Max Spiers dando entrevista pouco tempo antes de sua morte.
A suspeitada amante do teórico da conspiração OVNI britânico foi questionada pela polícia sob a suspeita de homicídio culposo. Ele morreu no sofá da casa dela, na Polônia.
Max Spiers, 39, visitou aquele país da Europa Oriental para falar numa conferência antes de morrer na casa da escritora de ficção científica, Monika Duval, 24 horas mais tarde, em julho do ano passado.
Spiers, pai de duas crianças, natural de Canterbury, Kent, vomitou dois litros de um fluído preto antes de morrer, e foi decidido pela polícia que ele morreu de causas naturais, apesar de uma necrópsia ter sido realizada naquele país.
Promotores na Polônia abriram uma investigação, e agora questionaram Duval, que estava presente quando Spiers morreu.
O promotor Lukasz Lapczynski disse à BBC:
Neste momento determinamos que a ambulância chegou a pedido da companheira do Sr. Spiers.
Nossas investigações iniciais indicam que foi a companheira do Sr. Spiers [que chamou a ambulância], mas a natureza do seu relacionamento não está clara.
Os médicos tentaram ressuscitá-lo, sem sucesso. Como resultado da decisão do médico, a polícia não se envolveu na condução de procedimentos adicionais.
O Sr. Lapczynski disse que as informações sobre a morte chegaram aos promotores em 30 de agosto do ano passado. Mas que então o corpo de Spiers já havia retornado aos Reino Unido e a necrópsia não podia ser feita. Ele disse:
O promotor me disse que planeja entrevistar todos que estavam presentes quando Max Morreu. Sabemos que Monika estava lá, mas não está claro quem mais estava.
Spiers procurava expor os acobertamentos do governo e os avistamentos de OVNIs.
Quando o corpo do teórico da conspiração foi transportado para o Reino Unido, seu notebook e celular não estavam entre seus pertences.
Sua mãe, Vanessa Bates, disse a que escritora de ficção científica Monika enviou os itens de valor algumas semanas mais tarde, mas o chip Sim não se encontrava no telefone. Ela adicionou:
Não havia nada no computador. Claramente, alguém definitivamente apagou tudo.
Não faz sentido alguém apagar o[s dados do] computador de alguém; não faz sentido para mim.
A Sra. Bates, que anteriormente disse acreditar que seu filho foi “assassinado pelos inimigos”, ainda disse:
Falei com Monika provavelmente por duas semanas [desde que Spiers morreu]. Ela foi gentil, ela morava numa casa agradável.
Ela disse ao Max, “Venha ficar aqui por algum tempo, tenho alguns bons negócios que poderemos começar.
Não sei o que aconteceu, mas sei que há muitas pessoas sugerindo muitas coisas e apontando muitos dedos em na direção dela…
O inquérito de Spiers começou e dezembro e continuará mais tarde neste ano.
Este é um caso muito complexo que parece até mesmo envolver grupos de magia negra. Como tudo indica que não ter houve um procedimento padrão seguindo a morte de Spiers, seja por relaxo ou por controle de partes interessadas, temo que não teremos acesso à verdade no que diz respeito a este caso.
Spiers, pai de duas crianças, natural de Canterbury, Kent, vomitou dois litros de um fluído preto antes de morrer, e foi decidido pela polícia que ele morreu de causas naturais, apesar de uma necrópsia ter sido realizada naquele país.
Promotores na Polônia abriram uma investigação, e agora questionaram Duval, que estava presente quando Spiers morreu.
O promotor Lukasz Lapczynski disse à BBC:
Neste momento determinamos que a ambulância chegou a pedido da companheira do Sr. Spiers.
Nossas investigações iniciais indicam que foi a companheira do Sr. Spiers [que chamou a ambulância], mas a natureza do seu relacionamento não está clara.
Os médicos tentaram ressuscitá-lo, sem sucesso. Como resultado da decisão do médico, a polícia não se envolveu na condução de procedimentos adicionais.
O Sr. Lapczynski disse que as informações sobre a morte chegaram aos promotores em 30 de agosto do ano passado. Mas que então o corpo de Spiers já havia retornado aos Reino Unido e a necrópsia não podia ser feita. Ele disse:
O promotor me disse que planeja entrevistar todos que estavam presentes quando Max Morreu. Sabemos que Monika estava lá, mas não está claro quem mais estava.
Spiers procurava expor os acobertamentos do governo e os avistamentos de OVNIs.
Quando o corpo do teórico da conspiração foi transportado para o Reino Unido, seu notebook e celular não estavam entre seus pertences.
Sua mãe, Vanessa Bates, disse a que escritora de ficção científica Monika enviou os itens de valor algumas semanas mais tarde, mas o chip Sim não se encontrava no telefone. Ela adicionou:
Não havia nada no computador. Claramente, alguém definitivamente apagou tudo.
Não faz sentido alguém apagar o[s dados do] computador de alguém; não faz sentido para mim.
A Sra. Bates, que anteriormente disse acreditar que seu filho foi “assassinado pelos inimigos”, ainda disse:
Falei com Monika provavelmente por duas semanas [desde que Spiers morreu]. Ela foi gentil, ela morava numa casa agradável.
Ela disse ao Max, “Venha ficar aqui por algum tempo, tenho alguns bons negócios que poderemos começar.
Não sei o que aconteceu, mas sei que há muitas pessoas sugerindo muitas coisas e apontando muitos dedos em na direção dela…
O inquérito de Spiers começou e dezembro e continuará mais tarde neste ano.
Este é um caso muito complexo que parece até mesmo envolver grupos de magia negra. Como tudo indica que não ter houve um procedimento padrão seguindo a morte de Spiers, seja por relaxo ou por controle de partes interessadas, temo que não teremos acesso à verdade no que diz respeito a este caso.
Fonte: http://ovnihoje.com/2017/02/26/policia-investiga-amante-secreta-de-investigador-de-ovnis/