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O comércio de armas disparou em quase dois anos, ou seja, desde que Bolsonaro chegou ao Governo e fez mudanças na legislação que seguem o modelo norte-americano. Estão na mão de radicais, alerta especialista.
A compra de armas no Brasil triplicou desde a chegada de Jair Bolsonaro à presidência, em janeiro de 2019, conforme noticia o El País. Em abril deste ano, durante uma reunião com o gabinete de ministros, o presidente brasileiro chegou a admitir que quer “que o povo se arme!” E o facto é que cumpriu a sua promessa eleitoral de facilitar o acesso às armas.
Através de várias mudanças legislativas, o Brasil, que seguia um modelo de controlo de armas similar ao europeu que tinha sido aprovado por Lula da Silva no início de seu mandato, aproximou-se dos Estados Unidos.
O ano passado a venda de armamento triplicou, sendo que durante os primeiros 11 meses do governo Bolsonaro os registos de posse de armas de fogo aumentaram 48%. Como indica o El País, em 2020 foram contabilizadas 130 mil novas armas até outubro, de acordo com dados oficiais.
Segundo o mesmo jornal, os registos de porte de armas aumentaram. No Brasil cada vez mais pessoas podem sair de casa com uma arma, sendo capazes de possuir mais unidades, comprar calibres mais potentes e mais munições. E a renovação do porte de arma é feita agora de dez em dez anos e já não a cada cinco anos.
Em declarações ao El País, Melina Risso, especialista em segurança pública do Instituto Igarapé, desmente a crença de que com mais armas a tendência é que a criminalidade diminua, realçando que “a ciência mostra-nos que se existem mais armas em circulação, os homicídios aumentam”.
A especialista brasileira afirma ainda que a flexibilização das leis sobre armamento promovida por Bolsonaro influenciou o aumento em 6% do número de assassinatos no primeiro semestre deste ano.
“O que Bolsonaro está a fazer ao aumentar a capacidade das pessoas comprarem armas e munições é muito perigoso. Os grupos radicais estão a acumular um arsenal e isso é minar o Estado de Direito democrático”, alerta Risso.
https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-legislacao-armas-356355
As autoridades mexicanas relataram na quarta-feira a descoberta dos restos mortais humanos de 59 pessoas enterradas em várias valas comuns clandestinas em Salvatierra, uma cidade no estado central mexicano de Guanajuato.
Esta descoberta em Salvatierra junta-se à de finais de setembro no município de Irapuato, onde foram encontrados 17 sacos de plástico contendo restos humanos, embora ainda não se saiba quantas pessoas estavam envolvidas, noticiou a agência Lusa.
Há poucas semanas as autoridades receberam informações sobre a possibilidade de haver corpos enterrados em sepulturas numa propriedade conhecida como Barrio de San Juan, em Salvatierra. A busca começou em 20 de outubro e até à data foram encontrados 59 corpos, dos quais 10 a 15 seriam mulheres.
“Esta é definitivamente a maior (descoberta) que foi feita desde a criação da Comissão Nacional de Procura de Pessoas e podererá ser a do estado de Guanajuato”, disse o chefe da Comissão de Busca do estado, Hector Diaz Esquerra.
O estado de Guanajuato, que tem uma população de cerca de seis milhões de habitantes, é considerado o mais violento do país desde 2018, devido à guerra travada pelos cartéis Jalisco Nueva Generación e Santa Rosa de Lima.
As disputas deixaram 3.438 vítimas de homicídio intencional nos primeiros nove meses do ano, 2.483 desaparecidos e não contabilizados, segundo a Comissão Nacional de Busca.
https://zap.aeiou.pt/restos-humanos-valas-comuns-ilegais-mexico-356406
O guru de uma seita de escravas sexuais, conhecida como NXIVM, foi condenado a 120 anos de prisão. Foi considerado culpado de obrigar mulheres a fazer sexo com ele.
Keith Raniere, guru da seita de escravas sexuais NXIVM, foi esta quarta-feira condenado a 120 anos de prisão por um juiz de Nova Iorque, avança a Associated Press.
Raniere tem 60 anos e era o líder de um exclusivo grupo de autoajuda que contava com várias personalidades famosas. Os cursos de autoajuda duravam cinco dias e custavam 5 mil dólares.
O juiz distrital dos EUA, Nicholas Garaufis, chamou Raniere de “implacável e inflexível” em crimes que eram “particularmente flagrantes” porque tinham como alvo meninas e jovens mulheres numa conspiração de tráfico sexual que resultou na condenação de Raniere no ano passado.
O norte-americano foi considerado culpado de obrigar mulheres a fazer sexo com ele, entre as quais uma jovem de 15 anos. As jovens escravizadas eram marcadas com um ferro quente com as suas iniciais. Algumas eram exploradas financeira e sexualmente e obrigadas a submeterem-se a uma dieta baixíssima em calorias.
Várias vítimas desta seita foram ouvidas em tribunal, acusando diretamente Raniere dos crimes praticados. Ainda assim, o homem de 60 anos classificou como falsas algumas das alegações da vítimas.
“Eu acredito que sou inocente das acusações… É verdade que não sinto remorso pelos crimes que não acredito ter cometido”, disse Raniere.
O advogado de defesa procurava uma sentença a rondar os 20 anos de prisão, mas o juiz acabou por decidir uma pena bem mais pesada.
A seita NXIVM atraiu uma grande atenção mediática, culminada com duas séries documentais, uma das quais disponível na HBO, chamada “The Vow”.
Raniere foi declarado culpado em junho de 2019 de tráfico sexual, extorsão, crime organizado, ameaças e abuso de menores por um júri de Nova Iorque.
https://zap.aeiou.pt/guru-seita-escravas-sexuais-condenado-120-anos-prisao-356194
Um astrônomo do Instituto de Astronomia (IfA) da Universidade do Havaí revelou novas descobertas críticas relacionadas a um grande asteroide que deverá passar muito perto da Terra. Dave Tholen e colaboradores anunciaram a detecção da aceleração de Yarkovsky no asteroide Apophis que está próximo à Terra. Esta aceleração surge de uma força extremamente fraca em um objeto devido à radiação térmica não uniforme. Esta força é particularmente importante para o asteroide Apophis, pois afeta a probabilidade de um impacto com a Terra em 2068.
Todos os asteroides precisam irradiar novamente o calor da energia que absorvem da luz do Sol para manter o equilíbrio térmico, um processo que altera ligeiramente a órbita do asteroide. Antes da detecção da aceleração de Yarkovsky no Apophis, os astrônomos concluíram que um impacto potencial com a Terra em 2068 era impossível. A detecção desse efeito atuando no Apophis significa que o cenário de impacto de 2068 ainda é uma possibilidade.
O Apophis é digno de nota por causa de sua trajetória extremamente próxima da Terra na sexta-feira, 13 de abril de 2029, quando a rocha espacial de 300 metros se tornará visível a olho nu ao passar dentro do cinturão de satélites de comunicação que orbitam a Terra.
Tholen, que tem rastreado com precisão o movimento do Apophis no céu desde que sua equipe o descobriu em 2004, informou:
Os cálculos da órbita foram realizados por Davide Farnocchia do Jet Propulsion Laboratory, que é coautor do artigo apresentado no encontro virtual de 2020 da Divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Astronômica Americana.
Outras observações para refinar a amplitude do efeito Yarkovksy e como ele afeta a órbita do Apophis estão em andamento. Os astrônomos saberão bem antes de 2068 se há alguma chance de impacto.
https://www.ovnihoje.com/2020/10/29/asteroide-apophis-esta-acelerando-e-pode-colidir-com-a-terra-mas-calma/
De acordo com as autoridades francesas, quatro migrantes – incluindo duas crianças de cinco e oito anos – morreram ao tentar chegar ao Reino Unido de barco através do Canal da Mancha.
O pequeno barco de pesca transportava migrantes iranianos, incluindo homens, mulheres e crianças, e afundou-se ontem quando atravessava o Canal da Mancha, referiu o oficial, Hervé Tourmente, aos jornalistas em Loon-Plage, perto de Dunquerque.
Segundo o The Guardian, o naufrágio de barco levou à morte de quatro pessoas, uma das quais é um homem que morreu afogado e mais três pessoas que morreram depois de serem resgatas vivas juntamente com mais 15 migrantes que viajavam no barco.
Algumas das pessoas salvas sofrerem paragens cardiorrespiratórias e ataques de hipotermia. Uma outra pessoa, que as autoridades acreditam ser uma criança, ainda está desaparecida.
Durante as operações foram ainda acionados barcos-patrulha franceses e um helicóptero da Força Aérea belga, bem como um barco de pesca. No seguimento do acidente já foi iniciada uma investigação pelas autoridades de Dunquerque.
Priti Patel, ministra do Interior do Reino Unido, já reagiu ao sucedido e lamentou as vítimas mortais. “Fiquei triste ao saber da trágica perda de vidas em águas francesas. Os meus pensamentos e orações estão com as suas famílias neste momento”, referiu Patel que já garantiu que o Governo está em contacto com França para tentarem dar resposta ao problema o mais rápido possível.
A ministra inglesa admite que “esta notícia trágica destaca os perigos da travessia do Canal da Mancha e farei tudo o que puder para impedir que criminosos cruéis explorem pessoas vulneráveis”, acrescentou.
Boris Johnson também fez referência aos acontecimentos no Twiteer. Na rede social, o primeiro-ministro britânico escreveu que o país está disposto a oferecer “às autoridades francesas todo o apoio enquanto investigam este terrível incidente”.
De acordo com uma análise da PM Media, só este ano, mais de 7400 pessoas chegaram ao Reino Unido em pequenos barcos, quase quatro vezes mais do que em 2019. Dados oficiais mostram que até junho de 2020 foram registados 3402 pedidos de asilo de menores de 17 anos, dos quais 2789 correspondiam a crianças que procuravam asilo sozinhas.
Contudo, o Governo inglês rejeitou na semana passada, uma proposta de lei que visa garantir que uma das poucas rotas seguras e legais para as crianças viajarem para o Reino Unido em busca de asilo permaneça aberta.
Ellen Ackroyd, diretora da organização humanitária Help Refugees / Choose Love, com sede em Calais, relembrou que neste acampamento “as pessoas enfrentam despejos violentos diários e há uma total falta de informações sobre os seus direitos”, acrescentando que “enquanto o tratamento hostil destas pessoas continuar, estas continuarão a fazer viagens perigosas”.
Beth Gardiner-Smith, diretora executiva da Safe Passage, um dos vários grupos humanitários que há muito pedem a existência de rotas seguras e legais para os requerentes de asilo, afirmou que “ninguém deveria ter que arriscar a vida para alcançar a segurança e a trágica notícia de hoje é a consequência direta da falta de alternativas seguras”.
A ativista defende que a solução pode estar nas mãos do Governo. “Em vez de especular sobre formas cada vez mais desumanas de recuar e impedir os refugiados que procuram asilo, o governo devia agir para proteger a reunião familiar e expandir rotas seguras e legais para os refugiados”.
https://zap.aeiou.pt/tragedia-no-canal-da-mancha-quatro-migrantes-morreram-alto-mar-apos-governo-rejeitar-rota-segura-356193
A Greenpeace, uma organização ambiental internacional, avisou através de um relatório que a água contaminada que poderá ser lançada no mar pela usina nuclear de Fukushima contém carbono radioativo que pode danificar o ADN humano.
De acordo com a Greenpeace, a água armazenada na usina contém uma enorme quantidade do isótopo radioativo carbono-14 e outros elementos perigosos, que têm “graves consequências a longo prazo” para a população, para o ambiente e para a indústria piscatória.
O relatório divulgado na passada sexta-feira, foi elaborado depois do grupo ambientalista conhecer as intenções do governo japonês em libertar a água, usada para arrefecer os reatores da antiga central, no Oceano Pacífico, uma vez que o espaço de armazenamento está a esgotar-se.
Segundo a organização, a água armazenada na fábrica de Fukushima pode conter até 63,6 gigabequerels – unidade usada para determinar a atividade de um isótopo radioativo, sendo que um bequerel corresponde a uma desintegração nuclear por segundo.
Shaun Burnie, autor do documento e principal especialista nuclear do Greenpeace Alemanha, disse à CNN que “estes materiais radioativos são perigosos durante milhares de anos e têm o potencial de causar danos genéticos”.
O relatório foi já refutado pela Tokyo Eletric Power (Tepco), a empresa que opera a central. Ryounosuke Takanori, porta-voz da empresa, disse à CNN em comunicado que a concentração de carbono-14 contido na água tratada “é de cerca de 2 a 220 becquerels por litro, conforme medido nos tanques de água”.
A empresa refere que “mesmo que a água seja continuamente bebida 2 litros por dia, a exposição anual é de cerca de 0,001 a 0,11 milisieverts — unidade usada para dar uma avaliação do impacto da radiação ionizante sobre os seres humanos — , o que não é um nível que afete a saúde“.
O representante da TEPCO avança que a empresa realizará um tratamento secundário “para satisfazer os padrões reguladores para descargas diferentes do trítio”, e os materiais radioativos, incluindo carbono-14, “serão reduzidos o máximo possível”.
O desastre na central de energia nuclear de Fukushima que ocorreu em 2011 danificou três reatores e a solução encontrada para que não derretessem foi usar continuadamente água em tubos de arrefecimento. Uma vez que ficava contaminada depois do seu uso, a água passava a ser armazenada em reservatórios.
O problema é que a cada dia que passa são armazenadas mais de 170 toneladas de água contaminada. Agora, com a lotação de espaço quase esgotada a pressão em torno do destino desta água tem vindo a aumentar.
https://zap.aeiou.pt/fukushima-adn-humano-355792
Seis instituições financeiras norte-americanas são apontadas como “cúmplices” da destruição ambiental na Amazónia brasileira, assim como da violação dos direitos das comunidades indígenas da região, segundo um relatório de organizações não-governamentais (ONG).
Um estudo elaborado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e pela ONG Amazon Watch identificou as “conexões” entre as corporações BlackRock, Citigroup, J.P. Morgan Chase, Vanguard, Bank of America e Dimensional Fund Advisors e 11 empresas brasileiras associados a conflitos ambientais e indígenas na floresta amazónia.
Os casos detalhados no relatório, intitulado “Cumplicidade na destruição III: como corporações globais contribuem para violações de direitos dos povos indígena da Amazónia brasileira”, baseiam-se em “conflitos documentados”, explicou a Apib em comunicado.
O estudo expõe o financiamento de grandes corporações, fundos e acionistas a 11 companhias estratégicas do Brasil: as empresas de mineração Vale, Anglo American, Belo Sun e Potássio do Brasil; as gigantes da agropecuária Cargill, JBS e Cosan/Raízen, e as empresas de energia Energisa Mato Grosso, Bom Futuro Energia, Equatorial Energia Maranhão e Eletronorte.
“Desvendar essa rede ajuda a mostrar como é problemática a ligação entre empresas que atuam na Amazónia e líderes financeiros globais”, indicou o relatório.
O documento destacou especialmente a atuação das seis entidades financeiras norte-americanas, que juntas contribuíram com mais de 18 mil milhões de dólares (15,2 mil milhões de euros) entre 2017 e 2020 para as companhias mencionadas.
“As investigações apontam que grandes empresas do setor financeiro, como BlackRock, Vanguard e J.P. Morgan Chase, estão a usar o dinheiro dos seus clientes para permitir ações hediondas de empresas vinculadas a violações de direitos indígenas e à devastação da floresta Amazónia”, frisou o diretor de programas da Amazon Watch, Christian Poirier, citado em comunicado.
Apesar de muitas dessas corporações “terem feito promessas e compromissos públicos com questões ambientais e sociais e, em alguns casos, com direitos indígenas”, “continuam a investir num modelo de negócios que apoia empresas que colecionam violações de direitos ambientais”, denunciou o relatório.
Essa “cumplicidade do setor financeiro com a destruição contraria os compromissos com o clima e os direitos humanos” assumidos por algumas dessas empresas, assim como “expõe os seus investidores a graves riscos e contribui para a crescente crise global da biodiversidade e do clima”, afirmou Poirier.
O relatório foi produzido a partir da análise de processos judiciais em andamento e de outros já encerrados na justiça brasileira, complementados com dados de operações policiais e denúncias de lideranças e entidades indígenas.
A partir da base de dados, o centro de investigações holandês Profundo cruzou as informações para finalmente chegar às “cadeias produtivas, compradores e investidores internacionais” que atuam como acionistas e investidores das empresas brasileiras.
Os autores do relatório também denunciaram as ações do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em questões ambientais e acusaram a sua retórica “anti-ambiental e anti-indígena” de “contribuir ativamente” para o agravamento da crise ambiental na região.
“Os mercados globais têm o poder de contribuir ou moderar a agenda desastrosa de Bolsonaro para a Amazónia brasileira, permitindo ou evitando a destruição da floresta tropical”, conclui o documento.
https://zap.aeiou.pt/entidades-cumplices-destruicao-amazonia-356038
Uma ex-moderadora do YouTube apresentou uma queixa contra a plataforma na segunda-feira, acusando-a de não proteger os funcionários que são sujeitos a uma análise e remoção de vídeos violentos publicados na página.
O processo contra o YouTube descreve que a ex-trabalhadora da empresa foi obrigada a assistir a assassinatos, abortos, abusos sexuais de crianças, mutilações de animais e até suicídios.
A maior parte dos moderadores de conteúdo permanecem na função por menos de um ano, e a empresa está sempre “com falta de pessoal”, por isso os trabalhadores acabam por ficar horas extras, excedendo assim o limite de visualizações diárias recomendadas. Apesar das exigências do cargo que executavam, os moderadores do YouTube tinham pouca margem para erro, esclarece o processo.
No documento judicial pode ainda ler-se que os “treinadores do bem-estar” do YouTube não tinham orientação médica, alegando que os trabalhadores tiveram que pagar pelo o seu próprio tratamento quando procuraram ajuda profissional.
Tendo em conta o que diz na queixa apresentada, a empresa espera que cada moderador analise entre 100 e 300 peças de conteúdo de vídeo por dia, com uma “taxa de erro” de dois a cinco por cento. O processo surge precisamente num momento em que os moderadores de empresas de media social têm vindo a falar cada vez mais sobre o preço que o trabalho tem na sua saúde mental.
O YouTube tem milhares de moderadores de conteúdo e muitos trabalham para empresas terceirizadas, como é o caso da Collabera, Vaco e Accenture. Joseph Saveri Law Firm, uma empresa com sede em San Francisco, que representa os moderadores, entrou com um processo semelhante contra o Facebook em maio, o que resultou num acordo de 52 milhões de dólares (cerca de 44 milhões de euros).
O Google, empresa que controla o YouTube, enfrenta uma pressão cada vez maior para controlar o conteúdo que apresenta violência e desinformação – especialmente numa altura em que se aproximam as eleições de 2020 nos EUA.
Segundo a BBC News, nem o YouTube nem o Collabera se quiseram pronunciar sobre o assunto.
https://zap.aeiou.pt/ex-moderadora-youtube-pesadelo-355641
No inicio de outubro, uma história chocou os habitantes de Oklahoma, nos Estados Unidos. Bob Lee Allen, de 53 anos, e seu assistente Thomas Evan Gates, de 42 anos, foram acusados de realizar uma série de cirurgias sem licenciamento, mutilação e agressão aos pacientes.
De acordo com os relatos de uma vítima de 28 anos de idade para a polícia, Allen — que disse ser um canibal — e Gates removeram cirurgicamente seus testículos em uma cabana afastada da cidade, onde armazenavam partes do corpo humanos em um freezer.
Conforme reportado pelo The Independent, as autoridades locais foram levadas à cabana para maiores investigações. No local, os policiais encontraram equipamentos médicos, toalhas e papéis ensanguentados, remédios analgésicos e um par de testículos congelados em uma sacola.
Apesar da cena brutal, o procedimento não ocorreu de forma involuntária. A vítima teria procurado por serviços de castração irregulares online, e terminou por contratar Bob Lee Allen para realizar a operação.
Em uma conversa informal pelo Skype, Allen então teria dito que possuía 15 anos de experiência com cirurgias similares e estaria disposto a operá-lo de maneira gratuita com uma única condição: que pudesse documentar todo o procedimento para “uso pessoal”.
Então, cliente e “médico” se encontraram no aeroporto de Dallas no dia 11 de outubro, quando pegaram a estrada para o local onde ocorreria a cirurgia, nos arredores de Oklahoma.
Segundo o depoimento da vítima para os investigadores, após administrar uma boa dose de analgésicos para o paciente, Allen teria “começado a rir e dizer que era um canibal”. O cirurgião também disse que, caso o rapaz falecesse na mesa de cirurgia durante a castração, seu corpo seria despejado na floresta como em outras vezes — dando a entender que essa era uma prática recorrente.
Um dia depois da tragédia e de ter chegado no hospital com a virilha ensanguentada, o rapaz castrado então informou a polícia o endereço da cabana onde tudo acontecia. Além das provas encontradas no dia 15 de outubro, as autoridades também acharam alguns pendrives com informações sobre o caso.
Não demorou muito para que conseguissem prender Allen e Gates. De maneira involuntária, os homens apareceram no hospital onde a vítima estava sendo tratada, onde foram capturados e denunciados por uma série de crimes.
https://www.megacurioso.com.br/misterios/116556-canibal-de-oklahoma-atraia-vitimas-para-castra-las.htm
As geleiras Cascade, Barry e Coxe, na Prince William Sound, costa sul do Alasca, EUA, estão mudando rapidamente. Um deslizamento de terra na região é iminente, podendo acontecer dentro dos próximos 12 meses ou, no máximo, nas próximas duas décadas, e irá desencadear uma onda enorme.
Em 14 de maio de 2020, um grupo de cientistas especializados em mudanças climáticas e ondas gigantes enviou uma carta aberta ao Alaska Department of Natural Resources (ADNR):
“Identificamos uma encosta instável ao lado da geleira Barry que pode ceder e gerar um tsunami. Ele pode impactar áreas frequentadas por turistas, barcos de pesca, (…) potencialmente, centenas de pessoas”.
Entre as geleiras Cascade e Barry há uma ladeira íngreme onde se acumulam pedras e terra com gelo. Esta terra está cedendo, pouco a pouco, há decadas. Na carta, os cientistas enumeram possíveis gatilhos para um repentino e fatal deslizamento: chuva prolongada, temperaturas altas e terremotos.
Imagens de satélite divulgadas pela NASA mostram como a Prince William Sound mudou no período de seis anos. Acima, vemos a enseada em 15 de setembro de 2013.
Em contraste, vemos acima o mesmo recorte em 24 de agosto de 2019. Desde então, a região não demonstrou mudanças significativas.
Os estudos demonstraram que estas reconfigurações estão acontecendo há pelo menos 50 anos, por vezes mais rapidamente e, em outros períodos, mais lentamente.
Fica muito pior: o evento de 64 foi minúsculo se comparado à ameaça sinalizada pelos cientistas.
O próximo tsunami provavelmente terá 11 vezes mais energia que o maior na modernidade até então, que aconteceu em 1958, também no Alasca, e teve 524 metros de altura.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116545-tsunami-gigante-pode-acontecer-no-alasca-em-breve.htm
Ele
acrescentou: “Quaisquer ações que enfoquem apenas em si mesmo e
quaisquer esforços para se engajar na hegemonia e bullying simplesmente
não funcionarão não apenas não funcionarão, mas serão um beco sem
saída.”
O líder da China também atacou Washington dizendo que "unilateralismo, protecionismo e egoísmo nunca funcionarão".
Ele acrescentou: "Chantagem, bloqueios e extrema pressão simplesmente não levarão a lugar nenhum.
“Qualquer ato de hegemonia e intimidação nunca funcionará.
"Isso acabará levando a um beco sem saída."
Ele acrescentou: "Setenta anos atrás, os invasores imperialistas atiraram na porta de uma nova China.
“O povo chinês entendeu que você deve usar uma linguagem que os invasores possam entender.
“Você deve lutar uma guerra com guerra e parar uma invasão com força, ganhando paz e respeito através da vitória.
Notícias da China: exibição do Exército de Libertação Popular
A raça humana poderá ser extinguida, e se não for em algum momento no futuro próximo, será em pouco mais de 5 bilhões de anos, quando o Sol se expandir e engolfar a Terra.
Muitos se perguntam qual é a necessidade de gastar tanto dinheiro em missões espaciais e na conquista de outros mundos, se não podemos lidar com os problemas em nosso próprio planeta. Elon Musk acha que não temos nada com certeza e que, como já ocorreram extinções em massa por causas como impactos de meteoros ou supervulcões, é necessário deixar a Terra e ter um backup para nossa espécie.
Isso foi afirmado pelo CEO da SpaceX em uma entrevista recente com ele no podcast Sway, por Kara Swisher.
Ele opinou, deixando claro que isso pode não acontecer tão cedo:
O magnata é um dos principais promotores da colonização de Marte, mas não é o único com pretensões interplanetárias. Por exemplo, Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo, quer fazer o mesmo na Lua com sua empresa aeroespacial Blue Origin, colonizando-a e levando indústrias para lá.
Musk reconheceu:
Na mesma entrevista, Musk também observou que, apesar de seus esforços e de outros, ainda temos um longo caminho a percorrer.
Ele disse:
Musk conclui as respostas a este tópico afirmando que seus foguetes reutilizáveis são a chave para conquistar o espaço e assim escalar de volta o arco de nossa civilização.
Para ver a entrevista completa e sua transcrição (em inglês), visite este link.
https://www.ovnihoje.com/2020/10/01/elon-musk-podemos-nos-tornar-extintos-a-qualquer-momento/
“Apoiaremos nossos irmãos azeris com todos os nossos meios em sua luta sagrada para proteger sua integridade territorial”, disse Hulusi Akar, ministro da defesa da Turquia, na última rodada de confrontos que ocorrem desde domingo em Nagorno-Karabach, a região de etnia armênia que reivindica a independência do Azerbaijão.
Alguns observadores do Cáucaso encontram evidências de que a Turquia realocou milícias procuradas, alguns jihadistas, do norte da Síria. para apoiar os azeris - da mesma forma que Ancara os usou em sua intervenção na guerra civil da Líbia.
https://www.debka.com/mivzak/turkey-supports-azerbaijan-brothers-in-clash-with-armenia/