
Os números indicaram que dobraram os mortos nas últimas 24 horas, após o presidente Tayyip Erdogan dizer na quinta-feira que membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) seriam "aniquilados".
Um cessar-fogo de dois anos entre o PKK e Ancara fracassou em julho, dando forças ao conflito que já deixou mais de 40 mil mortos.
A agência estatal Anadolu relatou que forças da segurança estavam "perseguindo" militantes nas cidades, próximas à fronteira da Síria e Iraque, que foram colocadas sob toque de recolher na segunda-feira, antes de uma operação que, segundo a mídia, envolveu 10 mil policiais e militares.
Conversas de paz entre o líder preso do PKK, Abdullah Ocalan, e o governo foram suspensas no início deste ano. O PKK é classificado como grupo terrorista pela Turquia, Estados Unidos e União Europeia.
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