A obra foi descoberta na cidade de Isfahan, no Irã, e liga parte das criaturas nefastas ao signos do zodíaco, apresentando também informações sobre constelações e descrições inesperadas dos arcanjos Michael (Mika'il) e Gabriel (Jibra'il).
Além disso, os escritos incluem feitiços para derrotar os seres malignos das imagens, e seu autor creditou seu conhecimento das entidades e formas de subjugá-las ao Rei Salomão, figura bíblica conhecida por invocar e comandar 72 demônios.
Confira abaixo uma lista com 13 gravuras bizarras do Kitab!
O número de afro-americanos a comprar armas aumentou drasticamente. Em causa, estará uma resposta ao agravar das tensões sociais no país devido ao movimento Black Lives Matter.
Nos Estados Unidos, os protestos do movimento Black Lives Matter continuam. Todas as semanas, vários manifestantes saem às ruas em protesto contra os afro-americanos mortos por polícias. Perante esta situação, vários negros norte-americanos estão a comprar armas em valores recorde. A revelação surge após uma sondagem feita pela National Shooting Sports Foundation.
“O ponto principal é que nunca houve um aumento sustentado nas vendas de armas de fogo como o que estamos a ver”, diz Jim Curcuruto, diretor de investigação e desenvolvimento de mercado da fundação. Em julho, um recorde de 10,3 milhões de transações de armas de fogo foram processadas em todo o país.
De acordo com o OZY, a National African American Gun Association (NAAGA) viu o seu número de membros anuais crescer até cerca de mil novos membros por dia, no auge em maio, até cerca de 35.000 pessoas. O número de seguidores nas redes sociais chegou a três vezes esse número.
O presidente e fundador da organização, Philip Smith, diz que as pessoas temiam “o colapso social e as tensões raciais” durante a pandemia de covid-19.
Milícias de cidadãos negros norte-americanos aumentaram em número e armamento. O fundador da milícia Not Fucking Around Coalition (NFAC), Jay Johnson, liderou uma marcha pela morte de Breonna Taylor, em julho, na qual disparos foram feitos acidentalmente, ferindo três membros da NFAC.
“Somos proprietários de armas cumpridores da lei”, disse Johnson, acrescentando que o ressurgimento do racismo e dos tiroteios policiais nos EUA fez com que os membros da NFAC se sentissem compelidos a agir.
Um dos problemas é que os afro-americanos que andam armados são frequentemente vistos pela polícia como uma ameaça, embora o direito esteja previsto na Segunda Emenda norte-americana.
Todavia, Philip Smith defende que seria errado não andar com uma arma por receio. “A pior coisa que podemos fazer como um povo é minimizar a nossa existência agindo como se o facto de termos uma arma estivesse errado”, disse o presidente da NAAGA. “Nós, como povo, não precisamos de nos deixar intimidar”.
https://zap.aeiou.pt/afro-americanos-comprar-armas-recorde-348837
Após quatro anos de fricção frequente entre Donald Trump e Angela Merkel em questões como Irã, comércio, OTAN e clima, Beyer disse que não era segredo que a Alemanha acharia mais fácil trabalhar com Joe Biden.
"Sou a última pessoa tão ingênua a dizer 'Se Biden vencer, tudo ficará ótimo, é o início de uma era de ouro'", disse ele.
"As questões controversas não irão embora da noite para o dia, mas com Biden a amizade transatlântica se tornaria mais razoável, calculável e confiável novamente."
- 'Não vai ser melhor' -
Na China e no Irã, americanos e europeus tinham "interesses semelhantes, às vezes idênticos", disse Beyer.
"É por isso que estou frustrado por não podermos encontrar um denominador comum agora" em questões como o apoio à Organização Mundial da Saúde em meio à pandemia do coronavírus, maneiras de controlar as ambições nucleares do Irã e combater a mudança climática.
Mas ele insistiu que, apesar dos altos riscos da corrida, a reeleição de Trump não traria a implosão do Ocidente, citando uma cooperação estreita e duradoura com membros do Congresso e muitos estados americanos.
"Nem tudo será sombrio se o Trunfo dois vier. Mas também não será melhor", disse ele.
"Quem está sentado na Casa Branca é essencial. Mas não pode dominar a amizade transatlântica. Washington e especialmente os Estados Unidos não são apenas o Salão Oval."
Beyer disse que décadas de cooperação pós-guerra entre os aliados construíram uma base de "valores supostamente antiquados" como "liberdade e democracia, paz e prosperidade".
“Vale a pena lembrar que os americanos nos ensinaram esses valores e ainda somos gratos por eles”, disse ele.
Isso contrastava com um sistema chinês marcado pela "ditadura, falta de liberdade de imprensa e direitos humanos, vigilância digital, (abuso) dos uigures, Hong Kong, meio ambiente ..."
Beyer é um dos poucos membros importantes do Partido Democrata Cristão (CDU), o partido de Merkel, em um Ministério das Relações Exteriores dirigido pelos sociais-democratas, parceiros menores em sua coalizão de governo.
Ele disse que a CDU teria que pensar nesses fatores cruciais ao escolher um novo líder em dezembro, antes das eleições gerais do ano que vem, no final do mandato de 16 anos de Merkel.
"Quem quer que vença terá que enfrentar essas questões."
- Corações e mentes -
Ele disse que a segurança é apenas uma área em que a Alemanha terá que melhorar seu jogo, especialmente devido aos planos de Trump de reduzir o número de soldados americanos estacionados na Alemanha em 9.500 para 25.000.
Trump citou a raiva da Alemanha por não seguir as metas da OTAN quanto aos gastos com defesa e por tratar os EUA "mal" no comércio para justificar a mudança.
"Não acho que um governo Biden reverteria completamente os planos, mas também duvido que os perseguisse com a mesma veemência", disse Beyer.
Em ambos os casos, no entanto, a Alemanha deve cumprir suas promessas de aumentar os gastos com defesa enquanto trabalha com os parceiros europeus para desempenhar um papel maior na segurança.
"Não queremos tornar a OTAN obsoleta", disse Beyer. "Mas, para o nosso próprio bem, temos que promover a cooperação de defesa dentro da Europa."
Ele disse que uma geração mais jovem de alemães estava menos interessada na cultura pop americana ou em programas de estudo no exterior do que na época da Guerra Fria na Alemanha Ocidental, observando que Austrália, Canadá e partes da Ásia agora têm maior probabilidade de conquistar corações e mentes .
E ele admitiu que a Alemanha ocasionalmente negligenciou os laços com os Estados Unidos na última década e arcou com parte da culpa por qualquer desavença.
"As pesquisas mostram que a Alemanha e os alemães são muito populares entre muitos americanos", disse Beyer, com o objetivo de reacender o relacionamento. "É um lugar para começar."
dlc / hmn / cdw
O Azerbaijão segue o amargo rival da Armênia no anúncio da lei marcial, após os mais violentos combates na fronteira que levam as tensões ao ponto de ebulição
O Azerbaijão introduziu a lei marcial e toques de recolher em várias regiões do país, após uma escalada das hostilidades de forma violenta na fronteira com o disputado enclave étnico armênio de Nagorno-Karabakh. A ordem entra em vigor na segunda-feira.
O movimento de Baku reflete a reação de Yerevan à crise. O governo da Armênia declarou a lei marcial e ordenou a mobilização das tropas de reserva no início do domingo. As autoridades da autoproclamada República de Nagorno-Karabakh fizeram o mesmo.
As tensões profundas entre o Azerbaijão e a Armênia explodiram neste fim de semana, depois que o lado azeri lançou uma operação militar contra as forças de Nagorno-Karabakh. Baku disse que estava agindo em resposta ao bombardeio de artilharia, mas Yerevan disse que a operação foi planejada com antecedência e lançada sob falsos pretextos, violando um cessar-fogo.
Os líderes de ambos os países dirigiram-se a seus respectivos povos, buscando angariar o apoio público. O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, disse que as tropas de Baku estavam "lutando nas terras do Azerbaijão e esmagando o inimigo" pela justa causa de restaurar a integridade territorial de seu país.
Enquanto isso, o primeiro-ministro da Armênia, Nikol Pashinyan, disse que seu país está preparado para se defender do ataque contra Nagorno-Karabakh, possivelmente lutando contra o Azerbaijão em seu próprio território. “Nossa causa é justa e a invasão criminosa terá um contra-ataque digno”, prometeu.
A escalada de domingo é o mais recente desenvolvimento em um conflito prolongado entre os dois vizinhos sobre Nagorno-Karabakh, uma região predominantemente armênia do Azerbaijão que se separou de Baku há três décadas. Yerevan apóia a autoproclamada república, mas nunca a reconheceu como um estado soberano. Após a última crise, isso pode mudar, advertiu o primeiro-ministro armênio.
https://www.rt.com
A Bíblia que conhecemos atualmente foi definida pela Igreja Católica no final do século IV, mas você sabia que existem mais de 300 outros textos que não foram incluídos na obra religiosa, inclusive alguns falando de batalhas com magos e demônios?
Muitos desses manuscritos estão em grego ou latim e vieram de diversas partes da Europa e Egito. Felizmente, eles foram traduzidos este ano, no livro New Testament Apocrypha: More Noncanonical Scriptures (Volume 2).
“Os textos apócrifos eram essenciais para a vida espiritual dos cristãos muito depois das aparentes escolhas canônicas, e as tentativas de evitar e até mesmo destruir essa literatura nem sempre eram eficazes”, explicou Tony Burke, editor do volume e professor de cristianismo primitivo na Universidade de York, no Canadá.
Um dos contos foi escrito em copta (um idioma do Antigo Egito que utiliza o alfabeto grego), e originou-se por volta de 1.700 anos atrás. Ele narra a história do Bispo Basílio, que pode ter vivido entre 329 a 379 d.C., e é visitado pela Virgem Maria em seus sonhos. Ela pede ao religioso que encontre uma estatueta que não foi feita por mãos humanas e coloque a tal imagem no topo de duas colunas dentro da igreja na cidade de Filipos.
Mas as coisas não correm tranquilamente para o bispo. No santuário, ele e seus homens precisam enfrentar um grupo de magos diabólicos que estão tentando impedir sua missão. Mas para sorte de Basílio, a mãe de Jesus estava ao seu lado.
A trama termina com a própria Virgem colocando a estatueta nas colunas, fazendo com que surja uma fonte de água que cura as pessoas. Já os magos, bem, eles são literalmente engolidos pela terra.
“Havia uma tendência de identificar os resquícios do politeísmo usando os magoi ou magos, que representavam perigos para a comunidade cristã, algumas vezes abertamente, e outras clandestinamente”, afirmou o professor de estudos religiosos Paul Dilley, que traduziu o texto.
Outro escrito apócrifo presente no New Testament Apocrypha: More Noncanonical Scriptures é datado do século XI ou XII, mas os estudiosos acreditam que ele pode ter surgido centenas de anos antes.
Nele, vemos Pedro encontrar demônios disfarçados de seres angelicais. Após as criaturas malignas serem contidas pelo apóstolo, elas reclamam sobre os maus tratos de Deus contra sua espécie, afirmando que os humanos pecadores recebiam mais piedade.
“Vocês têm a parcialidade de Cristo; por isso ele nos castiga, mas lhe poupa quando se arrependem. Portanto, quando ele leva uma prostituta, um cobrador de impostos, um negador, um blasfemador e um caluniador para seu reino, ele deveria levar todos nós também!”, dizem as criaturas das trevas no texto.
Para Cambry Pardee, tradutor do conto e professor visitante de religião na Universidade Pepperdine, em Londres, a história provavelmente está ligada com uma evolução na percepção do pecado.
“A narrativa ressoa com o contexto das especulações dos séculos IV e V sobre o que era pecado, mas sua forma solta e falta de arregimentação parecem representar uma fase inicial desse desenvolvimento”, disse Pardee.
Seja como for, estes manuscritos antes ignorados parecem fornecer mais detalhes sobre o início de uma das maiores religiões do mundo, e estudá-los com certeza dará aos historiadores a chance de tecer uma imagem mais completa das raízes do cristianismo.
https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116192-textos-que-nao-foram-incluidos-na-biblia-falam-de-magos-e-demonios.htm
Por que a grande mídia quer que todos nós acreditemos que os preços das ações estão prestes a cair drasticamente?
Uma jovem brasileira identificada como Doris, de apenas 15 anos, foi levada às pressas ao hospital ao começar a chorar lágrimas de sangue. Apesar da equipe de médicos conseguir identificar alguns problemas no organismo da adolescente, não encontraram motivo aparente para o misterioso derramamento de sangue e o caso vem perturbando os profissionais nos últimos dias.
Em 12 de setembro, a garota começou a reclamar de muitas dores abdominais e incômodos generalizados, resultando em uma internação de emergência para avaliação. Diagnosticada com pedras nos rins, Doris foi para casa depois de ser medicada, mas não demorou a sentir novos sintomas, e seus olhos de repente passaram a derramar lágrimas de sangue.
Eis que começa o grande mistério. Segundo Juliana Teixeira de Miranda, a mãe da garota, a medicação para as dores abdominais foram suficientes para eliminar o desconforto, então as lágrimas surgiram em um momento em que a jovem já se sentia plenamente bem. Ao retornar ao hospital, então, o fato passou a intrigar profundamente os médicos, que viram o líquido vermelho nos olhos de Doris, mas não conseguiram encontrar uma justificativa para aquilo.
“Minha filha fez inúmeros exames, mas não encontraram nenhum problema. Os médicos deram alta e voltamos para casa na madrugada desta segunda-feira. Vamos fazer tudo o que os profissionais pedirem, queremos saber o que realmente está acontecendo”, disse a mãe. “Ela fez uma tomografia e vários outros exames, mas os médicos não encontraram nada que pudesse justificar as lágrimas de sangue. Como não há respostas, os médicos pediram que ela fizesse mais alguns exames esta semana para tentar descobrir a causa.”
Segundo o oftalmologista Rafael Antonio Barbosa Delsin, muitos fatores podem influenciar no surgimento de lágrimas com coloração suspeita. Motivos como pressão alta, inflamações ou infecções e, até mesmo, diferentes taxas hormonais podem levar ao que se chama de hemolacria. "A presença de sangue na lágrima chama-se hemolacria, condição já descrita na literatura médica. O tratamento depende da causa, mas algumas vezes desaparece repentinamente assim como surgiu, sem tratamento e sem um diagnóstico conclusivo", disse o médico, em entrevista para o UOL.
As alterações nas lágrimas de Doris persistem há mais de uma semana e podem surgir a qualquer hora do dia. No momento, novas avaliações estão sendo realizadas.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116197-adolescente-brasileira-chora-sangue-e-caso-perturba-medicos.htm
Os cientistas vêm estudando os buracos negros há muito tempo e tentando aprender algo novo sobre esses objetos. Há também um buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea.
Ao mesmo tempo, um objeto localizado próximo a Netuno é significativamente diferente do buraco negro localizado no centro da galáxia.
A notícia foi do astrofísico Fabio Pakuchchi. Independentemente do fato de os objetos serem diferentes ambos representam certos riscos para o nosso planeta.
É importante notar que existem alguns tipos diferentes de buracos negros que podem diferir significativamente em parâmetros mas os buracos negros estelares são considerados os mais perigosos.
O especialista acrescentou que os buracos negros estelares que têm uma massa enorme apesar de seu pequeno tamanho podem afetar planetas mesmo a grandes distâncias. Para isso o planeta nem precisa colidir com o objeto especificado para que ocorra uma catástrofe real.
A Organização Mundial da Saúde afirmou hoje que não se pode esperar pelo aparecimento de uma vacina para conter a pandemia da covid-19, admitindo que o número de mortos poderá duplicar durante o próximo ano e atingir dois milhões.
Numa conferência de imprensa a partir da sede daquela agência das Nações Unidas, em Genebra, o diretor do programa de emergências sanitárias da OMS, Michael Ryan, foi questionado sobre a possibilidade de o número de mortos, (atualmente próximo de um milhão de pessoas), duplicar no próximo ano e admitiu que “infelizmente, é muito provável”, se não se usarem as ferramentas já conhecidas para conter os contágios.
“É certamente um número inimaginável, mas não é impossível”, referindo que em nove meses de pandemia morreram mais de 984 mil pessoas e que a perspetiva de ter uma vacina, que precisa, primeiro que tudo de ser descoberta e que requer depois “financiamento, distribuição e aceitação” não pode ser o que determina as ações contra a Covid-19.
O conselheiro do secretário-geral da OMS, o americano Bruce Aylward, afirmou que “não se pode estar à espera” de uma vacina, indicando que se fizeram progressos desde o aparecimento da doença, nomeadamente na redução da mortalidade.
Estamos a assistir a uma lenta redução na taxa de letalidade dos casos clínicos. Os médicos estão a utilizar melhor os tratamentos com oxigénio, a medicina intensiva, [medicamentos como] a dexametasona”, referiu Mike Ryan.
“Um milhão é um número terrível e temos que refletir nisso antes de pensarmos num segundo milhão. Há muita coisa que pode ser feita para salvar vidas”, salientou, questionando se a comunidade internacional está “preparada para fazer o que é preciso”.
Vigilância, testagem, rastreio de contactos, gestão de riscos e investimentos em terapias e na investigação de vacinas são algumas dessas ações, enunciou.
https://zap.aeiou.pt/oms-admite-numero-mortos-pode-duplicar-no-proximo-ano-349310
Uma sobrevivente pede ajuda à beira de uma rodovia no município de Palo, nas Filipinas, devastado pelo tufão Yolanda em 2013.
Se há 100 anos as guerras e a fome tornaram imigrantes 60 milhões de europeus, hoje a esses dois fatores se junta a crise do clima, agravando problemas como secas e inundações e resultando em fome e conflitos pela água, principalmente nos países mais pobres.
"Nos próximos 30 anos, a falta de alimentos e água só aumentará, e isso terá enormes impactos sociais e políticos, com o deslocamento em massa de refugiados para países mais desenvolvidos. As mudanças no clima são a grande ameaça global ao nosso planeta e à vida das pessoas", disse o fundador do IEP, Steve Killelea.
O ETR usou dados de 157 países e analisou riscos como crescimento populacional e consequências da crise do clima, como falta de água e de alimentos, secas, inundações, ciclones e aumentos da temperatura e do nível do mar. O estudo mostrou que, até 2050, 141 países serão expostos a pelo menos uma ameaça ecológica; as 19 nações com o maior número de ameaças concentram 2,1 bilhões de habitantes (25% da população mundial).
Nesse grupo estão países cuja população está crescendo, como Nigéria, Angola, Burkina Faso e Uganda, que hoje já se encontram imersos em violência, escassez de recursos e pobreza extrema.
Mais de 2 bilhões de pessoas já enfrentam a fome; se nada for feito, serão 3,5 bilhões até 2050. Os cinco países mais afetados são Serra Leoa, Libéria, Níger, Malawi e Lesoto, onde hoje se registra a menor expectativa de vida do planeta: 48,86 anos. Mesmo em locais desenvolvidos, a desnutrição é alta: 2,7% — nos Estados Unidos, são cerca de 8,1 milhões de pessoas.
Um homem carrega o filho morto em um campo de refugiados que acolhe quem escapa de fome, seca e guerra em Mogadíscio, na Somália.
A água também está se tornando escassa. Em 10 anos, o aumento de incidentes violentos relacionados a ela foi de 270%; 2,6 bilhões de pessoas sofrem hoje com a falta extrema de água potável, e serão 5,4 bilhões em 2040.
Em 2050, haverá 1,2 bilhão de refugiados climáticos. A população de 19 países será expulsa pela elevação do nível do mar, assim como 10% dos habitantes de países como China, Bangladesh, Índia, Vietnã, Indonésia e Tailândia e mais os moradores de cidades como Alexandria (Egito), Haia (Holanda) e Osaka (Japão).
No Kiribati e nas Ilhas Salomão, aldeias estão sendo movidas para partes mais altas. O Oceano Pacífico registra maior aumento do nível da água que no restante do mundo (até 12 milímetros por ano, contra 3,2 milímetros em outros locais), alimentado pelo vento, que está movendo mais água para a região e provocando a erosão de ilhas e recifes e seu desaparecimento.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116229-em-30-anos-mundo-tera-12-bilhao-de-refugiados-climaticos.htm
O famoso naturalista britânico David Attenborough, de 94 anos, iniciou-se esta quinta-feira na rede social Instagram, porque acredita que “salvar o planeta é agora um desafio de comunicação”. Em poucas horas já contava com mais de 1,3 milhões de seguidores.
“Olá, o meu nome é David Attenborough. Estou na televisão e rádio há 60 anos, mas esta é a minha primeira vez no Instagram”, começou por dizer o naturalista na primeira e única publicação na plataforma. David Attenborough dá a voz a documentários sobre história natural há mais de 50 anos e fez inúmeros trabalhos para a BBC, da qual também já foi diretor entre 1965 a 1972
No vídeo que publicou, explica que se inicia numa nova forma de comunicar porque considera que “o mundo está em perigo”, e deu exemplos de “continentes em chamas, glaciares a derreter e peixes a desaparecer” dos oceanos.
O naturalista, que lançou recentemente um novo documentário no qual alerta a humanidade para os riscos da extinção em massa de espécies, espera chegar através do Instagram a um público mais vasto, tendo em conta que a rede social é muito popular entre os mais jovens.
No vídeo. David Attenborough promete colocar mais mensagens e publicações nas próximas semanas sobre os problemas do planeta e o que se pode fazer em relação a eles.
Seis horas depois de ter sido colocado, o vídeo do naturalista inglês, narrador de documentários como “Planeta Azul” ou “Planeta Terra”, já tinha sido visto mais de 2,5 milhões de vezes.
No vídeo. David Attenborough promete colocar mais mensagens e publicações nas próximas semanas sobre os problemas do planeta e o que se pode fazer em relação a eles.
Seis horas depois de ter sido colocado, o vídeo do naturalista inglês, narrador de documentários como “Planeta Azul” ou “Planeta Terra”, já tinha sido visto mais de 2,5 milhões de vezes.
https://zap.aeiou.pt/aos-94-anos-david-attenborough-instagram-349037
Tudo “o que não sabemos” sobre o coronavírus – e é muita coisa! – é o que mais preocupa o especialista de Saúde Global do Conselho de Relações Externas dos EUA, Yanzhong Huang, que alerta que é “bastante provável” que já se esteja a formar a versão covid-21.
Quando o mundo está a meio do combate contra a covid-19 – a doença provocada pelo coronavírus assim baptizada em referência a 2019, o ano em que surgiram os primeiros casos, na China -, o especialista de Saúde Global do Conselho de Relações Externas dos EUA está preocupado com tudo o que não sabemos sobre esta pandemia, nomeadamente as suas origens.
E se não conhecemos as origens do coronavírus, é “bastante provável” que já se esteja a formar a sua versão 2021, alerta numa entrevista ao jornal argentino La Nación.
“É importante rastrear como começou o surto”, não apenas para acabar com a actual pandemia, mas também para “prevenir que possam ocorrer novos surtos semelhantes”, alerta Yanzhong Huang.
“As vacinas poderão solucionar esta crise, mas a raiz do problema vai continuar, latente, tal como o escopo que funcionou como cadeia de transmissão”, acrescenta, frisando que só detectar a origem permitirá delinear “uma solução definitiva”.
“Se necessário, teremos que proibir o tráfico e o consumo de animais selvagens ou mesmo erradicar alguns morcegos“, destaca.
Mas, para já, “não sabemos quando terminará a pandemia”, sublinha. E “também não podemos descartar que o vírus mute e se converta num surto mais transmissível e mais letal”, nota, relembrando que “se a gripe espanhola de 1918 puder servir-nos de guia, a segunda vaga poderá ser mais devastadora”.
“E se o vírus mutar e a vacina se tornar menos eficiente?”, questiona, concluindo que a pandemia “pode tornar-se num pesadelo”.
Enquanto isso, Yanzhong Huang está preocupado com a “falta de cooperação e de colaboração internacional” perante o que é uma “pandemia global” e quando precisamos também de uma “solução global”.
Mas “cada país actua por sua conta”, refere, salientando que “está a acontecer precisamente o contrário” do que deveria ser.
“A pandemia torna mais provável uma Guerra Fria entre a China e os Estados Unidos”, analisa ainda, salientando que esta “não é uma boa notícia para os outros países que podem converter-se em danos colaterais dessa disputa”.
Yanzhong Huang também aborda as especulações de que a pandemia poderia “afectar Xi Jinping” ou “resultar na Chernobyl do regime” comunista chinês.
Mas considera que a forma como a China superou a covid-19 “acabou por ser uma grande conquista para Xi” que conseguiu “demonstrar a sua capacidade de governar em tempos perigosos”, reforçando a “legitimidade do Partido Comunista Chinês” perante os cidadãos.
O especialista norte-americano que nasceu na China também está preocupado com a situação em Hong Kong e com a nova Lei de Segurança Nacional que a China está a impor. “Não é um bom sinal para Taiwan”, aponta, frisando que a fórmula “um país, dois sistemas” que foi aplicada em Hong Kong foi desenhada precisamente para Taiwan.
“O que está a acontecer em Hong Kong é o que a China pensa para Taiwan“, conclui.
https://zap.aeiou.pt/bastante-provavel-ja-esteja-formar-um-covid-21-348576
Após semanas de múltiplas incursões a jato de combate chinês sobre Taiwan, a Força Aérea chinesa divulgou um vídeo chocante no sábado, mostrando bombardeiros conduzindo um ataque simulado "no que parece ser a Base da Força Aérea de Andersen, na ilha de Guam, no Pacífico," de acordo com a Reuters.
O ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, alertou no sábado que a China estava aumentando os exercícios e outras formas de pressão militar com a ameaça de intervenção. Wu disse que a repressão da China em Hong Kong é um lembrete de que "Taiwan pode ser o próximo".
O curto vídeo, intitulado "O deus da guerra H-6K vai ao ataque!", Foi postado na conta do Weibo da Força Aérea do Exército de Libertação do Povo (PLAAF), quando os militares chineses realizaram o segundo dia de exercícios perto de reivindicou Taiwan.
Drew
Thompson, um ex-funcionário do departamento de defesa dos EUA
responsável por gerenciar as relações dos EUA com a China continental e
Taiwan, disse ao SCMP que o vídeo é um aviso aos países vizinhos:
Na verdade, a citação específica do livro não era totalmente clara:
“O Comando Estratégico em Omaha revisou e estudou cuidadosamente o OPLAN 5027 para a mudança de regime na Coreia do Norte - a resposta dos EUA a um ataque que poderia incluir o uso de 80 armas nucleares.”
Isso pode ser lido de duas maneiras: um ataque potencial do Norte poderia envolver o uso de 80 armas nucleares, ou o mesmo número de armas pode ser considerado como uma possível resposta dos EUA a um primeiro ataque ordenado por Pyongyang.
Em uma entrevista com a NPR, Woodward esclareceu qualquer confusão, observando que as 80 armas nucleares eram parte de um plano de ataque dos EUA - OPLAN 5027, que incluiria ‘decapitar’ o regime norte-coreano do ditador Kim Jong-un.
“Acho que, como a Coreia do Norte é uma nação desonesta, eles têm, como eu relato, provavelmente algumas dezenas de armas nucleares bem escondidas e escondidas”, explicou Woodward à NPR. O jornalista veterano confirmou que o então secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, estava preocupado em ter que emitir ordens para um ataque nuclear na Coreia do Norte.
“O potencial que teríamos de obter para evitar um segundo lançamento era real”, admitiu Mattis.
“Você
vai incinerar alguns milhões de pessoas”, disse Mattis a si mesmo, de
acordo com Woodward. “Nenhuma pessoa tem o direito de matar um milhão de
pessoas, no que me diz respeito, mas é isso que tenho que enfrentar.”
Secretário Mattis parte de um posto de comando aerotransportado E-4B. (Fonte: DOD)
De
acordo com Woodward, Trump temia que derrubar um míssil balístico
norte-coreano (nuclear ou não) em uma trajetória em direção aos Estados
Unidos pudesse levar a um ataque nuclear em grande escala do “Reino
Hermit”. Woodward escreve que Trump delegou autoridade a Jim Mattis para
lançar um míssil interceptor convencionalmente armado para derrubar
qualquer míssil norte-coreano que pudesse se dirigir aos Estados Unidos.
Woodward
disse que Mattis confidenciou a ele que não estava preocupado com a
possibilidade de Trump lançar um ataque preventivo contra a Coreia do
Norte. Em vez disso, a fonte de sua angústia era o líder norte-coreano
em Pyongyang.
Na verdade, o nível de preocupação de Mattis era
tal que ele dormiria com suas roupas de ginástica, afirma Woodward.
“Havia uma luz em seu banheiro ... se ele estava no chuveiro e
detectaram um lançamento norte-coreano.”
Também havia campainhas
de alarme instaladas no quarto e na cozinha de Mattis, e em mais de uma
ocasião durante o verão de 2017 eles soaram o alerta, e ele entrou na
sala de comunicações de sua residência em Washington DC. Woodward
explica que o carro de Mattis também era constantemente seguido por um
SUV com uma equipe equipada para traçar a trajetória de voo de qualquer
míssil que se aproximasse, fosse para ameaçar o Japão, a Coreia do Sul
ou os Estados Unidos. Se Mattis considerasse o míssil hostil, ele tinha
um link de comunicação móvel para emitir ordens de lançamento para
derrubá-lo.
Kim inspeciona um Hwasong-15 ICBM. (Fonte: North Korean State Media)
O
livro descreve um alarme de míssil específico em detalhes específicos.
Isso ocorreu às 5h57 do dia 29 de agosto de 2017, quando a inteligência
“primorosa” indicou que a Coreia do Norte estava prestes a lançar outro
míssil. Mattis estava em casa e entrou na sala de comunicações, onde foi
informado de que os mísseis interceptores dos EUA estavam prontos para
disparar. O secretário de defesa monitorou o progresso do míssil
norte-coreano em um mapa geoespacial, observando-o passar sobre o Japão e
depois cair no mar. Woodward descreve o trabalho de Mattis neste
momento como "um cadinho ininterrupto, pessoal e infernal. Não houve
feriados ou fins de semana de folga, nem tempo morto. ”
Claramente,
o status de uma Coreia do Norte com armas nucleares proporcionou muita
pausa para reflexão dentro da administração dos EUA durante o mandato de
Mattis como Secretário de Defesa. Que um plano de ataque contra a
Coreia do Norte envolvendo 80 armas nucleares foi discutido entre o
presidente e seu secretário de defesa não é tão difícil de imaginar.
Em
setembro de 2017, é claro, a Coreia do Norte conduziu seu sexto (e mais
recente) teste nuclear, alegando que o dispositivo em questão era uma
bomba termonuclear. O mesmo ano também viu uma atividade considerável
por parte das forças de mísseis estratégicos da Coréia do Norte,
incluindo o primeiro teste dos mísseis balísticos intercontinentais
Hwasong-14 e Hwasong-15 (ICBMs), e vários testes em que os mísseis
passaram sobre o Japão.
Em meio às tensões entre Washington e
Pyongyang em 2017, a Zona de Guerra olhou em detalhes no OPLAN 8010 do
Comando Estratégico dos EUA (STRATCOM) - delineando a opção nuclear para
ataques contra vários estados não identificados. Uma das passagens do
relatório que destacamos na ocasião é de particular interesse (a ênfase
dos próprios autores está incluída):
Enquanto as preocupações
dinâmicas de segurança no espaço e no ciberespaço evoluem, as ameaças
tradicionais à segurança nacional continuam a ser apresentadas por
Estados soberanos, tanto os pares como os pares próximos e os Estados
adversários regionais com capacidades emergentes de WMD [armas de
destruição em massa].
The War Zone obteve uma versão redigida do
relatório, que não menciona a Coreia do Norte pelo nome, mas que inclui
uma seção sobre “países que apresentam ameaças globais” - mais do que
provavelmente uma linguagem codificada para a Coreia do Norte.
Em um trecho do Plano US Strategic Command’s Operation 8010. (Fonte: STRATCOM)
Uma
das opções em consideração em Washington foi o OPLAN 5015, um ataque
nuclear para tirar a liderança norte-coreana, ao qual Woodward também se
refere, baseado novamente em suas extensas entrevistas com Trump.
Especificamente, Woodward menciona “atualizar” tal plano - afinal, Kim
Jong-un e seus antecessores sempre terão sido alvos prioritários no caso
de uma guerra total.
Kim
inspeciona com maestria o que era supostamente uma arma termo nuclear
antes do sexto teste nuclear do país (North Korean State Media)
Em
uma de suas entrevistas, Trump disse a Woodward que considerava que o
coreano Kim Jong-un “estava totalmente preparado” para ir à guerra com
os Estados Unidos e que o conflito total entre as duas nações era “muito
mais próximo do que qualquer um poderia imaginar. ” O presidente dos
EUA disse a Woodward que a visão anteriormente belicosa de Kim Jong Un
havia sido confirmada a ele em seu encontro com o líder norte-coreano.
Trump considerou que a situação acabou sendo difundida pela primeira
cúpula EUA-Coreia do Norte, realizada em Cingapura em junho de 2018.
Embora
as tensões entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos tenham diminuído
um pouco desde 2017, a questão nuclear permanece totalmente sem
solução, com as negociações paralisadas desde a segunda cúpula
EUA-Coreia do Norte no Vietnã no início de 2019.
Também há sinais
de que Pyongyang está refinando ainda mais seus sistemas de entrega de
armas nucleares, com alegações de funcionários da Coreia do Sul de que o
Norte pode estar se preparando para testar um míssil balístico lançado
por submarino totalmente funcional em cerca de um ano.
Ao
aumentar a porção de seu arsenal nuclear transportado a bordo de
submarinos, a Coreia do Norte poderia tornar a detecção e destruição
dessas armas mais difícil. A capacidade da Coreia do Norte de lançar um
segundo ataque, mesmo que as chances de sucesso fossem remotas,
exigiria, por sua vez, outra atualização dos planos de ataque nuclear
dos EUA - e pode envolver mais do que as 80 armas nucleares sobre as
quais Woodward escreveu.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/36519/yes-the-united-states-did-draw-up-a-plan-to-drop-80-nuclear-weapons-on-north-korea
Nas palavras do ministro da Defesa russo, Shoigu, citado em um desses canais, Vesti, além da coleta de inteligência, uma intenção clara dessas manobras é demonstrar o poder bruto dos EUA, para impressionar os russos que existe um chefe no mundo que dá todas as cartas, para reforçar a noção de um mundo unipolar. Segundo Shoigu, Washington não gosta em nada do surgimento do equilíbrio estratégico bipolar perseguido pela Rússia graças a seus novos sistemas de armas estratégicas e está respondendo com essas provocações que, conforme explicado pelo chefe de operações do alto comando russo, Sergei Rudskoi, na sexta-feira, também mostrado no programa, mudaram de aeronaves e navios puramente de reconhecimento para aeronaves e cortadores prontos para a batalha. B-52s e navios equipados com munições de precisão e mísseis de cruzeiro ativam seus mísseis ao se aproximarem das fronteiras russas a cerca de 15 km para simular ataques ao Distrito Militar do Sul e às instalações russas na Crimeia.
O ministro da Defesa russo enfatiza que os voos de bombardeiros até as fronteiras russas podem ser liderados por americanos, mas no caminho incluem caças da Suécia, Alemanha, Ucrânia e até mesmo da Itália. O objetivo desse envolvimento dos aliados é impressionar o Velho Continente com as capacidades americanas e persuadir os países da OTAN a hospedar foguetes americanos. E para aqueles na Europa que podem expressar preocupação com o ataque russo caso concordem em servir como lançadores para os americanos, Washington responde que tem o monopólio da inteligência militar acionável.
Os programas da televisão russa deram uma versão diferente da eficácia relativa do reconhecimento lá e no Ocidente, enfatizando que Moscou está rastreando todos os B52s do braço aéreo da Dakota do Norte da América que agora estão baseados no Reino Unido desde o momento em que voam, seguindo-os pela Europa, onde são acompanhados por vários caças europeus e fazem isso sem que os americanos percebam que estão na mira em qualquer ponto até que os caças russos lutem para interceptá-los em sua aproximação às fronteiras russas.
O apresentador do programa News of the Week no canal Vesti, Dmitry Kiselyov, alertou que os russos estão considerando usar seus dispositivos eletrônicos de guerra para cegar as aeronaves inimigas que se aproximam. Por enquanto, eles apenas voam para interceptá-los em alta velocidade, aproximam-se e tendem a enervar os pilotos da OTAN, levando a protestos de Bruxelas. Se a guerra eletrônica for invocada, as coisas podem ficar bem difíceis.
De acordo com as estatísticas divulgadas pelo general Rudskoi na sexta-feira e mostradas nos resumos das notícias de domingo, os EUA agora estão realizando cerca de 33 a 40 voos aproximados para as fronteiras russas por semana que são recebidos por combatentes russos e enviados em seu caminho. Em 4 de setembro, havia 5 aeronaves de reconhecimento se aproximando da Crimeia ao mesmo tempo. Os principais incidentes de ataques simulados ocorreram em 28 de agosto e 14 de setembro.
A estação de televisão das Forças Armadas russas, Zvezda (‘the Star’), observou entretanto com satisfação que, embora nenhum dos países da OTAN reconheça a anexação russa da Crimeia, todos eles tiveram muito cuidado para se manter longe das fronteiras russas na península. Disse Shoigu, nunca permitimos que nenhum deles cruzasse a nossa fronteira e nunca permitiremos.
É lamentável que nenhuma dessas atividades, nenhuma dessas possibilidades de trágicos acidentes e recriminações entre as forças da OTAN lideradas pelos EUA e a Rússia estejam sendo relatadas na mídia ocidental. Se e quando houver algum conflito, algum avião abatido, será relatado como o estrondo de um trovão no céu azul.
Gilbert Doctorow
A filmagem mostra dezenas de corvos mortos deitados na estrada e nas calçadas.
A causa da morte das aves ainda não foi determinada.
Segundo as autoridades, não há vestígios de balas ou quaisquer outros vestígios de morte violenta.
Algumas testemunhas oculares sugerem que os pássaros morreram por causa de fogos de artifício ou fios elétricos.
Outros moradores acreditam que o banco foi envenenado ou que a morte em massa de pássaros está ligada ao desastre ecológico que está acontecendo na região.
Autoridades dizem que dois bandos colidiram e atualmente estão analisando pássaros mortos para determinar a causa da matança em massa.