade do ar é boa e que a chuva ácida está excluída”.
O relatório do DSN acrescenta que na quinta-feira a ação do vento à superfície provocou deslocações de ar que provocaram alguns atrasos nas partidas ou chegadas de alguns voos entre Tenerife (a maior das ilhas do arquipélago) e La Palma.
O organismo que faz a gestão do espaço aéreo em Espanha (Enaire) recordou, há algumas horas, nas suas redes sociais, que “o espaço aéreo das ilhas Canárias está a funcionar normalmente”.
Por outro lado, mantém-se o perímetro no mar, estabelecido pela capitania marítima até 2 milhas da costa, entre Puerto Naos e Tazacorte, dois municípios da ilha de La Palma.
O governo regional das Canárias realiza hoje uma reunião extraordinária, com a presença do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, na qual planeia aprovar a ajuda às pessoas afetadas pela situação.
O vulcão Cumbre Vieja está ativo e a expelir lava desde domingo passado e apesar desta situação não houve mortos ou feridos a lamentar entre os 85.000 habitantes da ilha, mas os danos são enormes, acima de 400 milhões de euros, segundo as autoridades regionais.
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