terça-feira, 15 de dezembro de 2020

“Estamos em todo o lado” - Memorial de Anne Frank nos EUA vandalizado com suásticas !

O único memorial dedicado a Anne Frank nos Estados Unidos foi vandalizado com imagens de suásticas, causando indignação no estado de Idaho, onde o monumento está localizado.

Cartazes foram colados à estátua da jovem alemã vítima do Holocausto com a seguinte frase, junto do símbolo nazi: “Nós estamos em todo o lado.”

P Centro Wassmuth para os Direitos Humanos, que administra o Memorial Anne Frank na cidade de Boise, informou que o ataque ocorreu na terça-feira passada.

O diretor da entidade, Dan Prinzing, disse que o incidente é uma “triste demonstração sobre quem é ou o que é nossa comunidade” e comparou-o com uma “punhalada no coração”.

“Francamente, é um dia triste”, afirmou Prinzing, em declarações  à CNN. “O memorial está localizado no coração da capital; somos o coração da cidade. Um ato de ódio tão flagrante, dirigido dessa forma, encorajado a ocorrer, é simplesmente triste.”

Ainda segundo o diretor do Centro Wassmuth, “o memorial foi financiado por indivíduos, empresas e fundações para ser uma demonstração física dos nossos valores partilhados; reconhecemos hoje que um desses valores é que devemos nos impor para enfrentar o ódio”.

Prinzing disse que, felizmente, nenhum dano material foi causado ao monumento, tendo sido necessária apenas uma limpeza extra para remover o resíduo colante dos cartazes.

Já o chefe da polícia de Boise, Ryan Lee, condenou o ataque como “absolutamente repugnante”, segundo a imprensa local. “É um motivo de preocupação para nós”, disse Lee, prometendo ainda “encontrar aqueles que estão tentando incitar ao ódio na nossa cidade”.

A presidente da câmara de Boise, Lauren McLean, também manifestou indignação. “É chocante, mas sabemos que isso não reflete os valores da nossa sociedade”, afirmou.

O Centro Wassmuth foi nomeado em homenagem ao padre católico Bill Wassmuth (1941-2002), que renunciou à sua função religiosa para se dedicar inteiramente à luta contra os supremacistas brancos e neonazis.

O estado de Idaho é considerado um dos redutos dos extremistas de direita nos Estados Unidos.

O memorial em homenagem a Anne Frank já tinha sido violado com slogans antissemitas e racistas em 2017. O reparo custou 20 mil dólares na época.

Anne Frank é uma das mais conhecidas vítimas do Holocausto. Entre 1942 e 1944, ela documentou, através de um diário, o seu quotidiano familiar num esconderijo em Amsterdão, onde a sua família levou uma existência claustrofóbica e silenciosa na esperança de não ser capturada pelos nazis.

O seu pai, o empresário alemão Otto Frank, tentou levar a esposa e as duas filhas para os Estados Unidos para fugirem da perseguição, mas sem sucesso.

Em 1944, a família judia foi descoberta no anexo na capital holandesa. Anne morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1945, mas a história da sua vida percorre o mundo até hoje através do seu diário publicado postumamente.

https://zap.aeiou.pt/memorial-anne-frank-nos-eua-vandalizado-suasticas-365533

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

“Divirtam-se a tentar apanhar-me” - Decifrada mensagem do Assassino do Zodíaco !

 

Uma equipa de entusiastas de criptografia conseguiu decifrar uma das mensagens codificadas há mais de 50 anos pelo “Assassino do Zodíaco”, que aterrorizou a Califórnia no final da década de 1960 e que ainda não foi identificado.

A mensagem em questão foi enviada em novembro de 1969 para o jornal San Francisco Chronicle pelo alegado homicida. O código era composto por várias letras e símbolos crípticos de uma maneira tabular, captando a atenção das autoridades, de investigadores e, inclusive, amadores desde então.

Os entusiastas pelo “Assassino do Zodíaco” esperavam que esta mensagem codificada denunciasse a identidade do assassino em série, a quem são atribuídos pelo menos cinco homicídios entre 1968 e 1969.

Contudo, o homicida reivindicou um total de 37 e também inspirou outros assassinos.

De acordo com a equipa que descodificou a mensagem, o assassino apenas se gaba do que fez, desafia as autoridades e apresenta sinais de delírio sem esclarecer quaisquer motivos para as atrocidades ou evidências de quem é.


 

“Espero que se divirtam a tentar apanhar-me (…). Não tenho medo da câmara de gás porque ela vai mandar-me para o céu muito em breve. Agora tenho escravos suficientes a trabalhar para mim”, explicita a mensagem.

David Oranchak, um web designer norte-americano de 46 anos, explicou que foram necessários vários softwares para permitir a descodificação do código complexo. Esta árdua tarefa começou em 2006 e terminou hoje.

Sam Blake, um matemático australiano, e Jarl Van Eycke, um logístico da Bélgica, ajudaram na descodificação do código, afirmou o David Oranchak ao San Francisco Chronicle.

Contudo, esta não é a primeira mensagem a ser decifrada. Em 1969, um professor e a mulher conseguiram descodificar uma outra mensagem: “Gosto de matar porque é divertido”.

Nessa mensagem, o “Assassino do Zodíaco” também referiu o termo “escravos”, que alegou estar a reunir para o servirem quando morresse.

O código desta mensagem, no entanto, era bastante mais simples que o da “mensagem 340”, a que foi decifrada agora, assim apelidada por que tem 340 carateres (17 colunas de 20 carateres).

O caso inspirou dois filmes: “Zodiac” (2007), com Jake Gyllenhaal e “Dirty Harry” (1971), com Clint Eastwood.


  https://zap.aeiou.pt/decifrada-mensagem-assassino-zodiaco-365436

Governo dos EUA alvo de ciberataque - Há quem aponte o dedo à Rússia !

Os departamentos do Comércio e do Tesouro do Governo dos Estados Unidos foram alvo de intrusões informáticas, admitiu este domingo um responsável do National Security Council, organismo que funciona na dependência da Casa Branca.

Este domingo, os departamentos do Comércio e do Tesouro do Governo dos Estados Unidos foram alvo de um ataque informático. O alcance do ciberataque e o tipo de documentos a que os piratas informáticos poderão ter conseguido aceder ainda estão por determinar.

De acordo com o jornal norte-americano The New York Times, as suspeitas apontam para a Rússia, tendo este ataque alcançado os sistemas de correio eletrónico daquelas áreas do Governo norte-americano.

O The Washington Post revela que este ataque já estará em curso há vários meses. Até agora, tudo aponta para que o ataque tenha provocado danos “significativos”.

“Estamos a tomar todas as medidas necessárias para identificar e corrigir quaisquer questões relacionadas com esta situação”, disse John Ullyot, porta-voz do National Security Council, em comunicado.

Para já, terão sido identificadas as marcas de dois hackers associados ao Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia, o SVR. Conhecidos como APT29 e Cozy Bear, estes piratas informáticos terão conseguido entrar numa série de outros servidores de e-mail do governo americano.

Este ataque acontece dias depois de a empresa norte-americana de cibersegurança FireEye ter admitido ter sido alvo de um ataque informático. Alguns especialistas em cibersegurança admitem que o ataque pode ter vindo da Rússia.

Segundo a empresa, o ataque foi feito a partir da atualização de um software da também americana SolarWinds, que avançou que tudo indica que as atualizações que fez em março e junho deste ano ao Orion, uma ferramenta de monitorização utilizada por inúmeras entidades, tenham sido infiltradas e utilizadas num “ataque altamente sofisticado e direcionado por um estado-nação”.

https://zap.aeiou.pt/governo-dos-eua-alvo-de-ciberataque-e-ha-quem-365511

 

Documentos revelam que Johns Hopkins, famoso abolicionista, tinha os seus próprios escravos !

Johns Hopkins, o filantropo do século XIX cujo nome agracia algumas das mais prestigiosas instituições científicas e académicas da América, foi considerado um homem que deplorava a escravatura. Porém, aparentemente, Hopkins possuiu escravos ao longo da sua vida adulta.


Numa carta endereçada à comunidade do campus, funcionários da Johns Hopkins University recevelaram que historiadores que analisavam a história da escola descobriram que o seu fundador, o empresário do século XIX Johns Hopkins, possuiu escravos, contestando a longa história que o descrevia como um abolicionista ardente cujo pai libertou todos os escravos da família em 1807.

Segundo a carta, no final da primavera de 2020, investigadores da “Retrospectiva Hopkins” – um programa iniciado em 2013 para examinar a história da universidade – foram informados da possível existência de um documento dos censos de 1850 que indicava que o fundador da escola era um proprietário de escravos.

Os investigadores rastrearam os registos dos censos do Governo que mostraram que Hopkins tinha um escravo na sua casa em 1840 e quatro escravos em 1850. Nos censos de 1860, não havia escravos listados na sua casa.

Após a sua morte em 1873, Hopkins – que fez fortuna como comerciante e investidor em ferrovias – deixou sete milhões de dólares com o objetivo de fundar uma universidade, hospital e orfanato em Baltimore. Na época, foi a maior doação filantrópica da História americana.

Os funcionários da escola explicaram que a maior parte do que se sabia sobre Hopkins veio de um pequeno livro publicado pela sobrinha-neta, Helen Thom, em 1929 – mais de 50 anos depois da morte de Hopkins.

“O livro de Thom recontou memórias de família, incluindo a história de que os pais de Johns Hopkins, motivados pelas suas convicções quacres, libertaram todas as pessoas escravizadas ‘saudáveis’ na sua plantação de Anne Arundel em 1807″, revela a carta.

“De acordo com Thom, esse ato impôs dificuldades financeiras significativas à família e fez com que Johns deixasse a plantação e fosse para Baltimore cinco anos depois, aos 17 anos, para embarcar na sua carreira comercial. Nas palavras de Thom, Johns tornou-se ‘um abolicionista forte‘”.

Segundo a universidade, os investigadores não conseguiram encontrar evidências que apoiassem a afirmação de que Hopkins era um abolicionista.

Embora os funcionários da escola não pudessem comprovar a lenda do pai de Hopkins, conseguiram encontrar registos do avô, que libertou alguns dos seus escravos em 1778. No entanto, a família continuou “as transações de posse de escravos durante décadas depois disso”, lê-se na carta.

Os historiadores também encontraram um obituário que descrevia Hopkins como tendo pontos de vista políticos antiescravistas, uma carta em que Hopkins expressava apoio ao presidente Abraham Lincoln (que acabou com a escravidão nos Estados Unidos) e evidências de que comprou um escravo para garantir a sua liberdade.

A escola disse que continuará a investigar a ligação de Hopkins com a escravidão, incluindo descobrir quem eram os seus escravos, a natureza do seu relacionamento com Hopkins e por que não teve mais escravos em 1860.

https://zap.aeiou.pt/johns-hopkins-racismo-escravidao-365084

 

Guterres pede a todos os líderes mundiais que declarem estado de emergência climática !

O secretário-geral das Nações Unidas pediu este fim-de-semana a todos os líderes mundiais que declarem estado de emergência nos seus países até que consigam atingir a neutralidade carbónica.


Falando na abertura da Cimeira da Ambição Climática, organizada em parceria pela ONU, Reino Unido, França e Itália, António Guterres reiterou que o mundo “ainda não está a ir na direção certa” para travar as alterações climáticas e que poderá estar a caminho de “um aumento de temperatura catastrófico de mais de três graus neste século”.

“Apelo a todos os líderes mundiais para declararem estado de emergência climática nos seus países até que se atinja a neutralidade nas emissões de dióxido de carbono. Já houve 38 países que o fizeram. Imploro a todos os outros que os sigam”, declarou o português, falando numa ligação vídeo a partir da sede da organização, em Nova Iorque.

O objetivo das Nações Unidas para o próximo ano será conseguir “uma coligação alargada” com o objetivo de conseguir a neutralidade carbónica a meio do século.

Aos países subscritores do Acordo de Paris para combate às alterações climáticas, que hoje farão declarações na Cimeira da Ambição Climática, pediu que tenham “metas claras de curto prazo” que se reflitam nas contribuições determinadas nacionalmente que estão obrigados a apresentar a tempo da próxima conferência das partes do acordo, prevista para o próximo ano na cidade escocesa de Glasgow.

Os compromissos assumidos em Paris em 2015 “estão longe de ser suficientes e mesmo esses não estão a ser cumpridos”, alertou, questionando se alguém ainda pode pôr em causa que o mundo enfrenta “uma emergência dramática”. “Precisamos de contribuições significativas agora”, exigiu Guterres, pedindo que o objetivo de curto prazo seja “reduzir as emissões globais em 45% até 2030”.

António Guterres salientou que os níveis de dióxido de carbono estão em níveis recorde e que atualmente, a temperatura média mundial está 1,2 graus centígrados mais quente do que na era pré-industrial, mas que os esforços para manter o aquecimento global nos 1,5 graus não estão “condenados a falhar”.

No entanto, considerou que “é inaceitável” que os países do grupo das 20 maiores economias estejam a gastar nos seus pacotes de estímulo à recuperação económica pós-pandemia “mais 50 por cento em setores ligados à produção de combustíveis fósseis do que em produção de energia de baixas emissões carbónicas”.

“Os biliões de dólares precisos para a recuperação pós-covid-19 são dinheiro que estamos a pedir emprestado às gerações futuras”, declarou, considerando que é “um teste moral” optar por políticas que não sobrecarreguem as gerações futuras com uma montanha de dívidas num planeta destroçado”.

Setores como a aviação e o transporte marítimo precisam de dar o seu contributo e mudar a maneira de operar, defendeu, e o setor da banca tem que dar o exemplo e investir menos em setores poluentes e apoiar energias e indústrias mais limpas.

A tecnologia está do nosso lado e as energias renováveis estão mais baratas a cada dia que passa“, declarou.

https://zap.aeiou.pt/guterres-pede-emergencia-climatica-365497

 

Doenças cardíacas são a principal causa de morte em todo o mundo !

As doenças cardíacas são a principal causa de morte em todo o mundo, de acordo com uma nova investigação que frisa que, em 2019, estas patologias foram responsáveis por um terço de todos os óbitos registados. 


Os resultados da investigação foram publicados no início de dezembro na revista científica especializada Journal of the American College of Cardiology, num artigo que frisa ue o número de mortes associadas a doenças cardíacas continua a aumentar.

A China registou o maior número de mortes por doença cardíaca em 2019, sendo seguida pela Índia, Rússia, Estados Unidos e Indonésia, detalha o portal WebMD.

As taxas mais baixas de mortalidade associadas a doenças cardíacas foram registadas em França, Peru e Japão, onde os números foram seis vezes menores do que em 1990.

De acordo com os autores do estudo, que analisaram 30 anos de dados, os países precisam de criar programas de saúde públicos com uma boa relação custo-benefício para reduzir o risco de doenças cardíacas através de mudanças comportamentais.

O número de doenças cardíacas quase duplicaram no período em análise, tendo passado de 271 milhões em 1990 para 523 em 2019. O número de mortes no mesmo período de tempo aumentou de 12,1 milhões para 18,6 milhões.

No ano passado, a maioria das mortes por doença cardíaca foi atribuída à doença isquémica do coração (estreitamento das artérias do órgão que reduzem o fluxo sanguíneo) e derrame, registando um aumento constante desde 1990.

“Os padrões globais de DCV (doenças cardiovasculares) têm implicações significativas para a prática clínica e o desenvolvimento de políticas de saúde pública”, começou por explicar o o autor principal do estudo, Gregory Roth, professor associado de cardiologia da Universidade de Washington em Seattle, nos Estados Unidos.

“Os casos prevalecentes de DCV total tendem a aumentar substancialmente como resultado do crescimento e envelhecimento populacional, especialmente no Norte de África e Ásia Ocidental, Ásia Central e Meridional, América Latina e Caraíbas e Leste e Sudeste Asiático, onde se espera que a ‘fatia’ populacional de idosos duplique entre 2019 e 2015″, continuou, apelando à promoção da saúde do coração e envelhecimento saudável.

“Igualmente importante, é também agora a hora de implementar estratégias viáveis ​​e acessíveis para a prevenção e controlo de DCV e acompanhar os resultados”, rematou. 

https://zap.aeiou.pt/doencas-cardiacas-sao-principal-causa-morte-todo-mundo-365013

 

domingo, 13 de dezembro de 2020

Cientistas dizem que a mãe natureza está alertando a Humanidade sobre uma catástrofe iminente !

2020 começou com incêndios florestais devastadores em toda a Austrália e as coisas não melhoraram muito desde então. Este ano viu fortes tempestades sobre o Atlântico violentos incêndios florestais na Califórnia, Mega secas na África e severas inundações na Ásia. Para piorar a Antártida experimentou um dos anos mais quentes já registrados e a Europa experimentou ondas de calor verdadeiramente escaldantes. E não apenas todos os continentes estão sendo atacados na superfície mas também pelo oceano.
 
Os cientistas anunciaram no início deste ano que o nível do mar está subindo de acordo com as previsões de um "cenário de pior caso". Desde a década de 1990 o nível do mar aumentou 1,8 cm à medida que a Terra aquece e as calotas polares derretem. Embora a medida possa parecer pequena um centímetro de aumento do nível do mar geralmente significa que um milhão de pessoas serão forçadas a se mudar. Toda a intensidade crescente desses eventos pode ser rastreada até a mudança climática e os cientistas acreditam que a Mãe Natureza está nos enviando uma mensagem de Alerta ou melhor se vingando de todos nós.

A Mensagem de Vingança

Adam Smith, um climatologista aplicado do Escritório Nacional de Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), disse à Associated Press que os desastres climáticos "realmente se juntaram para criar um ano catastrófico".

"A mudança climática tem suas impressões digitais em muitos desses extremos e desastres diferentes ", disse Smith.
Por sua vez, a diretora do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Inger Andersen, acrescentou que a natureza está nos mandando uma mensagem e é melhor ouvi-la.

"Onde quer que você vá em qualquer continente vemos a natureza nos atingindo" acrescentou Andersen. “O período de três anos mais quente que já vimos. Temperaturas árticas incêndios florestais, etc. "

Um relatório recente da Organização das Nações Unidas (ONU) da Organização Meteorológica Mundial e de outros grupos científicos globais revelou que apesar da pandemia COVID-19 que paralisou grande parte do Mundo as emissões continuam aumentando . De acordo com o estudo o metano o dióxido de carbono e o óxido de nitrogênio os três principais gases do efeito estufa continuaram a aumentar em 2020.

O estudo, que também incluiu os números mais atualizados para 2019, descobriu que as emissões globais de CO2 fóssil atingiram um novo recorde de 36,7 Gigatons (Gt) em 2019, 62 por cento a mais do que em 1990. E por último, mas não menos importante os pesquisadores acreditam que há 20 por cento de chance de que a Terra alcance o nível de 1,5 ° C em 2024.

Vingança de Gaia

Simplesmente Gaia é vida. Ela é tudo a própria alma da terra. Ela é uma deusa que habita o planeta oferecendo vida e alimento a todas as suas filhas e filhos. Nas civilizações antigas ela era reverenciada como mãe nutridora e doadora de vida. Foi ela quem nos criou e nos sustentou e para quem voltamos após a morte. Em 1970 o cientista britânico James Lovelock e sua colega Lynn Margulis (esposa de Carl Sagan na época) propuseram que a Terra é um Ser Vivo auto-regulando os elementos para sustentar a vida nela.

Essa hipótese revolucionária foi vista como herética mas desde então foi aceita como um fato uma teoria não mais uma hipótese. Seu trabalho sugeriu que todos os produtos químicos na terra "conversam" uns com os outros para proteger a vida no planeta o sal do oceano nunca se torna muito salgado o oxigênio na atmosfera nunca é muito ruim e a temperatura da Terra nunca se torna muito hostil para que a vida prospere. Todos os elementos funcionam em perfeita harmonia para garantir que a vida seja mantida em nosso planeta.
A estabilidade da vida e sua capacidade constante de autorregular e proteger as criaturas terrestres conota um universo muito mais inteligente do que se imaginava. A teoria de Gaia ensinava que um universo sofisticadamente consciente está regulando essas muitas facetas para proteger e preservar a vida no planeta da mesma forma que uma mãe protege seus próprios filhos. Assim, de acordo com os cientistas, a humanidade cruzou todas as "linhas vermelhas" possíveis causando a raiva de Gaia. O desejo de viver em harmonia com a natureza nunca foi tão agudo.

Mas não devemos cometer o erro de acreditar que viver em harmonia com a natureza requer viver naturalmente. Afinal, a tecnologia necessária para a energia renovável é muito menos natural do que simplesmente queimar madeira. A refrigeração e o congelamento evitam a deterioração e o desperdício de alimentos. Os humanos são como disse o escritor britânico HG Wells animais não naturais. Nosso sucesso em salvar bebês e idosos contradiz as intenções da natureza e poucos negariam a moralidade de nossos esforços não naturais. E ainda dada a suscetibilidade dos idosos à COVID-19 a narrativa da punição da natureza nos leva a uma conclusão horrível sobre se devemos continuar nossos sucessos.

A natureza não é uma divindade benevolente com "intenções" e natural não é sinônimo de santo. Entendida como ausência de intervenção humana a naturalidade não é boa nem má . Agora, mais do que nunca compreender a diferença é fundamental para a saúde da humanidade e do planeta. Chegou a hora de abandonar nossa falsa crença na bondade natural e enfrentar a complexidade do que significa ser animais não naturais responsáveis ​​em um Mundo natural.
 
http://sodaestrondo.blogspot.com/

 

França estuda “super-soldados” biónicos porque o resto do mundo também está a fazê-lo !

As Forças Armadas francesas acabam de receber autorização para iniciar investigações sobre o desenvolvimento de soldados biónicos ou aprimorados, justificando o Governo o avanço neste campo com o facto de vários exércitos mundiais estarem a fazer o mesmo.

De acordo com a emissora britânica BBC, um relatório publicado recentemente estabelece em que cenários e condições implantes e outras tecnologias projetadas para melhorar o desempenho dos soldados no campo de batalha devem ser utilizados no futuro.

O mesmo documento frisa que outras potências mundiais estão a fazer investigações nesta mesma área, frisando a necessidade de a França acompanhar estas nações.

A ministra da Defesa, Florence Parly, revelou que o país não tinha planos imediatos para avançar para estas tecnologias “invasivas” para soldados mas que, tendo em conta os avanços de outros países, tornou-se uma necessidade.

“Devemos enfrentar os factos. Nem todos partilham os nossos escrúpulos e devemos estar preparados para o que quer que seja que o futuro nos reserve”, disse a governante.

O mesmo relatório, divulgado na passada terça-feira, menciona as eventuais vantagens da utilização destas tecnologias, mas também estabelece limites, frisando que não se pode comprometer a reintegração do soldado na vida civil.

Há muito que os seres humanos procuram formas de exponenciar as suas capacidades físicas e cognitivas para lutar na guerra (…) Possíveis avanços podem levar à introdução de melhorias na capacidade dos corpos dos soldados”, lê-se no documento.

Investigações sobre implantes poderiam “melhorar a capacidade cerebral” ou até mesmo ajudar os soldados a diferenciar o inimigo do aliado, podendo estes também permitir aos comandantes localizar os seus soldados ou ler os seus sinais vitais à distância.

Por tudo isto, é “essencial” traçar linhas éticas, frisa o documento. Modificações genéticas devem ser banidas destes procedimentos, assim como quaisquer alterações que “possam comprometer a integração do soldado na sociedade ou no regresso à vida civil”.

A confirmar-se o avanço, a França juntar-se-à à China, Rússia e Estados Unidos no estudo destas tecnologias, tal como escreve o portal Futurism.

https://zap.aeiou.pt/franca-estuda-super-soldados-bionicos-resto-do-mundo-tambem-esta-faze-lo-365295

 

sábado, 12 de dezembro de 2020

Ilegalidades ou debaixo do colchão ? Ninguém sabe onde estão 50 mil milhões que saíram do Banco de Inglaterra !

Um grupo de legisladores do Reino Unido revelou que até 50 mil milhões de libras em dinheiro estavam “desaparecidos” e pediu ao Banco da Inglaterra que investigue a situação.


O Banco da Inglaterra foi criticado por legisladores no Reino Unido após ter sido sabido que 50 mil milhões de libras em notas estavam “desaparecidas”. Um poderoso grupo do Comité de Contas Públicas (PAC) do Governo britânico disse que o banco central do Reino Unido precisa de assumir a responsabilidade pelo dinheiro não contabilizado e “assumir um papel mais proativo em rastreá-lo.”

Segundo a CNN, o uso de dinheiro tem diminuido há anos na Grã-Bretanha, mas a demanda por notas está a disparar – e ninguém sabe ao certo para onde está a ir o dinheiro.

O Banco da Inglaterra nega responsabilidade pelo dinheiro. “É responsabilidade do Banco da Inglaterra atender à demanda pública por notas. O banco sempre atendeu a essa demanda e continuará a fazê-lo. Membros do público não de precisa explicar ao banco por que deseja ter notas. Isso significa que as notas não estão desaparecidas”, anunciou o banco, em comunicado.

O economista independente e investigador de economia do Instituto de Assuntos Económicos (IEA) Julian Jessop argumentou que dizer que 50 mil milhões de libras “desapareceram” não faz justiça à situação. Para Jessop, a reação imediata ao relatório do PAC foi alarmista.

“Só está desaparecido no sentido de que não sabemos como este dinheiro está a ser usado”, disse Jessop, em declarações à Newsweek. “Em certo sentido, nunca saberemos. Tenho dinheiro na carteira, para que está a ser usado? Posso comprar alguma coisa ou posso apenas guardá-lo. Acho que desaparecido é a palavra errada, não contabilizado também está errado. Está em circulação, não desapareceu nem foi roubado, mas não sabemos exatamente como está a ser usado”.

“O Banco da Inglaterra perdeu o controlo de £50 mil milhões em notas – o equivalente a uma pilha de notas de 5 libras com 800 milhas de altura. O que aconteceu com os seus controles internos, registros e auditorias?”, escreveu Prem Sikka, trabalhista na Câmara dos Lordes.

Sikka “genuinamente parecia pensar que o dinheiro tinha sido perdido nos cofres do próprio Banco da Inglaterra”, disse Jessop. “Teria sido o maior roubo da história.”

O National Audit Office descobriu que, em julho, notas esterlinas no valor de 76,5 mil milhões de libras estavam em circulação no Reino Unido.

Porém, o Banco da Inglaterra estimou que apenas 20% a 24% estava a ser usado ou retido para transações em dinheiro do dia-a-dia. O banco estima que mais 5% do dinheiro são mantidos como poupança pelas famílias do Reino Unido. Isso deixa cerca de 70% – ou pouco mais de 50 mil milhões de libras, “não contabilizados”.

O PAC, que examina a economia no Reino Unido, especulou que o dinheiro pode ter sido mantido como poupança familiar não declarada, possivelmente levado para o exterior ou usado na economia subterrânea. “O Banco da Inglaterra não sabe”, disse.

Para Jessop, a economia subterrânea “poderia explicar a falta de dinheiro” – mas acha que é uma visão muito simplista. “Não é implausível, a investigação da IEA sugere que cerca de 10% da economia do Reino Unido pode ser a economia paralela, que pode mais do que representar os 50 mil milhões”, disse. “Não acho que seja isso, acho que é mais provável que as pessoas estejam mais dispostas a segurar o dinheiro agora”.

O problema das notas não contabilizadas não é novidade, mas a pandemia pode ter ajudado a aumentar a quantidade que está “desaparecido”. O dinheiro “perdido” pode aparecer em transações e depósitos bancários quando a pandemia diminuir e as taxas de juros começarem a aumentar outra vez.

Já a presidente do PAC, Meg Hillier, disse que o banco “precisa de controlar melhor a moeda nacional que controla” e não está convencida com argumento de que o dinheiro está nas carteiras de indivíduos em todo o país. “Há mais de nós a colocar dinheiro debaixo do colchão por causa da covid? Teria de ser muitos de nós a fazer isso”, disse Hillier.

Jessop considera que o foco do PAC na economia subterrânea desviou a atenção da verdadeira questão no centro do seu relatório: o impacto de uma sociedade sem dinheiro em comunidades vulneráveis, idosas ou remotas. “Devemos concentrar-nos nas questões mais amplas de acesso ao dinheiro, onde alguns dos mais vulneráveis na nossa sociedade enfrentam problemas reais”, disse.

https://zap.aeiou.pt/50-milhoes-de-libras-em-notas-desapareceram-no-banco-365221

 

Mexicanos armados, travessias ilegais e fraude - Denúncia divulga o que se passa na construção do muro de Trump !

Numa denúncia divulgada na semana passada, informantes que trabalham na construção do muro de Trump acusaram os empreiteiros de empregar ilegalmente guardas mexicanos para proteger as obras. Segundo os trabalhadores, estes encontram-se armados.

Os dois funcionários acusaram a empresa Sullivan Land Services Co. (SLS), bem como uma empresa subcontratada, a Ultimate Concrete of El Paso, de contratar trabalhadores que não foram aprovadas pelo governo dos EUA.

Os trabalhadores revelam que a Ultimate Concrete construiu uma estrada rústica para agilizar as travessias ilegais da fronteira e usou veículos de construção para bloquear as câmaras de segurança. De acordo com a denúncia registada em fevereiro e divulgada na sexta-feira, dia 4 de dezembro, o processo foi autorizado por um supervisor não identificado do Corpo de Engenheiros do Exército.

As alegações vieram à tona quando dados obtidos pelo The New York Times mostraram que o muro ao qual Donald Trump chamou de “impenetrável”, se mostrou bastante penetrável, pois foi repetidamente atravessado por migrantes.

O Departamento de Justiça notificou o tribunal na semana passada que não iria intervir no caso, levando um juiz a retirar a reserva de divulgação. A lei federal permite que os denunciantes investiguem o caso “em nome dos Estados Unidos” ou, com a permissão do governo federal, procurem um acordo.

Um dos trabalhadores que fez a denúncia, disse ao FBI que tinha descoberto as movimentações através de auditorias mensais dos trabalhadores no local.

Os documentos mostram que a SLS, uma das principais construtoras do muro de Trump, recebeu contratos no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares para trabalhar em vários setores da fronteira. Com esses fundos, a empresa teria permitido que a sua subcontratada, Ultimate Concrete, contratasse mexicanos armados e facilitasse as travessias da fronteira que o presidente propôs fechar.

Segundo os denunciantes, a Ultimate Concrete “construiu uma estrada rústica que permitiria o acesso do lado mexicano da fronteira aos Estados Unidos“.

Em julho de 2019, um gerente de projeto do SLS pressionou um dos informantes a não incluir informações sobre os guardas de segurança mexicanos nos relatórios que seriam apresentados ao Corpo de Engenheiros do Exército.

Os funcionários também acusaram as empresas de apresentar faturas fraudulentas para os custos do muro e de “esconder” todos os lucros do projeto.

Liz Rogers, porta-voz da SLS, afirmou em comunicado que a empresa não tinha comentários a fazer sobre as acusações.

Jesse Guzmán, presidente da Ultimate Concrete, revelou ao New York Times que não tinha conhecimento da queixa, mas rejeitou as acusações. “Qualquer um pode reivindicar o que quiser e isso não o torna correto ou verdadeiro”, comentou.

Tanto o Departamento de Justiça dos EUA, como o advogado dos denunciantes, não quiserem prestar nenhuma declaração ao jornal The New York Times.

https://zap.aeiou.pt/travessias-ilegais-fraude-muro-trump-364824

 

Ilhas Marshall podem desaparecer devido às alterações climáticas !

 

As Ilhas Marshall estão em risco de desaparecer devido à subida da água do mar, causada pelas alterações climáticas. Investigadores pedem uma “adaptação radical”.

Ao longo da costa dos Estados Unidos, da Califórnia à Flórida, os residentes estão cada vez mais acostumados a um fenómeno conhecido como “King Tide” (Maré-rei). Estas marés muito altas levam a enchentes e causam estragos nas comunidades afetadas. À medida que as alterações climáticas aumentam os níveis do mar, elas estão a tornar-se mais extremas.

As “King Tide” não são novidade para as Ilhas Marshall, uma nação formada por 29 atóis de coral que se estendem do Oceano Pacífico ao nordeste da Austrália. Em 2035, o U.S. Geological Survey projeta que algumas das Ilhas Marshall ficarão submersas.

Outras não terão mais água potável porque os seus aquíferos ficarão contaminados com água salgada. Como resultado, os habitantes das Ilhas Marshall seriam forçados a migrar para longe da sua terra natal.

Este cenário não é inevitável. Uma equipa de investigadores sugere que medidas de adaptação em grande escala que poderiam salvar essas e outras ilhas ainda são possíveis, e que os líderes marshalleses estão comprometidos a adaptarem-se. Mas a história colonial da sua nação tornou difícil para eles agirem, deixando-os dependentes de ajuda estrangeira. E, até o momento, os financiadores externos não quiseram ou não puderam investir em projetos que poderiam salvar o país.

A maioria das outras nações insulares do mundo compartilham histórias coloniais semelhantes e enfrentam desafios climáticos semelhantes. Sem uma adaptação rápida e dramática, nações insulares inteiras podem tornar-se inabitáveis. Para as Ilhas Marshall, isto deve acontecer em meados deste século.

As Ilhas Marshall ganharam soberania em 1986, mas os EUA mantêm plena autoridade e responsabilidade por “questões de segurança e defesa nas Ilhas Marshall”, incluindo o direito de usar as terras e águas marshallianas para atividades militares.

Além disso, embora as ilhas fossem um território de confiança dos EUA, os Estados Unidos não fomentaram uma economia autossuficiente. Em vez disso, injetaram grandes quantidades de ajuda sob a suposição de que as ilhas eram, nas palavras do investigador Epeli Hau’ofa, “demasiado pequenas, pobres e isoladas para desenvolver qualquer grau significativo de autonomia”.

O grosso dessa ajuda foi para fornecer serviços sociais em vez de promover o desenvolvimento económico, resultando numa economia baseada quase que inteiramente em transferências financeiras dos EUA.

Que opções têm as Ilhas Marshall para proteger os seus cidadãos das alterações climáticas? Quando os investigadores se reuniram com o ex-Conselheiro Nacional do Clima Ben Graham em 2019, ele disse que seria necessária uma “adaptação radical”.

Para controlar as enchentes provocadas pela subida das águas do mar, a nação precisaria de elevar terras e consolidar a sua população nos centros urbanos. Fazer isto “não é nada de transcendente”, disse Graham. “A China está a construir ilhas todos os dias, a Dinamarca planeia construir nove ilhas artificiais. Não é novo, mas é caro”.

De acordo com Graham, a implementação do próximo Plano Nacional de Adaptação custará cerca de mil milhões de dólares. Isto é dinheiro que o país não tem.

Mas um atol provavelmente será salvo: Kwajalein, que é ocupado pelos militares dos EUA. Os norte-americanos já fizeram investimentos substanciais para entender como é que o subida das águas do mar está a afetar os seus recursos militares em Kwajalein.

https://zap.aeiou.pt/ilhas-marshall-podem-desaparecer-365314

 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Catástrofe quase ocorre ontem em usina nuclear da Finlândia !

Catástrofe quase ocorre ontem em usina nuclear da Finlândia
Usina nuclear de Olkiluoto. Crédito: Hannu Huovila

A usina nuclear de Olkiluoto, da Finlândia, sofreu uma queda na quinta-feira (11).

A redação finlandesa Yle relata que a usina nuclear precisou realizar uma parada de emergência depois que algo deu errado com um de seus dois reatores em funcionamento. Felizmente, o desligamento funcionou e não houve vazamento de radiação – mas é um lembrete oportuno de que todas as usinas nucleares têm capacidade, por menor que seja, para uma catástrofe terrível.

Com base em relatórios da Autoridade de Segurança Nuclear e Radiação da Finlândia, os esforços para conter o vazamento foram bem-sucedidos. Há níveis elevados de radiação dentro da instalação de Olkiluoto, mas nenhum parece ter escapado para a área circundante.

Um porta-voz das instalações disse ao Yle:

“De acordo com informações recebidas por Stuk, a instalação não liberou radiação no meio ambiente.”

Felizmente, a contenção bem-sucedida não apenas evitou danos ambientais, mas Yle relata que os funcionários conseguiram evacuar com segurança e as pessoas nas cidades próximas não precisam tomar quaisquer medidas de segurança extras.

https://www.ovnihoje.com/2020/12/11/catastrofe-quase-ocorre-ontem-em-usina-nuclear-da-finlandia/

 

Emergência na Rússia - Alguém arrombou e roubou material do ultrassecreto “avião do Apocalipse” !

A polícia russa está à caça de ladrões que arrombaram e roubaram equipamento técnico do Avião do Governo: uma aeronave militar ultrassecreta projetada para uso durante uma guerra nuclear.

Oficialmente conhecidos como Centros de Operações Aerotransportadas Nacionais (NAOC), esses aviões são efetivamente centros de comando que permitiriam que líderes e altos funcionários como Vladimir Putin emitissem ordens do céu.

O avião equivalente da Rússia, um avião de passageiros Ilyushin Il-80 modificado, é equipado com até 300 unidades de hardware a bordo, incluindo uma canoa SATCOM dorsal, projetada para abrigar equipamentos avançados de comunicação por satélite; uma antena de fio à direita para sinais de rádio de frequência muito baixa, provavelmente para comunicar com submarinos nucleares; e antenas projetadas para bloquear pulsos eletromagnéticos.

De acordo com o Vice, a aeronave é um dos quatro aviões projetados para serem usados como postos de comando aerotransportados do presidente russo em caso de conflito nuclear e uma das aeronaves mais avançadas da frota do país.

Porém, segundo a agência Reuters, na sexta-feira passada, enquanto o avião estava a passar por trabalhos de manutenção numa base em Taganrog, na região sul da Rússia de Rostov, oficiais que inspecionavam a aeronave descobriram sinais de arrombamento através da escotilha de carga. Trinta e nove unidades eletrónicas, com um valor total de mais de um milhão de rublos (mais de 11 mil euros), foram roubadas.

Especialistas militares sugeriram que as unidades foram saqueadas porque algumas delas eram montadas com metais preciosos como ouro e platina.

“Dado um incidente tão sério, é claro que haverá uma investigação e medidas serão adotadas para evitar que isto aconteça novamente”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que se referiu ao roubo do material como uma “situação de emergência”.

O roubo levanta sérias questões sobre a segurança das instalações militares russas e ocorre num momento em que o governo Putin está a investir centenas de milhares de dólares nos seus arsenais de defesa em pleno aumento das tensões com o Ocidente.

O Stockholm International Peace Research Institute descobriu que os gastos com militares da Rússia aumentaram 30% de 2010 a 2019. Em comparação, os gastos militares dos Estados Unidos caíram 15% no mesmo período, enquanto os da China aumentaram drasticamente em 85%.

https://zap.aeiou.pt/emergencia-na-russia-alguem-entrou-no-ultrassecreto-aviao-364939

 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Corrida à exploração da Lua pode levar a um conflito mundial !

A exploração lunar pode levar a um conflito mundial, caso os atores interessados não ajam agora, avisam os autores de um novo estudo.

Quando se trata da Lua, todos desejam o mesmo. Não no sentido de ter objetivos comuns, mas no sentido de que todos os atores visam os mesmos locais estratégicos. Isto porque, quer se queira fazer ciência ou ganhar dinheiro, é preciso coisas como água e luz.

Muitos países e empresas privadas têm planos ambiciosos para explorar ou minerar a Lua. Não será em algum ponto remoto no tempo, mas em breve -até mesmo nesta década. Num artigo publicado recentemente na revista Transactions of the Royal Society, os investigadores alertam que isto vai despertar tensão na Terra, a menos que encontremos maneiras de administrar a situação em breve.

Até agora, grande parte do debate sobre a exploração e mineração da Lua tem-se concentrado nas tensões entre agências estatais e o setor privado. Mas, na ótica dos autores, o desafio urgente surge devido recursos estratégicos limitados.

Locais importantes para a ciência também são importantes para a construção de infraestruturas por agências estatais ou utilizadores comerciais. Estes locais incluem “picos de luz eterna” (onde há luz solar quase constante e, portanto, acesso à energia) e crateras continuamente sombreadas nas regiões polares, onde há gelo.

Cada um deles é raro, e a combinação dos dois – gelo no chão da cratera e um estreito pico de luz eterna na borda da cratera – é um alvo valioso.

Os recursos estratégicos que não estão nas regiões polares tendem a estar concentrados em vez de uniformemente distribuídos. Tório e urânio, que poderiam ser usados como combustível radioativo, são encontrados juntos em 34 regiões com menos de 80 km de diâmetro. O ferro resultante de impactos de asteroides pode ser encontrado em territórios mais amplos, variando de 30 a 300 km de diâmetro, mas existem apenas cerca de 20 dessas áreas.

Estes materiais serão de interesse para aqueles que estão a tentar estabelecer infraestruturas na Lua e mais tarde têm como alvo Marte, bem como a exploração comercial ou ciência – por exemplo, a criação de arranjos telescópicos no outro lado lunar, longe do ruído crescente de comunicações humanas.

Como é que lidamos com o problema?

O Tratado do Espaço Sideral (1967) determina que “a exploração e o uso do espaço sideral devem ser realizados para o benefício e no interesse de todos os países e devem ser do domínio de toda a humanidade.” Os estados não podem reivindicar partes da Lua como propriedade, mas podem usá-las.

Alternativas propostas, como o Acordo da Lua (1979), são vistas como muito restritivas, exigindo uma estrutura formal de leis e um regime regulatório internacional ambicioso. Já os Acordos Artemis – um conjunto de diretrizes em torno do Programa Artemis para exploração tripulada da Lua – são percebidas como fortemente vinculadas ao programa dos EUA.

Na pior das hipóteses, esta falta de estrutura pode levar ao aumento das tensões na Terra. Mas também pode criar duplicação desnecessária de infraestruturas, com cada um a construir as suas próprias coisas. Isto aumentaria os custos para organizações individuais, que então teriam motivos para tentar recuperar de maneiras que poderiam comprometer as oportunidades para a ciência e o legado que deixaremos para as gerações futuras.

Os autores sugerem que um primeiro passo para a gestão dos recursos lunares será a criação de um acordo entre todos os atores. Isto deve ter como foco a natureza dos recursos em jogo, como os seus benefícios devem ser distribuídos e os piores cenários que procuram evitar. Por exemplo, os atores provavelmente precisarão de decidir se os picos de luz eterna devem ser administrados como um pedaço de um terreno de alto valor ou como um volume de produção de energia a ser compartilhado. Também pode valer a pena decidir caso a caso.

Outro desafio será promover o cumprimento do acordo. Para esse fim, os atores lunares fariam bem em construir instalações compartilhadas para funcionar como incentivos que podem ser retidos de atores ‘mal-comportados’.

https://zap.aeiou.pt/corrida-exploracao-lua-conflito-terra-364833

 

Alasca pode esconder um perigoso vulcão subaquático !

De acordo com uma equipa de cientistas, um aglomerado de seis ilhas vulcânicas localizadas perto no Alasca, podem ser, na verdade, aberturas interconectadas para um vulcão escondido debaixo de água. Caso se confirme, este será o primeiro vulcão totalmente submerso nas Aleutas.

As ilhas dos Quatro Vulcões, no Alasca, podem afinal ser parte de um sistema vulcânico interconectado semelhante ao supervulcão de Yellowstone. Este tipo de vulcão é capaz de produzir erupções catastróficas a uma escala mundial.

O novo estudo liderado por John Power, do Observatório Vulcânico do Alasca, e publicado no AGU, mostra o que pode ser um “vulcão gigante, até então desconhecido”.

Este sistema consiste em seis vulcões – localizados na parte central do arquipélago das ilhas Aleutas: Cleveland, Carlisle, Herbert, Kagamil, Tana e Uliaga. O Monte Cleveland é o mais ativo do grupo, e nas últimas duas décadas lançou nuvens de fumo até nove quilómetros de altura, diz a Sputnik News.

A co-autora do estudo Diana Roman, do Instituto de Ciência Carnegie, em Washington, disse num comunicado, que a sua equipa tem trabalhado bastante para encontrar mais dados, mas no final concluiu que se trata de uma “caldeira nesta região”. Durante o estudo, os investigadores analisaram depósitos geológicos, mudanças na zona ao longo do tempo, emissões de gases, gravidade, entre outros fatores.

As caldeiras vulcânicas, também conhecidas como supervulcões, produzem erupções catastróficas, pois têm enormes depósitos de magma. Assim, uma vez em erupção, as caldeiras libertam quantidades gigantescas de lava e cinzas, que em alguns casos, podem até mudar o mapa geopolítico do planeta.

Para provar a existência do supervulcão no arquipélago do Alasca, os cientistas planeiam realizar mais estudos e, em particular, “fazer uma análise no fundo do mar, estudar rochas vulcânicas, recolher mais dados sísmicos e gravitacionais, e observar amostras de áreas geotérmicas”.

Esses seis vulcões são conhecidos coletivamente como as Ilhas das Quatro Montanhas. Porém, também podem estar conectados como parte de uma caldeira, uma enorme depressão vulcânica em forma de tigela que pode conter várias aberturas, diz o estudo.

Uma caldeira que abrange seis ilhas vulcânicas provavelmente poderia representar um supervulcão comparável ao vulcão situado em Yellowstone.

https://zap.aeiou.pt/alasca-esconder-perigoso-vulcao-364454

 

Emitido "ALERTA" de Tempestade Solar na Terra - Explosão no Sol foi a maior dos últimos três anos !

O Centro de Previsão do Tempo Espacial da Administração Nacional do Oceano e da Atmosfera dos Estados Unidos emitiu um aviso de "TEMPESTADE SOLAR PARA O PLANETA TERRA" no final da tarde de hoje nas próximas 48 horas após uma grande explosão solar do tipo C ter ocorrido no início desta semana.

A região de 2790 manchas solares que vinha encolhendo nos últimos dias e com um campo magnético aparentemente simples surpreendentemente acabou produzindo uma erupção solar C7.4 de longa duração. Esta explosão solar foi eruptiva e rapidamente ficou claro que ela lançou uma ejeção de massa coronal (EMC) que provavelmente atingirá a Terra. Nas imagens a ejeção de massa coronal associada à explosão solar vista por equipamentos de monitoramento da NASA como o SOHO.

Uma clara ejeção de uma massa coronal halo assimétrica completa pode ser vista nas imagens SOHO LASCO C2 e C3 deixando o Sol após a explosão solar de C7.4. A maior parte da ejeção de massa coronal está indo um pouco ao sul de nosso planeta mas os especialistas esperam um impacto quando a nuvem de plasma chegar à Terra.

"NÃO HÁ NECESSIDADE DE SE PREOCUPAR COM OS EFEITOS NA SUPERFÍCIE DO PLANETA, JÁ QUE ESTA NUVEM DE PLASMA IMPACTARÁ NOSSA MAGNETOSFERA"

A tempestade solar, porém, deve favorecer um grande show de luzes nas grandes latitudes com as auroras.

O novo ciclo solar que dura aproximadamente 11 anos está apenas começando e essa explosão no Sol foi a maior dos últimos três anos. NOAA projeta um ciclo menos ativo do que o normal mas mesmo ciclos solares ativos baixos podem produzir grandes explosões.
 
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China Começará 'CONTROLAR' O Clima Em 2025 ! "Ficção Para Vida Real: Geostorm - Ameaça Global" !

O país está expandindo seu projeto de controle do clima e produzirá neve artificial e chuvas por capricho.

O governo chinês anunciou uma expansão quíntupla do projeto de controle do clima. As autoridades observaram que ela cobrirá 5,4 milhões de quilômetros quadrados, ou 56% da área do país.

A China é um dos mais de 50 países que usam a semeadura de reagentes nas nuvens para alterar seu estado de fase. Esta técnica é mais frequentemente usada para necessidades agrícolas bem como em aeroportos com más condições meteorológicas para suprimir granizo e nevoeiro.

A China lançou seu próprio programa de controle do clima na década de 1960. A indústria hoje emprega cerca de 35.000 pessoas mais do que qualquer outro país do mundo.

De acordo com o Conselho de Estado em 2035 o projeto atingirá um “Nível Avançado”, ajudará a mitigar “desastres como seca e granizo” e contribuirá para a resposta a emergências “de incêndios em florestas ou pastagens”.

Em 2017 o país gastou US $ 168 milhões em equipamentos para apoiar o projeto de semeadura de nuvem.

Em janeiro de 2019, a mídia estatal informou que as táticas de semeadura de nuvem na região oeste de Xinjiang impediram 70% dos danos de granizo.


 

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Anotações queimadas revelam a pesquisa de Isaac Newton sobre o Apocalipse !

Anotações queimadas revelam a pesquisa de Isaac Newton sobre o Apocalipse
(Isaac Newton/Sotheby’s)

Sir Isaac Newton, o aclamado físico, matemático e astrônomo, pode ser um dos cientistas mais renomados de todos os tempos, mas sua ampla pesquisa o levou a lugares estranhos, muito distantes do que agora consideramos ser ciência.

Em meio a seu notável legado de produção acadêmica, inúmeros fragmentos e notas não publicadas – muitas descobertas após sua morte em 1727 – permanecem como um testamento de seu longo e supostamente obsessivo interesse em assuntos de ocultismo, alquimia e teoria do apocalipse bíblico.

Essas inclinações místicas – muitas das quais seriam consideradas pensamento herético na época de Newton – são evidenciadas em algumas notas manuscritas fragmentadas que estão sendo leiloadas pela Sotheby’s.

Nesse caso, os textos são literalmente fragmentos, no sentido de que são os sobreviventes chamuscados de um incêndio, que se diz ter sido iniciado por uma vela quebrada acidentalmente derrubada pelo cachorro de Newton, chamado Diamond.

Anotações queimadas revelam a pesquisa de Isaac Newton sobre o Apocalipse
(Isaac Newton/Sotheby’s)

Se essa suposta cadeia de eventos é inteiramente verdadeira não está claro, mas o que está claro é que as folhas queimadas fazem parte do cânone menos conhecido de Newton, lidando com teorias obscuras que hoje os cientistas categorizariam firmemente como pseudociência.

Nas páginas – que no momento da escrita tiveram um lance no leilão de £ 280.000 (cerca de US $ 375.000) – Newton reflete sobre a Grande Pirâmide de Gizé, do antigo Egito, que Newton acreditava ter sido projetada em torno de uma unidade egípcia de medida chamada côvado real.

Newton pensou que, ao quantificar o côvado real, ele poderia ser capaz de refinar suas próprias teorias sobre a gravitação e, ao fazê-lo, fornecer uma medida precisa sem precedentes da circunferência da Terra – enquanto também desbloqueia outras percepções geométricas obscuras e “sagradas”, que podem finalmente prever quando o mundo acabará, como predito na Bíblia.

Gabriel Heaton, especialista em manuscritos da Sotheby’s, disse ao The Observer:

“Ele estava tentando encontrar provas para sua teoria da gravitação, mas, além disso, acreditava que os antigos egípcios guardavam os segredos da alquimia que já foram perdidos. Hoje, essas áreas parecem díspares de estudo – mas não pareciam assim para Newton no século XVII.”

Newton não foi o primeiro a ter esse tipo de ideia e também não foi o último. Embora essa piramidologia já tenha escapado dos limites da ciência atual – dependendo de onde você olha na internet, pelo menos – uma vez, ela consumiu a atenção de uma das maiores mentes do planeta.

A listagem do leilão explica:

“Essas notas são parte da rede surpreendentemente complexa de estudos interligados de Newton – filosofia natural, alquimia, teologia – apenas partes das quais ele acreditou serem apropriadas para publicação.

“Não é surpreendente que ele não publicasse sobre alquimia, uma vez que o segredo era um princípio amplamente defendido na pesquisa alquímica, e as crenças teológicas de Newton, se tornadas públicas, teriam custado a ele (pelo menos) sua carreira.”

https://www.ovnihoje.com/2020/12/09/anotacoes-queimadas-revelam-a-pesquisa-de-isaac-newton-sobre-o-apocalipse/

 

Mãe de vítima de violação que inspirou documentário da Netflix suicida-se 4 meses depois da filha

 

Daisy Coleman e a mãe, Melinda Coleman.

Foi encontrada morta a mãe de Daisy Coleman, a jovem que protagoniza um documentário da Netflix sobre violações a jovens adolescentes. Quatro meses depois de Daisy se ter suicidado, a sua mãe, Melinda Coleman, também resolveu acabar com a própria vida.

Daisy Coleman tornou-se conhecida depois de ter sido uma das jovens retratadas no documentário “Audrie & Daisy” da Netflix que relata os traumas e as consequências das agressões sexuais em adolescentes.

Em Agosto passado, Daisy suicidou-se após várias tentativas falhadas. Tinha apenas 23 anos.

Quatro meses depois, a sua mãe de 58 anos seguiu-lhe as pisadas e também acabou com a própria vida.

A notícia é avançada pela organização SafeBae (Before Anyone Else) que foi co-fundada por Daisy Coleman, após ter sido violada, e que se dedica à prevenção de agressões sexuais nas escolas.

A dor infinita de perder o marido, Tristan, e Daisy era mais do que ela podia enfrentar na maioria dos dias”, salienta a SafeBae numa publicação no Instagram, onde manifesta estar “em choque” com a notícia.

Melinda era uma “veterinária dotada, uma mãe e esposa devotadas e uma fisiculturista talentosa”, refere a organização, frisando que “mais do que tudo, ela amava e acreditava nos seus filhos”.

O marido de Melinda morreu em 2009, num acidente de viação. Em 2018, ela perdeu um dos quatro filhos, com 19 anos, noutro acidente de carro.

A última publicação no Facebook de Melinda reporta para a filha Daisy e para o momento em que ela morreu.

“Não há amo-te suficientes que eu poderia ter dito quando estava a segurar o teu corpo morto, frio e destroçado. Segurei-te como um bebé, o meu bebé. O bebé que segurei quando vieste a este mundo. Foi sempre a minha maior honra e alegria ser tua mãe e melhor amiga. Mamã urso!”, escreveu Melinda.

Daisy “nunca recuperou do que lhe fizeram”

Depois da morte da filha, em Agosto passado, Melinda escreveu que Daisy “nunca recuperou do que aqueles rapazes lhe fizeram”.

Daisy foi violada numa festa, em Janeiro de 2012, quando tinha 14 anos. Ela acusou vários rapazes de lhe terem dado álcool, alegando que um deles acabou por a violar na cave da casa. Contudo, nenhum dos jovens visados foi condenado.

Esses detalhes fazem parte do documentário da Netflix que acompanha o seu drama e o da família a lidarem com o trauma sofrido devido à agressão.

Além da história de Daisy, o documentário também relata o caso de Audrie Pott que foi violada em Setembro de 2012 e que se suicidou alguns dias depois da agressão.

Nas duas situações, os abusos às jovens terão sido filmados e as imagens terão sido partilhadas nas redes sociais.

O jovem de 17 anos que terá violado Daisy Coleman chegou a ser acusado, mas o caso acabou arquivado. A família de Daisy alega que as ligações políticas da família do rapaz contribuíram para isso.

Em tribunal, o jovem alegou que o sexo foi consensual e que Daisy só consumiu álcool depois de se terem envolvido.

A mãe encontrou a filha na manhã seguinte à festa, deixada à entrada da sua casa, com o cabelo molhado e a usar apenas uma t-shirt e calças de fato de treino quando as temperaturas eram negativas.

O caso aconteceu numa pequena comunidade do Missouri, mas atraiu atenção nacional nos EUA, motivando, nomeadamente, a discussão sobre a forma como a justiça lida com casos de violação de adolescentes.

A família de Daisy acabou por se ver forçada a mudar de casa depois de ela ter sido vítima de bullying na escola e nas redes sociais, e de terem recebido ameaças da comunidade.

Se precisa de ajuda telefone para a Linha SOS Voz Amiga (800 209 899) que dá apoio emocional e atua na prevenção do suicídio.

https://zap.aeiou.pt/mae-da-vitima-violacao-inspirou-documentario-da-netflix-suicida-4-meses-da-filha-364482

Conjunção "PERIGOSA" JUPITER-SATURNO em 21 de Dezembro 2020 !

21 de dezembro: 'Grande Conjunção' de Júpiter e Saturno visível em várias partes do Mundo.

Uma "grande conjunção" é quando há dois planetas sobrepostos dando a impressão de que eles se fundiram e agora estão brilhando como um só. E é exatamente isso que veremos na noite de 21 de dezembro de 2020.

Uma raridade astrológica ocorrerá em 21 de dezembro de 2020 o alinhamento de Júpiter e Saturno que ocorre a cada 20 anos e com tanta proximidade quanto será desta vez a cada centenas de anos mas.

O que pode acontecer Nessa conjunção? O que aconteceu em outras ocasiões ao longo da história? Essas e outras questões tentamos responder no vídeo a seguir.

 

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