quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Senado defende que Bolsonaro seja acusado de genocídio devido à sua gestão da pandemia !

Um relatório do Senado brasileiro defende que o Presidente Jair Bolsonaro deve ser acusado de homicídio pela sua gestão da pandemia de covid-19 no país.


O documento ainda pode ser alterado pelos senadores, pois só vai ser votado na próxima semana, mas uma primeira versão com mais de mil páginas foi publicada esta terça-feira de tarde por vários órgãos de comunicação social.

Os senadores argumentam que a decisão “deliberada e consciente” de Bolsonaro de atrasar a compra de vacinas contra o vírus levou à morte evitável de cerca de 300 mil cidadãos.

“A matemática da situação era clara: quanto mais infeções, mais mortes. Sem vacinas a mortalidade seria estratosférica, tal como se veio a verificar”, sublinham os autores do documento.

“Muitas das mortes eram evitáveis”, destaca Renan Calheiros, senador e principal autor do relatório, numa entrevista concedida segunda-feira. “Estou pessoalmente convencido de que ele [Bolsonaro] é responsável por amplificar o massacre”, acrescentou, citado pelo Expresso.

A estratégia de omissão da pandemia por parte do Governo era denunciada há muito pela generalidade da comunidade científica e pela oposição ao Governo, mas na CPI foi exposto um mecanismo na sua totalidade que serviu apenas os interesses de curto prazo do Executivo brasileiro.

Um dos pontos mais relevantes foi a demonstração do funcionamento do chamado “gabinete paralelo”, um grupo de médicos sem cargos governamentais que prestavam assessoria a Bolsonaro – frequentemente em contradição com as recomendações da OMS e até do próprio Ministério da Saúde.

A CPI também deixou clara a tendência para outros órgãos públicos seguirem as orientações do Palácio do Planalto apenas por fidelidade política.

É o caso do Conselho Federal de Medicina (CFM), um organismo federal que zela pela defesa da ética médica, que, ao abrigo da defesa da “autonomia dos médicos”, tem fornecido uma preciosa autoridade científica à estratégia de Bolsonaro ao posicionar-se de forma favorável à distribuição da cloroquina.

O documento mostra ainda que Bolsonaro publicitou o medicamento Hidroxicloroquina muito tempo depois de estar provado cientificamente que este não era eficaz para tratar a covid-19. Além disso, o Governo ignorou mais de 100 emails da Pfizer, atrasando por um mês a distribuição de vacinas no Brasil.

Bolsonaro é ainda acusado de “crimes contra a humanidade” e genocídio da população indígena na Amazónia, onde milhares de pessoas morreram durante meses depois dos hospitais ficaram sem reservas de oxigénio.

Além de Bolsonaro, é ainda recomendado que outras 69 pessoas sejam acusadas de crimes – incluindo três filhos do atual Presidente e vários ex-funcionários do governo federal.

O jornal norte-americano The New York Times, tentou contactar o gabinete do Presidente Bolsonaro, mas este não respondeu aos pedidos de esclarecimento, limitando-se a criticar o relatório, acusando-o de ter motivações políticas.

O relatório foi escrito por um número diminuto de senadores após uma investigação que durou seis meses e incluiu diversas audições no Senado.

Mais de 600 mil mortes

O testemunho dos familiares das vítimas da covid-19 foi um dos pontos mais emotivos dos quase seis meses de depoimentos, levando até uma das intérpretes de língua gestual a pedir para ser substituída.

Segundo o Público, das mais de 600 mil mortes ocorridas no Brasil por causa da pandemia, perto de 200 mil aconteceram entre a primeira e a última sessão da comissão que se propôs a investigar potenciais abusos e crimes cometidos pelo Governo.

Ao longo de várias horas de depoimentos, foram ouvidos alguns dos protagonistas do descontrolo permanente da pandemia no Brasil.

Atualmente, o país encontra-se arrasado tanto a nível humano como económico, já que milhões de pessoas voltaram a cair na pobreza extrema, o sistema hospitalar colapsou diversas vezes e milhões de crianças se viram privadas de educação durante meses a fio.

https://zap.aeiou.pt/senado-bolsonaro-acusado-genocidio-439175

 

EUA mudam para o Golfo Pérsico uma nova força-tarefa robótica marinha-aérea operada pela Inteligência Artificial !


A primeira de seu tipo, a Força-Tarefa 59 dos EUA tem como objetivo aumentar a dissuasão contra o Irã pelo uso na região de sistemas integrados não tripulados e inteligência artificial. A força inovadora dos drones Loyal Wingman furtivos foi estabelecida para atender à necessidade crescente de impedir o Irã de assediar os navios americanos e aliados, incluindo navios israelenses.

Embora a natureza das atividades da Força-Tarefa 59 (e da maioria das plataformas) permaneça secreta, os drones Loyal Wingman e outras tecnologias de controle remoto são conhecidos por serem extremamente versáteis, armados para fornecer suporte para aeronaves tripuladas em espaço aéreo disputado, como o F-35 stealth caças, bem como equipados para guerra cibernética, inteligência, vigilância e reconhecimento. Esses drones futuristas são até mesmo capazes de realizar operações tão diversas do começo ao fim sozinhos, enquanto operam sob, no e acima do radar.

A Força-Tarefa 59 começou a ser implantada em áreas sensíveis e pontos de estrangulamento regionais, como o Estreito de Ormuz, o Golfo de Omã, o Mar da Arábia, o Estreito de Bab al-Mandeb, o norte do Oceano Índico, o Mar Vermelho e o Canal de Suez . 

Teerã foi rápido em reagir à nova força furtiva dos EUA por controle remoto, relatam fontes militares do DEBKAfile, adicionando seis unidades aos seus esquadrões de lanchas armadas e UAVs operacionais com a capacidade de lançar ataques cibernéticos para interromper os sistemas da Força 59. Essas tentativas são prejudicadas, no entanto, por uma incapacidade de rastrear drones furtivos autônomos e autônomos de baixa altitude, como os Wingmans.

Ainda assim, o Irã, ao mesmo tempo que aumenta seus mísseis e outras capacidades militares, também está avançando no desenvolvimento da guerra de drones. Também para os EUA é importante aumentar a vigilância das atividades iranianas na região, especialmente os movimentos de “civis” nas áreas costeiras.

Em 11 de setembro, o ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, alertou que o Irã está treinando milícias no Iraque, Iêmen, Líbano e Síria para usar drones avançados na base militar de Kashan. O Irã acredita que a Força-Tarefa 59 é o núcleo potencial de uma frente EUA-Golfo-Israel. Com o aumento do perigo dos drones, muitos países estão em busca de sofisticadas armas anti-drones. A Força-Tarefa 59 pode ser vista como uma tentativa inicial de testar esses braços.

https://www.debka.com

 

Lei de David - Reino Unido pondera acabar com anonimato online depois de esfaqueamento de deputado !

A morte de David Amess está a suscitar um debate no Reino Unido sobre a segurança dos deputados e os insultos de que as figuras políticas são alvo nas redes sociais.
 

Depois do deputado conservador David Amess ter morrido na sequência de um esfaqueamento durante um encontro com eleitores numa igreja em Leigh-on-Sea, no leste de Inglaterra, Boris Johnson está agora a ser pressionado a aprovar uma lei que acabe com o anonimato online.

Dezenas de deputados homenagearam Amess no parlamento britânico na segunda-feira e apelaram a que se faça alguma coisa para se controlar os abusos que as figuras políticas sofrem na internet.

A morte já foi considerada um ataque terrorista e a polícia está a investigar se o suspeito – Ali Harbi Ali, um homem de 25 anos que já tinha sido referido no programa de combate ao terrorismo Prevent – tinha ligações ao radicalismo islâmico.

Apesar de não terem sido encontradas quaisquer ligações entre o esfaqueamento e abusos na internet, deputados próximos de Amess dizem que o conservador já se tinha mostrado preocupado com as ameaças e insultos de que os políticos são alvo nas redes sociais.

O deputado conservador Mark Francois, que considerava Amess um mentor e amigo próximo, prometeu que se vai dedicar a rever as leis que dizem respeito às redes sociais e garantiu na Câmara dos Comuns que estava disposto a arrastar os directores do Facebook e do Twitter, Mark Zuckerberg e Jack Dorsey, até ao parlamento e “gritar para que nos olhem nos olhos e se responsabilizem pelas suas acções, ou pela falta delas, que os tornam ainda mais ricos do que já são”.

“Nos últimos anos, o David tinha ficado cada vez mais preocupado com aquilo que ele chamava o ambiente tóxico no qual os deputados, particularmente as deputadas, tinham de trabalhar”, acrescentou, apelando ao aperto às leis para que impeçam que utilizadores se possam esconder atrás do anonimato para insultar políticos para que garantam que o colega “não tenha morrido em vão”.

A essência da lei, explica Francois, é que apesar de “pessoas na vida pública se manterem abertas a críticas legítimas”, não podem “ser difamadas ou ver as suas famílias ser sujeitas a abusos horríveis, especialmente de pessoas que se escondem atrás de uma capa de anonimato com a conivência das empresas das redes sociais que lucram com isso”.

O político conservador Bernard Jenkin afirmou também que os deputados devem olhar para si mesmos quando o assunto é o debate civil, lembrando o ambiente tenso durante os debates sobre o Brexit. “Qual de nós é que nunca cedeu a sentimentos de desprezo ou de falta de respeito perante aqueles que nos opõem? Qual de nós pode honestamente dizer que não pode fazer melhor?”, questionou.

O governo quer aprovar uma lei de segurança online que vai obrigar as gigantes das redes sociais a regular mais conteúdos violentos, apesar dos critérios específicos da lei serem polémicos.

Em resposta à morte de Amess, Boris Johnson afirma que era “um dos indivíduos mais simpáticos, queridos e gentis que alguma vez se sentou nestes bancos” e que o facto de ter passado quase 40 anos no parlamento e nunca ter sido ministro “diz tudo sobre onde estavam as suas prioridades” e que “queria apenas servir as pessoas de Essex”.

A Secretária do Interior, Priti Patel, também não fecha a porta à criação de uma lei que acabe com o anonimato na internet. “Quero que olhemos para tudo e já há trabalhos nesse sentido. Passo muito tempo com comunidades que têm sido atacadas, já tivemos todo o tipo de publicações online e é uma luta para as conseguirmos remover. Queremos fazer grandes mudanças nisso”, afirmou, em entrevista à Sky News.

Preocupações com segurança de denunciantes

Apesar proposta de lei estar a ganhar tracção, há também preocupações sobre os riscos que denunciantes e activistas possam sofrer com o fim da privacidade na internet.

A jornalista da plataforma independente de esquerda Novara Media, Ash Sarkar, lembra que “mesmo que o anonimato seja terminado, isso não muda o facto de que o modelo económico das redes sociais depende de antagonizar os utilizadores para os viciar nas plataformas” e recorda as denúncias de Frances Haugen, ex-trabalhadora do Facebook, sobre como a empresa sabe dos problemas de discurso de ódio e fake news na rede social.

“O conteúdo nas redes sociais existe numa relação complexa com o que se passa nos media tradicionais, dirigidos por falhas no jornalismo e cobertura mediática desproporcional e inflamatória”, aponta também Sarkar, acrescentando que culpar os trolls e queixas sobre a falta de civismo na política é “uma maneira fácil de se evitar os problemas mais complicados da segurança, radicalização, as falhas do Prevent e o potencial papel do isolamento social e de problemas de saúde mental” em casos como o de Amess.

O líder dos Trabalhistas, Keir Starmer, sublinha que “o civismo na política importa”, mas que não pode ser esquecido que a morte de David Amess foi “um alegado ataque terrorista nas ruas do nosso país” e que não há indícios de que o ódio nas redes sociais esteja associado.

Starmer falou também com os pais de Jo Cox, a deputada trabalhista que foi assassinada por um terrorista de extrema-direita em 2016. “Eu sei que estariam a reviver aquele dia terrível. Disseram-me que estavam a pensar na família de David e em como as suas vidas mudaram para sempre”, revelou.

O viúvo da deputada, Brendan Cox, acredita também que este é um momento para reflectir sobre a “brutalidade diária em que o nosso debate político é conduzido, desde cada vez mais regulares ameaças de morte a insultos online”.

https://zap.aeiou.pt/lei-david-reino-unido-acabar-anonimato-online-438996

 

Com as ruas inundadas, casal indiano usa panela de cozinha para se deslocar para o próprio casamento !

Um casal indiano foi transportado para o seu casamento por um meio de transporte incomum: uma panela de cozinha. Com as ruas do estado de Kerala inundadas, após chuvas torrenciais, esta foi a única forma que arranjaram para não falhar a data.

As imagens do momento foram partilhadas nas redes sociais e mostram os recém-casados dentro de uma “embarcação” improvisada, enquanto dois homens e um fotógrafo os acompanhavam.

Segundo noticia o jornal britânico The Guardian, Akash e Aishwarya terão pedido o “meio de transporte” emprestado a um templo local, uma vez que essa era a “única opção” disponível a curto prazo.

Desta forma, os noivos conseguiram chegar secos a um pequeno templo, parcialmente inundado, onde trocaram coroas de flores, como parte de uma tradição hindu.

“Transformou-se num casamento que nunca imaginámos“, referiu a noiva ao canal de notícias Asianet.

De acordo com relatos dos meios de comunicação locais, Akash e Aishwarya são ambos profissionais de saúde num hospital em Chengannur.

As cheias na zona sul da Índia já fizeram pelo menos 27 mortos, dos quais cinco crianças, e um número indeterminado de pessoas estão desaparecidas.

Sheeba George, a autoridade sénior no distrito de Idukki, afirmou a media local que dezenas de famílias foram evacuadas das suas casas antes das aberturas da barragem.

As fortes chuvas provocaram graves inundações e deslizamentos de terras em todo o estado durante os últimos quatro dias. Os rios transbordaram e em alguns casos, cidades e aldeias inteiras foram destruídas.

https://zap.aeiou.pt/casal-indiano-casamento-panela-439099

 

China nega lançamento de míssil hipersónico, mas Estados Unidos estão “muito preocupados” !

Em agosto, a China terá lançado um míssil com capacidade nuclear. Os Estados Unidos mostram-se muito preocupados com este tipo de atividade.


Segundo noticia o Financial Times, o míssil terá sido lançado pelos militares chineses num foguete Longa Marcha. O jornal refere ainda que o míssil falhou o seu alvo por cerca de 38 quilómetros.

A China ainda não divulgou nenhum comunicado oficial sobre o lançamento, mas fontes anónimas revelaram ter conhecimento desta atividade em agosto, de acordo um relatório do Financial Times.

O teste, refere o FT, foi eficaz o suficiente para demonstrar “uma capacidade espacial avançada que apanhou a inteligência dos EUA de surpresa“, refere o relatório. Por outro lado, mostrou de que forma a tecnologia de armas hipersónicas da China progrediu.

Agora, os Estados Unidos mostram-se “muito preocupados” com a atividade da China no sector dos mísseis hipersónicos, referiu em Genebra o representante permanente de Washington para questões de desarmamento, Robert Wood.

“Pura e simplesmente não sabemos como nos podemos defender contra esse tipo de tecnologia. Nem a China ou a Rússia”, acrescentou.

Esta segunda-feira, a China negou ter testado um míssil hipersónico com capacidade nuclear, garantindo estarem em causa “testes de rotina” para verificar tecnologias de reutilização aeroespacial.

“Neste caso, o equipamento de suporte da nave separa-se, entra em combustão e desintegra-se durante a sua queda na atmosfera e em alto mar”, referiu o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian.

Drew Thompson, ex-diretor para a China, Taiwan e Mongólia no Gabinete do Secretário de Defesa dos Estados Unidos, disse que o Departamento de Defesa e os serviços de informação têm seguido e rastreado vários programas de mísseis da China desde “há anos”.

À semelhança da China, os EUA, a Rússia e pelo menos cinco outros países estarão a trabalhar na área da tecnologia hipersónica.

Os mísseis hipersónicos – como os balísticos – podem lançar uma ogiva nuclear, com o detalhe de voarem em trajetória baixas na atmosfera, o que permite atingir um alvo mais rapidamente.

São mais difíceis de rastrear e, ainda que países como os EUA tenham desenvolvido sistemas de defesa contra mísseis balísticos e de cruzeiro, a sua capacidade para detetar e derrubar um míssil hipersónico permanece uma incógnita.

https://zap.aeiou.pt/china-nega-lancamento-missil-hipersonico-438912

 

Trump luta para manter sob sigilo documentos sobre ataque ao Capitólio e avança para tribunal !

Donald Trump processou a comissão do Congresso responsável pela investigação do ataque ao Capitólio, alegando que fez um pedido ilegal dos seus registos da Casa Branca.

O ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

O ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump entrou com uma ação em tribunal para bloquear a divulgação de documentos da Casa Branca relacionados com o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio – que este foi acusado de estimular.

No processo apresentado no Tribunal Distrital de Columbia, adianta o Público, Donald Trump afirma que os materiais procurados pela comissão de inquérito da Câmara dos Representantes estão abrangidos por uma doutrina jurídica.

O antigo Presidente invocou o “direito executivo” de manter certas informações sob sigilo, para evitar que ex-assessores forneçam provas ao Congresso, numa escalada dos esforços do magnata republicano para bloquear o trabalho dos investigadores.

A impugnação deve resultar numa luta prolongada nos tribunais, que testará a autoridade constitucional do Congresso para investigar o Executivo.

Milhares de apoiantes de Trump invadiram o Capitólio há nove meses, numa tentativa de reverter a vitória eleitoral de Joe Biden. O ato teve lugar após um discurso inflamado de Trump com alegações de fraude eleitoral.

Os investigadores do Congresso procuram depoimentos de funcionários que possam explicar o que Trump sabia sobre o ataque e o que fez enquanto o mesmo acontecia. Desde o fim de agosto que o Arquivo Nacional envia a Biden e Trump documentos volumosos exigidos pelos investigadores, dando aos mesmos 30 dias para rever o material.

O Supremo Tribunal determinou que o Presidente do país pode manter alguns documentos e conversas confidenciais, a fim de permitir diálogos mais francos com os seus assessores. No entanto, nenhum tribunal se pronunciou sobre uma extensão desse privilégio a ex-presidentes.

Por enquanto, o atual Presidente, Joe Biden, tem a palavra final sobre o assunto, e já permitiu a divulgação de um primeiro lote de documentos, apesar das objeções do seu antecessor.

Embora pareça provável que Trump perca o processo, a tentativa pode atrasar a divulgação dos arquivos por meses ou anos, ameaçando adiar o relatório sobre o ataque para datas que tenham maior impacto eleitoral.

https://zap.aeiou.pt/trump-manter-sigilo-documentos-capitolio-438930

 

Football Leaks - Autoridades francesas suspeitam que Rui Pinto também pirateou Paris Saint-Germain !

As autoridades francesas suspeitam que Rui Pinto pode ter estado na origem do ataque informático ao clube de futebol Paris Saint-Germain (PSG), que resultou na divulgação de alguns documentos internos.


Segundo noticia o Público, a investigação em curso em França teve origem em três queixas apresentadas pelo PSG após o clube ter constatado o uso de documentos internos em notícias publicadas pelo Mediapart, um jornal digital francês que integra o consórcio internacional de jornais responsável pela divulgação do Football Leaks, em 2016.

Estas apareciam associadas a uma figura misteriosa, que mais tarde veio a ser identificada como Rui Pinto.

Com o hacker como suspeito, o Ministério Público francês recorreu a um mecanismo de cooperação internacional que dá pelo nome de Decisão Europeia de Investigação em Matéria Penal para obter, da parte das autoridades portuguesas, algumas informações sobre o andamento dos processos judiciais em Portugal que visam o pirata informático.

Em fevereiro, no âmbito desta investigação, a polícia francesa pediu às autoridades portuguesas várias informações sobre o hacker português, nessa altura detido em Lisboa.

Além disso, foi ainda requerida a lista de dados, servidores e materiais apreendidos em Budapeste, na Hungria, onde Pinto residiu, com o objetivo de perceber se os emails dos responsáveis do clube fazem parte do processo que decorre em Portugal.

De acordo com o Público, o objetivo é comprovar a ligação do pirata informático português ao ataque aos servidores do PSG, que a polícia francesa acredita ter sido feito através da conta de email de um dos funcionários do clube.

Os gauleses estão agora focados em dois documentos internos dos responsáveis do PSG, divulgados pelo Football Leaks. O primeiro é relativo ao orçamento da época 2017-18. O outro trata-se de um plano estratégico para o futuro do clube.

Os dois ficheiros tinham sido partilhados apenas entre um pequeno número de funcionários, com as autoridades a assumirem que o ataque informático teria ocorrido através de, pelo menos, uma destas contas de e-mail.

O PSG foi um dos clubes visados pelo Football Leaks, que atingiram outros grandes nomes do mundo do futebol, como o espanhol Real de Madrid.

Uma das suspeitas a envolver os parisienses prende-se com o cumprimento do fair-play financeiro, um mecanismo que tem como objetivo o equilíbrio entre receitas e despesas, escreve o Público.

Contactado pelo jornal, Francisco Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, escusou-se a prestar declarações sobre o pedido de cooperação das autoridades francesas – que terão estado recentemente em Portugal.

https://zap.aeiou.pt/rui-pinto-pirateou-paris-saint-germain-438902

 

Sismo de grande dimensão atinge costa da Grécia !

Um sismo atingiu a costa do Mediterrâneo esta manhã. Acredita-se que o epicentro esteja próximo da ilha grega de Rodes.

Ilha grega de Karpathos

Segundo o Expresso, o terramoto atingiu a ilha grega de Karpathos esta terça-feira, mas os tremores foram sentidos por todo o Mediterrâneo oriental, em países como a Turquia, o Egito, a Síria e Israel.

O sismo, estimado entre 5,9 e 6,4 na escala Richter, ocorreu perto da ilha grega de Rodes cerca de quatro semanas depois de outro sismo ter vitimado mortalmente um homem e danificado centenas de edifícios na ilha de Creta.

Acredita-se que o epicentro se localize nas imediações da ilha de Rodes.

O sismo foi sentido na costa mediterrânea da Turquia. O Departamento de Gestão de Desastres e Emergências da Turquia especificou que o terramoto submarino com magnitude preliminar de 6,0 na escala de Richter ocorreu 189 quilómetros ao largo da cidade de Kas, na província de Antalya.

Para já, não há qualquer relato de dados ou ferimentos em kas e arredores, disse o governador do distrito, Saban Arda Yazici.

https://zap.aeiou.pt/sismo-grande-dimensao-costa-da-grecia-438922

 

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

China testa novo míssil hipersónico com capacidade nuclear que circula o globo inteiro em baixa órbita - Oficiais militares dos EUA atordoados !


A China lançou um novo míssil hipersônico com capacidade nuclear que circundou o globo inteiro em órbita baixa em agosto, informou o Financial Times. Oficiais da Inteligência e do Exército dos EUA ficaram perplexos.

“Não temos ideia de como eles fizeram isso”, disse uma fonte ao Financial Times.
De acordo com o relatório, o míssil errou seu alvo por cerca de 38 quilômetros e pegou a inteligência dos EUA de surpresa. 

No início deste ano, uma imagem de satélite mostrou que a China havia expandido seu campo de silos de mísseis nucleares.

“Identificada por meio de imagens de satélite, a nova base de mísseis na região de Xinjiang na China pode eventualmente incluir 110 silos, disse o relatório divulgado segunda-feira pela Federação de Cientistas Americanos (FAS). É o segundo campo de silo aparente descoberto este mês por pesquisadores, adicionando a 120 silos que parecem estar em construção na província vizinha de Gansu, conforme detalhado pelo Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação. ” A CNN noticiou em julho, pouco antes do lançamento do míssil hipersônico com capacidade nuclear.

Enquanto isso, o despertar do Exército dos EUA está ocupado eliminando membros do serviço não vacinados e se concentrando na "raiva branca".

https://www.thegatewaypundit.com

 

Rússia corta laços com a OTAN como "escassez de tudo" - A criação do "inverno sombrio" lança o mundo num pandemônio !

Um novo relatório do Conselho de Segurança (SC) de hoje nota que a Rússia suspendeu esta manhã todos os laços diplomáticos com a OTAN e ordenou a missão do bloco militar liderado pelos EUA em Moscou fechasse, diz em explicação para este movimento de guerra com o ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, declarando: “Em resposta às ações da OTAN, estamos suspendendo a atividade da missão de ligação militar da OTAN em Moscou e vamos revogar o credenciamento de seu pessoal a partir de 1 de novembro deste ano ... Se um OTAN tiver algum assunto urgente, pode entrar em contato com nosso embaixador na Bélgica sobre essas questões ”- uma declaração junto com o alerta emitido pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que afirmou:“ A adesão da Ucrânia à OTAN será o pior cenário ... Este é um cenário que vai além das linhas vermelhas da Rússia ... Este é um cenário que poderia forçar a Rússia a tomar medidas ativas radicais para garantir sua própria segurança ”- um alerta rapidamente seguido pelo Ministério da Defesa (MoD), emitindo um boletim de guerra sobre suas ações na fronteira da Crimeia com a Ucrânia que diz:“ Os caças Su-30SM e os bombardeiros Su-24M e Su-34 conduziram surtidas para uma área do alvo em altitudes baixas e ultrabaixas operando para a zona de visibilidade para radares e de superfície -sistemas de mísseis de navios de guerra do inimigo imaginário ... Os caças Su-30SM realizaram lançamentos de mísseis anti-navio Kh -31A de uma distância máxima enquanto os bombardeiros lançavam com bombas de fragmentação de alto explosivo de uma altitude de até 600 metros ”
 
Os membros do Conselho de Segurança nesta transcrição observam que esses movimentos de guerra estão ocorrendo ao mesmo tempo que o especialista em geossegurança da Malásia, Dr. Mathew Maavak, publicou seu white paper econômico “Pandemônio se aproxima para o mundo todo enquanto a 'escassez de tudo 'encontra-se com um' sombrio de inverno 'graças ao colapso global das Cadeias de abastecimento ”, onde adverte:“ Os próximos meses e anos serão marcados por extrema turbulência e truculência socioeconômica… O mundo está enfrentando uma “escassez de tudo”, onde os bens essenciais estão ficando mais difíceis, mais distantes e demorados de encontrar… Estes a escassez afeta toda a gama da estrutura da pirâmide social ... O ciclo típico de produção até entrega é repetidamente martelado por uma macabra cadeira musical de desgraças em sintonia com a Lei de Murphy: 'Tudo o que pode dar errado, errado dar-se-á '”.
 
Além disso, os membros do Conselho de Segurança nesta transcrição apontam o Dr. Maavak revelando: “Tudo agora é convenientemente atribuído à Covid-19, com causas e fomentadores de medo alcançando proporções absurdas ... Se o problema não for um bloqueio, então é uma escassez de matérias-primas ... Se os portos estão prontos para descarregar matérias-primas e produtos acabados, então os caminhoneiros não estão disponíveis para buscá-los ... Se os caminhoneiros estão disponíveis, os portos não podem processar fretes. .. Restrições ao Coronavírus no mundo todo também levaram a uma escassez de mão de obra essencial, variando de coletores de lixo a pilotos ... Sob a hierarquia piramidal do Novo Normal, apenas uma pedra angular que representa o 0,1% superior é destacada e próspera ”- uma revelação importante de se notar por causa do histórico enorme acúmulo de contêineres de carga se acumulando nos portos da Califórnia - é uma crise histórica da cadeia de suprimentos que o povo americano não está sabendo é pelo fato causado de os socialistas democratas na Califórnia terem ultrapassado sua Lei anti-camionagem AB5 que impede as empresas de transporte rodoviário de seu estado de investir em novos caminhões - e em 30 de setembro, viu os socialistas no porto de Los Angeles atacando os caminhoneiros com novas regras radicais de origem que impedem os caminhões mais velhos de entrarem em seu porto para levar embora a carga.
Enquanto o pandemônio dessa crise autoinfligida atinge os Estados Unidos, este relatório continua, o esquerdista New York Times publicou hoje seu artigo "Última chance de salvar a democracia americana" apoiando o plano dos democratas socialistas nesta semana de federalizar todas as eleições, em que adverte: “Este é um momento que ocorre uma vez a cada geração, fundamental para a própria sobrevivência do país como o conhecemos” - é um plano socialista lindo , que privará os Estados de seu poder nas eleições e manterá os democratas no poder para sempre, que o New York Times se juntou com seu artigo "Para fazer o capitalismo funcionar, dar aos trabalhadores a propriedade", defendendo que os coletivos de trabalhadores socialistas tenham o controle de todas as empresas americanas - na semana passada, os socialistas democratas retiraram do poder dois membros do banco central da Reserva Federal dos Estados Unidos, em seguida, eles defendendo seus substitutos por serem marxistas radicais que favorecem os coletivos de trabalhadores socialistas - e hoje vê o líder socialista supremo Joe Biden tentando colocar o poder sobre todos os bancos da América, uma comunista marxista radical chamada Saule Omarova, que nasceu e foi criada na ex-União Soviética e agora se recusa a entregar ao Senado dos Estados Unidos sua tese da Universidade Estadual de Moscou, intitulada “Análise econômica de Karl Marx e a Teoria da Revolução no Capital ”.

Esta transcrição mostra os membros do Conselho de Segurança expressando sua repulsa sobre como todo o establishment da mídia de propaganda esquerdista está deliberadamente ocultando do povo americano a tomada comunista marxista de seu governo - uma repulsa que eles mais evidenciam contra o líder socialista Biden, que depois de colocar máscaras desnecessárias nos seus cidadãos foram vistos ontem entrando em um restaurante sem máscaras, junto com sua esposa - hipocrisia socialista de elite agora acompanhada pelo ex-secretário de Estado general Colin Powell, que ficou famoso por ter tomado uma vacina experimental Covid para mostrar a seus concidadãos negros como eles estão seguros, mas há poucas horas morreu de complicações de Covid - uma morte trágica agora acompanhada pelo Arcebispo da Igreja Católica Carlos Maria Viganò declarando “As vítimas da vacina são sacrificadas no altar de Moloch”, com ele ainda mais gravemente declarando:

Agora me parece claro que estamos enfrentando um cerco tanto na frente social quanto na religiosa.

A chamada pandemia de emergência tem sido utilizada como falso pretexto para impor a vacinação e o passe Verde em muitas nações do mundo de forma simultânea e coordenada.
Eles os apóiam nesse plano perverso e chegam a condenar aqueles que não aceitam ser submetidos à inoculação com um soro gênico experimental, com efeitos colaterais desconhecidos, que não confere imunidade ao vírus, para não falar da moral implicações relacionadas à presença de material genético derivado de fetos abortados, o que para um católico é um motivo mais do que suficiente para recusar a vacina.
Somos uma guerra, uma guerra que não é declarada abertamente, que não é travada com armas convencionais, mas uma guerra do mesmo jeito.
A aliança não é entre estado e igreja. Mas é entre o estado profundo e a igreja profunda.

Certamente conhecendo a verdade do Arcebispo Viganò gravemente observando “Estamos em guerra”, este relatório conclui, são os destemidos dissidentes políticos americanos como Bari Weiss, que em sua carta aberta recentemente publicada “Chegamos aqui por causa da covardia, nós saímos com Courage ”afirma:“ Todos os dias ouço falar de pessoas que vivem com medo na sociedade mais livre que a humanidade já conheceu ... Dissidentes em uma democracia, praticando a linguagem dupla ... Isso é o que está acontecendo agora ... O que acontece cinco, 10, 20 anos depois agora, se não falarmos e defendermos as ideias que tornaram nossas vidas possíveis? ”- como John Scott Lewinski, que em sua carta aberta recém-publicada“ Ainda há fogo na barriga do público, e estamos vendo mais E mais disso à medida que a fadiga de Covid cresce ”afirma:“ Verdade seja dita, não há nada tão doce quanto o desconforto e a frustração de um soberano indigno ”- e como Al Stankard, que em sua carta aberta recém-publicada“ Por que não podemos nós, americanos Faça o que os afegãos fizeram e retome o controle. do Nosso país? ” diz a seu colega sob socialista apreender cidadãos:

Desde o sucesso inesperado do Taleban em recuperar seu país, a única coisa pela qual estou perdendo o sono é, bem, por que não podemos ter o que eles têm?

Será que nós, americanos, somos realmente tão iluminados a gás e desmoralizados pelos auto-ungidos “adultos na sala” que não ousamos desafiar sua presença?

As coisas já estão ruins e piorando para muitos de nós. Os bloqueios contínuos e indevidamente motivados da Covid e os mandatos de vacinas estão colocando muitos de nós em cantos contra os quais não temos escolha a não ser lutar.
O mal encarnado por nossa ordem social atual não é menos mal, nem mais viável, simplesmente pelo fato de que liberta e domestica o oportunismo, em vez de tomar medidas para impedi-lo.
O clichê de que as predileções do homem por oportunismo egoísta e vaidade tornam natimortos todos os esforços de ação coletiva em busca da justiça - é uma mentira.
O jogo final da ordem mundial americana é insuportável para a maioria de nós, e lenta mas seguramente estamos construindo o vocabulário cultural com o qual podemos dizer isso.
 
Um mundo melhor é possível.

https://www.whatdoesitmean.com

 

Sondagens falsas e notícias favoráveis - O lado negro de Sebastian Kurz foi desmascarado !

Chanceler austríaco Sebastian Kurz

Sebastian Kurz e pessoas que lhe são próximas foram acusados de tentar garantir a sua ascensão à liderança do partido e do país com a ajuda de sondagens manipuladas e notícias favoráveis na imprensa, financiadas com dinheiro público. O chanceler acabou por se demitir.

Em maio de 2017, as sondagens inverteram-se e enalteceram o partido conservador da Áustria, dando aos conservadores a credibilidade de que necessitavam para convencer os eleitores de que seriam capazes de vencer. E conseguiram, cinco meses depois.

Com apenas 31 anos, Sebastian Kurz tornou-se o chanceler mais jovem de sempre na Áustria e formou Governo com a extrema-direita. Agora, a esperança de que Kurz seria o rosto da nova geração de uma direita em ascensão, que salvou o conservadorismo, caiu por terra.

Kurz e pessoas que lhe são próximas foram acusados de tentar garantir a sua ascensão à liderança do partido e do país com a ajuda de sondagens manipuladas e notícias favoráveis na imprensa, financiadas com dinheiro público.

Os procuradores afirmam que o chanceler austríaco comprou o terceiro maior tabloide austríaco com mais de um milhão de euros em subornos, disfarçados de publicidade.

“O que os eleitores viram não era real”, disse Helmut Brandstätter, um antigo editor, citado pelo The New York Times. Brandstätter tornou-se legislador e diz ter sido intimidado por Kurz e pressionado a deixar o seu emprego. “Era um esquema para influenciar as eleições e minar a democracia.”

Kurz, que se demitiu do cargo de chanceler a 9 de outubro, negou qualquer ato ilícito e não foi acusado de qualquer crime, mas permanece sob investigação por suborno e desvio de fundos.

O diário norte-americano teve acesso às 104 páginas da acusação e caracteriza-as como um thriller político: nelas, os procuradores documentam meticulosamente um plano secreto para manipular a opinião pública com o objetivo de conquistar o poder e, posteriormente, de o cimentar.

Kurz é acusado de se ter apropriado de fundos do Ministério das Finanças, usando-os para financiar sondagens manipuladas que beneficiassem a sua imagem. O meio usado para a publicação dessas mesmas sondagens foi o jornal austríaco The Oesterreich, fazendo-o em troca de publicidade pública.

O chanceler demissionário terá lesado o Estado e os seus contribuintes em, pelo menos, 300 mil euros. Segundo o NYT, Thomas Schmid, conselheiro e amigo próximo de Sebastian Kurz, servia de ponte entre o chanceler e os oficiais do Ministério das Finanças.

Sempre que alguma notícia não era favorável à governação do chanceler, Schmid explicava que isso acontecia porque “ainda não lhes tinham oferecido nenhum dinheiro”. O conselheiro encontrava depois um elo de ligação no respetivo meio de comunicação para controlar a linha editorial e subornava-o.

Os procuradores tiveram acesso a mensagens de telemóvel, mas Kurz já veio a público dizer que “todas as mensagens eram trocadas no calor do momento” e que “não deveriam ser retiradas do contexto”.

Sebastian Kurz, que chegou ao poder com apenas 31 anos, era conhecido como o “menino prodígio” e encarado por alguns como um futuro líder do conservadorismo europeu. A sua saída inglória e o escândalo austríaco deitou por terra as expectativas.

https://zap.aeiou.pt/o-lado-negro-de-sebastian-kurz-438697

 

Tem uma carreira de sonho na Nike, mas cometeu um homicídio há 65 anos !

O presidente da Jordan Brand, Larry Miller, revelou que, há 56 anos, matou um adolescente nas ruas de Filadélfia, nos Estados Unidos.


O presidente da Jordan Brand — marca do ex-jogador de basquetebol Michael Jordan — sempre pareceu usufruir de uma vida de conforto e privilégios, com grandes conquistas e amizades de celebridades. Mas, afinal, não é bem assim.

Miller recebeu as luvas vermelhas de Muhammad Ali, uma bola de basquetebol comemorativa de Obama e até notas assinadas do próprio Michael Jordan. Mas manteve um segredo obscuro bem guardado.

Numa entrevista à revista Sports Illustrated, Larry Miller falou sobre o tempo que passou na prisão, depois de ter assassinado um adolescente, em 1965, quando tinha apenas 16 anos.

Miller pertencia ao gangue Cedar Avenue desde os 13 anos e na altura em que matou o outro adolescente tinha 16.

Depois de um amigo de Miller ter sido morto por um membro de um gangue rival, o adolescente ficou bêbado com os amigos e foi em busca de vingança — disparou uma arma de calibre .38 em direção ao peito de Edward White, de 18 anos, que acabou por ter morte imediata no local.

“Isso é o que torna as coisas ainda mais difíceis para mim, não foi por nenhuma razão”, disse, citado pela BBC.

“Quer dizer, não havia nenhuma razão válida para isto acontecer (…) Penso nisto todos os dias”, continuou.

Larry Miller cumpriu pena de prisão pelo assassinato e, apesar de não ter mentido sobre o assunto em nenhuma entrevista de emprego, admite que o manteve em segredo por muito tempo.

No próximo ano, o empresário, agora com 72 anos, vai lançar um livro de memórias onde fala sobre o acontecimento trágico.

“Isto estava a consumir-me”, disse, explicando que revelar o seu passado irá libertá-lo e fazer com que possa discutir as suas experiências com jovens em risco e pessoas que se encontram na prisão, mostrando que continuam a poder desempenhar um papel na sociedade.

O diretor da Jordan Brand queria que os factos se tornassem públicos nos seus termos e na sua linha temporal, revelando-os agora, antes que qualquer detalhe pudesse ser conhecido antes da publicação do livro.

“Esta foi uma decisão realmente difícil para mim”, disse.

Nos últimos meses, Miller tem informado as pessoas do seu círculo interno — incluindo Jordan, Knight, o comissário da NBA Adam Silver e vários executivos da Nike — para garantir que descobriam a partir de si próprio.

“Fiquei impressionado com o quão positiva tem sido a resposta”, disse Miller, chamando ao processo “um verdadeiro exercício de libertação”.

“Trata-se realmente de garantir que as pessoas compreendam que ex-presos podem dar um contributo [à sociedade].”, continuou.

Miller está na Nike desde 1997 e gere as operações da área ligada ao basquetebol, como as marcas de Michael Jordan e a Converse.

Em comunicado, a Nike disse à BBC News que a vida de Miller foi “uma incrível história de segundas oportunidades”.

“Estamos orgulhosos de Larry Miller e da esperança e inspiração que a sua história pode oferecer”, disse a empresa, acrescentando que apoia políticas que ajudam ex-prisioneiros a “abrir novas portas de oportunidade e a seguir em frente com as suas vidas”.

Miller espera que a sua história possa ajudar a afastar jovens em situação de risco de uma vida de violência e inspirar pessoas que estão presas a saber que “ainda podem contribuir para a sociedade.”

“O erro de uma pessoa, ou o pior erro que cometeu na sua vida, não deve controlar o que acontece com o resto da sua vida”, concluiu.

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Morreu com covid-19 o ex-secretário de Estado dos EUA Colin Powell !

O ex-secretário de Estado do ex-Presidente George W. Bush morreu, aos 84 anos, devido a “complicações de covid-19”, anunciou a família, esta segunda-feira.

O ex-secretário de Estado norte-americano Colin Powell

“O general Colin L. Powell, ex-secretário de Estado dos EUA e presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, faleceu esta manhã devido a complicações da covid-19. Tinha a vacinação completa. (…) Perdemos um marido, pai, avô notável e amoroso e um grande americano”, comunicou a família, em comunicado.

Powell foi o primeiro afro-americano a ocupar o cargo de chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, antes de se tornar o chefe da diplomacia norte-americana sob a presidência republicana de George W. Bush.

O general foi uma peça chave no Governo de George W. Bush na luta contra o terrorismo, após os ataques de 11 de setembro de 2001, tirando proveito do conhecimento adquirido em particular pela sua passagem como chefe do Estado-Maior Conjunto, onde chegou em 1990.

Em 1989, Powell foi o estratego da invasão militar norte-americana do Panamá, que visou derrubar o ditador Manuel Noriega, cujo sucesso lhe valeu a atribuição da responsabilidade da operação Tempestade no Deserto, durante a Guerra do Golfo (1990-91).

Powell retirou-se da carreira militar em 1993, mantendo a sua atividade nessa área limitada a dar conferências e a escrever livros, tendo sido por várias vezes apontado como um possível candidato do Partido Republicano, apesar da sua condição de independente.

Em 2008, contudo, Powell manifestou publicamente o seu apoio à candidatura presidencial do democrata Barack Obama, no seu primeiro mandato.

https://zap.aeiou.pt/morreu-covid-19-colin-powell-438771

 

Grupo 400 Mowozo apontado como responsável pelo rapto de 17 missionários estrangeiros no Haiti !

Grupo raptado era composto por 14 adultos e três crianças que se encontravam em território haitiano no quadro de uma missão de solidariedade dinamizada pela Christian Aid Ministries.


Um grupo armado intitulado 400 Mawozo, considerado um dos mais perigosos do Haiti, tem sido apontado como o responsável pelo sequestro de 17 pessoas, a maioria missionários norte-americanos e canadianos, às portas de um orfanato localizado na localidade de Ganthier, a qual será, segundo fontes internacionais, controlada por este gangue.

No grupo de pessoas raptadas, incluem-se 14 adultos, membros da associação Christian Aid Ministries, localizada no Ohio, e três crianças. A instituição, escreve o The Guardian, apoia cerca de nove mil crianças haitianas, tendo emitido apelos após o sucedido para que os indivíduos raptados fossem libertados em segurança. Segundo o The New York Times, o incidente terá acontecido quando o grupo regressava a casa depois de visitar um orfanato em Fond Parisien — foram mandados parar pelo grupo fortemente armado.

De acordo com o The Washington Post, um dos elementos raptados conseguiu enviar uma mensagem de Whatsapp durante o período em que estava a ser transportado para uma localização incerta. “Por favor, rezem por nós” Estamos a ser feitos reféns, eles raptaram o nosso motorista. Rezem, rezem, rezem. Não sabemos para onde nos estão a levar“, escreveu.

No que concerne ao 400 Mawozo, recentemente focou a sua ação em igrejas e grupos religiosos. Em abril já haviam sequestrado 100 pessoas, nomeadamente líderes religiosos que foram posteriormente libertados — ficando este caso associado à demissão do do então primeiro-ministro haitiano, Joseph Jouthe.

Ao longo dos últimos meses, os casos de sequestros no Haiti têm vindo a aumentar de forma sucessiva, contabilizando-se, desde o início de 2021, um total de 628 raptos, incluindo de 29 estrangeiros de três nacionalidades. Esta tornou-se uma forma de financiamento dos grupos armados que, após os sequestros, pedem resgates às famílias das vítimas em troca da sua libertação.

A estratégia aplicada pelo grupo 400 Mawozo neste sequestro tem sido, de resto regra, desde que começou a realizar raptos em larga escala: montam barricadas em estradas muito frequentadas, de forma a apanhar qualquer indivíduo que por ali passe seja de carro ou autocarro.

https://zap.aeiou.pt/grupo-400-mowozo-apontado-como-responsavel-pelo-rapto-de-17-missionarios-estrangeiros-no-haiti-438703

 

“Amazónia está próxima do ponto de não retorno”, alerta ex-ministra brasileira !


“A Amazónia já está próxima desse ponto de não retorno“, avisou Marina Silva, que fez parte do Governo de Lula da Silva, durante o evento organizado pelo Departamento de Estudos Latino-Americanos e Ibéricos da UCSB.

“Já começa a sequestrar menos carbono do que as emissões. Antes era uma consumidora de carbono, agora já não é – e é um stock de carbono”, frisou a ex-ministra, sublinhando que a floresta, apelidada de “pulmão do mundo”, já foi destruída em cerca de 20%.

A ex-política disse também que, mesmo que 100% das metas ambientais atuais sejam cumpridas, já não será possível evitar um aumento da temperatura na ordem dos dois graus centígrados, com “desequilíbrios terríveis para o planeta”, que já estão a acontecer.

“Se fizermos tudo a que nos comprometemos no Acordo de Paris, ainda assim estaremos devedores”, alertou.

A ex-governante mostrou-se muito crítica das políticas ambientais do atual Governo, liderado por Jair Bolsonaro, referindo que, em três anos, houve um desmantelamento das estruturas criadas pelos Executivos anteriores.

“Estamos a viver uma situação de completa desarticulação das políticas socioambientais no Brasil”, afirmou Marina Silva, apontando para “regressões” em áreas em que o Brasil já tinha conseguido “diversos avanços”.

A historiadora e ambientalista referiu que o país enfrenta “o grave problema dos desmatamentos”, com um Governo que tem um modelo de desenvolvimento desatualizado e cortou o orçamento das entidades que fiscalizam a integridade das florestas.

“Se mudar a legislação como eles querem mudar para não ter mais licenciamento ambiental, não ter mais demarcação de terras indígenas, começar a desenvolver grandes projetos e rodovias que estão a ser propostas e são altamente impactantes para a destruição da floresta, isso é o fim”, vaticinou.

Caracterizando o Governo Bolsonaro como “negacionista em relação à ciência” e “de visão autoritária”, com desprezo pela contribuição das instituições académicas e organizações que trabalham na pesquisa sobre a Amazónia, Marina Silva expressou a opinião de que o Presidente não será reeleito.

“Não acredito que terá um segundo mandato”, afirmou. “Há uma resistência muito grande por parte da sociedade brasileira para que ele não continue a cometer crimes de lesa-pátria, crimes de lesa-humanidade”, continuou. “Porque ele ataca o meio ambiente, a saúde pública, a educação, os direitos humanos. É um Governo que se distancia de qualquer padrão civilizatório”.

A ex-governante disse preferir que o Presidente seja “interditado” através de impeachment, “porque o Brasil não aguenta mais 13 meses de governo Bolsonaro”, mas considerou que se tal não acontecer, ele será derrotado nas urnas eleitorais.

Defendendo um “Plano Marshall” para articular todos os países que partilham a Amazónia (Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname), Marina Silva salientou também a importância de proteger os direitos das populações indígenas e apelou ao activismo generalizado.

“É uma causa de todos os brasileiros, mas também de toda a Humanidade”, afirmou. “É o momento de agir na justiça, dentro das academias e em todos os lugares”.

https://zap.aeiou.pt/amazonia-esta-proxima-do-ponto-de-nao-retorno-438574

 

O tukdam – um estado mental “meio-morto” dos monges budistas – é o novo fascínio da ciência !

Os monges budistas conseguem chegar a um estado de meditação tão profunda que não é detectada qualquer actividade cerebral.

Homem budista a meditar

No Budismo no Tibete, há um conceito mítico conhecido como “thukdam” ou “tukdam”. Acredita-se que este é o estado de mente em que um meditador experiente consegue chegar que é comparável ao que acontece na altura da morte.

É como se o cérebro estivesse “morto”, sem conseguir registar impressões sensoriais. No entanto, ainda há uns flashes de consciência restantes no corpo. O domínio do tukdam pode também ajudar um meditador a prolongar o processo da morte, escreve o IFLScience.

Depois de entrar neste estado, uma pessoa pode ser declarada como morta, mas o corpo vai continuar sentado e a sua pele vai continuar normal. Segundo Dalai Lama, os indivíduos que entram neste estado “podem ficar assim durante uma semana ou até um mês, de acordo com o seu desejo”.

Este fenómeno tem fascinado numerosos neurocientistas, médicos, psicólogos, antropólogos e filósofos nos últimos anos e muitos estão a tentar perceber como funciona.

Foi neste sentido que uma equipa multidisciplinar do Centro para as Mentes Saudáveis da Universidade do Wisconsin-Madison publicou o primeiro estudo revisto por pares sobre este estado mental.

A investigação foi publicada na Frontiers in Psychology em Janeiro. Os cientistas compararam a actividade cerebral de 14 meditadores experientes com a de outros 13 que recentemente faleceram depois de terem entrado no estado de tukdam.

Não foi detectada nenhuma actividade cerebral nos 13 monges mortos, mas os cientistas ressalvam que a análise mais próxima da hora da morte que fizeram foi já 26 horas depois do falecimento. Já a crença de que os seus corpos continuam como se estivessem vivos depois de morrerem continua sem ser confirmada.

Mesmo assim, os investigadores continuam animados com os resultados – especialmente por este ser um fenómeno ainda pouco estudado na medicina ocidental, que encara a morte como um estado binário que ou já aconteceu, ou ainda não.

“Na medicina Ocidental, a morte é conceptualizada num estado binário – ou estamos vivos num momento ou mortos no outro. Mas os processos biológicos não funcionam numa maneira on-off tão simples. Esperamos que este estudo catalise a conversa sobre o processo da morte e que levante questões sobre a morte enquanto processo e não como um interruptor binário”, refere Richard Davidson, autor do estudo mais recente.

Mas este paradigma parece estar a mudar. Um outro estudo publicado na New England Journal of Medicine este ano concluiu que o coração pode parar e voltar a bater várias vezes durante a morte antes de parar de vez.

Os cientistas chegaram a esta conclusão depois de analisarem ao detalhe os sinais vitais de mais de 600 pacientes com doenças graves quando estes foram desligadas as máquinas que os mantinham vivos.

Apesar de ainda se estar longe de ter respostas concretas sobre como o estado mental pode influenciar a morte, já sugere que os nossos últimos momentos são mais um processo do que um único momento em que morremos de uma vez só.

https://zap.aeiou.pt/tukdam-mental-meio-morto-monges-438124

 

terça-feira, 19 de outubro de 2021

No Japão, o suicídio entre crianças atingiu um número recorde !

Segundo um relatório divulgado pelas autoridades japonesas, o receio de uma infeção pelo novo coronavírus foi a justificação mais invocada por crianças e jovens para faltarem às aulas durante um longo período de tempo.


Durante o ano de 2020, o número de crianças japonesas em idade escolar que se suicidou atingiu um valor recorde desde que o fenómeno começou a ser contabilizado pelas autoridades competentes, em 1974. De acordo com um relatório divulgado esta semana, estima-se que 415 crianças tenham colocado termo à própria vida. São várias as justificações apontadas para esta realidade, nomeadamente problemas familiares, maus resultados escolares, más relações com outras crianças ou até doenças, avançou a televisão pública japonesa NHK.

Apesar do relatório detalhado que foi publicado, não são avançadas causas para mais de metade dos suicídios cometidos no período em análises. É, ainda assim, sabido que o número representa um aumento de 31% face ao ano anterior, quando 317 crianças morreram desta forma, escreve a CNN.

“O aumento é extremamente preocupante” alertou Eguchi Arichika, responsável pelo departamento de Crianças e Jovens do ministério da Educação do Japão. Paralelamente, o relatório também revela que mais de 190 mil estudantes do ensino básico e secundário estiveram 30 dias ou mais afastados das atividades letivas, outro número recorde que representa um aumento de 8% face ao ano anterior — com o receio de uma infeção pela SARS-CoV-2 a ser apontada como a principal justificação para a ausência.

“Os resultados mostram que esta pandemia tem causado mudanças nos ambientes escolares e familiares que tiveram impacto no comportamento das crianças”, explicou Eguchi. “Queremos promover esforços para tornar mais fácil a partilha de métodos que tornem possível às pessoas encontrar ajuda e assegurar-nos de que as crianças que não podem ir à escola podem continuar a aprender”, adiantou a responsável.

Neste momento, ainda não é claro como é que a pandemia e os confinamentos contribuíram para o aumento das faltas à escola no Japão. Ali, as escolas com ensino primário e básico estiveram fechadas desde março até maio de 2020, sendo que o ano letivo japonês começa em abril e termina em março do ano seguinte.

https://zap.aeiou.pt/japao-suicidio-criancas-numero-recorde-438428

 

Bolsonaro será acusado de 11 crimes na gestão da pandemia, entre os quais homicídio !

O senador Renan Calheiros, relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a gestão da pandemia, anunciou que Jair Bolsonaro deverá ser indiciado de 11 crimes, entre os quais o de homicídio.


O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga alegadas falhas e omissões do Executivo brasileiro na gestão da pandemia, o senador Renan Calheiros, anunciou que Jair Bolsonaro deverá ser acusado de 11 crimes.

Calheiros, que vai apresentar na próxima semana o relatório final da investigação, afirmou à rádio CBN que deverá acusar o Presidente de epidemia com resultado em morte; infração de medidas sanitárias; emprego irregular de verbas públicas; incitação ao crime; falsificação de documento particular; charlatanismo; prevaricação; genocídio de indígenas; crime contra a Humanidade; crime de responsabilidade; e homicídio por omissão.

O senador explicou que a acusação de homicídio significa, neste caso, que o Presidente não cumpriu o seu dever legal de evitar a morte de milhares de brasileiros durante a pandemia.

Além de do chefe de Estado brasileiro, ministros, ex-ministros e filhos de Bolsonaro também deverão constar na lista de acusados.

Depois da apresentação do relatório final da investigação, no dia 19 de outubro, a expectativa é que o relatório seja votado logo no dia seguinte (20), adianta o portal G1. De seguida, o texto será enviado ao Ministério Público brasileiro, responsável por decidir se leva para a frente, ou não, os pedidos feitos pela CPI.

Esta sexta-feira, Jair Bolsonaro optou por ironizar a possível acusação de homicídio feita por esta comissão. “Sabiam que eu fui indiciado hoje por homicídio? A CPI indiciou-me por homicídio. Renan Calheiros indiciou-me por homicídio. Onze crimes”, disse o Presidente, entre risos, numa conversa com apoiantes no Palácio da Alvorada, a sua residência oficial.

“O que nós gastamos com auxílio de emergência [subsídio dado a desempregados na pandemia] foi o equivalente a 13 anos de Bolsa Família [programa social criado pelo ex-Presidente Lula da Silva]. Há indivíduos que ainda criticam. O Renan chama-me de homicida. Um bandido daqueles. Bandido é um elogio para ele. (…) O Renan acha que eu não vou dormir porque está a chamar-me de homicida, está de ‘sacanagem’.”

“O que é que passa na cabeça do Renan Calheiros naquela CPI? (…) O que é que passa na sua cabeça com este indiciamento? Este indiciamento, para o mundo todo, é que eu sou homicida. Eu não vi nenhum chefe de estado [governador estadual] ser acusado de homicida no Brasil por causa da pandemia e olhem que eu dei dinheiro a todos eles“, afirmou ainda.

A Comissão foi instalada no Senado brasileiro em abril passado e, desde então, tem apurado indícios de inúmeras irregularidades, que vão desde a defesa de fármacos ineficazes contra a doença por parte do Governo, até possíveis casos de corrupção na negociação de vacinas.

Marcada por várias polémicas e revelações, a CPI ouviu mais de 50 pessoas, entre ministros e ex-ministros, especialistas em Saúde, empresários, advogados, funcionários públicos, entre outros, e abordou ainda alegadas falhas na gestão da pandemia, como a demora na aquisição de vacinas ou a crise de oxigénio no Amazonas, que matou dezenas de pacientes por asfixia.

https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-indiciado-11-crimes-gestao-pandemia-438531

 

Grupo de hackers clonou a voz de empresário para roubar 35 milhões de dólares do banco !

Um grupo de hackers clonou a voz do diretor de uma empresa, conseguindo assim roubar mais de 35 milhões de dólares de um banco nos Emirados Árabes Unidos.


No início do ano passado, o gerente de um banco dos Emirados Árabes Unidos recebeu uma chamada de um homem cuja voz era idêntica a de um empresário com o qual já havia falado, segundo noticia a Forbes, que teve acesso ao ato judicial.

O homem referiu que a sua empresa estava prestes a fazer uma grande compra e, como tal, precisava que o gerente autorizasse uma série de transferências no valor de 35 milhões de dólares.

Durante a chamada que efetuou, o indivíduo garantiu ao gerente do banco que tinha contratado um advogado, chamado Martin Zelner, para coordenar as transações.

Após a conversa, o banco recebeu vários e-mails, supostamente do empresário e do advogado, confirmando a quantia de dinheiro que era necessária movimentar e o seu destino de envio.

Ao pensar que as operações estavam dentro dos termos legais, o gerente bancário deu luz verde às transações. Contudo, o homem tinha sido enganado pela tecnologia de inteligência artificial conhecida por deep voice que clonou a voz do empresário.

O Ministério Público de Dubai, que agora tomou conta da investigação, acredita que pelo menos dezassete pessoas estão envolvidas no plano.

As autoridades sugerem que o dinheiro foi enviado para várias contas bancárias espalhadas por todo o mundo, sendo que cerca de 400.000 dólares foram desviados para contas com sede nos EUA, geridas pelo Centennial Bank.

Assim, foi solicitada a assistência de investigadores norte-americanos para localizar o dinheiro desviado.

A Forbes informa ainda que o documento obtido não fornece mais detalhes sobre a investigação que está a decorrer, tal como também não revela os nomes das vítimas.

https://zap.aeiou.pt/grupo-hackers-clonou-voz-roubar-banco-438479

 

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