sexta-feira, 14 de maio de 2021

Onda de violência em Jerusalém não tem fim - UE considera ataques “inaceitáveis” !

A situação continua a ser preocupante em Israel e a comunidade internacional já tem deixado alguns alertas para que seja posto fim à violência.


Na noite desta segunda-feira, um incêndio rompeu na zona da Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, o terceiro local mais sagrado do Islão onde milhares de fiéis estavam presentes para orar.

A causa do incêndio está ainda por esclarecer. Mas o incidente segue-se a confrontos entre manifestantes palestinianos e a polícia israelita que deixaram mais de 300 feridos na Esplanada da Mesquita, batizada de Monte do Templo pelos judeus.

Várias salvas de foguetes foram lançadas ao início da noite a partir da Faixa de Gaza em direção a Israel, observou um jornalista da AFP no enclave palestiniano, ao mesmo tempo que soaram as sirenes de alarme em Jerusalém.

Entretanto, devido ao caos que se tem instalado, o Muro das Lamentações, em Jerusalém, também foi evacuado.

Momentos antes, o movimento islâmico Hamas ameaçara Israel com uma nova escalada militar se as forças israelitas não abandonassem a Esplanada das Mesquitas e o bairro de Seikh Jarrah, ambas em Jerusalém Oriental, até às 18h00 locais (16h00 em Lisboa).

A Esplanada das Mesquitas e o bairro de Seikh Jarrah têm sido palco de violentos confrontos nos últimos dias entre palestinianos e polícias israelitas.

Centenas de fiéis judaicos foram evacuados ontem à noite do Muro das Lamentações, em Jerusalém, na sequência dos confrontos na Esplanada das Mesquitas, situado nas proximidades e do lançamento dos foguetes a partir da Faixa de Gaza.

“Um alarme acabou de soar em Jerusalém. As forças policiais começaram a evacuar centenas de pessoas” reunidas no Muro das Lamentações para locais mais seguros, disse a polícia num breve comunicado.

O exército israelita relatou sete foguetes disparados de Gaza, um dos quais foi intercetado pelo escudo de mísseis “Cúpula de Ferro”.

“As Brigadas Al-Qassam (braço armado do Hamas) estão agora a lançar foguetes contra o inimigo na Jerusalém ocupada em resposta aos seus crimes e agressões contra a Cidade Santa e aos seus abusos contra o nosso povo em Sheikh Jarrah e na mesquita Al-Aqsa”, na Esplanada das Mesquitas”, disse o Hamas num comunicado.

Netanyahu diz que Hamas transpôs “linha vermelha”

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, considerou que o movimento islamita Hamas que governa a Faixa de Gaza transpôs “uma linha vermelha” e prometeu uma reposta musculada do Estado judaico.

“As organizações terroristas em Gaza atravessaram uma linha vermelha durante a tarde no ‘Dia de Jerusalém’”, indicou Netanyahu, para acrescentar: “Israel reagirá com força (…), quem atacou o nosso território, a nossa capital, os nossos cidadãos e soldados pagará um elevado preço”.

O exército israelita anunciou segunda-feira à noite “ter começado” a realizar uma série de ataques contra posições do Hamas na Faixa de Gaza, visando em particular um comandante das Brigadas Izz ad-Din al-Qassam, o braço armado do Hamas, que foi morto.

“Começámos a realizar ataques em Gaza. Temos como alvo um comandante sénior do Hamas”, disse um porta-voz das Forças de Defesa israelitas, numa conferência de imprensa em Jerusalém.

O movimento Hamas, que governa na Faixa de Gaza, anunciou a morte de um de seus comandantes num ataque israelita no norte do enclave.

As declarações do Hamas surgem depois de fontes sanitárias palestinianas terem adiantado a ocorrência de uma explosão de origem desconhecida no norte da Faixa de Gaza, que provocou a morte a pelo menos nove pessoas, três delas crianças.

A explosão surgiu depois de militantes do movimento islâmico Hamas terem disparado sete foguetes em direção a Israel.

Por saber está se a explosão foi provocada por um dos foguetes lançados pelo Hamas, que poderá ter falhado o alvo, ou se se deve a uma retaliação de Israel.

No entanto, a imprensa do Hamas indicou que, numa reação inicial, Israel realizou um ataque com um ‘drone’ [aparelho aéreo não tripulado] que provocou um morto no norte da Faixa de Gaza.

Por outro lado, e citado pela agência noticiosa Associated Press (AP), Abu Obeida, porta-voz do braço militar do Hamas, disse que o ataque a Jerusalém foi uma resposta ao que chamou de “crimes e agressão” israelitas.

“Esta é uma mensagem que o inimigo deve entender bem”, disse Obeida, que ameaçou com mais ataques se Israel “voltar a invadir a Mesquita de Al-Aqsa” e a prosseguir com as operações de desalojamento de famílias palestinianas num bairro na parte leste de Jerusalém.

O Exército de Israel adiantou que um civil israelita sofreu ferimentos leves quando um veículo foi atingido no sul do país por um míssil antitanque disparado de Gaza.

Várias explosões ouviram-se ontem à noite em Jerusalém depois de terem soado as sirenes de alarme antiaéreas acionadas na sequência dos foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza, indicou o exército israelita, sem avançar pormenores.

“Foram disparados sete foguetes desde a Faixa de Gaza contra o território israelita (em Beit Shemesh e Jerusalém). Um dos foguetes foi intercetado pelo sistema de defesa aérea ‘Cúpula de Ferro’”, lê-se num curto comunicado do Exército israelita.

Um dos foguetes lançados pelo Hamas caiu na periferia oeste de Jerusalém, danificando ligeiramente uma casa e causando um incêndio florestal.

Ataques a civis são “inaceitáveis”

O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, pediu o fim imediato da violência em Jerusalém, considerando que os ataques contra civis são “inaceitáveis”.

Nas últimas horas, também Washington e Londres condenaram o lançamento de foguetes por parte do movimento islamita palestiniano Hamas contra Israel, pedindo contenção, de forma a diminuir as tensões na região.

“Estamos profundamente preocupados com os recentes confrontos e com a violência”, disse Josep Borrell, pedindo para que “tudo seja feito para evitar o aumento das tensões”.

“A prioridade deve ser evitar mais vítimas civis“, concluiu Borrell.

No sábado, a UE tinha pedido às autoridades israelitas para agirem “com urgência” de forma a diminuir as tensões em Jerusalém.

“Os líderes políticos, religiosos e comunitários de todas as fações devem mostrar moderação e responsabilidade e fazer todo o possível para acalmar esta situação explosiva”, dissera o porta-voz de Josep Borrell.

O Conselho da Liga Árabe reúne-se de emergência no Cairo, esta terça-feira, para analisar a crescente tensão entre Israel e a Palestina, sobretudo os acontecimentos registados segunda-feira em Jerusalém.

https://zap.aeiou.pt/onda-violencia-israel-401502

Pelo menos onze mortos na sequência de um tiroteio numa escola da Rússia !

Dois indivíduos não identificados efetuaram esta terça-feira disparos numa escola na cidade de Kazan, no centro da Rússia, informaram agências de notícias, que citam fontes oficiais.


Pelo menos onze pessoas morreram, avança a AFP, que cita a agência Interfax., indicando que são “dez crianças em idade escolar e um professor”.

“De acordo com informações preliminares, duas pessoas não identificadas abriram fogo. Há vítimas”, noticiou a agência estatal russa TASS.

Um jovem foi detido, informa a agência RIA Novosti. Terá sido ele um dos autores dos disparos.

O homem de 19 anos foi detido enquanto o segundo atirador foi abatido pela polícia. Não é ainda clara a motivação dos atiradores.

Há relatos não confirmados oficialmente de que o segundo atirador chegou a fazer vários reféns entre os estudantes antes de ser abatido.

Imagens do local transmitidas pela televisão estatal mostraram dezenas de pessoas no exterior da escola, com bombeiros e veículos da polícia nas ruas próximas do local.

Ouviu-se uma explosão no interior do edifício da escola, mas ainda não se conhece a causa.

“Estava na aula, primeiro ouvi uma explosão, depois tiros”, disse um professor a uma agência de notícias russa.

Registaram-se ainda 32 feridos, 16 dos quais tiveram de ser hospitalizados.

https://zap.aeiou.pt/onze-mortos-tiroteio-escola-russia-401524

 

terça-feira, 11 de maio de 2021

No limiar do Abismo - A TERRA ESTÁ A SUPERAQUECER !!!

O secretário-geral da ONU António Guterres Alertou que em 2020 a temperatura da Terra atingiu um máximo recorde nos últimos três milhões de anos. Ele afirmou isso durante um discurso na conferência internacional “Diálogo Climático de Petersburgo”.
Guterres observou que o ano passado foi um período sem precedentes com muitos climas extremos e desastres climáticos.

“A concentração de dióxido de carbono voltou a subir para um novo máximo: 148% acima dos níveis pré-industriais. Este é o nível mais alto em 3 milhões de anos. Há três milhões de anos a temperatura da Terra era 3 graus mais alta e o nível do mar estava a cerca de 15 metros ”, acrescentou o Secretário-Geral da organização.
Ele explicou que a Terra está se movendo em direção a um aumento de 2,4 graus na temperatura pelo resto do século o que é considerado um indicador catastrófico.

“Estamos realmente à beira do abismo”, disse Guterres.

Os países devem trabalhar juntos e seguir o caminho verde para prevenir os piores impactos das mudanças climáticas disse ele. O Secretário-Geral lembrou que os países responsáveis ​​por 73% das emissões já se comprometeram a reduzi-las a zero até 2050.
 
 http://ufosonline.blogspot.com/

 

Oficial do Departamento de Defesa (EUA) acredita na existência de OVNIS Demoníacos !

Lue Elizondo é um ex-oficial de inteligência do Departamento de Defesa e ex-diretor da AATIP, o programa OVNI anterior do Pentágono, de 2010-2017. Não, não é Lue que acredita que os OVNIs são demoníacos, ele conta a história de alguém dentro do governo que tem essa crença.

Oficial do Departamento de Defesa (EUA) diz que os OVNI são demoníacos
Fotos antigas de OVNIs. Crédito da montagem: collective-evolution.com

Elizondo, junto com seu colega Christopher Mellon, ex-subsecretário assistente de Defesa para Inteligência, e Steve Justice, Diretor de Sistemas Avançados recentemente aposentado da Lockheed Skunkworks, começaram a falar publicamente sobre o fenômeno OVNI em 2017. Ao fazerem isso, eles se juntaram a muitos outros com experiências comprovadas dentro do alto escalão dentro do governo, os quais comentam publicamente sobre o assunto, expressando suas preocupações de que o fenômeno é real e que o público tem o direito de saber sobre ele.

Da perspectiva de um cidadão, “por que os OVNIs foram mantidos em segredo?”, é uma pergunta difícil de responder. Sim, existe a possibilidade de haver interesses de elites empresariais e financeiras vinculadas a este fenômeno, que gostariam de capitalizá-lo e/ou influenciar a percepção dos cidadãos sobre o fenômeno por segundas intenções. Mas talvez isso não seja verdade, não é algo que ouvimos de todos os denunciantes que se apresentaram. Então, o que está acontecendo? É difícil saber, e apenas um pequeno grupo de pessoas parece controlar o sigilo em torno do assunto.

Um tema comum parece ser que uma grande razão para o sigilo talvez sejam as implicações que ele tem sobre a cultura e a religião. Vários denunciantes ao longo dos anos nos disseram que os governos sabem que o fenômeno é controlado por inteligência não humana.

Aos 15 minutos de uma entrevista com o The NY Post, Elizondo fala sobre uma reunião que teve com um alto funcionário do Departamento de Defesa, o qual disse a ele que há pessoas dentro do governo que não querem que informações sobre o assunto sejam divulgadas devido a seus (dos funcionários) sistemas de crenças filosóficas e religiosas.

Elizondo diz:

“Lembro-me muito bem da conversa, hum, esta é uma pessoa que eu respeito tremendamente, uma pessoa muito sênior … Ele me disse que disse … ‘Já sabemos o que é’. Eu disse OK senhor, então é nosso? E ele disse ‘não, não é isso que estou dizendo’. E ele disse, ele me perguntou ‘você leu sua Bíblia ultimamente?’

Eu não tinha certeza onde ele queria chegar e disse … ‘aonde você quer chegar com isso?’ E ele disse ‘bem, então você sabe que eles são demoníacos e não devemos persegui-los.’ …

Ele não estava brincando, é exatamente assim que ele se sentia …”

Lue então enfatiza que “não importa o que sejam, precisamos descobrir”.

Houve um tempo em que a igreja nem olhava pelo telescópio de Galileu porque entrava em conflito com sua narrativa, e isso é algo com que estamos lidando há muito tempo.

Ele continuou

“Imagine a primeira pessoa que decidiu entrar em um barco e navegar no horizonte, certo, e há uma discussão sobre monstros marinhos e krakens que irão devorá-lo e destruir seu barco. E ainda assim, nós fizemos isso de qualquer maneira, nós navegamos e exploramos o mundo e descobrimos, você sabe, 500 anos depois, sim, realmente existem monstros marinhos, exceto que nós os chamamos de a grande lula do Pacífico e os chamamos de grandes tubarões brancos e baleias.

Agora eles são apenas uma parte da natureza, têm um nome científico. Mas, você sabe, aqueles monstros marinhos ainda existem, eles estão lá, nós apenas aprendemos a entendê-los e talvez isso seja a mesma coisa; talvez isso seja apenas mais uma expedição no horizonte na qual vamos perceber o que pensamos, onde os monstros são apenas vizinhos.”

Certifique-se de verificar a entrevista completa aqui se estiver interessado.

Isso levanta a questão. A humanidade está pronta para o desacobertamento? Independentemente da resposta, isto está acontecendo. Pessoalmente, acredito que sim e não gosto da ideia de funcionários de alto escalão que são guiados por seus sistemas de crenças ditando o que esses objetos representam. Não me sinto confortável com um pequeno grupo de pessoas determinando se a humanidade está ou não pronta para tal exploração. Por que eles deveriam decidir?

Ao longo da história, passamos continuamente por momentos de mudança de paradigma, e toda vez os negamos e nos esquivamos deles como uma forma de nos agarrarmos a crenças. Esta é a natureza humana, ou é algo que podemos superar com consciência? O assunto OVNI e sua revelação no nível dominante representam apenas isso, um momento de mudança de paradigma que questiona o que pensávamos saber sobre a natureza de nossa realidade.

Estamos abertos a isso?…

https://www.ovnihoje.com/2021/05/07/ovnis-demoniacos-oficial-do-departamento-de-defesa-acredita-que-sim/

 

“Existência de tecnologia alienígena pode provocar corrida armamentista” !

Pentágono em breve lançará um relatório bombástico sobre OVNIs e um especialista afirmou que se uma tecnologia alienígena superior fosse encontrada, ela poderia levar a uma “corrida armamentista”.

Existência de tecnologia alienígena pode provocar corrida armamentista
O misterioso “OVNI Nimitz” (tic tac) visto da cabine de um avião de combate (Imagem: Jeremy Corbell)

Cristina Gomez, que dirige o canal Paradigm Shifts UFO no YouTube e colabora como produtora e apresentadora com o site The Debrief, falou ao Daily Star sobre as implicações da tecnologia “fora do mundo”.

As imagens de um objeto voador gravado da cabine de um caça a jato foram confirmadas como genuínas pelo Pentágono em 2019 e levaram à designação oficial oficial do objeto como sendo um UAP ou Unidentified Aerial Phenomena (Fenômenos Aéreos Não Identificados).

O objeto misterioso foi apelidado de “OVNI Nimitz” porque os pilotos de caça envolvidos na gravação estavam estacionados no porta-aviões USS Nimitz.

Isso levou ao aumento do interesse público a respeito dos relatos inexplicáveis ​​de OVNIs e mais vídeos “genuínos” feitos pelo pessoal da Marinha dos EUA foram lançados desde então.

E, em um projeto de lei de apropriações gigantesco em 2020, o governo dos EUA pediu a liberação de um relatório não classificado e de todas as fontes sobre fenômenos aéreos não identificados em 1 de junho de 2021.

Cristina não acredita que o governo forneceria a “revelação total” imediatamente se extraterrestres fossem detectados e acha que é provável que o relatório do Pentágono descreva os OVNIs como “tecnologias suspeitas de drones adversários estrangeiros, em vez de mencioná-los como tendo uma origem de ‘fora do mundo'”.

Cristina disse:

“Se um governo obtivesse evidências concretas de que essas naves que estão voando em nossos céus e viajando em nossos oceanos são provenientes de uma ou mais civilizações extraterrestres, seria inteiramente prudente da parte deles investigar se representam ou não um ameaça existencial para nós como uma espécie.

E essa, imagino, seria a primeira preocupação urgente que eles teriam em relação à presença de tais visitantes em nosso mundo.

Posso imaginar então que todo o assunto receberia a mais alta classificação de segurança durante esse processo investigativo.”

Cristina teorizou que a tecnologia alienígena, se existisse e fosse encontrada na Terra, poderia desestabilizar as relações globais e levar a um novo tipo de “corrida armamentista”.

Ela disse:

“Nesse cenário, se a evidência concreta consistisse em destroços, ou pelo menos alguns componentes recuperados de tecnologia amplamente superior, então logicamente haveria a preocupação de tal tecnologia cair nas mãos de um ou mais de seus adversários estrangeiros.

Não só o governo em questão não gostaria de alertar outras nações para o fato de que agora possuía tecnologia extraterrestre, mas também teria uma necessidade repentina de saber se outras nações também possuíam e estavam estudando artefatos tecnológicos semelhantes.

Isso poderia ser visto nos níveis mais altos como uma nova forma de corrida armamentista militar.”

https://www.ovnihoje.com/2021/05/05/existencia-de-tecnologia-alienigena-pode-provocar-corrida-armamentista/

 

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Mulher de Oklahoma tenta vender poltrona 'mal-assombrada' !

A tentativa de uma mulher de Oklahoma USA, de vender uma poltrona usada online, acabou causando um certo rebuliço quando as pessoas notaram que o estofamento de couro parecia ostentar o estranho contorno de uma pessoa.

A peça perturbadora de mobília foi supostamente comprada pela primeira vez em um site de mercado da Internet por Deanna Whitlock, que afirma nunca ter notado a imperfeição estranha quando estava em sua casa. No entanto, quando ela decidiu se livrar da poltrona como parte de um esforço de redecoração e listou a peça online, ela logo foi inundada com respostas de pessoas horrorizadas com o que estavam vendo.

Descrevendo a poltrona como "bonita" e em boas condições, Whitlock quase imediatamente começou a ouvir pessoas que imploraram para discordar porque a mobília de pesadelo claramente apresenta o que parece ser a forma de alguém sentado nela.

-"As pessoas estavam me mandando mensagens de texto", ela lembrou, "e me perguntando: '-Sério, conte-nos a história. Alguém morreu nela? Alguém derreteu nela?"

Até onde ela sabe, Whitlock diz que não tem ideia o que poderia ter causado a curiosa marcação. Para que ninguém pense que ela se fingiu ignorante para aumentar o preço da cadeira, Whitlock agora diz que planeia manter a peça, que apelidou de "Henry

https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/05/uma-mulher-de-oklahoma-tenta-vender.html


Enfermeira americana denunciante: ‘Eu gravei eles assassinando pacientes’ !

‘No primeiro dia [em Elmhurst] fiquei chocada. Foi algo que nunca vi antes. Os pacientes ficavam sozinhos nos quartos com ventiladores [sem] nenhum familiar permitido [para defendê-los]. Pessoas estavam morrendo de negligência grave, negligência médica e má administração. ‘

Erin Maria Olzewski, a enfermeira denunciante que ganhou as manchetes no ano passado documentando “fraude, negligência e ganância” que “levou a mortes desnecessárias” durante o pico da pandemia de COVID-19, sentou-se com LifeSiteNews durante a Conferência de Saúde e Liberdade para compartilhar sua experiência e reflexões.

Olzewski (pronuncia-se OL-CHEZ-SKEE), cujas descobertas foram trazidas à luz em um vídeo viral de junho intitulado “Perspectives on the Pandemic: The (Undercover) Epicenter Nurse”, recebeu uma agradecida recepção das 4.000 pessoas no evento realizado no Rhema Bible College.

Nativa de Wisconsin, mas residente em Tampa, Flórida, Olzewski, explicou como se ofereceu para trabalhar temporariamente como enfermeira de viagens na cidade de Nova York, dizendo a Rebekah Roberts da LifeSite: “Não estávamos vendo um grande influxo de [COVID -19] pacientes ”na Flórida.

Também veterana do Exército que serviu no Iraque de 2003 a 2004, Olzewski mencionou como decidiu entrar em outro tipo de “zona de guerra da linha de frente”, servindo aos mais necessitados no “epicentro” da pandemia.

Ao chegar, ela ficou surpresa ao descobrir que “ficou sentada por três dias sem nada para fazer” e soube que outras enfermeiras haviam ficado “sentadas por 21 dias ou um mês inteiro recebendo $ 10.000 por semana”, sem qualquer atribuição. “Se eles precisavam tanto de enfermeiras, por que você está me trazendo aqui se há enfermeiras sentadas por aí?” Ela perguntou, descrevendo isso como sua primeira “bandeira vermelha” de que a realidade da situação em Nova York não era o que estava sendo relatado na mídia.

E, “sorte minha”, disse ela com um sorriso e um toque de sarcasmo, “fui designada para o Hospital Elmhurst [no Queens], que acabou sendo ‘o epicentro do epicentro’” para mortes relatadas de COVID-19.

“No primeiro dia [em Elmhurst] fiquei chocada. Foi algo que nunca vi antes ”, disse ela. “Os pacientes ficavam sozinhos nas salas com ventiladores [sem] nenhum familiar permitido [para defendê-los]. Pessoas estavam morrendo de negligência grave, negligência médica [e] má administração ”.

“Para mim, isso foi muito difícil de engolir. Tudo fazia sentido para mim naquele momento do motivo de tantas mortes em Nova York ”, disse ela.

Após um bom grito em seu quarto de hotel, ela finalmente contatou um advogado em Nova York, conseguiu um “par de câmeras” e começou a documentar o que viu no hospital.

“Eu gravei eles assassinando pacientes. Registrei apenas o completo e absoluto desprezo pela vida humana ”, disse ela.

De acordo com o vídeo, Olzewski revelou como os pacientes com testes repetidamente negativos para COVID-19 estavam sendo descritos como “COVID confirmado” em seus gráficos, o que gerou uma compensação mais alta dos pagamentos do governo.

Ela comparou os tratamentos que haviam fornecido na Flórida com o que estava acontecendo em Nova York. “[Na Flórida] tratamos nossos pacientes com hidroxicloroquina, zinco … os mandamos para casa e eles ficaram bem. ” Em Nova York, “eles estavam proibindo tratamentos alternativos como a hidroxicloroquina. A única coisa que eles podiam fazer era colocar as pessoas em ventiladores. ”

Na época, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) forneceu o que alguns chamam de ” incentivos perversos ” instituídos pelo financiamento de alívio do governo COVID-19, que concedeu uma compensação significativamente maior aos hospitais caso os pacientes fossem classificados como COVID-19 positivo ($ 13.000) ou se eles forem colocados em um ventilador ($ 39.000).

Olzewski indicou que esses incentivos impactaram dramaticamente o que estava acontecendo em Elmhurst. “Você sabe, $ 13.000 para admitir pacientes [classificados pela COVID-19], e eles estavam apenas admitindo todo mundo”.

Ela alegou ainda que, com o incentivo de $ 39.000, o hospital colocaria os pacientes internados “em um respirador que eles sabiam que os mataria”. Além disso, “em alguns casos” havia um incentivo de “$ 10.000 [para] cada morte”. Com famílias expulsas e sem poder monitorar, foi “a tempestade perfeita, e as pessoas aproveitaram-se dela”.

Refletindo sobre os bloqueios no ano passado, e atualmente em alguns lugares, ela disse que eles sempre foram “completamente desnecessários. As pessoas ficaram em casa e adoeceram ainda mais, o que causou ainda mais mortes. ”

Como a maioria dos estados buscou justificar seus bloqueios nas estatísticas vindas de Nova York, Olzewski criticou a injustiça de “tirar a liberdade das pessoas com base nos números de Nova York … que agora sabemos que somos mentiras”. Grande parte dessas altas taxas de mortalidade, disse ela, veio de “[Gov. Andrew] Cuomo colocando esses [COVID-19] pacientes em casas de repouso ”, espalhando a infecção entre os membros da população mais vulnerável.

As mortes em lares de idosos do estado de Nova York no período chegaram a 15.000 e, após o encobrimento desses números por Cuomo, houve muitos pedidos de demissão, mesmo de membros de seu próprio partido democrata.

“Mas os bloqueios estão causando muito mais danos” do que o vírus, disse Olzewski. Isso inclui “problemas emocionais, depressão, suicídio, apenas o mal-estar de todos que vivem com o próprio medo. Simplesmente não é maneira de viver. É antiamericano tirar as liberdades com base em uma narrativa falsa ”.

No que diz respeito aos conselhos, ela enfatizou a necessidade de focar na saúde por meio de métodos naturais. “Ninguém está se concentrando na saúde preventiva e no que você pode fazer. A quercetina é uma alternativa natural à hidroxicloroquina, você pode comprar sem receita, tomá-la com zinco, vitamina C, sair de casa e fazer bons exercícios. Fique saudável e beba água ”, disse ela.

“Seja corajoso. Seja ousado. E saia da sua zona de conforto. Se você vir algo, diga algo e pense nas futuras gerações que virão. Se você não lutar agora, quem vai lutar? Quem vai lutar? Para mim, [o incentivo] são meus filhos … São as nossas futuras gerações. E agora é a hora de intensificar e mudar o mundo. Não podemos permitir que roubem [nossa liberdade] de nós ”, concluiu Olzewski.

Mais informações sobre suas revelações podem ser encontradas no livro de Olzewski, Undercover Epicenter Nurse: How Fraud, Negligence, and Greed Led to Desnecessary Deaths at Elmhurst Hospital, visitando Global Frontline Nurses, ou a página específica de Erin aqui.

https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/05/enfermeira-amaricana-denunciante-eu.html

 

Violência na Colômbia preocupa comunidade internacional !

Várias cidades colombianas continuam a ser palco de violentas manifestações contra o Governo do país, mas são reprimidas com força pela polícia e por militares.


As manifestações começaram em forma de protesto contra uma reforma tributária proposta pelo Governo e agora estão a transformar-se numa contestação generalizada à desigualdade e à ausência de políticas de combate à pobreza.

O clima de instabilidade política e social na Colômbia têm-se agravado e o fim parece estar longe. Os protestos são alimentados por uma desconfiança mútua entre as forças de segurança e os milhares de pessoas que têm participado nas manifestações das últimas duas semanas.

Iván Duque, o presidente do país, anunciou no passado domingo a retirada da proposta de reforma fiscal, que iria, entre outras coisas, aumentar o IVA e o rendimento tributável, e, dias depois, o ministro das Finanças demitiu-se. 

No entanto, as decisões não fizeram com que o nível de contestação baixasse de tom.

Segundo o Público, a greve geral convocada na semana anterior mantém-se e quase todos os dias são convocadas manifestações nas principais cidades do país, que são respondidas violentamente pelas forças de segurança.

De acordo com a Temblores, uma organização não-governamental dedicada a estudar a violência policial, pelo menos 37 pessoas morreram durante as manifestações se há 89 desaparecidos, muitos dos quais se receia poderem ter morrido.

Organizações como a Amnistia Internacional acusam a polícia de usar armas com munições reais contra os manifestantes e nas redes sociais correm vídeos que mostram uma acção violenta e indiscriminada por parte das forças de segurança.

Em Cali, que tem sido o epicentro dos protestos mais violentos, um grupo de ativistas pela defesa dos direitos humanos, incluindo um membro do gabinete do provedor de Justiça colombiano, foi atacado e intimidado pela polícia enquanto assistia manifestantes detidos.

A violência da repressão das manifestações está a causa preocupação na comunidade internacional.

O porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu o respeito por “direitos básicos” dos cidadãos colombianos.

Preocupações semelhantes foram expressas pelo chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, que pediu o fim do “uso excessivo da força para reprimir os protestos, a escalada de violência e qualquer uso desproporcional da força”.

https://zap.aeiou.pt/violencia-colombia-preocupa-400993

Arquivos da polícia do Estado Islâmico revelam como era a vida sob o califado !

Arquivos da polícia do Estado Islâmico, conhecida como shurta, revelam como era a vida sob o califado. Os polícias eram tão bem pagos que não podiam ser subornados. 


Não é sempre que os regimes mirram e deixam uma grande quantidade de documentos para a posteridade. Aconteceu na Alemanha com o Terceiro Reich nazi e sob a República Democrática Alemã. Agora, até certo ponto, temos evidências semelhantes da vida sob o governo do Estado Islâmico.

A rede terrorista ainda existe, com muitos capítulos ativos no Médio Oriente, Ásia e África. Mas elas funcionam como organizações terroristas “normais” e não controlam o território. O califado, na sua antiga encarnação de “organização semi-estatal” em e ao redor de Mosul e Raqqa, já não existe.

Mas através do ISIS Files Project, do Programa sobre Extremismo da Universidade George Washington, aos poucos as diferentes instituições, braços burocráticos e políticas do califado do ISIS estão a ser reconstruidas e analisadas.

Investigadores foram solicitados a examinar os arquivos recuperados e originados da polícia do Estado Islâmico, a shurta, para ver que o que esclarecem sobre a forma como o califado funcionava no terreno, em particular na interação com a população daquela região.

O Estado Islâmico usou a sua organização policial para criar um nível de apoio entre os habitantes do califado, proporcionando-lhes um certo grau de ordem e segurança públicas.

Isto pode soar contraintuitivo, uma vez que o ISIS dirigia um regime de terror e coerção implícita e atrocidades sempre pairavam sobre a cabeça das pessoas. No entanto, antes que o califado fosse proclamado, a liderança do Estado Islâmico publicou um “Documento para a cidade”. Implicava uma espécie de contrato social, em que oferecia “segurança e proteção” aos habitantes, “sem corrupção”.

E, de facto, as esquadras de polícia foram atendidas imediatamente, mais de 3.000 policiais foram contratados e pagos com salários tão altos que o suborno e a corrupção eram quase inexistentes.

Outros instrumentos de justiça do Estado Islâmico, como a hisbah (a polícia moral) e o sistema de tribunais e prisões eram temidos pelas suas pesadas punições e práticas de tortura. A emni — diretoria de alta segurança e inteligência — por sua vez, era temida no exterior e domesticamente pela organização de ataques terroristas.

Ao contrário destes atos de terror descarados, a shurta conseguiu criar uma relação “eficaz” e até “produtiva” com o público. Nos arquivos da shurta foram encontradas centenas de reclamações entregues pela população.

Muitas delas eram sobre assuntos financeiros: sobre devedores que não pagavam as suas dívidas, rendas ou salários que não eram pagos ou dotes retidos. Mas também se relacionavam com questões “morais”: filhos de vizinhos a fumar ou familiares a jogar skat (um jogo de cartas proibido que envolve jogos de azar).

A shurta foi até mesmo invocada pelos pais para aconselhar nos casos em que filhos e filhas se comportavam mal.

O grande número dessas queixas e o seu conteúdo implicava um nível considerável de aceitação, cooperação e até mesmo legitimidade concedida ao califado pela população.

A shurta confiou em parte nas práticas historicamente bem conhecidas de um “estado espião” totalitário.

Investigadores falaram com várias pessoas que explicaram por que estavam dispostas a concordar com isso. Elas disseram que antes do califado ser estabelecido, a vida sob Assad na Síria ou no Iraque pós-Saddam para eles (predominantemente muçulmanos sunitas) era imprevisível e insegura:

“Soldados perambulavam pelas ruas, as nossas filhas estavam a ser violadas, sem mais nem menos. O Estado Islâmico trouxe-nos previsibilidade, até mesmo algum tipo de segurança”

Em contrapartida, tinham de cumprir, é claro, as regras do ISIS. A submissão a essa regra, que não era apenas militar e política, mas também religiosa e moral, era — no curto prazo e no contexto da guerra e da anarquia — o mal menor. Era até lucrativo até certo ponto, pois agora era muito mais fácil saldar dívidas e reclamar efetivamente de rendas e mesadas.

A maioria das reclamações foi resolvida “pacificamente”, através de práticas de reconciliação (incluindo rituais religiosos e leitura de surah do Alcorão) ou através de multas ou pedidos de desculpa.

Numa minoria dos casos, o conflito não poderia ser resolvido pela shurta e seria delegado aos tribunais. Poucos litigantes arriscariam um caso a ser encaminhado para essas autoridades, dada a probabilidade de punição corporal ou pior.

Com o objetivo de resolver conflitos “pacificamente”, através de práticas de reconciliação, a shurta parecia ecoar práticas locais mais antigas, mesmo otomanas-islâmicas, de gestão de conflitos e justiça retributiva.

O ISIS foi capaz de oferecer uma aparência de ordem e justiça dentro das fronteiras do califado. Ao mesmo tempo, as práticas de denúncia indicam divisões sociais mais profundas entre os residentes. A questão de até que ponto a denúncia era ideológica e religiosamente motivada permanece em aberto.

Olhando para as evidências do arquivo da maneira como as pessoas viviam sob o califado, parece que, na ausência de justiça e um Estado de direito eficiente, a shurta era uma força policial moderna, complexa e até eficiente, que funcionou como um instrumento de um sistema brutal, extremista e repressivo de Governo rebelde.

https://zap.aeiou.pt/arquivos-estado-islamico-revelam-vida-400632

 

Reino Unido - Variante indiana da Covid 19 é “preocupante“ e já infetou idosos vacinados !

No Reino Unido, já foram encontradas 48 cadeias de transmissão da variante indiana e sabe-se que há transmissão comunitária. A Public Health England classifica esta variante como “preocupante”.


A direção geral de saúde de Inglaterra (PHE na sigla em inglês) anunciou que o número de infeções com a variante B.1.617.2 mais do que duplicou, de 202 para 520 numa semana, pelo que está a causar apreensão às autoridades sanitárias.

Segundo a PHE, “os indícios sugerem que essa variante, detetada pela primeira vez na Índia, é pelo menos tão transmissível quanto B.1.1.7 (a variante de Kent)”. No entanto, diz que as outras características “ainda estão a ser investigadas”.

Existem outras duas variantes também descobertas na Índia (B.1.617 e B.1.617.3) sob monitorização no Reino Unido que também têm vindo a aumentar, mas em valores mais baixos.

Segundo as autoridades, “quase metade dos casos está relacionada com viagens ou contacto com viajantes”, e, embora espalhados por todo o país, a maioria dos casos está concentrada nas áreas do noroeste, nomeadamente Bolton, e Londres. Está a ser implementada uma testagem adicional nestas áreas para conter os surtos.

De acordo com o The Guardian, 15 casos da variante B16172 foram encontrados num lar em Londres, onde os residentes já tinham recebido a segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca na semana anterior ao surto. Quatro pessoas foram hospitalizadas, mas nenhum dos doentes se encontra em estado grave e não há vítimas mortais.

Deepti Gurdasani, epidemiologista clínico da Queen Mary University of London, disse ao jornal que a variante “está a aumentar muito rapidamente” e que esta “pode facilmente tornar-se a dominante em Londres no final de maio ou início de junho”.

A variante foi identificada pela primeira vez em março na Índia, onde uma nova vaga de infeções sobrecarregou o sistema de saúde, com escassez de oxigénio e de camas.

https://zap.aeiou.pt/variante-indiana-preocupante-400907

 

Fome e seca levam milhares de angolanos a fugirem para a Namíbia !

A fome provocada pela seca extrema na província de Cunene, no sul de Angola, está a levar milhares de pessoas a fugir para a Namíbia.


“A estiagem provocou a rutura de ‘stocks’ alimentares das comunidades e a rutura de sementes. Criou um grande fosso, um grande buraco, na segurança alimentar das comunidades do chamado semiárido de Angola”, contou à TSF o padre Pio Wakussanga, da ONG Construindo Comunidades.

A região – constituída pelas províncias de Huíla, Namibe, Cunene, e Benguela, as mais atingidas pela falta de chuva -, enfrenta períodos quase interruptos de seca desde 2012. “O nível de má nutrição subiu exponencialmente em Angola”, lamentou o padre.

Com a falta de alimentos e as alterações climáticas, vem o problema das pragas dos gafanhotos. Estes procuram pousar onde existe alimento verde, impossibilitando o cultivo.

As circunstâncias atauis estão a criar um movimento interno – “deslocados da fome” -, pessoas que vão do interior para ir para as vilas e cidades “à procura de subsistência, para ver se conseguem alimentar-se”, e outro para o exterior – “refugiados climáticos”.

O balanço mais mais recente indica que o número de deslocados pode ter subido para 10 ou 15 mil, notou Pio Wakussanga. “Todos os dias há jovens, homens e mulheres, que estão a atravessar a fronteira e deixam para trás os que não podem andar, os idosos, o que torna a situação ainda mais dramática, infelizmente”, referiu.

“Com esta crise, aproveitam-se dos pontos que conhecem, fora do controlo das autoridades fronteiriças, para atravessar” para o país vizinho, contou. “A Namíbia tem um sistema social muito organizado”, tendo organizado o “Direito à Alimentação Adequada”, distribuindo cabazes básicos para famílias vulneráveis.

E concluiu: “Os angolanos aperceberam-se disto e estão a debandar-se, com esperança de sobreviver lá, do outro lado”.

https://zap.aeiou.pt/fome-seca-angolanos-mamibia-400794

PUTIN DECLARA ESTAD0 DE GUERRA C0NTRA 0S ESTAD0S UNID0S !!!


 

Geoforça Brasil

No Nepal, há pacientes a ser tratados no chão dos hospitais e fala-se em “catástrofe humana” !

O Nepal está a lutar para conter uma explosão de casos de covid-19, à medida que aumentam os receios de que a situação no país seja tão má – se não pior – como na vizinha Índia, com a qual partilha uma fronteira longa e porosa.


Após advertências por autoridades de saúde no início desta semana de que o país estava à beira de perder o controle do seu surto, o Nepal apelou por ajuda internacional urgente.

Enquanto o país relatava o maior número diário de novas infecções – 9.070 -, o primeiro-ministro, KP Sharma Oli, pediu ao exército que ajudasse a administrar as instalações de emergência para aliviar a pressão sobre o sistema de saúde.

Com as vacinas a diminuir e os hospitais sobrecarregados, surtos graves atingiram a capital, Katmandu, e as regiões sudoeste e oeste do país. A taxa nacional de positividade está em 47%. As taxas são ainda mais altas em alguns locais.

No início desta semana, Oli apelou à comunidade internacional por vacinas, já que as autoridades alertaram que aqueles que já tinham recebido a primeira dose do AstraZeneca precisavam urgentemente de uma segunda dose. A campanha de vacinação aleatória do governo foi responsabilizada por espalhar a doença.

Uma das áreas mais atingidas fora de Katmandu foi a cidade de Nepalgunj, no distrito de Banke, perto da fronteira com o estado indiano de Uttar Pradesh, que sofreu um influxo repentino de milhares de trabalhadores migrantes nepaleses que regressavam da Índia antes do encerramento da fronteira entre os dois países.

“Precisamos de agir agora para ter esperança de conter essa catástrofe humana”, disse Alexander Matheou, diretor da Federação da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho para a Ásia-Pacífico, citado pelo jornal britânico The Guardian.

“O que está a acontecer na Índia agora é uma previsão horrível do futuro do Nepal se não conseguirmos conter este último aumento de covid que está a ceifar mais vidas a cada minuto”, continuou Netra Prasad Timsina, presidente da Cruz Vermelha do Nepal.

“Em Katmandu, muitas pessoas estão a ficar em casa agora por causa da rapidez com que o vírus está a espalhar-se. Ao mesmo tempo, há longas filas em hospitais e farmácias. Por causa do confinamento nas grandes cidades, o acesso a transporte e medicamentos também é afetado. Os centros de cremação em todo o país estão a lotar rapidamente e os membros da família não conseguem realizar a última cerimónia de forma adequada”, descreveu Nripendra Khatri, da Catholic Relief Services.

Com menos médicos per capita do que a Índia e um sistema de saúde muito mais fraco, os casos no Nepal no mês passado aumentaram de 100 por dia para mais de oito mil.

O país de cerca de 30 milhões de habitantes tem apenas cerca de 1.600 camas em unidades de cuidados intensivos e menos de 600 ventiladores para asua população. Existem 0,7 médicos por 100.000 pessoas, uma taxa inferior à da Índia.

“É como se estivéssemos numa zona de guerra”, disse Sher Bahadur Pun, chefe da unidade de investigação clínica do hospital Sukraraj Tropical e Infectious Disease em Teku,  acrescentando que os pacientes estavam a ser tratados no chão e no pátio.

Como a Índia, o governo nepalês permitiu que uma série de grandes festivais religiosos acontecessem, incluindo Pahan Charhe, que ajudou a espalhar a doença.

Numa indicação clara da crise, o Ministério da Saúde do Nepal reconheceu, em comunicado na semana passada, que estava a perder o controle da situação.

https://zap.aeiou.pt/nao-e-so-a-india-no-nepal-ha-pacientes-a-ser-tratad-400728

 

Operação policial em favela do Rio de Janeiro fez 25 mortos !

Um intenso tiroteio ocorreu, esta quinta-feira, na favela do Jacarezinho, quando a Polícia Civil do Rio de Janeiro efetuou uma operação na comunidade contra o tráfico de droga. 


De acordo com a corporação, 24 moradores “suspeitos” foram mortos e um agente também acabou por ser atingido fatalmente na cabeça.

Segundo informações do jornal Extra, o polícia que morreu chegou a ser levado para o Hospital municipal Salgado Filho, no bairro do Méier, mas não resistiu. Outros dois agentes da polícia também foram atingidos durante o confronto.

A polícia confirmou nas redes sociais a morte do inspetor Andre Leonardo de Mello Frias.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ainda não avançou pormenores sobre quem são as vítimas civis e as circunstâncias em que foram atingidas. Além dos óbitos a registar, há também, pelo menos, cinco feridos.

Segundo o Expresso, os 25 mortos resultantes desta operação correspondem ao número de vítimas mais elevado durante uma intervenção policial numa favela, tal como indicam os dados da plataforma Fogo Cruzado que regista dados de violência armada desde 2016.

Vídeos divulgados por moradores da favela do Jacarezinho registaram o som de rajadas e explosões em diferentes pontos da comunidade, alvo de uma ação policial chamada Operação Exceptis.

Numa nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou que a operação realizada contra traficantes do Comando Vermelho (CV), a maior organização criminosa do Rio de Janeiro, que atuam na comunidade do Jacarezinho, foi uma ação em conjunto com a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

“A investigação teve início a partir de notícias recebidas pela DPCA de que traficantes vêm aliciando crianças e adolescentes para integrar a fação que domina o território. Esses criminosos exploram práticas como o tráfico de drogas, roubo de cargas, assaltos a pedestres, homicídios e sequestros de comboios da SuperVia, entre outros crimes praticados na região”, refere a nota da polícia ‘carioca’.

Os investigadores acrescentam que com base em informações preliminares realizaram um trabalho de investigação que identificou 21 membros do alegado grupo criminoso, todos responsáveis por garantir o domínio territorial da região com utilização de armas de fogo.

“Foi possível caracterizar a associação dessas pessoas com a organização criminosa que domina a região, onde foi montada uma estrutura típica de guerra com centenas de ‘soldados’ munidos com fuzis, pistolas, granadas, coletes balísticos, roupas camufladas e todo o tipo de acessórios militares”, explicou a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

A região do Jacarezinho é considerada um dos quartéis-generais da fação Comando Vermelho na zona norte do Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Civil ‘carioca’, devido à dificuldade de se operar no terreno, devido às barricadas e das táticas de guerrilha realizadas pelos grupos criminosos, o local abriga uma quantidade relevante de armamentos, que seriam utilizados na retomada de controlo de territórios perdidos para fações rivais ou para se reforçar de possíveis investidas das polícias.

https://zap.aeiou.pt/policia-morto-feridos-tiroteio-no-rio-400526

 

Um polícia morto e vários feridos em tiroteio durante operação no Rio de Janeiro !

Um polícia morreu e várias outras pessoas ficaram feridas num tiroteio esta quinta-feira durante uma operação da polícia contra o tráfico de droga na comunidade de Jacarezinho, no Rio de Janeiro, Brasil, noticiou a imprensa.


Segundo informações do jornal Extra, o polícia que morreu chegou a ser levado para o Hospital municipal Salgado Filho, no bairro do Méier, mas não resistiu. Outros dois agentes da polícia também foram atingidos durante o confronto.

A polícia confirmou nas redes sociais a morte do inspetor Andre Leonardo de Mello Frias.

De acordo com a mesma fonte, uma pessoa foi ferida na favela de Jacarezinho, dois passageiros que estavam dentro de uma estação de metro também ficaram feridos ao serem atingidos por vidro de uma das composições que aparentemente foi atingida por projétil vindo da área externa.

Vídeos divulgados por moradores da favela do Jacarezinho registaram o som de rajadas e explosões em diferentes pontos da comunidade, alvo de uma ação policial chamada Operação Exceptis.

Numa nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou que a operação realizada contra traficantes do Comando Vermelho (CV), a maior organização criminosa do Rio de Janeiro, que atuam na comunidade do Jacarezinho, foi uma ação em conjunto com a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

“A investigação teve início a partir de notícias recebidas pela DPCA de que traficantes vêm aliciando crianças e adolescentes para integrar a fação que domina o território. Esses criminosos exploram práticas como o tráfico de drogas, roubo de cargas, assaltos a pedestres, homicídios e sequestros de comboios da SuperVia, entre outros crimes praticados na região”, refere a nota da polícia ‘carioca’.

Os investigadores acrescentam que com base em informações preliminares realizaram um trabalho de investigação que identificou 21 membros do alegado grupo criminoso, todos responsáveis por garantir o domínio territorial da região com utilização de armas de fogo.

“Foi possível caracterizar a associação dessas pessoas com a organização criminosa que domina a região, onde foi montada uma estrutura típica de guerra com centenas de ‘soldados’ munidos com fuzis, pistolas, granadas, coletes balísticos, roupas camufladas e todo o tipo de acessórios militares”, explicou a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

A região do Jacarezinho é considerada um dos quartéis-generais da fação Comando Vermelho na zona norte do Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Civil ‘carioca’, devido à dificuldade de se operar no terreno, devido às barricadas e das táticas de guerrilha realizadas pelos grupos criminosos, o local abriga uma quantidade relevante de armamentos, que seriam utilizados na retomada de controlo de territórios perdidos para fações rivais ou para se reforçar de possíveis investidas das polícias.

https://zap.aeiou.pt/policia-morto-feridos-tiroteio-no-rio-400526

 

“Atitude irresponsável e desestabilizadora” - G7 critica Rússia e pede que China respeite direitos humanos !

As potências do G7 manifestaram-se esta quarta-feira “muito preocupadas” pela “atitude irresponsável e desestabilizadora” da Rússia, em particular na Ucrânia, e apelaram à China para respeitar os direitos humanos e liberdades fundamentais em Xinjiang e Hong Kong.


Num comunicado comum, publicado após a primeira reunião presencial em mais de dois anos, os chefes da diplomacia da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e do Reino Unido também apelaram ao Irão para libertar os cidadãos com dupla nacionalidade detidos de forma “arbitrária”.

Ainda numa referência à Rússia, também manifestaram o interesse em estabelecer relações “estáveis e previsíveis”, mas sublinharam o seu compromisso para “estimular as capacidades coletivas” dos países aliados no G7 para “dissuadir” o atual comportamento do Kremlin, que “ameaça a ordem internacional baseada em regras”.

Sobre a China, os chefes da diplomacia, e ainda a União Europeia (UE), referiam desejar que o país asiático participe “de forma construtiva” na cena internacional “enquanto grande potência e economia, com uma avançada capacidade tecnológica”.

“É do interesse de todos, incluindo da China, a adoção de medidas contra os desafios globais, incluindo as alterações climáticas e a perda de biodiversidade”, assinalam as conclusões do encontro.

O comunicado também destaca a importância da cooperação com Pequim para “promover a recuperação económica face à covid-19, apoiar a luta contra a atual pandemia e prevenir outras futuras”.

Para mais, foi ainda explícito o seu apoio à participação de Taiwan nos fóruns da Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar da oposição da China, sublinhando que este organismo internacional deverá manter um “papel central” nas medidas de segurança sanitárias globais.

Em relação a Moçambique, as potências do G7 mostraram-se preocupadas com o crescente conflito na província moçambicana de Cabo Delgado, tendo apelado a Moçambique para “continuar a trabalhar com a comunidade internacional” para resolver o “impacto humanitário da insurgência”.

“Estamos profundamente preocupados pelo escalar do conflito em Cabo Delgado e com o aumento de ataques terroristas por uma afiliada do ISIS [Estado Islâmico do Iraque e da Síria]. Apelamos a Moçambique para responsabilizar os autores de abusos de direitos humanos e violações em Cabo Delgado”, afirmaram, num comunicado comum, os chefes da diplomacia dos sete Estados.

“Encorajamos Moçambique a continuar a trabalhar com a comunidade internacional para resolver o impacto humanitário da insurgência e atacar a raiz das causas e motivos do conflito e instabilidade e para prevenir um aumento maior da violência“, acrescentaram os ministros dos Negócios Estrangeiros dos sete países, que estiveram reunidos em Londres.

Os responsáveis da diplomacia deste grupo de Estados saudaram também o trabalho do Governo de Moçambique na resposta à situação humanitária de segurança no norte do país africano, assim como pela “consideração atempada do apoio internacional”. “Expressamos a nossa solidariedade para com o Governo de Moçambique e o seu povo em enfrentarem a violência extremista”, concluíram.

Por fim, os países ricos do G7 também se comprometeram a apoiar financeiramente o sistema Covax de partilha de vacinas anti-covid “para permitir uma distribuição rápida e equitativa” das doses, mas sem anunciar uma ajuda suplementar.

Os chefes da diplomacia afirmam que “é necessário reconhecer um suficiente financiamento” para os mecanismos internacionais, após a OMS ter manifestado inquietação pela ausência de fundos disponíveis

https://zap.aeiou.pt/g7-critica-russia-china-direitos-humanos-400370

 

Indónesia - Zaragatoas usadas eram vendidas como novas para testes à covid-19 !

Funcionários de uma empresa farmacêutica na Indonésia foram detidos por terem lavado, empacotado e vendido como se fossem novas zaragatoas usadas em testes à covid-19, num esquema que as autoridades acreditam ter começado em dezembro de 2020, no aeroporto de Kualanamu.


Segundo avançou esta quarta-feira a BBC News, cerca de nove mil passageiros do aeroporto em Medan, capital da Indonésia, terão sido testados com essas zaragatoas. O país obriga os passageiros a apresentar um teste negativo, sendo este oferecido pelo aeroporto no local.

A investigação iniciou após queixas de alguns passageiros, que teriam tido falsos positivos nos testes. De acordo os media locais, foram reunidos mais de duas dezenas de testemunhos e há suspeitas de que os lucros – mais de 100 mil euros – serviriam para a construção de imóveis de luxo por parte de um dos suspeitos.

Na última semana, foram detidos cinco funcionários da farmacêutica estatal Kimia Farma, incluindo o gerente em Medam, acusados de violar leis de saúde e direitos do consumidor. A empresa despediu os funcionários envolvidos no caso e arrisca ter de responder perante a justiça.

A Indonésia já registou mais de 46 mil mortes e cerca de 1,7 milhões de infeções pelo coronavírus, desde o início da pandemia.

https://zap.aeiou.pt/indonesia-zaragatoas-usadas-testes-covid-400125

 

“Gargalos” das rotas marítimas mais movimentadas do mundo podem ser autênticas armas geopolíticas !

O Ever Given, o navio encalhado no Canal do Suez, foi um lembrete do quão vulneráveis ​​são os “gargalos” das rotas marítimas mais movimentadas do mundo e das implicações que esta vulnerabilidade pode ter no futuro.

O incidente do Ever Given demonstrou como um único “gargalo” marítimo bloqueado pode ter consequências enormes. Tal como o Canal do Suez, o Estreito de Bab al-Mandeb, o Estreito de Malaca, o Canal do Panamá e o Estreito de Ormuz estão sob pressão crescente.

Os estreitos são vulneráveis ​​e mantê-los abertos é essencial para o comércio mundial. Segundo o El Confidencial, o direito de passagem pelo Canal do Suez para todos os tipos de navios de qualquer nação é garantido pela Convenção de Constantinopla de 1888, que proíbe bloqueios nas vias navegáveis.

No entanto, as crescentes tensões geopolíticas colocaram sérios desafios a esses acordos. Na prática, o perigo aumenta com a evolução de novas redes e interdependências que têm os seus próprios “gargalos” que os Estados podem transformar em armas geopolíticas.

O diário evidencia que, com o aumento das tensões geopolíticas, os Estados estão cada vez mais propensos a usar estes pontos de estrangulamento marítimo como armas para forçar outros a cumprir as suas exigências.

Este tipo de ação tem sérias consequências para todos os atores da rede global. Os Estados Unidos, por exemplo, têm-se mostrado cada vez mais assertivos na exploração da sua posição central no sistema financeiro internacional.

As sanções financeiras do país ao Irão tiveram graves consequências para as empresas europeias, colocando os Estados do Velho Continente na incómoda posição de não poderem proteger as suas empresas.

Mas os EUA não são o único ator capaz de controlar este tipo de redes para atingir os seus próprios objetivos: a rivalidade entre o país norte-americano e a China caminha para as passagens marítimas estratégicas.

A China quer melhorar a sua posição nas redes globais com uma estratégia de “dupla circulação”, isto é, construir cadeias de abastecimento totalmente domésticas e, ao mesmo tempo, conectá-las a empresas estrangeiras, aumentando a dependência das empresas ao mercado chinês.

Além de estar a expandir os seus serviços digitais e financeiros além do seu mercado doméstico, a China está a criar vínculos mais estreitos entre os países vizinhos e as redes chinesas, usando a Belt and Road Initiative (BRI) – a nova rota da seda da China – para exportar os seus padrões.

Acresce a esta estratégia a promoção de plataformas como o WeChat e a criação de uma moeda digital, semelhante à da Rússia.

À medida que os Estados Unidos e a China colidem, a competição entre estas duas grandes potências torna-se o principal motor destes desenvolvimentos.

A Europa é vulnerável a estas ameaças porque tem muito menos influência do que Washington ou Pequim nas redes globais.

Num futuro onde o uso de conexões de rede é uma arma para atingir objetivos políticos, os Estados tentarão forçar mudanças no comportamento de outros em troca de acesso a plataformas ou cadeias de abastecimentos.

https://zap.aeiou.pt/gargalos-rotas-armas-geopoliticas-400090

 

Derek Chauvin pede novo julgamento - Alega má conduta e intimidação de testemunhas !

O ex-polícia de Minneapolis condenado no mês passado pelo assassinato de George Floyd pediu um novo julgamento, alegando má conduta de procuradores e jurados.


De acordo com a BBC, a equipa da defesa de Derek Chauvin entrou com documentos judiciais, alegando má conduta de procuradores e jurados. O advogado do ex-polícia afirma que o seu cliente foi privado de um julgamento justo.

Eric Nelson argumenta que o processo não foi imparcial por causa da publicidade antes do julgamento. Segundo o advogado, foi “tão difundido e tão prejudicial” antes e durante o julgamento, que representou um “defeito estrutural no processo”.

A moção alega ainda que foram cometidos erros pelo juiz e que houve má conduta do Ministério Público e intimidação de testemunhas.

Apoiantes de Chauvin apontam o dedo ao jurado Brandon Mitchell, que foi fotografado em agosto num evento em Washington realizado no 57.º aniversário da histórica marcha do movimento pelos direitos civis em Washington.

O evento incluiu um protesto “Tire o Joelho do Pescoço”, no qual oradores, incluindo o filho de Martin Luther King, exigiram igualdade racial. Mitchell foi fotografado com uma t-shirt com o slogan “Tire o seu joelho dos nossos pescoços” e “BLM”, referindo-se ao movimento Black Lives Matter.

Os jurados foram questionados antes do julgamento se eles ou pessoas que conheciam “participaram em protestos sobre o uso da força ou a brutalidade policial”. Mitchell disse que respondeu “não” a essa pergunta e que compareceu ao evento para comemorar o movimento pelos direitos civis.

“A oportunidade de estar perto de milhares e milhares de negros, só pensei que era uma boa oportunidade de fazer parte de algo”, disse.

Os media norte-americanos informam que o pedido de um novo julgamento era esperado e é uma medida comum após uma condenação. Especialistas citados pelo The New York Times disseram, contudo, que era improvável que a decisão do júri fosse anulada por causa das evidências no caso.

Derek Chauvin, que foi filmado ajoelhado no pescoço de Floyd durante mais de nove minutos, foi considerado culpado de assassinato e homicídio culposo.

O raro veredicto contra um policial foi considerado um marco na história racial dos Estados Unidos e foi amplamente aplaudido pelos norte-americanos. Chauvin arrisca até 40 anos de prisão. O ex-polícia será condenado no próximo mês.

https://zap.aeiou.pt/derek-chauvin-pede-novo-julgamento-alega-ma-co-400065

Facebook já decidiu - Donald Trump vai continuar suspenso da rede social por mais seis meses !

O conselho de supervisão do Facebook confirmou esta quarta-feira a prorrogação da suspensão de Donald Trump da rede social, e também do Instagram, mas negou que a mesma deva ser de natureza permanente, avança a BBC.


Num comunicado, o conselho de supervisão criado pela rede social concorda com a decisão do Facebook, mas diz que a empresa tem de decidir se quer apagar a conta ou mantê-la, não podendo aplicar uma medida “vaga” e “indefinida”.

O organismo ordenou à empresa a revisão do posicionamento face a Trump, banido de Facebook e Instagram por tempo indefinido depois da invasão ao Capitólio, a 6 de janeiro.

Também é exigida à empresa uma “resposta proporcional”, que seja coerente com as regras e que seja aplicada a todos os utilizadores daquela plataforma, sem exceção. Essa resposta terá de ocorrer nos próximos seis meses.

”Dentro de seis meses desta decisão, o Facebook deve reexaminar a pena arbitrária que impôs a 7 de janeiro e decidir a pena apropriada. Essa pena deve ser baseada na gravidade da violação e na perspetiva de danos futuros. Também deve ser consistente com as regras do Facebook para violações graves, que devem, por sua vez, ser claras, necessárias e proporcionais”, diz o Quadro de Supervisão.

Donald Trump já estava banido de forma permanente do Twitter desde janeiro. No Facebook, a conta tinha ficado apenas suspensa. De acordo com uma publicação de Mark Zuckerberg, presidente executivo e cofundador da rede social, a decisão foi tomada porque “o presidente Donald Trump pretendia usar o seu tempo restante no cargo para minar a transição pacífica e legal do poder para seu sucessor eleito, Joe Biden”.

“Acreditamos que os riscos de permitir que o Presidente continue a utilizar os nossos serviços durante este período são demasiado elevados. Por isso, vamos alargar o período de bloqueio às suas contas de Facebook e Instagram por tempo indeterminado”, referiu ainda o patrão do Facebook.

Depois disso, o caso foi entregue ao conselho de supervisão da empresa, que conta com académicos, advogados e ativistas de direitos.

Na altura, o Twitter também decidiu impedir Donald Trump de publicar, uma vez que o Presidente optou por utilizar a sua conta para desculpar os invasores ou pelo menos colocar-se do lado de algumas das suas reivindicações.

Donald Trump começou por dizer que a atitude dos revoltosos não era assim tão estranha, dado que se sentiam “defraudados”.

Pouco depois ofendeu o seu vice-presidente, Mike Pence, por este se ter recusado a negar a confirmação de Joe Biden como Presidente-eleito, algo que a Constituição nem permite.

Numa terceira publicação, via-se um vídeo de Trump a pedir aos seus apoiantes que fossem para casa, mas não sem antes repetir várias vezes que as eleições presidenciais foram uma fraude.

O ex-Presidente dos Estados Unidos vai regressar às redes sociais dentro de três meses. O regresso será através “da sua própria plataforma“.

“Penso que vamos ver o Presidente Trump de regresso às redes sociais provavelmente daqui a dois ou três meses, com a sua própria plataforma”, disse então à Fox News Jason Miller, um conselheiro do antigo chefe de Estado norte-americano.

Miller não deu mais informações sobre esta plataforma, indicando apenas que estão a decorrer várias reuniões em Mar-a-Lago, a residência do empresário republicano milionário na Flórida.

https://zap.aeiou.pt/trump-continuar-suspenso-facebook-400222

 

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