quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Facebook proíbe utilizadores da Austrália de ver e partilhar notícias !

Centenas de páginas informativas australianas, tanto de órgãos de comunicação social como de organizações privadas e até serviços de emergência, estão bloqueadas no Facebook a partir desta quinta-feira.


Will Easton, responsável do Facebook na Austrália e na Nova Zelândia, explicou que o bloqueio impede a partilha de ligações de publicações australianas, impedindo ao mesmo tempo os utilizadores australianos de ver ou partilhar conteúdo noticioso, quer australiano quer internacional.

O Facebook adotou uma postura intransigente em relação a uma nova proposta de lei australiana que responsabiliza a rede social, a Google e outras plataformas pelo pagamento de conteúdos jornalísticos às empresas que os produzem.

“A proposta de lei fundamentalmente confunde a relação entre a nossa plataforma e os editores que a usam para partilhar conteúdo noticioso. Deixou-nos perante uma escolha difícil: tentar cumprir a lei que ignora as realidades dessa relação ou deixar de permitir a partilha de conteúdo noticioso nos nossos serviços na Austrália. É com o coração pesado que escolhemos a segunda opção”, escreveu Easton numa publicação publicada esta quinta-feira.

Utilizadores de locais informativos que tentam partilhar notícias já estão a receber uma mensagem de erro, que explica que não o podem fazer em resposta à nova lei. Os utilizadores fora da Austrália também deixarão de poder partilhar artigos da comunicação social australiana.

O bloqueio afetou outros serviços e perfis, tais como os serviços de Proteção Civil, serviços de incêndio, de saúde e de meteorologia de todo o país. Isto numa altura em que o país se encontra em alerta para inundações no estado de Queensland, onde nos últimos dias caíram forte chuvas, e na Austrália Ocidental, onde o nível de alerta para incêndios é “catastrófico”, além da pandemia da covid-19.

O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, reagiu a esta situação, dizendo que as ações do Facebook foram “arrogantes e uma deceção” e só vêm “confirmar as preocupações que um número cada vez maior de países tem vindo a expressar sobre o comportamento das empresas BigTech, que pensam ser maiores do que os Governos e que as regras não são para lhes ser aplicadas”, escreveu na sua conta no Facebook.

“O Facebook está errado. As ações do Facebook são desnecessárias, autoritárias e vão prejudicar a sua reputação aqui na Austrália”, disse o ministro das Finanças australiano, Josh Frydenberg.

“O Facebook precisa de pensar muito bem no que isto significa para a sua reputação e prestígio (…) Neste momento, quando já existem dúvidas sobre a credibilidade da informação no Facebook, é obviamente algo que eles precisam de considerar”, disse também o ministro das Comunicações, Paul Fletcher, ao canal de televisão ABC.

Google, por sua vez, está a fechar acordos

Inicialmente, tanto o Facebook como o Google, que ameaçaram deixar de operar no país, expressaram repetidamente a sua rejeição deste projeto de lei, que ontem à noite foi aprovado pela Câmara dos Representantes e que deverá chegar ao Senado na próxima semana.

A par desta atitude do Facebook, por seu lado, a empresa proprietária da Google, motor de pesquisa mais usado na Internet, está a fechar acordos com a comunicação social na Austrália pelo uso de conteúdos, tal como acordado recentemente em França.

A News Corp, que detém títulos como o Wall Street Journal (Estados Unidos), Sky News e The Times (Reino Unido) anunciou que vai receber “pagamentos significativos” da Google, ao abrigo de um acordo de três anos para uso de conteúdos escritos, áudio e vídeo, que contempla também entrega de receitas publicitárias.

Outras empresas de comunicação social também já chegaram a acordo com a Google, caso da Seven West Media, e decorrem ainda negociações com a Nine Entertainment e a estatal Australian Broadcasting Corp (ABC).

Estimativas do banco de investimento JPMorgan, com base num recente acordo da Google em França, indicam que a Seven West Media poderá receber entre 39,5 milhões e 69,2 milhões de dólares australianos (25,4 milhões a 44,5 milhões de euros) por ano.

https://zap.aeiou.pt/facebook-proibe-noticias-australia-381686

 

Primeiro-ministro da Geórgia demite-se e agrava crise política no país !

O primeiro-ministro da Geórgia, Giorgi Gakharia, anunciou esta quinta-feira a demissão por discordar da decisão do tribunal de Tbilissi que ordenou a prisão preventiva de um dirigente da oposição.


“Tomei a decisão de abandonar o meu cargo”, indicou Giorgi Gakharia após uma reunião governamental que foi retransmitida pela televisão.

Giorgi Gakharia​​​​​​​ anunciou a decisão criticando o tribunal que, afirmou, pode colocar em risco “a saúde e a vida” dos cidadãos polarizando politicamente o país.

“Infelizmente, não consegui chegar a um entendimento comum sobre este assunto com a minha equipa e decidi renunciar. Espero que este passo contribua para reduzir a polarização no nosso espaço político, pois acredito que a polarização e o confronto são os maiores riscos para o futuro e o desenvolvimento económico do nosso país”, afirmou Gakharia.

O opositor Nika Melia, dirigente do Movimento Nacional Unificado (MNU), um partido fundado pelo ex-presidente no exílio, Mikheil Saakachvili, foi acusado de organizar “atos de violência” em 2019.

O tribunal da Georgia ordenou na quarta-feira a prisão preventiva sendo que o dirigente da oposição pode vir a ser condenado a uma pena de nove anos.

A declaração de Gakharia afirma que, embora Melia “nunca tenha respeitado a lei” e tenha apelado à “tomada do Parlamento” em 20 de junho de 2019, a decisão de detê-lo apresenta riscos inaceitáveis e complica indevidamente a tarefa de recuperação económica e a gestão de pandemia.

Os apoiantes de Melia acusam as autoridades de perseguições políticas e avisaram que vão resistir às tentativas da polícia de o colocar em prisão preventiva.

Nika Melia encontra-se neste momento em Tbilissi na sede do partido onde decorreu uma reunião, na quarta-feira, que contou com a participação de quase todas as formações políticas da oposição que demonstraram apoio ao condenado.

A detenção de Melia pela polícia pode agravar a crise política no país que começou logo após as eleições do passado mês de outubro.

A oposição acusa o governo de fraude eleitoral.

https://zap.aeiou.pt/primeiro-ministro-da-georgia-demite-381570

 

Itália regista aumento de novos casos e admite mais restrições, e, Espanha impõe quarentena a alguns passageiros !

Autoridades italianas debatem a necessidade de aplicação de novas medidas restritivas de combate à disseminação da covid-19. Em Espanha é imposta quarentena a passageiros que venham do Brasil e da África do Sul de forma a evitar a propagação de novas variantes no país.

Itália registou 12 074 novos casos de covid-19, 1 688 a mais do que na terça-feira, e 369 mortes nas últimas 24 horas, informou esta quarta-feira o Ministério da Saúde italiano.

Perante este aumento de novos casos, as autoridades italianas debatem a necessidade de aplicação de novas medidas restritivas de combate à disseminação da covid-19, procurando antecipar a propagação de novas variantes do novo coronavírus.

O país permanece estável em termos de número de novas infeções nas últimas semanas, com um total de 2 751 657 pessoas contaminadas desde o início da crise sanitária, em 21 de fevereiro do ano passado.

As mortes nas últimas 24 horas, 369, são 33 a mais que na terça-feira, e o número total de óbitos até agora é de 94 540.

Dos 388 864 casos ativos de covid-19, 18 274 pessoas estão internadas em hospitais com sintomas e 2043 estão em unidades de cuidados intensivos.

A campanha de vacinação em Itália avança rapidamente e já foram aplicadas 3 146 842 doses, enquanto 1 298 844 pessoas já receberam as duas doses para terem a imunização necessária contra o novo coronavírus

A maior parte do território italiano está na “zona amarela”, que implica menos restrições, mas ainda assim inclui recolher obrigatório às 22h00, com bares e restaurantes a encerrar às 18h00.

Abruzzo, Umbria, Ligúria, Toscana e a província autónoma de Bolzano estão na “zona laranja”, nível médio de restrições, com bares, restaurantes e museus fechados.

Nenhuma região do país está atualmente em “zona vermelha”, que obriga ao mais rigoroso nível de medidas de restrição.

Nos últimos dias, vários virologistas demonstraram preocupação com o avanço das várias variantes do vírus e pediram ao Governo para que aplique medidas mais severas de restrições, para reduzir os contactos sociais.

Já em Espanha, o Governo decidiu impor uma quarentena aos passageiros provenientes do Brasil e da África do Sul que chegam ao país, a fim de evitar a propagação de novas variantes do Coronavírus.

O anúncio foi feito pela Ministra da Saúde, Carolina Darias, na conferência de imprensa após uma reunião que teve com todos os responsáveis do setor nas 17 comunidades autónomas, tendo ainda informado que até agora foram detetados em Espanha um total de 613 casos confirmados da variante britânica, seis da sul-africana e dois da brasileira.

Carolina Darias explicou que impôs a medida através de um despacho ministerial, que terá de ser confirmado pelo Tribunal Constitucional, visto que a medida limita os direitos fundamentais dos cidadãos.

A Espanha tinha decidido a 2 de fevereiro último suspender os voos com o Brasil e a África do Sul devido às novas variantes da covid-19, sendo exceções a chegada de cidadãos ou residentes em Espanha.

A decisão foi na altura tomada depois de várias comunidades autónomas espanholas, que têm competência no setor da saúde, terem pedido para restringir ao máximo os voos com o Brasil e a África do Sul, para “evitar que o vírus volte a entrar em Madrid-Barajas”, o aeroporto internacional de Madrid.

Os únicos voos que foram permitidos são os de repatriamento de cidadãos espanhóis ou de pessoas residentes no país ou passageiros que façam uma escala de menos de 24 horas, e que não saiam da zona de trânsito do aeroporto, com destino a outros países fora do espaço Schengen.

https://zap.aeiou.pt/italia-regista-aumento-novos-casos-admite-restricoes-espanha-impoe-quarentena-alguns-passageiros-381564

 

Violência, incêndios e cargas policiais - Espanha protesta pela detenção de Pablo Hasél !

Centenas de pessoas saíram esta quarta-feira à rua, em Madrid e Barcelona, para protestar contra a prisão do rapper Pablo Hasél, numa ação marcada pela violência que levou a polícia a carregar contra os manifestantes.


Na Porta do Sol, em Madrid, grupos de manifestantes ostentando cartazes com frases como “Liberdade Pablo Hasél. Amnistia total” ou “Pablo Hasél liberdade, fora a justiça franquista”, arremessaram mobiliário urbano e outros objetos contra membros das Unidades de Intervenção da Polícia (UIP), que tiveram de recorrer a cargas policiais para tentar conter a violência.

Alguns dos manifestantes arrancaram pedras da calçada e atiraram-nas contra a polícia, que conseguiu encurralar os mais violentos num canto da praça, e acabou por fazer uso de balas de borracha e gás lacrimogéneo.

Os manifestantes incendiaram contentores, derrubaram as vedações que cortavam o acesso à boca do Metro, que está em obras, e atingiram os quiosques da praça com garrafas de vidro.

Entretanto, os empregados das lojas da zona fecharam-se nos estabelecimentos, que os manifestantes tentavam arrombar.

Em Barcelona, o cenário repete-se, com milhares de pessoas nas ruas da capital catalã, pelo segundo dia consecutivo, num protesto em que incendiaram barricadas na Praça Urquinaona em Barcelona.

Segundo os números da Guarda Urbana, são cerca de 2.200 os manifestantes naquela cidade, a protestar contra a prisão de Pablo Hasél, detido por injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo, através das suas mensagens na rede social Twitter, e letras das suas canções.

A polícia regional catalã, os Mossos d’Esquadra, montaram um forte dispositivo anti-motim à volta dos Jardinets de Gràcia, onde o protesto teve início, e identificaram e revistaram alguns dos participantes na manifestação.

A concentração começou por volta das 19h00, seguiu até à Praça da Catalunha e depois para a Praça Urquinaona, onde foram erguidas as primeiras barricadas e onde os Mossos d’Esquadra dispararam os primeiros projéteis viscoelásticos.

Os manifestantes entoaram slogans como “liberdade Pablo Hasél” e “os Bourbons são ladrões”, e exibiram faixas com a frase “morte ao estado fascista”, pronunciada pelo rapper no momento da sua detenção.

Além disso, foram arremessdos objetos, vidros e ferros contra a polícia, e foram provocados vários incêndios.

Paralelamente à marcha em Barcelona, foram realizados protestos noutras cidades catalãs e noutras partes de Espanha para exigir a libertação do cantor.

Pau Rivadulla Duró, conhecido como Pablo Hasél, foi preso na terça-feira, na reitoria da Universidade de Lérida, onde se trancou com dezenas de seguidores para impedir a sua detenção, e mais tarde foi transferido para a prisão de Ponent, na mesma cidade, para cumprir a pena de nove meses que lhe foi imposta pelo Tribunal Nacional em 2018, por glorificar o terrorismo, por elogiar a ETA e a organização terrorista espanhola GRAPO (Grupos de Resistencia Antifascista Primero de Octubre) no Twitter.

https://zap.aeiou.pt/espanha-protesta-pablo-hasel-381551

 

Inundações fatais nos Himalaias podem estar ligadas a um dispositivo nuclear da CIA perdido !

Na semana passada, uma avalanche de água e lama provocada pelo colapso de um glaciar dos Himalaias deixou dezenas de mortos ou desaparecidos e destruiu casas, pontes e duas centrais hidroelétricas.

Os cientistas que estudam imagens de satélite e outros dados defendem que o desastre terá sido provocado pela combinação de deslizamento de rochas e uma avalanche nos altos picos glaciais da região, que podem ter sido estimulados pelo aquecimento global.

No entanto, de acordo com o Gizmodo, alguns moradores da região sugerem que a tragédia pode estar ligada à atividade humana de natureza diferente e mais clandestina.

Segundo os locais, as águas da enchente e os destroços foram acompanhados por um cheiro forte no ar. Como resultado, alguns traçaram uma ligação a uma expedição notória ao cume da vizinha Nanda Devi – o pico mais alto contido completamente dentro das fronteiras da Índia – há mais de meio século.

Em 1965, a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) uniu-se às forças indianas para instalar um dispositivo de vigilância movido a energia nuclear no topo do pico a fim de manter o controlo sobre a China.

A expedição enfrentou uma tempestade de neve na montanha e foi forçada a voltar, escondendo o dispositivo movido a plutónio numa fenda de onde poderia ser recuperado mais tarde. No entanto, acredita-se que a bomba nuclear tenha caído montanha abaixo num deslizamento de terra e nunca mais foi vista.

Agora, os moradores temem que o dispositivo há muito perdido possa estar ativo e a emanar calor suficiente para derreter as toneladas de neve e gelo.

“Se o dispositivo estiver enterrado sob a neve em algum lugar da área e irradiar calor, é claro que haverá mais derretimento da neve e mais avalanches”, disse Sangram Singh Rawat, em declarações ao Times of India.

No entanto, o líder indiano da expedição, o conhecido montanhista Capitão Mohan Singh Kohli, disse que era “muito improvável que o dispositivo emanasse calor ou explodisse”, mesmo que a caixa que o protege fosse violada, uma vez que não pode ser ativado por conta própria.

“O dispositivo provavelmente está preso entre os glaciares. Por estar imóvel, deve estar em estado dormente”, explicou o veterano da Marinha da Índia. “Passámos três anos a tentar a rastreá-lo. Não há como desencadear qualquer incidente indesejável, pois o instrumento também precisa de outros componentes para estar totalmente operacional”.

Enquanto isso, as autoridades estão de olho num novo lago que se formou desde as enchentes, levantando preocupações de que outra explosão possa ameaçar novamente os moradores a jusante nas mesmas regiões que foram atingidas na semana passada.

https://zap.aeiou.pt/inundacoes-fatais-nos-himalaias-podem-estar-ligada-um-dispositivo-381180

 

Desaparecida desde 2018, princesa Latifa diz que está refém numa casa “transformada em prisão” !

A princesa Latifa Bint Mohammed al-Maktoum, filha do emir do Dubai, está desaparecida desde 2018 após uma tentativa de fuga dos Emirados Árabes Unidos nesse ano. Num vídeo agora divulgado pela BBC, Latifa aparece a dizer que está “refém” numa “vivenda transformada em prisão”.


As imagens foram divulgados ao programa “Panorama BBC” por uma amiga de Latifa, Tiina Jauhiainen, um primo materno, Marcus Essabri, e o advogado David Haigh. Os três têm feito parte de uma campanha internacional pela libertação da princesa e conseguiram fazer chegar a Latifa um telemóvel, cerca de um ano depois de ter sido capturada e de ter regressado ao Dubai.

Latifa gravou, ao longo de vários meses, vídeos a relatar a sua situação. Nos excertos divulgados pela BBC, a princesa diz que está a gravar “numa casa de banho porque é a única divisão com uma porta que possa trancar”. Refere que está numa villa, uma grande vivenda, onde está detida como “refém”, e que não pode sair de casa.

“Estou numa villa. Sou refém e esta villa foi transformada numa prisão. Todas as janelas estão fechadas com grades, não consigo abrir nenhuma janela. Há cinco polícias do lado de fora e dois dentro de casa. Nem posso ir à rua apanhar ar fresco“, revela nas imagens divulgadas.

A princesa adianta que não sabe quando será libertada e que teme pela sua segurança. “Todos os dias me preocupo com a minha segurança e a minha vida. Não sei se vou sobreviver a esta situação. A polícia ameaçou-me, disseram-me que ficarei toda a vida na prisão e não voltarei a ver o sol outra vez”, acrescenta. A situação “está a ficar desesperante a cada dia que passa”. “Só quero ser livre (…). Não sei o que estão a planear fazer comigo“, realça.

De acordo com a BBC, a filha do também vice-presidente dos EAU conta que tentou fugir do Dubai, em 2018, mas o barco foi intercetado por militares que a drogaram, perdendo a consciência. Foi então transportada para um jato privado e só acordou no Dubai. Foi-lhe negada ajuda médica e legal.

Desde então, pouco se sabe sobre o seu paradeiro. A família chegou a emitir um comunicado a recusar qualquer rapto e a garantir que Latifa estava “em segurança”. No entanto, os amigos ouvidos pela BBC temem pela sua segurança.

Latifa não é a única na família a tentar fugir do país. A madrasta e sexta mulher do emir do Dubai, a Princesa Haya Bint Al Hussain, conseguiu mesmo fazê-lo. Está com os dois filhos em Londres, desde 2019.

https://zap.aeiou.pt/princesa-latifa-refem-prisao-381307

 

Extremos Climáticos - Tempestade de inverno nos EUA deixa pelo menos 23 mortos !


 

CNN Brasil

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Há uma nova variante do vírus a ser investigada no Reino Unido !

As autoridades de Saúde britânicas identificaram uma nova variante do coronavírus da covid-19 em Inglaterra, que designaram por B1525, com a mesma mutação E484K encontrada noutras variantes mais infecciosas, revelou esta terça-feira a direção-geral de Saúde inglesa.


Até agora, segundo a direção-geral de Saúde de Inglaterra (Public Health England), foram encontrados localmente 38 casos desta variante, que também já foi detetada em países como o Canadá, a Nigéria e a Dinamarca.

“A PHE está a acompanhar os dados sobre as variantes emergentes de muito perto e, quando necessário, intervenções de saúde pública serão realizadas, como testes extras e rastreamento reforçado de contactos”, disse diretora médica, Yvonne Doyle.

Além da variante B117, que já alastrou a dezenas de países incluindo Portugal, e da nova B1525, as autoridades de saúde estão a investigar mais duas variantes primeiro identificadas em Inglaterra por também apresentarem a mutação E484K, que é comum noutras variantes detetadas no Brasil e África do Sul.

Nas últimas semanas, foram realizadas ações de testagem em grande escala nas regiões onde as variantes foram identificadas, incluindo operações porta a porta, para procurar conter a transmissão.

O Reino Unido tem estado a sequenciar o genoma do vírus de milhares de testes para tentar encontrar mutações e potenciais novas variantes para potencialmente ajudar os cientistas a desenvolver novas vacinas mais eficazes.

O Reino Unido registou esta terça-feira 799 mortes de covid-19 na segunda-feira, somando 118.195 desde o início da pandemia covid-19, o balanço mais alto na Europa e o quinto a nível mundial, atrás dos Estados Unidos, Índia, Brasil e México.

Vacinas russas eficazes contra variante britânica

As duas vacinas desenvolvidas na Rússia, a Sputnik V e a EpiVacCorona, são eficazes contra a variante britânica do novo coronavírus, anunciou esta terça-feira a agência de defesa do consumidor russa, Rospotrebnadzor, adianta a agência EFE.

“O efeito protetor foi demonstrado neutralizando reações usando amostras sorológicas de pessoas que receberam a Sputnik V e a EpiVacCorona e desenvolveram anticorpos para SARS-CoV-2″, disse a Rospotrebnadzor na página oficial da rede social Facebook, cita a agência espanhola.

“O soro das pessoas vacinadas neutralizou eficazmente tanto a variante britânica do coronavírus como o próprio coronavírus, que não contém o conjunto de mutações características da variante britânica”, disse a agência federal russa.

A Rospotrebnadzor não revelou quantas pessoas foram testadas neste estudo conduzido pelo Centro Estatal de Virologia e Biotecnologia “Vektor”, também criador do EpiVacCorona.

Na segunda-feira, a agência noticiosa oficial TASS noticiou que a EpiVacCorona também era eficaz contra as estirpes sul-africanas e brasileiras, sem fornecer mais pormenores.

No mesmo dia, o Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou ao governo que analisasse a eficácia das vacinas russas contra as novas variantes do coronavírus e, se necessário, realizasse mais investigação para as adaptar.

O prazo estabelecido para o primeiro relatório foi 15 de março e depois um novo relatório a cada meio ano, mas a agência Rospotrebnadzor antecipou os resultados para esta terça-feira.

Em janeiro, a agência Rospotrebnadzor anunciou aos meios de comunicação russos,” mais uma vez sem dar mais pormenores”, salienta a EFE, que a segunda vacina russa é 100% eficaz.

A Sputnik V foi registada na Rússia em agosto de 2020 e tem uma eficácia de 91,6%, de acordo com análises provisórias de ensaios clínicos de fase III publicadas este mês na revista The Lancet.

Após o anúncio, Putin foi criticado por ter anunciado a Sputnik V sem ter concluído todos os ensaios, mas agora está permitido o seu uso em 26 países. Quanto à EpiVacCorona, ensaios clínicos foram concluídos no final de setembro e em outubro autorizado o seu uso na Rússia.

https://zap.aeiou.pt/ha-nova-variante-do-virus-investigada-no-reino-unido-381291

 

Hackers da Coreia do Norte tentaram piratear a Pfizer para obter dados sobre a vacina !

Hackers norte-coreanos tentaram invadir os sistemas de informação da farmacêutica Pfizer para encontrar informações sobre a vacina e tratamentos contra o novo coronavírus, de acordo com a Coreia do Sul.


“O Serviço Nacional de Inteligência (NIS) informou-nos que a Coreia do Norte tentou obter tecnologias, incluindo a vacina e tratamentos contra a covid, por meio de um ataque cibernético para piratear a Pfizer”, informou o deputado sul-coreano Ha Tae-keung.

Pyongyang foi o primeiro país do mundo a fechar as suas fronteiras no final de janeiro de 2020 na tentativa de se proteger da pandemia.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, garantiu que o seu país não teve nenhum caso de infeção por covid-19, mas especialistas acreditam que a alegação é improvável, visto que a vizinha China é o principal parceiro comercial e apoio de Pyongyang.

O encerramento das fronteiras aumentou a pressão sobre a economia norte-coreana, já sujeita a sanções internacionais devido ao programa nuclear e balístico desenvolvido pelo regime.

Segundo especialistas ocidentais, a Coreia do Norte tem um exército de vários milhares de piratas informáticos altamente treinados que já atacaram empresas, instituições e centros de pesquisa, especialmente na Coreia do Sul.

Pyongyang também terá, alegadamente, roubado perto de 300 milhões dólares em criptomoedas nos últimos meses via ataques informáticos – o intuito é que os fundos financiem os seus programas nucleares e balísticos, diz a CNN, que cita um relatório da ONU.

Embora afirme estar livre do vírus, a Coreia do Norte solicitou recentemente vacinas contra a covid-19, das quais deve receber quase dois milhões de doses, revela a GAVI Alliance, membro do programa da ONU Covax, que coordena a distribuição de vacinas aos países pobres.

Esta é a primeira confirmação oficial de que Pyongyang pediu ajuda internacional, quando a infraestrutura sanitária da Coreia do Norte é considerada totalmente inadequada para lidar com uma epidemia em grande escala, refere a AFP.

https://zap.aeiou.pt/hackers-coreia-norte-piratear-pfizer-381271

 

“Nem tudo o que reluz é ouro” - A história sombria dos rios “dourados” da Amazónia !

Uma nova fotografia tirada da Estação Espacial Internacional (EEI) mostra o que parecem ser rios “dourados” a correr pela floresta da Amazónia. No entanto, como diz a famosa expressão, “nem tudo o que reluz é ouro”.


De acordo com o Observatório Terrestre da NASA, que publicou a fotografia tirada por um dos seus astronautas, os rios “dourados” que correm pela floresta amazónica no estado de Madre de Dios, no leste do Peru, são, na verdade, poços de prospeção, provavelmente deixados por mineiros independentes.

Segundo a CNN, os poços estão normalmente escondidos da vista dos astronautas na Estação Espacial Internacional (EEI), mas destacam-se nesta fotografia devido à luz solar refletida.

A imagem mostra o Rio Inambari e vários poços cercados por áreas desflorestadas de entulho lamacento. A mineração independente de ouro sustenta dezenas de milhares de pessoas na região de Madre de Dios, tornando-a uma das maiores indústrias de mineração não registadas do mundo.

A mineração também é o maior fator de desflorestação na região e o mercúrio usado para extrair ouro polui os cursos de água.

A única ligação rodoviária entre o Brasil e o Peru tinha como objetivo impulsionar o comércio e o turismo, mas “a desflorestação pode ser o maior resultado da rodovia”, segundo a NASA.

A fotografia divulgada publicamente no início deste mês, foi tirada em 24 de dezembro. Madre de Dios é um pedaço intocado da Amazónia, onde araras e macacos, jaguares e borboletas prosperam.

No entanto,enquanto algumas partes de Madre de Dios, como a Reserva Nacional Tambopata, estão protegidas da mineração, centenas de quilômetros quadrados de floresta tropical na área foram transformados num deserto tóxico e sem árvores.

Os aumentos no preço do ouro nos últimos anos criaram cidades em expansão na selva, completas com bordéis emergentes e tiroteios, à medida que dezenas de milhares de pessoas de todo o Peru aderiram à moderna corrida ao ouro.

Em janeiro de 2019, um estudo científico revelou que a desflorestação da mineração de ouro destruiu cerca de 9.279 hectares da Amazónia peruana em 2018, de acordo com o grupo Monitorização do Projeto Andino da Amazónia (MAAP). Esse é o maior total anual registado desde 1985, com base em estudos conduzidos pelo Centro de Inovação Científica da Amazónia da Universidade Wake Forest.

A desflorestação em 2018 superou o recorde anterior de 2017, quando cerca de 9.160 hectares de floresta foram derrubados, de acordo com o MAAP. Isso significa que, em dois anos, a mineração de ouro dizimou o equivalente a mais de 34 mil campos de futebol americano da floresta amazónica peruana.

https://zap.aeiou.pt/tudo-brilha-ouro-historia-sombria-dos-rios-dourados-da-amazonia-380047

 

Palestina acusa Israel de impedir entrada de vacinas na Faixa de Gaza !

A Autoridade Nacional Palestiniana (ANP) acusou Israel, esta segunda-feira, de estar a impedir a entrada de duas mil doses da vacina russa Sputnik V na Faixa de Gaza.


Segundo a Autoridade Nacional Palestiniana, citada pela agência Associated Press (AP), a vacina russa contra a covid-19 estava destinada aos profissionais de saúde que trabalham na linha de frente do combate ao novo coronavírus.

As doses foram adquiridas pela ANP e o plano era dividir o imunizante com a Faixa de Gaza, que está sob o comando do grupo Hamas, onde vivem cerca de dois milhões de pessoas.

De acordo com a AP, a ministra da Saúde palestiniana, Mai al-Kaila, afirmou que as autoridades israelitas “têm toda a responsabilidade” pelo bloqueio da entrada das duas mil doses neste território.

“As autoridades da ocupação impediram a entrada“, disse a ministra palestiniana, num comunicado citado pelo jornal online Observador, acrescentando que “as doses eram destinadas a médicos que trabalham nas unidades de cuidados intensivos alocados aos pacientes com covid-19, bem como para os trabalhadores dos departamentos de emergência”.

Em declarações à agência noticiosa, fonte do aparelho de segurança israelita, que pediu para manter o anonimato, disse que as vacinas não foram bloqueadas, mas sim que o pedido das autoridades palestinianas para libertar as doses da Sputnik V para Gaza “ainda estava a ser avaliado“.

Entretanto, legisladores israelitas declararam que as doses da vacina russa só deveriam ser libertadas em troca da libertação de dois israelitas e da entrega dos restos mortais de dois soldados detidos pelo Hamas.

A Faixa de Gaza, que já registou mais de 53 mil casos de covid-19 e 537 mortes associadas à doença, ainda não recebeu nenhuma vacina. Isto numa altura em que Israel carrega o título de país do mundo com um maior número de população vacinada.

No final de janeiro, e depois da pressão internacional, Israel decidiu entregar cinco mil doses de vacinas contra a covid-19 à Autoridade Nacional da Palestina.

https://zap.aeiou.pt/palestina-israel-vacinas-faixa-gaza-381229

 

Polémica de falsa vacinação no Brasil - Supremo tribunal anuncia acesso a e-mails para inquérito no caso de Manaus

Esta semana, estalou uma polémica sobre a vacinação no Brasil: familiares de três idosos registaram imagens, nas quais se via a agulha (que deveria conter a dose da vacina) vazia a ser espetada no braço ou em que o líquido permanecia na agulha, não sendo injetado, revela o Diário de Notícias.


Os familiares destes três idosos quiserem registar o momento da vacinação em vídeo, para guardar as imagens do momento comemorativo. No entanto, ao rever as gravações, deram conta de que algo estava errado, conta o DN.

Em Niterói, na zona oeste, a agulha foi inserida no braço de um idoso, mas o líquido permaneceu na mesma, não sendo injetado; em Petrópolis, na zona serrana, um profissional de saúde “injetou” uma idosa com uma seringa que estava vazia; e no Rio de Janeiro, aconteceu uma situação semelhante.

Nestes três casos, os idosos acabaram por ser devidamente vacinados mais tarde.

De acordo com a mesma publicação, as autoridades confirmaram as irregularidades na vacinação e a secretaria municipal de Saúde do Rio recomendou que, em caso de dúvida sobre a aplicação, os familiares questionem imediatamente os profissionais de saúde.

A situação já havia ocorrido em, pelo menos, outros três pontos do país: Goiânia, Maceió e Salto. Neste último caso, no interior de São Paulo, a própria profissional de saúde apercebeu-se do caso.

Em consequência desta polémica, várias técnicas de enfermagem de Niterói e de Petrópolis foram afastadas do cargo, anunciou a prefeitura.

Inquérito ao ministro da saúde sobre caso de Manaus

O Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro autorizou esta segunda-feira as diligências da Polícia Federal, como depoimentos e acesso a emails, em inquérito que investiga a conduta do ministro da Saúde do país no colapso sanitário em Manaus.

Na decisão, o juiz Ricardo Lewandowski autorizou depoimentos de funcionários do Ministério da Saúde e de secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus; acesso a e-mails institucionais relativamente ao combate à pandemia; informações sobre fornecimento e transporte de oxigénio; a informações sobre gastos com distribuição de medicamentos para tratamento precoce da doença e que não têm eficácia comprovada contra a covid-19, como cloroquina e hidroxicloroquina.

Além disso, o magistrado autorizou ainda, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), depoimentos de representantes da empresa White Martins, fornecedora de oxigénio hospitalar naquela região, e a identificação e audição dos desenvolvedores da aplicação TrateCOV, do Governo brasileiro, que recomendava o tratamento precoce contra o novo coronavírus.

O colapso sanitário de Manaus, que elevou significativamente as mortes por covid-19, obrigou o executivo estadual do Amazonas a montar uma operação para transportar dezenas de doentes infetados para outras cidades.

A escassez de oxigénio nos hospitais da região causou a morte por asfixia a dezenas de pessoas, principalmente nas cidades do interior, segundo cálculos do Ministério Público.

O número de enterros nos cemitérios de Manaus chegou ao recorde de 1.333 nos primeiros 20 dias de janeiro.

Nesse sentido, no mês passado, o STF deu o aval para a abertura de um inquérito para investigar a conduta e eventuais responsabilidades do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no grave cenário que se vive em Manaus.

Na ocasião, a PGR indicou que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre um possível colapso do sistema de saúde na capital do Amazonas ainda em dezembro, mas só enviou representantes à região em janeiro deste ano.

A PGR mencionou também a distribuição por parte do Ministério da Saúde de 120 mil unidades de hidroxicloroquina como medicamento para tratamento de covid-19 “inclusive com orientações para o tratamento precoce da doença, todavia sem indicar quais os documentos técnicos serviram de base à orientação”.

No início deste mês, Pazuello, um general especializado em logística, mas sem experiência em saúde, prestou depoimentos à Polícia Federal neste caso, mas o conteúdo encontra-se sob sigilo.

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo maior número de mortos (239.245, em mais de 9,8 milhões de casos), depois dos Estados Unidos.

A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.400.543 mortos no mundo, resultantes de mais de 108,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

https://zap.aeiou.pt/polemica-falsa-vacinacao-no-brasil-380995

 

Investigadores de Harvard têm uma nova teoria sobre o asteróide que dizimou os dinossauros !

Uma equipa de investigadores da Universidade de Harvard tem uma nova teoria sobre o asteróide que dizimou os dinossauros e acredita ter descoberto onde se originou e como atingiu a Terra.

O impacto devastador do Chicxulub, o asteróide que deixou uma cratera na costa do México que se estende por 149 quilómetros e chega a 19 quilómetros de profundidade,  acabou com o reinado dos dinossauros ao desencadear a sua repentina extinção em massa, bem como de quase três quartos das espécies de plantas e animais que viviam na Terra.

Avi Loeb, professor de ciência na Universidade de Harvard, e Amir Siraj, investigador de astrofísica, têm uma nova teoria que poderia explicar a origem e jornada do catástrófico corpo celeste – e outros como ele.

Usando análises estatísticas e simulações gravitacionais, Loeb e Siraj acreditam que uma porção significativa de um tipo de cometa originado na nuvem de Oort, uma esfera de detritos na borda do Sistema Solar, foi desviado do seu curso pelo campo gravitacional de Júpiter durante a sua órbita e enviado para perto do Sol, cuja força de maré quebrou pedaços da rocha.

Isto aumenta a taxa de cometas como Chicxulub porque esses fragmentos cruzam a órbita da Terra e atingem o planeta uma vez a cada 250 a 730 milhões de anos.

“Basicamente, Júpiter atua como uma máquina de pinball“, disse Siraj, em comunicado. “Júpiter empurra estes cometas de longo período que chegam em órbitas que os trazem muito perto do Sol.”

“Não é tanto o derretimento que ocorre, que é uma fração bem pequena em relação à massa total, mas o cometa está tão perto do sol que a parte que está mais perto do sol sente uma atração gravitacional mais forte do que a parte que está mais longe do Sol, causando uma força de maré”, disse.

“Temos o que é chamado de evento de interrupção da maré e, assim, estes grandes cometas que chegam muito perto do Sol dividem-se em cometas mais pequenos. E, basicamente, ao sair, há uma hipótese estatística de que estes cometas mais pequenos atinjam a Terra”.

Os cálculos da teoria de Loeb e Siraj aumentam as hipóteses de cometas de longo período impactarem a Terra por um fator de cerca de 10 e mostram que cerca de 20% dos cometas de longo período se tornam “pastores solares” – cometas que passam muito perto do Sol.

A equipa afirma que a sua nova taxa de impacto é consistente com a idade do Chicxulub, fornecendo uma explicação satisfatória para sua a origem e de outros impactadores semelhantes.

Entender o Chicxulub, não só é crucial para resolver um mistério da história da Terra, mas pode ser crucial se tal evento ameaçar o planeta novamente. “O nosso artigo fornece uma base para explicar a ocorrência desse evento”, disse Loeb.

“Estamos a sugerir que, na verdade, se se quebrar um objeto conforme se aproxima do sol, isso pode gerar a taxa de eventos apropriada e também o tipo de impacto que matou os dinossauros”.

A teoria também pode explicar a composição de muitos destes asteróides. “A nossa hipótese prevê que outras crateras do tamanho de Chicxulub na Terra têm mais probabilidade de corresponder a um asteróide com uma composição primitiva (condrito carbonáceo) do que o esperado dos asteróides convencionais do cinturão principal”.

Uma teoria popular afirma que o Chicxulub é um fragmento de um asteróide muito maior que veio do cinturão principal, população de asteróides entre a órbita de Júpiter e Marte. Apenas cerca de um décimo de todos os asteróides do cinturão principal têm uma composição de condrito carbonáceo, embora se presuma que a maioria dos cometas de período longo a tenha.

Evidências encontradas na cratera Chicxulub e outras crateras semelhantes sugerem que tinham condrito carbonáceo. Isso inclui um objeto que atingiu a Terra há cerca de dois mil milhões de anos e deixou a cratera Vredefort na África do Sul, que é a maior cratera na história da Terra, e o asteróide que deixou a cratera Zhamanshin no Cazaquistão, que é a maior cratera confirmada no último milhões de anos.

Segundo Loeb e Siraj, esta hipótese pode ser testada estudando ainda mais as crateras da Terra – e até aquelas na superfície da lua para determinar a composição dos asteróides.

Além da composição de cometas, o novo Observatório Vera Rubin, no Chile, pode conseguir captar a interrupção das marés de cometas de longo período quando ficar operacional no próximo ano.

https://zap.aeiou.pt/veio-asteroide-dizimou-os-dinossauros-investigadores-nova-teoria-380826

 

Começa a contagem regressiva - Asteroide Apophis, o 'Deus do Caos' passará pela Terra em Março !


De acordo com os últimos dados disponíveis, o famoso asteroide chamado Apophis, em homenagem ao antigo deus egípcio do caos, está ganhando velocidade enquanto se dirige para a Terra. 

Esta perigosa rocha espacial, chamada Apophis 99942 é do tipo Aten, asteroides que realizam trajetórias orbitais dentro da Terra de modo que mantêm seu caminho dentro do da Terra. Foi descoberto pela primeira vez em 2004 por pesquisadores do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí.

Eles o têm seguido desde então e previram as datas de sua abordagem à Terra. Apophis foi inicialmente acreditado para representar nenhuma ameaça para a Terra. Mas isso está para mudar. Especialistas e pesquisadores se perguntam por que o 'Deus do Caos' não apareceu em 2020. Até agora, tanto 2020 como este ano foram um desastre e alguns consideram que o impacto de um asteroide teria sido um bom resultado. Também deve ser dito que, embora o asteroide esteja acelerando ele não chegará perigosamente perto de nosso frágil planeta por mais alguns anos. Claro no próximo mês de março ele nos informará que não se esqueceu de nós.

Uma visita de rotina

Apophis o Deus egípcio do caos e das trevas está de volta. Na verdade, é apenas um asteroide gigante com o nome da antiga divindade demônio serpente e está se aproximando do nosso planeta.
Anteriormente conhecida por sua designação provisória 2004 MN4 a rocha espacial é mais larga do que três campos de futebol e em um ponto os cientistas estimaram que ela tinha cerca de 3 por cento de chance de atingir a Terra durante sua aproximação em 2029.
Uma chance de 3 por cento de impacto pode parecer bem insignificante mas quando se trata de asteroides e outros objetos próximos à Terra, especialmente um tão grande quanto Apophis, essa é uma probabilidade terrivelmente alta. No contexto, o Apophis pode ter cerca de 10 vezes o tamanho do meteoro que explodiu na atmosfera sobre a Rússia em 2013 enviando ondas de choque que quebraram milhares de janelas de edifícios e ferindo milhares.

O 'Deus do caos' se aproximará em 5 de março de 2021 . Embora desta vez ela fique mais de 40 vezes mais longe que a lua será o mais perto que chegaremos de Apophis entre agora e 2029 e os astrônomos querem aproveitar a oportunidade para estudar o potencial destrutivo da rocha espacial um pouco mais de perto. Astrônomos profissionais já apontam seus telescópios para Apophis, mas cientistas amadores também são encorajados a observar a grande rocha.

"Com o desaparecimento do telescópio de Arecibo, ficou mais difícil medir com precisão a posição dos asteroides durante um sobrevoo", disse Franck Marchis, astrônomo sênior do Instituto SETI e diretor científico da Unistellar, à space.com .

Os cientistas usarão o zoom deste ano como uma espécie de teste para o grande dia de 2029 que será uma oportunidade histórica para ver mais de perto nunca melhor dizendo um verdadeiro destruidor cósmico. Deve-se dizer que neste momento os cientistas descartaram qualquer possibilidade de um impacto em 2029 ou durante sua outra passagem próxima em 2036. No entanto eles não descartam um impacto potencial em 2068.

O efeito Yarkovsky

Como já publicamos no MEP uma investigação recente confirmou que o Apophis está ganhando velocidade e “pode causar o caos” quando finalmente nos alcançar . Em outras palavras, Apophis não apenas nos visitará, mas também entrará em nossa casa. E por entrar na casa queremos dizer que há uma grande probabilidade de que o 'Deus do Caos' atinja a Terra em 2068. A ação de aumentar a velocidade à medida que se aproxima de nós é conhecida como efeito Yarkovsky. De acordo com Dave Tholen, um membro da equipe da Universidade do Havaí isso significa que algumas partes do asteroide estão esquentando mais rápido do que outras.

"As novas observações foram boas o suficiente para revelar a aceleração de Yarkovsky do Apophis e mostrar que o asteroide está se afastando de uma órbita puramente gravitacional cerca de 170 metros por ano o que é suficiente para considerar o cenário de impacto de 2068", disse Tholen.

Ele acrescentou que o hemisfério mais quente do asteroide empurraria um pouco mais do que o hemisfério mais frio e isso faz com que o asteroide se desvie do que é uma órbita puramente gravitacional. No entanto os pesquisadores dizem que outras datas de impacto ainda não foram descartadas. É provável que durante o encontro próximo de 2029 Apophis passe por um buraco de fechadura gravitacional . Isso estabeleceria um impacto futuro exatamente sete anos depois, na sexta-feira, 13 de abril de 2036.

De acordo com o pesquisador turco Mete Sohtaoğlu  o Apophis poderia no impacto liberar o mesmo equivalente se 880 milhões de toneladas de TNT explodindo. As descobertas dos cientistas, daqui a nove anos podem nos fornecer os dados de que precisamos para nos prepararmos para um possível impacto futuro não apenas do Apophis, mas também de outros asteroides por aí.
Outros asteroides antes de Apophis

Antes da chegada do Apophis em 2029, 2036 ou 2068, temos outras ameaças espaciais com que nos preocupar. Um dos primeiros visitantes da lista de Sentinelas, o sistema automatizado de monitoramento de impacto de asteroides da NASA, o asteroide 2009 JF1, foi descoberto há mais de uma década. 

Tem apenas 12 metros de diâmetro e pode atingir a Terra em 2022 . Outro pequeno asteroide, conhecido como 2018 VP1, deve chegar em algum momento entre 2020 e 2025. Embora o maior asteroide da lista não deva entrar em contato com a Terra até 2880. É uma rocha espacial chamada 1950 DA, e está quase três vezes o tamanho do Empire State Building - cerca de 1,3 quilômetros de diâmetro. Pode causar verdadeira destruição Global se atingir a Terra .

Finalmente a NASA ou a ESA constantemente nos dizem que não devemos nos preocupar com as ameaças das rochas espaciais, mas a realidade é outra bem diferente. A ineficácia dos sistemas de agências espaciais para detectar rochas espaciais foi demonstrada. Por exemplo em agosto do ano passado o asteroide 2020 QG, do tamanho de três a seis metros roçou nosso planeta após passar 2.950 quilômetros de distância, estabelecendo um recorde de proximidade. 

Nunca um corpo celestial rochoso passou tão perto e ninguém o viu chegando. E recentemente pesquisadores do Departamento de Biologia da Universidade de Nova York alertaram que a Terra está prestes a sofrer um novo evento de extinção em massa como o que ocorreu há 30 milhões de anos.. Tudo isso nos mostra que é uma questão de tempo até que um grande asteroide nos alcance. Portanto a única solução como confessou o ex-administrador-chefe da NASA Charles Bolden, é Orar.
 
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Guerra climática - Cuidado com os experimentos militares dos EUA com a guerra climática !

Este artigo foi publicado pela primeira vez por The Ecologist em dezembro de 2007. Ii resume vários artigos aprofundados e detalhados escritos pelo autor sobre técnicas de modificação ambiental (ENMOD) para uso militar. Deve-se notar que enquanto o programa HAARP baseado em Gakona, Alasca foi encerrado, a Força Aérea dos EUA que gerenciou o projeto HAARP, no entanto, confirmou que as técnicas ENMOD para uso militar devem continuar:
“Estamos avançando para outras maneiras de gerenciar a ionosfera, para as quais o HAARP foi realmente projetado”, disse ele. “Para injetar energia na ionosfera para poder realmente controlá-la. Mas esse trabalho foi concluído. ”
O debate em curso sobre as mudanças climáticas, incluindo o movimento de protesto mundial, falha em reconhecer o papel da guerra climática, ou seja, a manipulação deliberada do clima para uso militar.Da mesma forma, a grande mídia falhou nas dimensões militares das mudanças climáticas.
Minha resposta: “você trabalha em casa”. Jornalismo desleixado sobre este e outros assuntos (incluindo Covid).
Um recente "relatório" da Associated Press (AP) intitulado "Os superdimensionadores por trás das principais teorias da conspiração COVID-19", dirigido contra vários autores e mídia independente, incluindo a Global Research, descreve Michel Chossudovsky como "um professor emérito de economia ... e um teórico da conspiração que tem argumentou que os militares dos EUA podem controlar o clima ”. (enfase adicionada) Existe uma vasta literatura sobre modificação do clima para uso militar. Os militares dos EUA podem controlar o clima. E isso não é uma teoria da conspiração.
Remeto os ilustres jornalistas da AP David Klepper, et al, para consultar o seguinte documento da Força Aérea dos EUA intitulado "O clima como um multiplicador de força: possuindo o clima em 2025"



Screen Shot from the Report submitido a Air Force 2025


Michel Chossudovsky, Global Research, 15 de fevereiro de 2021
 

Raramente reconhecido no debate sobre a mudança climática global, o clima do mundo agora pode ser modificado como parte de uma nova geração de armas eletromagnéticas sofisticadas. Tanto os Estados Unidos quanto a Rússia desenvolveram capacidades para manipular o clima para uso militar.* * *
As técnicas de modificação ambiental têm sido aplicadas pelos militares dos Estados Unidos há mais de meio século. O matemático norte-americano John von Neumann, em ligação com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, começou sua pesquisa sobre a modificação do clima no final da década de 1940, no auge da Guerra Fria e previu "formas de guerra climática ainda não imaginadas". Durante a guerra do Vietnã, técnicas de semeadura de nuvens foram usadas, começando em 1967 sob o Projeto Popeye, cujo objetivo era prolongar a estação das monções e bloquear as rotas de abastecimento do inimigo ao longo da Trilha Ho Chi Minh.
As Forças Armadas dos Estados Unidos desenvolveram capacidades avançadas que permitem alterar seletivamente os padrões climáticos. A tecnologia, que está sendo aperfeiçoada no Programa de Pesquisa Auroral Ativa de Alta Frequência (HAARP), é um apêndice da Iniciativa de Defesa Estratégica - ‘Star Wars’. Do ponto de vista militar, HAARP é uma arma de destruição em massa, operando a partir da atmosfera externa e capaz de desestabilizar os sistemas agrícolas e ecológicos em todo o mundo.
‘A modificação do clima se tornará uma parte da segurança doméstica e internacional e pode ser feita unilateralmente ... Pode ter aplicações ofensivas e defensivas e até mesmo ser usada para fins de dissuasão. A capacidade de gerar precipitação, neblina e tempestades na Terra ou de modificar o clima espacial ... e a produção de clima artificial são todos parte de um conjunto integrado de tecnologias [militares]. '
A modificação do clima, de acordo com o relatório final AF 2025 da Força Aérea dos Estados Unidos, 'oferece ao combatente uma ampla gama de opções possíveis para derrotar ou coagir um adversário', capacidades, diz, estendem-se ao desencadeamento de inundações, furacões, secas e terremotos:
Em 1977, uma Convenção internacional foi ratificada pela Assembleia Geral da ONU que proibiu 'o uso militar ou outro uso hostil de técnicas de modificação ambiental com efeitos generalizados, de longa duração ou graves'. Definiu 'técnicas de modificação ambiental' como 'qualquer técnica para mudar - através da manipulação deliberada de processos naturais - a dinâmica, composição ou estrutura da terra, incluindo sua biota, litosfera, hidrosfera e atmosfera, ou do espaço sideral. '
Estabelecido em 1992, HAARP, com sede em Gokona, Alasca, é um conjunto de antenas de alta potência que transmitem, por meio de ondas de rádio de alta frequência, grandes quantidades de energia para a ionosfera (a camada superior da atmosfera). Sua construção foi financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, pela Marinha dos Estados Unidos e pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA). Operado em conjunto pelo Laboratório de Pesquisa da Força Aérea e o Escritório de Pesquisa Naval, HAARP constitui um sistema de antenas poderosas capaz de criar "modificações locais controladas da ionosfera". De acordo com seu site oficial, www.haarp.alaska.edu, HAARP será usado "para induzir uma pequena mudança localizada na temperatura ionosférica para que as reações físicas possam ser estudadas por outros instrumentos localizados em ou perto do local HAARP".
Embora a substância da Convenção de 1977 tenha sido reafirmada na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), assinada na Cúpula da Terra em 1992 no Rio, o debate sobre a modificação do clima para uso militar se tornou um tabu científico.
Os analistas militares são mudos sobre o assunto. Os meteorologistas não estão investigando o assunto e os ambientalistas estão focados nas emissões de gases de efeito estufa sob o Protocolo de Kyoto. Nem a possibilidade de manipulações climáticas ou ambientais como parte de uma agenda militar e de inteligência, embora tacitamente reconhecida, faz parte do debate mais amplo sobre mudança climática sob os auspícios da ONU. 

O Programa HAARP


Conjunto HAARP de antenas
 

Mas Rosalie Bertell, presidente do Instituto Internacional de Preocupação para Saúde Pública, diz que HAARP opera como 'um aquecedor gigantesco que pode causar grandes interrupções na ionosfera, criando não apenas buracos, mas longas incisões na camada protetora que impede a radiação mortal de bombardear o planeta'.
O físico Dr. Bernard Eastlund chamou-o de "o maior aquecedor ionosférico já construído". HAARP é apresentado pela Força Aérea dos Estados Unidos como um programa de pesquisa, mas documentos militares confirmam que seu objetivo principal é "induzir modificações ionosféricas" com vista a alterar os padrões climáticos e interromper as comunicações e o radar. De acordo com um relatório da Duma Russa:
Uma análise das declarações emanadas da Força Aérea dos EUA aponta para o impensável: a manipulação encoberta dos padrões climáticos, das comunicações e dos sistemas de energia elétrica como arma de guerra global, permitindo que os EUA desorganizem e dominem regiões inteiras. A manipulação do clima é a arma preventiva por excelência. Pode ser dirigido contra países inimigos ou "nações amigas" sem seu conhecimento, usado para desestabilizar economias, ecossistemas e agricultura. Também pode causar estragos nos mercados financeiros e de commodities. A ruptura na agricultura cria uma dependência maior da ajuda alimentar e de grãos básicos importados dos Estados Unidos e de outros países ocidentais.'Os EUA planejam realizar experimentos em larga escala no programa HAARP [e] criar armas capazes de quebrar as linhas de comunicação de rádio e equipamentos instalados em espaçonaves e foguetes, provocar acidentes graves em redes de eletricidade e em oleodutos e gasodutos, e ter um impacto negativo na saúde mental de regiões inteiras. '*
O projeto HAARP é um entre vários empreendimentos colaborativos em sistemas de armas avançadas entre os dois gigantes da defesa. O projeto HAARP foi iniciado em 1992 pela Advanced Power Technologies, Inc. (APTI), uma subsidiária da Atlantic Richfield Corporation (ARCO). APTI (incluindo as patentes HAARP) foi vendida pela ARCO para E-Systems Inc, em 1994. E-Systems, em contrato com a CIA e o Departamento de Defesa dos EUA, equipou o 'Plano do Juízo Final', que 'permite ao Presidente administrar um guerra nuclear '. Posteriormente adquirida pela Raytheon Corporation, está entre as maiores contratadas de inteligência do mundo. A BAES esteve envolvida no desenvolvimento do estágio avançado do conjunto de antenas HAARP sob um contrato de 2004 com o Office of Naval Research.O HAARP foi desenvolvido como parte de uma parceria anglo-americana entre a Raytheon Corporation, que possui as patentes do HAARP, a Força Aérea dos EUA e a British Aerospace Systems (BAES).
O sistema HAARP está totalmente operacional e, em muitos aspectos, supera os sistemas de armas convencionais e estratégicas existentes. Embora não haja evidências firmes de seu uso para fins militares, os documentos da Força Aérea sugerem que o HAARP é parte integrante da militarização do espaço. Seria de se esperar que as antenas já tivessem sido submetidas a testes de rotina.A instalação de 132 transmissores de alta frequência foi confiada pela BAES à sua subsidiária nos Estados Unidos, BAE Systems Inc. O projeto, de acordo com um relatório de julho do Defense News, foi realizado pela divisão de Guerra Eletrônica da BAES. Em setembro, ele recebeu o prêmio máximo da DARPA por conquistas técnicas para o design, construção e ativação do conjunto de antenas HAARP.
No âmbito da UNFCCC, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) tem o mandato de ‘avaliar informações científicas, técnicas e socioeconômicas relevantes para a compreensão das mudanças climáticas’. Este mandato inclui a guerra ambiental. A 'geoengenharia' é reconhecida, mas as aplicações militares subjacentes não são objeto de análise política ou pesquisa científica nas milhares de páginas de relatórios do IPCC e documentos de apoio, com base na experiência e contribuição de cerca de 2.500 cientistas, legisladores e ambientalistas. A "guerra climática" ameaça potencialmente o futuro da humanidade, mas foi casualmente excluída dos relatórios pelos quais o IPCC recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2007. 

https://theecologist.org

 

CRIPTOMOEDAS - UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA !


Rubem Gonzalez

Os governos ocidentais estão matando seu próprio povo ... De novo. Injeções experimentais de mRNA em lares de idosos !!!

Os países ocidentais, incluindo o Canadá, estão usando injeções experimentais de mRNA em lares de idosos, nas pessoas mais vulneráveis.
Ninguém pode dar consentimento informado porque as injeções são experimentais. Como sabemos que as injeções são experimentais? Existem pelo menos dois ensaios clínicos em andamento: Um é,
“Um estudo para avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina de mRNA-1273 em adultos com 18 anos ou mais para prevenir COVID-19” (1).
“Estudo para descrever a segurança, tolerabilidade, imunogenicidade e eficácia de candidatos a vacinas de RNA contra COVID-19 em indivíduos saudáveis” (2).
A data estimada de conclusão do estudo é 27 de outubro de 2022. Outro estudo é intitulado,

A data estimada de conclusão do estudo é 31 de janeiro de 2023.
Temos uma janela estreita para observar os impactos adversos imediatos das vacinas. Até o momento, apenas os dados do CDC indicam que houve 653 mortes e 12.044 outras lesões após as injeções da vacina COVID (3). (Muitos países não estão incluídos nestes dados.)

Ninguém conhece os eventos adversos relacionados à vacina de médio e longo prazo, portanto, isso impede o consentimento informado.
Visto que o consentimento informado é impossível e vacinas experimentais estão sendo administradas a humanos, os governos ocidentais estão violando os Códigos de Nuremberg, estabelecidos após a Segunda Guerra Mundial para prevenir a experimentação humana e os males subsequentes. 

Todo mundo que estudou o que realmente está acontecendo no Oriente Médio (e além) sabe que os “nazistas” nunca partiram. Agora os “nazistas” (governos ocidentais) estão mostrando suas verdadeiras cores e matando seu próprio povo novamente. Não se trata apenas de pessoas vulneráveis ​​em lares de idosos. Medidas provinciais (de saúde) (sic), relata o Dr. Stephen Malthouse, “mostraram que causam 12: 1 mais mortes do que o vírus. (4) ” Os governos ocidentais estão deliberadamente causando sofrimento humano e morte em escala global sob pretextos “humanitários” e agora de “saúde pública”. Esses são crimes contra a humanidade. * Mark Taliano é pesquisador associado do Center for Research on Globalization (CRG) e autor de Voices from Syria, Global Research Publishers, 2017. Visite o site do autor em https://www.marktaliano.net, onde este artigo foi publicado originalmente . Notas (1) ClinicalTrials.gov, "Um estudo para avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina de mRNA-1273 em adultos com 18 anos ou mais para prevenir COVID-19." NIH US National Library of Medicine, 14 de julho de 2020. (Um estudo para avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina mRNA-1273 em adultos com 18 anos ou mais para prevenir COVID-19 - Full Text View - ClinicalTrials.gov) Acessado 15 de fevereiro de 2021. (2) (Estudo para descrever a segurança, tolerabilidade, imunogenicidade e eficácia dos candidatos à vacina de RNA contra COVID-19 em indivíduos saudáveis ​​- Visualização do texto completo - ClinicalTrials.gov) Acessado em 15 de fevereiro de 2021. (3) Equipe de Defesa da Saúde Infantil, "653 Mortes + 12.044 Outras Lesões Reportadas Seguindo a Vacina COVID, Latest CDC Data Show." the Defender, 12 de fevereiro de 2021. (653 mortes + 12.044 outros ferimentos relatados após a vacina COVID, último CDC Data Show • Children's Health Defense) Acessado em 15 de fevereiro de 2021. (4) Stephen Malthouse, MD, “Carta do Dr. Stephen Malthouse, MD ao Dr. Bonnie Henry, Oficial Provincial de Saúde B.C.” www.marktaliano.net, 15 de outubro de 2020. (Carta do Dr. Stephen Malthouse, MD para o Dr. Bonnie Henry, Oficial Provincial de Saúde B.C - Mark Taliano) Acesso, 15 de fevereiro de 2021. A imagem em destaque é The Freedom Articles
 

https://www.globalresearch.ca

 

Uma conferência via Zoom acabou por gerar uma crise política no Pacífico !

Cinco nações decidiram retirar-se do Fórum das Ilhas do Pacífico, alegando que não foi respeitado o acordo informal segundo o qual o novo secretário-geral deveria ser um candidato da Micronésia.


Micronésia, Nauru, Kiribati, Ilhas Marshall e Palau anunciaram ter iniciado o processo de saída do Fórum das Ilhas do Pacífico, o que, segundo o canal estatal russo RT, está a ser visto como uma das maiores crises deste organismo nos seus 50 anos de história.

Todos os anos, os 18 Estados-membros reúnem-se no território de um destes para discutir os problemas mais importantes da região e, a cada três anos, é escolhido um novo secretário-geral com base numa rotação sub-regional.

Este ano, devido à pandemia de covid-19, os líderes das 18 nações reuniram-se através de uma videoconferência no Zoom, na qual, além de discutir os temas acertados, foi necessário escolher o novo secretário-geral.

Segundo o acordo rotativo, este ano a posição deveria recair sobre o candidato da Micronésia, nação que nomeou o embaixador das Ilhas Marshall nos Estados Unidos, Gerald Zackious. No entanto, na votação, este perdeu para o ex-primeiro-ministro das Ilhas Cook, Henry Puna, que obteve mais um voto. E foi este resultado que motivou a revolta.

Numa declaração conjunta, os dirigentes dos cinco países explicaram a sua decisão, dizendo que não foi respeitado o acordo informal para eleger como novo secretário-geral o candidato desta sub-região.

“Não adianta participar numa organização que não respeita os acordos estabelecidos, inclusive o acordo de cavalheiros sobre a rotação sub-regional”, pode ler-se no comunicado, que também indica que, embora os cinco países iniciem o processo de retirada, a decisão final sobre como proceder será tomada pelos respetivos Governos.

“O que vimos é um fracasso da rota do Pacífico”, disse o presidente dos Estados Federados da Micronésia, David Panuelo, à televisão estatal australiana ABC. “O que vimos é que o Pacífico Sul despreza o Pacífico Norte e achámos isso profundamente infeliz. (…) É uma grande fratura na unidade e no espírito de cooperação”, acrescentou.

Por sua vez, Henry Puna, o vencedor da votação para o cargo, argumentou que a crise provocada pelo novo coronavírus significa que o acordo de cavalheiros deve ser ignorado em favor de uma boa liderança, posição esta que também foi apoiada pelo presidente do Fórum.

“Puna assume o cargo de secretário-geral num momento crítico da história da região e deve guiá-la através da recuperação da covid-19”, disse Kausea Natano à agência France-Presse, descrevendo ainda a escolha como uma “decisão de consenso”.

O Fórum das Ilhas do Pacífico foi fundado em 1971 e é composto por 18 membros: Austrália, Nova Zelândia, Nova Caledónia, Estados Federados da Micronésia, Fiji, Ilhas Cook, Ilhas Salomão, Ilhas Marshall, Papua Nova Guiné, Polinésia Francesa, Samoa, Tonga, Niue, Tuvalu, Vanuatu, Kiribati, Nauru e Palau.

https://zap.aeiou.pt/conferencia-zoom-crise-politica-pacifico-380891

 

França suspeita de espiões russos em ataque informático a várias empresas !

A Agência Nacional francesa de Segurança dos Sistemas de Informação (ANSSI) declarou esta segunda-feira que várias empresas francesas foram alvo de um ataque cibernético, cujos contornos coincidem com as operações do grupo de piratas russos Sandworm.


O ataque, segundo as suas conclusões, “apresenta numerosas similitudes com campanhas anteriores” da Sandworm, um grupo de ciberespiões, ligados aos serviços de informações militares russos, que já aproveitou uma vulnerabilidade da Windows para aceder a sistemas da NATO, do governo ucraniano e de algumas empresas de energia e telecomunicações europeias.

Esta situação ocorreu entre o final de 2017 e 2020.

A campanha foi dirigida contra o programa informático de controlo Centreon, ferramenta desenvolvida pela empresa homónima que permite supervisionar aplicações, redes e sistemas e que podia ser usada também pelo sistema operativo Linux, de acordo com um relatório daquela organização.

“O modus operandi Sandworm é conhecido por organizar grandes campanhas e escolher vítimas entre as mais estratégicas. As intrusões observadas pela ANSSI ajustam-se a este comportamento”, sublinhou a organização.

Os primeiros incidentes identificados no último caso pela ANSSI remontam a finais de 2017, mas continuaram até ao ano passado.

Entre os potenciais alvos estão clientes da Centreon, como o Ministério da Justiça e grandes empresas.

A duração do ataque, antes de ser descoberto, deixa antever atacantes “extremamente discretos, conhecidos por estarem nas lógicas de roubo de dados e informações”.

Utilizado por empresas, como Airbus, Air France, Bolloré, EDF, Orange ou a Total, e pelo Ministério da Justiça, o programa informático Centreon permite controlar aplicações e redes informáticas.

“Esta campanha afetou principalmente prestadores de serviços informáticos, em particular alojamento de sítios na internet”, especificou a ANSSI.

O caso faz lembrar o vasto ataque cibernético, atribuído à Federação Russa, que visou os EUA em 2020, quando os piratas aproveitaram a atualização de um programa deste tipo desenvolvido por uma empresa do Texas, a SolarWinds, utilizado por milhares de empresas e governos no mundo.

https://zap.aeiou.pt/franca-espioes-russos-ataque-informatico-380979

 

Canibal condenado a prisão perpétua após matar e comer colegas de trabalho !

Um homem foi condenado a prisão perpétua na Rússia por assassinar e comer três homens. Os crimes foram cometidos entre março de 2016 e março de 2017 mas a sentença só foi conhecida agora.


Eduard Seleznev, de 51 anos, admitiu ter esfaqueado até à morte os seus três colegas de trabalho que tinham 34, 43 e 59 anos de idade, tendo depois comido partes dos corpos das vítimas.

De acordo com o Daily Mail, o crime teria ocorrido após Seleznev dizer que ouviu vozes na sua cabeça a pedirem-lhe para matar os homens enquanto estes conviviam e bebiam álcool.

O crime ocorreu quando as vítimas adormeceram. Seleznev aproveitou o momento para atacar os homens, acabando mesmo por os matar. O assassino recolheu ainda algumas partes dos corpos para comer e colocou as restantes no lixo. Após o crime, o russo ainda se mudou para o apartamento de uma das vítimas e disse à família que o homem tinha viajado para o exterior.

Após algumas investigações, e depois de os homens estarem desaparecidos por tempo prolongado, as autoridades russas encontraram sacos com os respetivos cadáveres, mas não conseguiram identificá-los devido ao estado avançado de decomposição.

Depois de uma análise à saúde mental de Seleznev, uma equipa de psiquiatras declarou que o homem é integralmente responsável pelos crimes.

O código penal russo não inclui canibalismo, por isso o réu foi julgado por assassinato e uso indevido de partes do corpo das vítimas.

Depois de reavaliar todas as provas, a Supremo Tribunal russo condenou Seleznev a prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Segundo o jornal britânico, o Tribunal também acusa o russo de cozinhar gatos, cães, pássaros e outros pequenos animais domésticos.

Seleznev já tinha cumprido 13 anos de prisão por duplo homicídio.

https://zap.aeiou.pt/canibal-condenado-prisao-perpetua-380905

 

Estudo indica que variante britânica da covid-19 é até 70% mais mortal !

Um estudo divulgado pelo Governo britânico indica que a nova variante do novo coronavírus, agora predominante naquele território, pode ser até 70% mais mortal que as anteriores.


O novo relatório, que se baseia na análise de cerca de 12 estudos, revela que a chamada variante ‘Kent’, nome do condado onde foi inicialmente identificada, é provavelmente 30% a 70% mais mortal do que outras variantes, noticiou no domingo a agência Lusa.

Os estudos compararam a hospitalização e as taxas de mortalidade entre os infetados com a nova variante e com outras. “Os resultados da análise são preocupantes”, disse o médico David Strain, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Exeter e responsável clínico da Covid-19 no Royal Devon & Exeter Hospital.

“A maior transmissibilidade significa que as pessoas que anteriormente estavam entre as de baixo risco de contrair a covid-19 [particularmente as mulheres mais jovens e em boa forma física] estão agora a apanhá-la e acabam no hospital”, afirmou Strain.

Segundo o mesmo especialista, “isto é realçado pelos últimos números de hospitalizados, que agora indicam uma proporção de quase 50/50 entre homens e mulheres, em comparação com o facto de ser predominante nos homens na primeira vaga”.

Os resultados do Estudo do New and Emerging Respiratory Virus Threats Advisory Group, publicado na sexta-feira na página oficial do Governo britânico, tem por base uma investigação preliminar, que foi divulgada a 21 de janeiro. O grupo responsável pelo estudo inclui peritos de universidades e agências públicas de todo o Reino Unido.

Os consultores científicos do Governo do Reino Unido manifestam ainda preocupação sobre como as mutações podem alterar as características da doença.

A variante do Reino Unido tinha, na passada quinta-feira, uma prevalência de 43% no número de novos casos de covid-19 registados em Portugal, revelou naquele dia o primeiro-ministro, António Costa.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.394.541 mortos no mundo, resultantes de mais de 108,5 milhões de casos de infeção, segundo a agência AFP. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

https://zap.aeiou.pt/estudo-variante-britanica-covid-mortal-380797

 

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