Na segunda-feira, a Federação de Cientistas Americanos (FAS)
publicou um relatório no qual denuncia a existência de um campo de
instalações nucleares perto da cidade de Hami, na província chinesa de
Xinjiang. Estarão a ser construídos 110 novos silos para mísseis
balísticos no local.
Os Estados Unidos estão preocupados com os riscos da expansão nuclear
da China e insistem que esta se deve manter comprometida com a
estratégia de “dissuasão mínima”, após a divulgação de um relatório que denuncia a existência de um campo de instalações nucleares perto a cidade de Hami.
“Apesar do secretismo da República Popular da China, esta construção acelerada [de silos] torna-se cada vez mais difícil de esconder
e demonstra como o país está a desviar-se de décadas de uma estratégia
nuclear baseada na dissuasão mínima”, acusou o Departamento de Estado
norte-americano, em comunicado enviado à CNN.
O Público destaca que a FAS considera que a capacidade nuclear combinada das instalações de Hami e de Gansu corresponde “à expansão mais significativa de sempre do nuclear arsenal chinês”. As instalações de Gansu tem outros supostos 119 silos e foram reveladas em junho pelo think tankJames Martin Center for Nonproliferation Studies.
“O programa chinês de silos para mísseis constitui a maior produção de silos desde a produção dos EUA e da União Soviética durante a Guerra Fria”, lê-se no documento.
“O número de novos silos chineses excede o número de ICMB [mísseis
balísticos intercontinentais] em silos operados pela Rússia e constitui
mais de metade da capacidade total de ICBM dos EUA”, acrescenta ainda.
O Comando Estratégico dos Estados Unidos reagiu às novas revelações e lembrou que “é a segunda vez em dois meses
que o público descobre o que temos vindo a dizer há muito tempo sobre a
crescente ameaça que o mundo enfrenta e o véu de sigilo que a rodeia”.
O campo de silos de Hami tem cerca de 800 quilómetros quadrados e o
campo de Gansu terá aproximadamente 380 quilómetros quadrados.
O facto de os silos estarem colocados em Xinjiang, longe da costa,
garante que não podem ser atingidos pelos mísseis de cruzeiro
disparados pelos navios de guerra norte-americanos estacionados no
Oceano Pacífico.
“[O relatório] tem provas bastante convincentes das intenções da China para expandir significativamente o seu arsenal nuclear, de uma maneira mais rápida do que aquela que muitos analistas previam”, reagiu Adam Ni, diretor do China Policy Center, em Canberra, Austrália.
Um caso de homicídio ocorrido há 32 anos, que muitos
consideraram impossível de ser resolvido, foi finalmente desvendado (e
tudo graças à amostra de ADN mais pequena de sempre usada para decifrar
um caso).
De acordo com o site IFLScience,
embora as técnicas que tornaram este desfecho possível não sejam novas,
o que tornou o caso realmente extraordinário foi a quantidade de ADN
usada para descobrir o culpado: apenas 0,12 nanogramas. (o equivalente a 15 células humanas).
Em 1989, Stephanie Isaacson, de 14 anos, foi violada, espancada e
estrangulada até à morte quando ia a caminho da sua escola em Las Vegas,
nos Estados Unidos. O ADN do assassino foi encontrado na camisola da
jovem, mas todas as tentativas feitas ao longo dos anos para encontrar
uma correspondência foram infrutíferas.
Porém, há cerca de nove meses, uma empresa de sequenciamento de genoma sediada no Texas, chamada Othram, abordou o Departamento da Polícia Metropolitana de Las Vegas (LVMPD) com uma oferta.
A empresa explicou que recentemente tinha recebido uma doação anónima
que teria de ser usada para financiar a investigação de um caso
arquivado. Não importava qual seria, desde que viesse do LVMPD.
“O caso da Stephanie foi escolhido especificamente devido à quantidade mínima de evidências de ADN disponíveis”, explicou, numa conferência de imprensa, o tenente Ray Spencer.
“Como resultado, identificámos Darren Roy Marchand, que foi
positivamente identificado como a pessoa que violou e assassinou a
Stephanie”, acrescentou.
Ao longo de sete meses, a Othram construiu um perfil genético a
partir dos restos de ADN, que comparou com bancos de dados de
ancestralidade. Foi assim que os investigadores conseguiram corresponder
o ADN com o de um primo do alegado assassino.
A partir daí, identificaram o autor do crime, um homem que também já
tinha sido acusado, em 1986, de estrangular até à morte Nanette
Vanderberg, na época com 24 anos (o caso foi arquivado por falta de
provas e o suspeito suicidou-se nove anos depois).
“Quando conseguimos aceder a este tipo de informação a partir de uma
quantidade tão pequena de ADN, só mostra que isto realmente abre uma
oportunidade para muitos outros casos que foram arquivados e
considerados impossíveis de resolver”, disse o presidente-executivo da
Othram, David Mittelman, à cadeia britânica BBC.
Só na semana passada registaram-se cerca de 430 mortos e mais
de 1000 feridos associados a tiroteios, num ano que está a ser marcado
pelo aumento da violência armada nos Estados Unidos.
O ano passado foi o que teve mais mortes causadas por tiroteios nos
Estados Unidos nos últimos 20 anos, cerca de 43 mil. Mas 2021 pode
superar os dados de 2020, visto já terem havido cerca de 24 mi vítimas,
de acordo com a Gun Violence Archive (GVA).
Entre 17 e 23 de Julho, registaram-se 915 tiroteios nos EUA, que resultaram em pelo menos 430 mortos e mais de 1000 feridos.
O pior dia foi o Domingo, dia 18, com quase um em cada cinco incidentes
registados nesse dia, e cerca de 22.6% dos tiroteios aconteceram entre a
meia-noite e as três da manhã. Estes números traduzem-se numa média de
uma pessoa a levar um tiro a cada dez minutos, de acordo com a ABC.
Alguns dos incidentes que se tornaram violentos na semana passada
foram uma celebração da vitória da MBA dos Milwaukee Bucks, uma vítima
de violência doméstica a tentar fugir com uma criança, um grupo de
adolescentes num parque de estacionamento de uma igreja ou o acidente
que levou a que um jovem de 15 anos matasse um amigo de 13 enquanto os
dois jogavam videojogos.
“Esta semana é indicativa de um problema maior a longo-prazo que leva
a que as pessoas comecem a ter medo de ir a parques e centros
comerciais porque sabem que quando vão a um jogo de baseball, vai haver
um tiroteio de alguém que passe num carro. Tem sido uma semana dentro da
média e devíamos estar horrorizados“, conta Mark Bryant, director executivo da GVA, à ABC.
Mais de dois terços dos tiroteios aconteceram em locais onde mais de metade dos residentes pertence a uma minoria e 58.5% foram nas zonas mais pobres do país, onde o rendimento médio anual é menor do que 40 mil dólares. Cerca de 40% dos incidentes aconteceram no sul do país.
“A violência armada está altamente concentrada em bairros com níveis
altos de privação económica, trauma devido a violência passada e agora
com a covid, e com poucos acessos a recursos”, afirmou o especialista Jonathan Jay, da Universidade de Boston, citado pelo The Independent.
Este ano tem sido especialmente violento nos EUA, tanto que em Julho, Andrew Cuomo, governador de Nova Iorque, declarou um estado de emergência inédito
devido à violência armada. O Comissário da polícia nova-iorquina,
Dermot Shea, revela à ABC que a cidade sofreu um aumento de 73% nos
tiroteios em Maio em comparação com 2020 e que 97% das vítimas pertencem
a minorias étnicas.
“Os dados aqui em Nova Iorque mostram que há mais armas nos locais
dos tiroteios do que balas a ser disparadas. Tirar as armas é bom, mas
aquilo de que realmente precisamos é de tirar da rua o indivíduo que
possui a arma”, afirma, e reforça que as pessoas são mais corajosas e
insolentes quando estão armadas.
Apesar dos americanos terem comprado mais armas durante a pandemia, o criminologista Richard Rosenfeld revelou à CNN outras causas para o aumento da violência, como a ansiedade causada pela pandemia, a crise económica, e maior tensão entre as comunidades e a polícia desde os protestos em massa de 2020.
De acordo com uma sondagem
do Morning Consult-Politico, publicada em Abril, 64% dos inquiridos
apoia leis de armas mais restritas. No entanto, os Estados Unidos
continuam a ser de longe o país mais armado do mundo, com 121 armas em circulação por cada 100 residentes, de acordo com o Small Arms Survey.
Embora as sondagens mostrem que o aumento das restrições é popular,
muitos legisladores a nível estadual ou federal têm ignorado a vontade
popular. O lobby da Associação Nacional de Armas no Congresso através
das doações para as campanhas dos políticos é também bastante forte.
Durante a campanha no ano passado, Joe Biden mostrou ter uma agenda ambiciosa para combater a violência armada, que incluia banir as armas de assalto, comprar armas de volta e acabar com as protecções legais dos produtores de armamento.
No entanto, até agora pouco tem sido feito e as leis
que obrigariam à verificação dos antecedentes dos compradores de armas
não passaram além da Câmara dos Representantes.
O Presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, acusou na
terça-feira o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de tentar interferir
nas eleições para o Congresso de 2022, espalhando “desinformação”.
“Veja o que a Rússia já está a fazer relativamente às eleições de
2022 e à desinformação”, disse Biden durante uma visita ao escritório do
diretor de inteligência nacional perto de Washington, referindo-se às
informações recebeu durante seu o ‘briefing’ diário. “É uma violação pura da nossa soberania”, referiu, citado pela agência Associated Press.
Putin tem “um problema, ele está sentado no topo de uma economia que
tem armas nucleares e nada mais”, disse Biden, acrescentando: “Ele sabe
que está realmente com problemas, o que o torna ainda mais perigoso, na
minha opinião.”
Biden expressou ainda preocupação com o recente aumento de ciberataques,
incluindo via ransomware, através dos quais ‘hackers’ obtêm dados
pessoais das vítimas e, em seguida, exigem dinheiro para que estas
tenham o acesso restaurado.
“Se terminarmos numa guerra (…) será consequência de uma violação cibernética”, afirmou igualmente.
Os EUA realizarão eleições no outono de 2022, nas quais todos os
assentos na Câmara dos Representantes e um terço dos assentos no Senado
estarão em votação.
A península do Alasca, a oeste dos Estados Unidos, foi
atingida por um sismo de magnitude 8.2 na noite de quarta-feira (7h15 de
quinta-feira em Lisboa) e já foi lançado um alerta de tsunami na
região.
De acordo com a Reuteurs,
um sismo de magnitude 8.2, com profundidade de 35 quilómetros, foi
sentido na Península do Alasca, seguido de um alerta de tsunami.
Até ao momento, não foram registados casos de destruição de edifícios nem perdas de vida, dizem as autoridades locais.
Enquanto o Centro Nacional de Alertas de Tsunami (NTWC, na sigla em inglês), no Alasca, lançou o alerta de tsunami na zona sul da península e na costa do oceano Pacífico, o Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico (PTWS,
na sigla em inglês) também o fez para o estado norte-americano do
Havai. Caso se tenha formado um tsunami, as primeiras ondas poderão
chegar ao Havai às 00h53 (11h53 de Lisboa), escreve o Observador.
“Com base nos dados disponíveis, pode ter-se gerado um tsunami
potencialmente destrutivo para as áreas costeiras, mesmo longe do
epicentro”, avisa o PTWS, numa nota dirigida ao estado norte-americano
do Havai.
O sismo ocorreu a cerca de 800 quilómetros de Anchorage, a maior cidade do Alasca, e foi seguido por sete réplicas
— duas acima da magnitude de 6.0 —, segundo o instituto de investigação
geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
(h) USGS
Em 27 de março de 1964, um sismo de
magnitude 9,2 abalou a região de Anchorage. Prolongou-se por vários
minutos e desencadeou uma onda destruidora ao longo de toda a costa
ocidental norte-americana, causando mais de 250 vítimas.
Só em 2021, aquela região registou mais de 25 mil sismos.
Dezenas de personalidades e organizações da sociedade civil
portuguesa subscreveram um abaixo-assinado de solidariedade
internacional para com o Brasil, no qual apelidam o Presidente, Jair
Bolsonaro, de “genocida” após mais de 550.000 mortes devido à covid-19.
“Nós, abaixo-assinados, manifestamos a nossa solidariedade ao povo brasileiro e extrema preocupação com o projeto de destruição nacional
realizado pelo Governo de Jair Bolsonaro”, referem os signatários, que
acrescentam que a gestão da pandemia de covid-19, responsável por
550.502 mortes no Brasil, é “a face mais visível de um trágico
empreendimento”, noticiou a agência Lusa.
Os abaixo-assinados registam que a administração de Bolsonaro
realizou “a destruição de ecossistemas e a venda de património nacional,
o desejo de aniquilação de culturas e povos originários, ataques aos
direitos humanos, às populações indígenas e quilombolas, a
criminalização de ativistas e de movimentos sociais, além da perseguição
aos grupos mais oprimidos, como as mulheres e a população LGBTQI+”.
Os signatários criticaram também a postura adotada por Bolsonaro,
“que desde o início da pandemia (…) demonstrou o desprezo do Presidente e
seus apoiantes para com a gravidade da situação”.
Entre as atitudes criticadas, estão discursos de minimização dos efeitos do vírus, o incitamento a ajuntamentos,
o desprezo pelo uso de máscaras de proteção facial, a promoção de
“remédios ineficazes” e a “recusa sistemática para a compra de vacinas”.
“É evidente o projeto genocida do Governo Bolsonaro, presente não só
em suas declarações, mas também na adoção de medidas que facilitaram a
propagação do vírus, em completa desconsideração para com a vida de
milhares de brasileiros e brasileiras”, atiraram os signatários, entre
os quais figuram associações de defesa dos direitos humanos, associações
culturais ou políticas portuguesas e brasileiras.
No texto, proposto pela rede “#PortugalDenunciaBolsonaroGenocida”,
composto pela Casa do Brasil de Lisboa, Coletiva Maria Felipa, Coletivo
Alvorada Aveiro, Coletivo Andorinha, Solidariedade Brasileira e Vozes no
Mundo, os autores reforçam que “os números são alarmantes” e mostram-se
preocupados com a insegurança alimentar no país.
“A fome avança e a insegurança alimentar já atinge mais da metade dos
lares brasileiros. Os fracassos na condução da política económica são
uma evidência com aumento do custo de vida e desemprego. As pessoas
pobres e negras são as mais atingidas”, referiram.
Nesse sentido, os signatários alinharam-se com os protestos
realizados em todo o Brasil e pedem também “apoio internacional pelo fim
do genocídio e ecocídio em curso no Brasil”.
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo ao contabilizar 550.502 vítimas mortais e mais de 19,7 milhões de casos confirmados.
A pandemia provocou pelo menos 4.169.966 mortos em todo o mundo,
entre mais de 194,6 milhões de casos de infeção, segundo a agência France-Presse.
A doença foi detetada no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da
China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino
Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
Um novo estudo sobre os sinais vitais do planeta revelou que
muitos dos principais indicadores da crise climática estão a piorar e a
aproximar-se ou ultrapassar os pontos de inflexão, à medida que as
temperaturas aumentam.
No geral, o estudo descobriu que 16 dos 31 sinais vitais planetários
estudados, incluindo concentrações de gases de efeito estufa, quantidade
de calor do oceano e massa de gelo, atingiram novos recordes preocupantes, noticiou esta quarta-feira o Guardian.
“Há evidências crescentes de que nos estamos a aproximar ou já
ultrapassamos os pontos de inflexão associados a partes importantes do
sistema terrestre”, disse em comunicado William Ripple, ecologista da
Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos (EUA), coautor da
nova pesquisa.
De acordo com Ripple, “uma grande lição da covid-19 é que mesmo uma
redução colossal nos transporte e no consumo não é suficiente e que, em
vez disso, são necessárias mudanças no sistema”.
Embora a pandemia tenha paralisado as economias, o uso de combustível
fóssil diminuiu apenas ligeiramente em 2020. Contudo, a emissão de
dióxido de carbono, metano e óxido nitroso estabeleceu novos recordes,
tanto nesse ano como em 2021, segundo um relatório publicado na BioScience.
Este novo estudo constatou que os animais ruminantes,
uma fonte significativa de gases que aquecem o planeta, são agora mais
de 4 mil milhões, sendo a sua massa total maior do que a de todos os
humanos e animais selvagens juntos. A taxa de perda da Amazónia aumentou
em 2019 e 2020, atingindo 1,11 milhões de hectares desmatados em 2020.
A acidificação dos oceanos, combinada com as temperaturas mais altas,
ameaça os recifes de coral dos quais mais de milhões de pessoas
dependem.
Para mudar o curso da emergência climática, os autores indicaram que
são precisas mudanças profundas, sendo necessário estabelecer um preço
global para o carbono, que esteja vinculado a um fundo que financie
políticas de mitigação e de adaptação ao clima.
Os autores destacaram ainda necessidade de eliminar os combustíveis
fósseis e desenvolver de reservas globais para proteger e restaurar
sumidouros naturais de carbono e a biodiversidade. A educação climática também deve fazer parte dos currículos escolares em todo o mundo, frisaram.
Conforme
dados do relatório da Agência Espacial Europeia (ESA) os cientistas
afirmaram que o campo magnético da Terra está passando por uma série de
anomalias que podem antecipar uma reversão do polo magnético. Tudo isso
poderia ser causado por um fenômeno magnético ainda não identificado que
levaria a eventos catastróficos.
O
'escudo' que nos protege dos raios solares está se enfraquecendo
principalmente na América do Sul e na África do Sul. É o que os
cientistas chamam de anomalia do Atlântico Sul. Dados da ESA revelam que
as correntes de ferro líquido abaixo da superfície da Terra estão se
movendo muito ativamente o que também pode indicar que os polos estão
passando por uma reversão.
Paralisia da infraestrutura tecnológica atual
As
consequências desse fenômeno, ocorrido há 780 mil anos é que a Terra
pode sofrer mudanças climáticas e falhas "devastadoras" em seu sistema
elétrico explica a cientista canadense Alana Mitchell. Grandes áreas do
nosso planeta podem ficar inabitáveis.
Além
disso o campo eletromagnético pode ser ainda mais enfraquecido por essa
inversão de polo o que levaria a ventos solares e aumento dos níveis de
radiação resultando na eliminação de redes elétricas em todo o mundo e
danos irreparáveis. em satélites de comunicação.
Se
isso acontecer, as tempestades causadas por esses ventos solares "podem
paralisar a infraestrutura tecnológica moderna e colocar em risco a
vida dos astronautas no espaço", alertam os cientistas na Physical
Review Letters. Para se ter uma ideia do que pode acontecer é útil
relembrar um fenômeno ocorrido há três anos quando ocorreram anomalias
na magnetosfera região do campo magnético terrestre que absorve a maior
parte do vento solar.
Esse
fenômeno nunca aconteceu. No entanto deve-se ter em mente que nenhum
dos sistemas que garantem os recursos hídricos e energéticos foi
construído para suportar os impactos dos raios cósmicos. Historicamente
os polos magnéticos norte e sul sofrem sua inversão a cada 200.000 ou
300.000 anos e então retornam gradualmente à sua posição normal. No
entanto considerando que nossas vidas atualmente giram em torno de
telefones, computadores, aquecimento e uma indústria baseada na
eletricidade as consequências para a civilização podem ser
catastróficas.
O
ex-cientista do US Geological Survey Ethan Trowbridge apoiou a teoria
dos pesquisadores dizendo que a NASA sabe da existência de Nibiru há
mais de 30 anos, mas optou por ocultar essa informação do público.
De
acordo com Trowbridge a agência espacial americana NASA e o United
States Geological Survey (USGS) decidiram esconder do público a
existência do planeta Errante. Trowbridge falou sobre isso em uma
entrevista exclusiva ao Daily Star.
O
cientista disse à agência de notícias que o US Geos Service soube do
planeta Nibiru por meio de relatórios da NASA. Naquela época eles foram
instruídos a verificar a probabilidade da influência de um corpo celeste
nas mudanças climáticas em curso na Terra.
O
ex-funcionário do USGS também acrescentou que as informações sobre o
planeta mítico são estritamente confidenciais e cerca de 50 funcionários
de serviços estão cientes de sua existência. Eles realmente imaginam o
que realmente está acontecendo.
Trowbridge
confirmou que o aumento do nível do mar e um aumento no número de
terremotos são evidências diretas da influência de Nibiru na Terra.
Segundo ele, Nibiru vai devastar nosso planeta em um futuro próximo.
De acordo com relatórios oficiais da NASA o planeta Nibiru é apenas uma farsa da Internet.
Muitos
cientistas acreditam que qualquer planeta que se aproxime da Terra pode
ser visto por meio de telescópios. Além disso poderia ter sido notado
vários meses antes da reaproximação. Além disso a presença de um corpo
massivo no sistema solar certamente se refletiria nas órbitas de outros
planetas o que não passaria despercebido.
Alguns
pesquisadores têm certeza de que essas informações são lançadas
intencionalmente no espaço da Internet para distrair o público da real
situação das mudanças climáticas e dos frequentes cataclismos que
ocorrem na Terra. Por exemplo o aquecimento global pode ser explicado
pela aproximação do planeta mítico Nibiru ou por uma mudança na órbita
da lua, ou por outra coisa misteriosa, mas não por influência humana.
Teóricos
da conspiração em todo o mundo têm procurado o planeta Nibiru por
vários anos, alegando que o nono planeta do sistema solar supostamente
colidirá com o nosso planeta em um futuro próximo e causará destruição
massiva.
Uma forte tempestade de areia “engoliu” a cidade de Dunhuang, no noroeste da China, no passado domingo.
De acordo com o South China Morning Post, a forte tempestade de areia,
que provocou nuvens de poeira com pelo menos 100 metros de altura,
causou o caos na cidade chinesa de Dunhuang, no noroeste do país.
A tempestade começou por volta das 15h00 do dia 25 de julho de 2021,
último domingo, forçando as autoridades locais a emitir um “alerta
amarelo”.
A polícia local viu-se obrigada a aplicar limites de trânsito
em algumas estradas, a ordenar aos condutores que retirassem os seus
veículos das vias rápidas e que entrassem em áreas de serviço para
esperar que a tempestade passasse.
Segundo o mesmo jornal chinês, na semana passada, a mesma cidade
também já tinha sido atingida por uma outra tempestade de areia.
Dunhuang é conhecida pelas suas Grutas de Mogao, local que é considerado Património Mundial da Unesco, e está localizada no Deserto de Gobi, sendo conhecida pelo seu clima e condições de vida extremos.
No entanto, conta o South China Morning Post, este tipo de fenómenos naturais acontecem normalmente entre março e maio, sendo raros no verão.
Na semana passada, recorde-se, a província de Henan, Zhengzhou, no centro do país, também foi abalada por chuvas torrenciais que provocaram deslizamentos de terra, várias vítimas mortais e milhares de desalojados.
O número de casos de covid-19 nos Estados Unidos (EUA) pode
ter sido subestimado em até 60%, com as infeções relatadas a
representarem “apenas uma fração do número total estimado”.
Esta é a conclusão de um estudo da Universidade de Washington, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, que teve por base pesquisas realizadas em estados norte-americanos e que incluiu número de mortes, exames diários, a proporção de resultados positivos e informação de rastreio por amostra.
“Existe todo o tipo de fontes de dados em que nos podemos nos basear para entender a pandemia covid-19”, disse ao Guardian Adrian Raftery, professor de sociologia e estatística da Universidade de Washington e um dos autores do estudo.
“Cada fonte de dados tem suas próprias falhas que dão uma imagem tendenciosa
do que realmente está a acontecer, e o que queremos é desenvolver uma
estrutura que corrigisse as falhas das várias fontes de dados e
utilizasse seus pontos fortes para nos dar uma ideia da prevalência da
covid-19 numa região, estado ou no país como um todo”, referiu.
A equipa concluiu que até 65 milhões de norte-americanos podem ter
sido infetados, quando a contagem oficial da Universidade Johns Hopkins
era de cerca de 34,5 milhões.
A subcontagem pode “depender da gravidade da pandemia e da quantidade
de testes em cada estado”, apontou Nicholas J. Irons, co-autor do
estudo.
“Se há um estado de pandemia severa, mas testes limitados, a contagem
inferior pode ser muito alta e perdem-se a grande maioria das infeções
que estão a ocorrer. Uma situação diferente é a dos testes serem generalizados onde a pandemia não é tão grave, e aí a taxa de subcontagem seria menor”, sublinhou.
Se os invasores alienígenas chegassem para
dominar o planeta Terra, os humanos não teriam a menor chance. Na
verdade, eles “quebrariam este planeta como uma noz”, de acordo com um
famoso especialista em OVNIs.
Nick Pope, que investigou OVNIs para o Ministério da Defesa (MoD) do
Reino Unido, diz que os humanos não vão se ferrar se os ETs invadirem,
porque sua tecnologia de armas provavelmente estará bilhões de anos à
frente da nossa.
Ele diz que filmes de ficção científica em que humanos derrotam
hordas de homenzinhos verdes invasores são irrealistas, já que suas
armas seriam tão avançadas que pareceriam “mágica” para nós.
O governo dos EUA publicou um relatório bombástico sobre os OVNIs no
mês passado. Ele concluiu que 143 avistamentos de fenômenos aéreos não
identificados (UAP) por pilotos militares dos EUA desde 2004
permaneceram inexplicados, alimentando ainda mais temores de invasão
alienígena.
Apesar disso, o governo do Reino Unido diz que não tem planos de
lançar sua própria investigação sobre OVNIs e a ameaça que eles podem
representar para os britânicos.
Mas o Sr. Pope criticou a “ideia de que de repente tiraríamos algo do saco e derrotaríamos uma invasão alienígena”.
Ele acrescentou:
“Apenas para colocar isso no
contexto, o universo tem quase 14 bilhões de anos, e pode haver
civilizações lá fora com um bilhão de anos de vantagem sobre nós.
Agora,
se você pensar sobre a diferença de tecnologia, pense em quão longe
chegamos nos últimos duzentos anos, basicamente vindo de cavalos,
carroças e navios navegando pelo oceano usando o vento, passamos para
caças furtivos, sondas espaciais e smartphones nesse curto período de tempo.
Agora
imagine essa civilização hipotética, ou melhor, civilizações; olhe, as
chances de haver apenas uma outra civilização no universo são tão
pequenas quanto as chances de estarmos sozinho. Vai estar muito lotado
lá fora.
As chances de que encontraremos uma civilização e ela
estará 20/30 anos à nossa frente em compreensão científica e avanço
tecnológico, não será essa a situação. Eles estarão, como eu disse,
milhões, talvez alguns bilhões de anos à nossa frente e sua tecnologia
será indistinguível da mágica.
Mais uma vez, as pessoas dizem que temos um programa espacial, então também o estamos fazendo, bem, sim e não,
Nossas
sondas espaciais mais rápidas que já construímos, se as tivéssemos
apontado para a estrela mais próxima além de nosso próprio sol, elas
levariam 75.000 anos para chegar lá.
Então, se estivermos sendo
visitados, uma civilização que descobriu uma viagem interestelar viável
será capaz de quebrar este planeta como uma noz, se quiserem.”
A Baronesa Goldie disse à Câmara dos Lordes no mês passado que, embora o MoD não mantenha informações sobre os OVNIs, ele “monitora
constantemente o espaço aéreo do Reino Unido para identificar e
responder a qualquer ameaça credível à sua integridade e está confiante
nas medidas existentes em vigor para proteger Isto“.
Ela acrescentou:
“O Ministério da Defesa lida com
ameaças reais fundamentadas por evidências. O governo continua a levar a
sério qualquer ameaça potencial ao Reino Unido.”
Lady Goldie também disse aos Lordes:
“O MoD não tem planos de conduzir
seu próprio relatório OVNI porque em mais de 50 anos nenhum relatório
indicou a existência de qualquer ameaça militar ao Reino Unido.”
Um colega, o Visconde Ridley, disse:
“Não identificado não significa
suspeito. O ministro reconhece que o relatório dos EUA referido diz que
não há indicação clara de que haja qualquer explicação não terrestre
para os 144 avistamentos?
É muito mais provável que essas imagens desfocadas tenham explicações enfadonhas, infelizmente.”
Lady Goldie disse em resposta:
“A comunidade de defesa aérea do
Reino Unido detecta e monitora todos os sistemas aéreos em voo 24 horas
por dia para fornecer uma imagem aérea identificada como parte da
postura de segurança nacional do Reino Unido e nosso compromisso com a
integridade do espaço aéreo da OTAN.”
Sem
dúvida uma das notícias mais surpreendentes do ano passado é a
referente às investigações do Exército dos Estados Unidos sobre OVNIs
que tem estado cercado de confusão e todo um coquetel de iniciais do
alfabeto: AATIP, AAWSAP, UAP, etc., o que permitiu ao Pentágono evitar
realmente responder à grande questão: O que está por trás dos OVNIs?
Desde que as notícias do Programa de Identificação Avançada de Ameaças
Aeroespaciais (AATIP) foram publicadas em 2017 o Pentágono foi forçado a
reconhecer que investigava "fenômenos aéreos não identificados
(OVNIs)."
Mas
as misteriosas investigações do Pentágono voltaram a ser notícia. A
revista de ciência e tecnologia Popular Mechanics obteve documentos
vazados de 2009 mostrando que a AATIP não apenas investigou OVNIs, mas
também fenômenos paranormais no famoso Skinwalker Ranch, Utah, EUA.
Skinwalker Ranch
Investigando o Impossível
Novos
detalhes sobre a investigação secreta de OVNIs do Pentágono foram
revelados. Em um relatório longo e detalhado divulgado na sexta-feira a
Popular Mechanics investiga o misterioso Programa Avançado de
Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) do Departamento de Defesa
dos EUA. Usando dinheiro do chamado “Orçamento Negro” da Defense
Intelligence Agency, em 2008 a AATIP contratou a empresa privada de
tecnologia espacial Bigelow Aerospace Advanced Space Studies (BAASS)
para fornecer ao governo relatórios técnicos e pesquisas sobre OVNIs.
A
BAASS também controlava o Skinwalker Ranch em Utah que a empresa propôs
como um possível laboratório para estudar outras inteligências e
possíveis fenômenos interdimensionais. A Popular Mechanics publicou na
íntegra dois relatórios técnicos não publicados submetidos por meio do
contrato, detalhando pesquisas sobre os efeitos médicos do contato com
objetos voadores anômalos, a frequência de fenômenos inexplicáveis
perto de silos nucleares ICBM e muito mais.
Os Mistérios Do Skinwalker Ranch
Em
2008 a Defense Intelligence Agency (DIA) concedeu um contrato de US $
10 milhões para a BAASS no âmbito de um programa de contratação
conhecido como Advanced Aerospace Weapons System Applications Program
(AAWSAP). A BAASS agora conhecida como Bigelow Aerospace foi fundada em
1999 por Robert T. Bigelow proprietário da rede de hotéis Budget Suites
of America. Amante das viagens espaciais e do paranormal, Bigelow
investiu parte de sua fortuna na compra do Rancho Skinwalker em 1996
após vários eventos estranhos e paranormais terem sido relatados lá.
Bigelow
propôs usar o rancho para estudar o fenômeno paranormal e uma visita ao
local por um cientista do DIA em 2007 pode ter inspirado a criação da
AATIP. O astrofísico da AAWSAP Eric Davis compartilhou o que seus
colegas lhe disseram sobre a experiência do cientista do DIA em uma
entrevista com o pesquisador Joe Murgia. Aparentemente um objeto 3D
apareceu no ar à sua frente e mudou de forma como uma figura topológica
em mudança. Era tridimensional e multicolorido e então desapareceu. De
acordo com o ex-senador Harry Reid, o que aconteceu em Skinwalker foi o
suficiente para convencer o DIA a investigar seriamente fenômenos
paranormais e OVNIs.
Em
2016, Bigelow vendeu o Skinwalker Ranch por US $ 4,5 milhões para a
Adamantium Holdings uma empresa cujos verdadeiros proprietários nunca
foram identificados. Após a venda todas as estradas que levam à fazenda
foram bloqueadas o perímetro foi protegido com câmeras e arame farpado e
foram colocadas placas proibindo o acesso. Atualmente, existem guardas
de segurança vigiando o perímetro.
Projeto de nível norte: contatos de OVNIs perto de silos de mísseis nucleares
De
acordo com o contrato do DIA a BAASS foi incumbida de fornecer ao
Pentágono relatórios técnicos, pesquisas e estudos relacionados aos
'futuros sistemas de armas aeroespaciais' . A linguagem do contrato e
seus objetivos parecem deliberadamente vagos, obscurecendo o fato de que
o contrato se concentrava no que o Pentágono agora chama de Fenômeno
Aéreo Não Identificado (UAP).
Mas
um relatório BAASS de 494 páginas submetido ao Pentágono em julho de
2009 concentra-se explicitamente no UAP. O documento intitulado
'Relatório de dez meses' está repleto de planos estratégicos, resumos de
projetos, tabelas de dados, gráficos, descrições de efeitos de campo
biológico, características físicas, métodos de detecção, capacidades
teóricas, entrevistas com testemunhas, fotografias e sinopses de casos,
todos relacionados para UAP. O relatório também menciona um programa
chamado Projeto Northern Tier, que envolveu a obtenção de documentos
relacionados a casos em que dezenas de OVNIs sobrevoaram espaços aéreos
restritos de instalações que abrigam armas nucleares.
Efeitos Fisiológicos de Encontros Com OVNIs
A
Popular Mechanics também lançou um white paper inédito na íntegra
listado como um dos produtos da AATIP. O artigo intitulado 'Efeitos
Clínicos de Campo Médico Agudos e Subagudos na Dérmica Humana e Tecidos
Neurológicos' examina lesões que foram relatadas após o contato com
OVNIs .
"Isso
se concentrou na avaliação forense de histórias de lesões que poderiam
ter resultado de encontros com UAP ", disse Christopher 'Kit' Green o
autor do estudo à Popular Mechanics. “Eu não trabalhava para a BAASS, a
não ser ser um empreiteiro para o meu trabalho e não fazia parte do
AAWSAP. No entanto eu entendo que este programa foi um estudo de OVNIs
que aparentemente não deveria ter nada a ver com OVNIs. "
No
entanto Green queria enfatizar para a revista que embora seu trabalho
se concentrasse em encontros com objetos aéreos desconhecidos ou não
identificados todos os ferimentos que ele avaliou poderiam ser
explicados por meios terrestres conhecidos e não forneceram nenhuma
evidência de tecnologias extraterrestres ou não humanas .
Este
é um pequeno resumo do relatório que vazou pela Popular Mechanics
portanto, recomendamos que você o leia. Como discutimos anteriormente,
os outros documentos vazados incluem um relatório de 54 páginas sobre os
efeitos fisiológicos da exposição a OVNIs, bem como evidências de que o
AATIP estava operacional após seu desligamento oficial em 2012 . O que
está claro é que novamente os teóricos da conspiração estavam certos e o
Pentágono não investigou apenas OVNIs, mas também fenômenos
paranormais. Infelizmente, não sabemos os resultados de tais pesquisas e
muito possivelmente nunca saberemos.
Uma
das mortes mais famosas de todos os tempos tem relação direta com a
curiosidade de seres humanos sobre a existência de vida extraterrestre?
Documentos abertos recentemente nos EUA dão a entender que sim: dez dias
antes de ser assassinado, o então presidente John F. Kennedy pediu à
CIA documentação secreta sobre OVNIs.
Os
documentos em questão, obtidas por meio do Ato de Liberdade de
Informação dos EUA, são duas cartas. A primeira seria encaminhada a um
diretor da CIA, enquanto outra iria direto para a Nasa. O assunto nas
duas era bem semelhante, uma solicitação da criação de um programa de
cooperação espacial com a União Soviética.
“Uma
das grandes preocupações de Kennedy é que muitos OVNIs estavam sendo
observados na URSS e ele tinha medo que os soviéticos interpretassem
isso, em meio à Guerra Fria, como uma agressão norte-americana, uma vez
que eles poderiam acreditar que aquilo era tecnologia de ataque vinda
dos EUA”, afirma William Lester, autor de uma biografia sobre o
ex-presidente e responsável por trazer as cartas à tona.
As
cartas se juntam à teoria da conspiração, que afirma que há um suposto
memorando da CIA, que teria sido queimado e continha uma resposta às
cartas de Kennedy. Segundo Robert Wood, ex-diretor de uma das maiores
empresas aeronáuticas a prestar serviço para o governo dos EUA, esse
memorando faz parte de uma série de documentos chamados Majestic-12.
De acordo com Wood, Kennedy é chamado de Lancer neste memorando que contém as seguintes informações: Como
você deve saber, Lancer fez algumas perguntas com relação às nossas
atividades o que não podemos permitir. Por favor, me diga sua opinião
antes de outubro. Sua ação neste assunto é critica para a continuidade
do grupo”. Poucos dias depois, Kennedy foi assassinado em desfile de carro aberto.
Investigadores testemunharam, pela primeira vez, chimpanzés e
gorilas a lutar entre si, confrontos esses que provocaram a morte de
alguns deles.
De acordo com o site Science Alert, as duas disputas
foram observadas no Parque Nacional Loango, no Gabão, em 2019. Em
ambas, foram os chimpanzés a instigar os ataques e os que acabaram por
sair vencedores (e nas duas vezes um gorila bebé acabou sem vida).
Num novo estudo que documenta estas lutas, publicado esta segunda-feira na revista científica Scientific Reports, uma equipa de cientistas tenta perceber o que pode estar por trás desta situação incomum.
“As nossas observações fornecem a primeira evidência de que a presença de chimpanzés pode ter um impacto letal
nos gorilas”, disse Tobias Deschner, primatologista do Instituto Max
Planck de Antropologia Evolutiva e um dos autores da pesquisa.
O primeiro caso, em fevereiro de 2019, envolveu 18 chimpanzés e cinco
gorilas (um líder, três fêmeas adultas e um bebé) e durou 52 minutos.
Os chimpanzés encontraram os gorilas pelo caminho quando voltavam de uma
ida aos territórios vizinhos.
A segunda interação, em dezembro do mesmo ano, envolveu 27 chimpanzés
(alguns dos quais envolvidos no primeiro incidente) e sete gorilas (um
líder, três fêmeas adultas, um jovem e dois bebés) e durou 79 minutos.
Neste caso, os chimpanzés encontraram os gorilas no início de uma
patrulha pela fronteira do território.
Nos dois casos, os chimpanzés conseguiram separar os bebés das mães
e matá-los, sendo que, no segundo incidente, o bebé foi comido pelos
chimpanzés. Os outros gorilas escaparam, enquanto alguns chimpanzés
ficaram feridos no primeiro confronto.
Segundo o mesmo site, os investigadores acham que os chimpanzés podem
ter visto os gorilas bebés como presas, ou que estavam a competir por
comida, ou ainda que as lutas seriam por uma questão de território.
Com isso em mente, é possível que estas lutas possam ser mais comuns
do que mostram os registos, mas é importante destacar que os casos que
acabaram com vítimas mortais aconteceram durante alturas do ano em que
os alimentos eram mais mais escassos.
“Estamos apenas no início no que toca a entender os efeitos da
competição nas interações entre as duas espécies em Loango”, disse a
bióloga cognitiva Simone Pika, da Universidade de Osnabrück, que também
assina o estudo.
Todos os cidadãos da União Europeia (UE), Espaço Econômico Europeu (EEE) e Suíça
Todos os cidadãos do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (UK)
Todos
os cidadãos dos Estados Unidos da América (EUA) Para: Agência Europeia
de Medicamentos (EMA) A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de
Saúde (MHRA) A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos Os
Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) A partir de: Médicos
pela Covid Ethics (D4CE) 20 de julho de 2021 Prezados Senhores /
Mesdames,
UE
/ EEE / Suíça até 17 de julho de 2021 - 18.928 mortes relacionadas à
injeção anti Covid-19 e mais de 1,8 milhões com problemas, de acordo com
o banco de dados EudraVigilance. Fontes oficiais, nomeadamente
EudraVigilance (UE, EEE, Suíça), MHRA (Reino Unido) e VAERS (EUA), já
registraram mais Lesões e Mortes com o lançamento da vacina ‘Covid’ do
que com todas as vacinas anteriores combinadas desde o início dos
registros. EUA a 9 de julho de 2021 - 10.991 mortes relacionadas à
injeção de Covid-19 e mais de 2 milhões de lesionados, por banco de
dados VAERS. Reino Unido até 7 de julho de 2021 -1.470 mortes
relacionadas à injeção de Covid-19 e mais de 1 milhão de lesões, de
acordo com o esquema de cartão amarelo MHRA. TOTAL para UE / Reino
Unido / EUA - 31.389 mortes relacionadas à injeção de Covid-19 e quase 5
milhões de lesionados relatados até agora em julho de 2021. Nota
Bene: É importante estar ciente de que os números oficiais acima
(relatados às autoridades de saúde) são apenas uma pequena porcentagem
dos números reais. Além disso, pessoas morrem (e sofrem ferimentos)
todos os dias por causa das injeções. Tenha em mente que os números
oficiais são obviamente maiores no momento da escrita (21 de julho de
2021) do que nas datas de corte mostradas acima, ou seja, 7 de julho de
2021 (Reino Unido), 9 de julho de 2021 (EUA) e 17 de julho de 2021 (UE /
EEE / Suíça).
Esta situação catastrófica não foi relatada pela
grande mídia, apesar dos números oficiais acima estarem disponíveis
publicamente. The Signal of Harm é agora indiscutivelmente opressor
e, em linha com os padrões éticos universalmente aceitos para ensaios
clínicos, a Doctors for Covid Ethics exige que o programa de vacinas
‘Covid’ seja interrompido imediatamente. Os governos em todo o mundo estão mentindo para vocês, o povo, para as populações a que supostamente servem. A
continuação do programa com pleno conhecimento de Danos e Morte graves
em curso para adultos e crianças constitui um Crime Contra a Humanidade /
Genocídio pelo qual aqueles que forem considerados responsáveis ou
cúmplices serão considerados pessoalmente responsáveis.
Condições climatéricas adversas e severas, como altas
temperaturas e ventos fortes, estiveram na origem dos incêndios
florestais que se registaram em vários países do sul do continente
europeu, como Itália, Espanha, França ou Grécia.
A ilha da Sardenha, Itália, está desde sábado a ser atingida por incêndios florestais de de grande dimensão, que já consumiram 20 mil hectares de território e obrigaram à deslocação de 1500 moradores. A comunicação social local apelidou os fogos de “apocalípticos“, com prejuízos equivalentes ou potencialmente superiores aos causados pelos incêndios de 1983 e 1994.
A província de Oristano foi atingida pelos fogos no sábado, que destruíram propriedades e produções agrícolas. A vila de Scano di Montiferro foi evacuada, e cerca de 400 pessoas foram forçadas a procurar refúgio na periferia, escreve o Público.
O mesmo terá acontecido com habitantes de outras vilas e aldeias, tais
como Santu Lussurgiu, Cuglieri, Sennariolo, Tresnuraghes, Magomadas,
Flussio e Tinnura.
Christian Solinas, presidente da região de Sardenha, descreveu os fogos como “um desastre sem precedentes“.
De acordo com a EuroNews, “pelo menos dez mil hectares de vegetação
foram destruídos, lojas e casas foram queimadas e o gado morreu”.
Na origem dos fogos, e a dificultar o trabalho dos bombeiros na
frente de combate (cerca de sete mil operacionais), podem ter estado os ventos quentes e fortes.
Perante a severidade das chamas, as autoridades regionais já pediram
auxílio ao Governo central para dar resposta aos pedidos de auxílio das
populações mais afetadas. “Precisamos de um plano de apoio imediato“, alertou Solinas.
O próprio Governo central já requereu ajuda para o combate aos fogos
junto das autoridades europeias, no âmbito do Mecanismo de Proteção
Civil da União Europeia, o qual vai permitir o envio de aeronaves de
combate a incêndios — apesar do medo dos moradores de que estes recursos
não cheguem em tempo útil.
Para além das ilhas italianas, as condições climatéricas (altas
temperaturas e ventos fortes) propícias a grandes e violentos fogos
fez-se sentir em vários países do sul da Europa, com incêndios a ocorrerem na Catalunha, no sul de França e na Grécia.
A Colômbia pediu esta segunda-feira aos EUA que declarem a
Venezuela como país promotor do terrorismo por alegadamente “proteger”
guerrilheiros colombianos do Exército de Libertação Nacional (ELN) e do
Grupo Armado Residual (Gaor 33, composto por dissidentes das FARC).
O pedido foi feito pelo Presidente da Colômbia Iván Duque,
durante o III Seminário Internacional de Análise e Prevenção do
Terrorismo Urbano, que decorre em Bogotá, com a participação do
embaixador norte-americano Philip Goldberg.
“É evidente que a anuência do regime ditatorial da Venezuela
justifica uma declaração de parte dos Estados Unidos, também como um país que promove o terrorismo.
E o objetivo dessa declaração não é apenas revelar esta relação
conivente e perniciosa, mas também para que possam tomar um caminho: ou
continuar a patrocinar o terrorismo ou entregar o terrorismo às
autoridades dos países que os estão buscando”, disse Iván Duque.
O pedido foi feito depois de o Presidente da Colômbia afirmar que “há
países que albergam, no seu território” os responsáveis pelo atentado
recente contra o helicóptero em que viajou e contra uma base militar
colombiana.
“O Gabor 33, por dar um exemplo, está protegido em território
venezuelano, Iván Márquez (dissidente das FARC) está na Venezuela,
Romaña (Edision, dissidente das FARC), está na Venezuela.
E estão lá também António Garcia (ELN) e Pablito (Carlos Emílio Marín,
do ELN), por apenas mencionar alguns”, disse Iván Duque.
Segundo o Presidente da Colômbia “o terrorismo é uma ameaça global,
que se tem feito sentir em distintos momentos da história da
humanidade” e destacou que depois dos atentados de 11 de setembro de
2021 nos EUA, “o mundo consolidou a reação dos organismos de segurança
internacional para entender que este fenómeno tem que ser desmantelado e
combatido com todas as capacidades”.
Por outro lado, Duque falou da importância de combater o narcotráfico, a extração ilegal de minerais, e denunciou a existência de um mercado negro de maquinarias usadas pelos grupos irregulares.
Em 22 de julho último a Colômbia acusou a Venezuela de envolvimento
nos ataques contra a Brigada Militar 30 (no Norte de Santander) e contra
o helicóptero em que viajava o Presidente Iván Duque, ocorridos em 15 e
26 de junho, respetivamente.
A acusação foi feita pelo ministro da Defesa colombiano, Diego
Molano, em Bogotá, durante uma conferência de imprensa conjunta com o
procurador-geral colombiano, Francisco Barbosa, e o diretor-geral da
Polícia Nacional da Colômbia, para divulgar os detalhes da investigação
sobre os atentados.
“Está claro que este atentado foi planeado a partir da Venezuela
e, portanto, a comunidade internacional deve refletir sobre o facto de o
regime de Maduro, continuar a abrigar terroristas desde onde se atenta
contra a Colômbia”, disse, precisando que foram detidas 10 pessoas.
Segundo o ministro colombiano, tratou-se de ações terroristas realizadas
pelo Gaor 33.
O diretor-geral da polícia colombiana, Jorge Vargas, explicou que as
ordens para realizar os atentados foram dadas a partir de acampamentos
na Venezuela. “Existem provas periciais recolhidas, avalizadas por um
juiz, e há uma ligação entre o ataque à Brigada 30 e pessoas que vieram
de Catatumbo para atacar o Presidente Iván Duque”, disse.
O ministro das Relações Exteriores venezuelano, Jorge Arreaza,
refutou as acusações, que atribui a uma tentativa de ocultar a tragédia
na Colômbia.
“Utilizam outra vez utilizam a Venezuela para tentar ocultar a
tragédia no seu país: cheio de violência e de grupos armados, cuja
economia e classe política se baseiam no narcotráfico, uma polícia
repressora, massacres e assassínios diários de líderes sociais,
exportadores de mercenários assassinos”, escreveu Jorge Arreaza na rede
social Twitter.
Há mais de duas décadas, Jair Bolsonaro ameaçou que faria um
golpe militar se fosse Presidente. Agora, os brasileiros temem que ele
cumpra com a sua “promessa”.
Numa entrevista televisiva de 1999, o então deputado Jair Bolsonaro afirmou que se ele fosse Presidente, fecharia o Congresso brasileiro e encenaria um golpe militar.
“Não há a menor dúvida. Daria golpe no mesmo dia.
Não funciona e tenho a certeza que pelo menos 90% da população ia fazer
festa e bater palmas. O congresso hoje em dia não vale para nada”, disse
o agora Presidente brasileiro.
Nessa mesma entrevista, o então deputado federal atacou ainda o
economista Chico Lopes, ex-presidente do Banco Central, que se recusou
naquele ano a depor à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bancos
na condição de testemunha. Jair Bolsonaro chega mesmo a defender o
recurso à tortura.
“Dá porrada no Chico Lopes. Eu até sou favorável que a CPI, no caso do Chico Lopes, tivesse pau de arara lá. Ele merecia isso: pau de arara. Funciona! Eu sou favorável à tortura, tu sabes disso. E o povo é favorável a isso também”, disse Bolsonaro numa entrevista ao programa Câmera Aberta, da TV Bandeirantes.
Agora, os brasileiros temem que Bolsonaro cumpra a sua “promessa” e avance com um golpe militar no país.
Estão marcados protestos contra o Presidente brasileiro para este
sábado, dia 24 de julho, que devem subir de tom face à ameaça de um
golpe militar.
Os organizadores creem que os próximos atos serão uma oportunidade de dar uma resposta imediata às intenções de rompimento democrático
manifestadas por setores das Forças Armadas. Estes afirmam que só
haverá eleição em 2022 se o Congresso aprovar o voto impresso, escreve o
jornal CartaCapital.
O próprio Presidente reitera: “As eleições do próximo ano têm de ser limpas. Ou teremos eleições limpas ou não teremos eleições”.
No ano passado, Bolsonaro já tinha negado a intenção de fazer uma
intervenção militar no Brasil, apesar da sua participação em
manifestações antidemocráticas.
“Como é que darei um golpe se sou Presidente da República e Chefe Supremo das Forças Armadas?”, perguntou Bolsonaro, em junho de 2020, citado pelo Estadão.
No entanto, algumas das vozes políticas mais poderosas do país
expressam preocupação de que Bolsonaro possa tentar usar a ameaça
infundada de fraude eleitoral para evitar perder as eleições.
A situação é em muito semelhante àquilo que aconteceu nos Estados Unidos, com Donald Trump, diz o The Washington Post.
“A situação é extremamente preocupante no Brasil”,
disse Marcos Nobre, cientista político da Universidade Estadual de
Campinas. “É muito, muito grave o que está acontecendo aqui”.
Médicos britânicos alertaram para o aumento do número de
crianças e jovens infetados com covid-19 a dar entrada nos hospitais,
apelando à vacinação para não “sofrerem desnecessariamente” com a
evolução da doença.
“Os doentes estão a ficar cada vez mais novos.
Estamos a ter cada vez mais pacientes que estão nos seus 30 anos, ou
mesmo nos 20 anos, a precisar de cuidados intensivos e que anteriormente
não tinham problemas de saúde”, indicou ao Guardian Samantha Batt-Rawden, médica sénior de terapia intensiva em hospitais.
E acrescentou: “A grande maioria dos doentes que precisam de cuidados
intensivos não estão vacinados, sabemos à partida que alguns vão
morrer. Como médica de cuidados intensivos há muitos anos, peço aos
jovens: por favor, tomem a vacina, não deixem que isto seja o grande
erro das vossas vidas”.
A Indonésia tem registado nas últimas semanas centenas de mortes por
covid-19 de crianças abaixo dos cinco anos. Em julho o país tem
reportado a morte de mais de 100 crianças por semana, coincidindo com o
surgimento da variante Delta. Os pediatras locais indicam que as
crianças já representam mais de 12,5% do total de casos confirmados.
O país ultrapassou o Brasil e a Índia em número diário de casos, e
tornou-se num novo epicentro da pandemia, registando cerca de 50 mil contágios por dia.
O revólver que matou um dos homens procurados mais famosos do Velho Oeste, há mais de um século, vai a leilão no próximo mês.
William “Billy the Kid” Bonney, pseudónimo de
William Henry McCarty, foi um pistoleiro e ladrão de gado
norte-americano que se tornou um dos homens mais procurados do Velho
Oeste. No dia 14 de julho de 1881, e depois de andar fugido três meses,
diz-se que o xerife Pat Garrett apanhou-o em Fort Sumner, no Novo
México, e matou-o com um tiro.
O revólver que Garrett usou, tirado a um membro do gangue de “Billy
the Kid” depois de ter sido detido, vai agora a leilão através da
Bonhams, que estima que o objeto pode ir de dois a três milhões de
euros, conta a NPR.
“Esteve várias vezes nas mãos do homem da lei e do fora-da-lei”,
declarou ao mesmo órgão de comunicação Catherine Williamson,
especialista sénior da casa de leilões londrina.
Com apenas 21 anos, tornou-se um dos homens mais famosos daquela época, tendo a sua vida sido retratada depois na cultura popular norte-americana através de incontáveis canções, filmes e livros.
Williamson considera que a sua história é “uma das maiores histórias do bem contra o mal do Velho Oeste”.
“É uma espécie de personagem carismática e engraçada
que as pessoas acabam por gostar – um vigarista que consegue passar por
cima da lei. Este tipo de personagem é realmente atraente para as
pessoas”, declarou ainda a especialista.
No dia 27 de agosto, Bonhams vai leiloar a arma em Los Angeles, nos
Estados Unidos, sendo parte da coleção de armas do casal texano Jim e
Theresa Earle. Williamson prevê que o revólver seja vendido a um ávido
colecionador por mais de três milhões de euros.