domingo, 13 de dezembro de 2020
Cientistas dizem que a mãe natureza está alertando a Humanidade sobre uma catástrofe iminente !
França estuda “super-soldados” biónicos porque o resto do mundo também está a fazê-lo !
As Forças Armadas francesas acabam de receber autorização para iniciar investigações sobre o desenvolvimento de soldados biónicos ou aprimorados, justificando o Governo o avanço neste campo com o facto de vários exércitos mundiais estarem a fazer o mesmo.
De acordo com a emissora britânica BBC, um relatório publicado recentemente estabelece em que cenários e condições implantes e outras tecnologias projetadas para melhorar o desempenho dos soldados no campo de batalha devem ser utilizados no futuro.
O mesmo documento frisa que outras potências mundiais estão a fazer investigações nesta mesma área, frisando a necessidade de a França acompanhar estas nações.
A ministra da Defesa, Florence Parly, revelou que o país não tinha planos imediatos para avançar para estas tecnologias “invasivas” para soldados mas que, tendo em conta os avanços de outros países, tornou-se uma necessidade.
O mesmo relatório, divulgado na passada terça-feira, menciona as eventuais vantagens da utilização destas tecnologias, mas também estabelece limites, frisando que não se pode comprometer a reintegração do soldado na vida civil.
“Há muito que os seres humanos procuram formas de exponenciar as suas capacidades físicas e cognitivas para lutar na guerra (…) Possíveis avanços podem levar à introdução de melhorias na capacidade dos corpos dos soldados”, lê-se no documento.
Investigações sobre implantes poderiam “melhorar a capacidade cerebral” ou até mesmo ajudar os soldados a diferenciar o inimigo do aliado, podendo estes também permitir aos comandantes localizar os seus soldados ou ler os seus sinais vitais à distância.
Por tudo isto, é “essencial” traçar linhas éticas, frisa o documento. Modificações genéticas devem ser banidas destes procedimentos, assim como quaisquer alterações que “possam comprometer a integração do soldado na sociedade ou no regresso à vida civil”.
A confirmar-se o avanço, a França juntar-se-à à China, Rússia e Estados Unidos no estudo destas tecnologias, tal como escreve o portal Futurism.
https://zap.aeiou.pt/franca-estuda-super-soldados-bionicos-resto-do-mundo-tambem-esta-faze-lo-365295
sábado, 12 de dezembro de 2020
Ilegalidades ou debaixo do colchão ? Ninguém sabe onde estão 50 mil milhões que saíram do Banco de Inglaterra !
Um grupo de legisladores do Reino Unido revelou que até 50 mil milhões de libras em dinheiro estavam “desaparecidos” e pediu ao Banco da Inglaterra que investigue a situação.
O Banco da Inglaterra foi criticado por legisladores no Reino Unido após ter sido sabido que 50 mil milhões de libras em notas estavam “desaparecidas”. Um poderoso grupo do Comité de Contas Públicas (PAC) do Governo britânico disse que o banco central do Reino Unido precisa de assumir a responsabilidade pelo dinheiro não contabilizado e “assumir um papel mais proativo em rastreá-lo.”
Segundo a CNN, o uso de dinheiro tem diminuido há anos na Grã-Bretanha, mas a demanda por notas está a disparar – e ninguém sabe ao certo para onde está a ir o dinheiro.
O Banco da Inglaterra nega responsabilidade pelo dinheiro. “É responsabilidade do Banco da Inglaterra atender à demanda pública por notas. O banco sempre atendeu a essa demanda e continuará a fazê-lo. Membros do público não de precisa explicar ao banco por que deseja ter notas. Isso significa que as notas não estão desaparecidas”, anunciou o banco, em comunicado.
“Só está desaparecido no sentido de que não sabemos como este dinheiro está a ser usado”, disse Jessop, em declarações à Newsweek. “Em certo sentido, nunca saberemos. Tenho dinheiro na carteira, para que está a ser usado? Posso comprar alguma coisa ou posso apenas guardá-lo. Acho que desaparecido é a palavra errada, não contabilizado também está errado. Está em circulação, não desapareceu nem foi roubado, mas não sabemos exatamente como está a ser usado”.
“O Banco da Inglaterra perdeu o controlo de £50 mil milhões em notas – o equivalente a uma pilha de notas de 5 libras com 800 milhas de altura. O que aconteceu com os seus controles internos, registros e auditorias?”, escreveu Prem Sikka, trabalhista na Câmara dos Lordes.
Sikka “genuinamente parecia pensar que o dinheiro tinha sido perdido nos cofres do próprio Banco da Inglaterra”, disse Jessop. “Teria sido o maior roubo da história.”
O National Audit Office descobriu que, em julho, notas esterlinas no valor de 76,5 mil milhões de libras estavam em circulação no Reino Unido.
Porém, o Banco da Inglaterra estimou que apenas 20% a 24% estava a ser usado ou retido para transações em dinheiro do dia-a-dia. O banco estima que mais 5% do dinheiro são mantidos como poupança pelas famílias do Reino Unido. Isso deixa cerca de 70% – ou pouco mais de 50 mil milhões de libras, “não contabilizados”.
O PAC, que examina a economia no Reino Unido, especulou que o dinheiro pode ter sido mantido como poupança familiar não declarada, possivelmente levado para o exterior ou usado na economia subterrânea. “O Banco da Inglaterra não sabe”, disse.
Para Jessop, a economia subterrânea “poderia explicar a falta de dinheiro” – mas acha que é uma visão muito simplista. “Não é implausível, a investigação da IEA sugere que cerca de 10% da economia do Reino Unido pode ser a economia paralela, que pode mais do que representar os 50 mil milhões”, disse. “Não acho que seja isso, acho que é mais provável que as pessoas estejam mais dispostas a segurar o dinheiro agora”.
O problema das notas não contabilizadas não é novidade, mas a pandemia pode ter ajudado a aumentar a quantidade que está “desaparecido”. O dinheiro “perdido” pode aparecer em transações e depósitos bancários quando a pandemia diminuir e as taxas de juros começarem a aumentar outra vez.
Já a presidente do PAC, Meg Hillier, disse que o banco “precisa de controlar melhor a moeda nacional que controla” e não está convencida com argumento de que o dinheiro está nas carteiras de indivíduos em todo o país. “Há mais de nós a colocar dinheiro debaixo do colchão por causa da covid? Teria de ser muitos de nós a fazer isso”, disse Hillier.
Jessop considera que o foco do PAC na economia subterrânea desviou a atenção da verdadeira questão no centro do seu relatório: o impacto de uma sociedade sem dinheiro em comunidades vulneráveis, idosas ou remotas. “Devemos concentrar-nos nas questões mais amplas de acesso ao dinheiro, onde alguns dos mais vulneráveis na nossa sociedade enfrentam problemas reais”, disse.
https://zap.aeiou.pt/50-milhoes-de-libras-em-notas-desapareceram-no-banco-365221
Mexicanos armados, travessias ilegais e fraude - Denúncia divulga o que se passa na construção do muro de Trump !
Numa denúncia divulgada na semana passada, informantes que
trabalham na construção do muro de Trump acusaram os empreiteiros de
empregar ilegalmente guardas mexicanos para proteger as obras. Segundo
os trabalhadores, estes encontram-se armados.
Os dois funcionários acusaram a empresa Sullivan Land Services Co. (SLS), bem como uma empresa subcontratada, a Ultimate Concrete of El Paso, de contratar trabalhadores que não foram aprovadas pelo governo dos EUA.
Os trabalhadores revelam que a Ultimate Concrete construiu uma estrada rústica para agilizar as travessias ilegais da fronteira e usou veículos de construção para bloquear as câmaras de segurança. De acordo com a denúncia registada em fevereiro e divulgada na sexta-feira, dia 4 de dezembro, o processo foi autorizado por um supervisor não identificado do Corpo de Engenheiros do Exército.
As alegações vieram à tona quando dados obtidos pelo The New York Times mostraram que o muro ao qual Donald Trump chamou de “impenetrável”, se mostrou bastante penetrável, pois foi repetidamente atravessado por migrantes.
O Departamento de Justiça notificou o tribunal na semana passada que não iria intervir no caso, levando um juiz a retirar a reserva de divulgação. A lei federal permite que os denunciantes investiguem o caso “em nome dos Estados Unidos” ou, com a permissão do governo federal, procurem um acordo.
Os documentos mostram que a SLS, uma das principais construtoras do muro de Trump, recebeu contratos no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares para trabalhar em vários setores da fronteira. Com esses fundos, a empresa teria permitido que a sua subcontratada, Ultimate Concrete, contratasse mexicanos armados e facilitasse as travessias da fronteira que o presidente propôs fechar.
Segundo os denunciantes, a Ultimate Concrete “construiu uma estrada rústica que permitiria o acesso do lado mexicano da fronteira aos Estados Unidos“.
Em julho de 2019, um gerente de projeto do SLS pressionou um dos informantes a não incluir informações sobre os guardas de segurança mexicanos nos relatórios que seriam apresentados ao Corpo de Engenheiros do Exército.
Os funcionários também acusaram as empresas de apresentar faturas fraudulentas para os custos do muro e de “esconder” todos os lucros do projeto.
Liz Rogers, porta-voz da SLS, afirmou em comunicado que a empresa não tinha comentários a fazer sobre as acusações.
Já Jesse Guzmán, presidente da Ultimate Concrete, revelou ao New York Times que não tinha conhecimento da queixa, mas rejeitou as acusações. “Qualquer um pode reivindicar o que quiser e isso não o torna correto ou verdadeiro”, comentou.
Tanto o Departamento de Justiça dos EUA, como o advogado dos denunciantes, não quiserem prestar nenhuma declaração ao jornal The New York Times.
https://zap.aeiou.pt/travessias-ilegais-fraude-muro-trump-364824
Ilhas Marshall podem desaparecer devido às alterações climáticas !
As Ilhas Marshall estão em risco de desaparecer devido à subida da água do mar, causada pelas alterações climáticas. Investigadores pedem uma “adaptação radical”.
Ao longo da costa dos Estados Unidos, da Califórnia à Flórida, os residentes estão cada vez mais acostumados a um fenómeno conhecido como “King Tide” (Maré-rei). Estas marés muito altas levam a enchentes e causam estragos nas comunidades afetadas. À medida que as alterações climáticas aumentam os níveis do mar, elas estão a tornar-se mais extremas.
As “King Tide” não são novidade para as Ilhas Marshall, uma nação formada por 29 atóis de coral que se estendem do Oceano Pacífico ao nordeste da Austrália. Em 2035, o U.S. Geological Survey projeta que algumas das Ilhas Marshall ficarão submersas.
Outras não terão mais água potável porque os seus aquíferos ficarão contaminados com água salgada. Como resultado, os habitantes das Ilhas Marshall seriam forçados a migrar para longe da sua terra natal.
Este cenário não é inevitável. Uma equipa de investigadores sugere que medidas de adaptação em grande escala que poderiam salvar essas e outras ilhas ainda são possíveis, e que os líderes marshalleses estão comprometidos a adaptarem-se. Mas a história colonial da sua nação tornou difícil para eles agirem, deixando-os dependentes de ajuda estrangeira. E, até o momento, os financiadores externos não quiseram ou não puderam investir em projetos que poderiam salvar o país.
A maioria das outras nações insulares do mundo compartilham histórias coloniais semelhantes e enfrentam desafios climáticos semelhantes. Sem uma adaptação rápida e dramática, nações insulares inteiras podem tornar-se inabitáveis. Para as Ilhas Marshall, isto deve acontecer em meados deste século.
As Ilhas Marshall ganharam soberania em 1986, mas os EUA mantêm plena autoridade e responsabilidade por “questões de segurança e defesa nas Ilhas Marshall”, incluindo o direito de usar as terras e águas marshallianas para atividades militares.
Além disso, embora as ilhas fossem um território de confiança dos EUA, os Estados Unidos não fomentaram uma economia autossuficiente. Em vez disso, injetaram grandes quantidades de ajuda sob a suposição de que as ilhas eram, nas palavras do investigador Epeli Hau’ofa, “demasiado pequenas, pobres e isoladas para desenvolver qualquer grau significativo de autonomia”.
O grosso dessa ajuda foi para fornecer serviços sociais em vez de promover o desenvolvimento económico, resultando numa economia baseada quase que inteiramente em transferências financeiras dos EUA.
Que opções têm as Ilhas Marshall para proteger os seus cidadãos das alterações climáticas? Quando os investigadores se reuniram com o ex-Conselheiro Nacional do Clima Ben Graham em 2019, ele disse que seria necessária uma “adaptação radical”.
Para controlar as enchentes provocadas pela subida das águas do mar, a nação precisaria de elevar terras e consolidar a sua população nos centros urbanos. Fazer isto “não é nada de transcendente”, disse Graham. “A China está a construir ilhas todos os dias, a Dinamarca planeia construir nove ilhas artificiais. Não é novo, mas é caro”.
De acordo com Graham, a implementação do próximo Plano Nacional de Adaptação custará cerca de mil milhões de dólares. Isto é dinheiro que o país não tem.
Mas um atol provavelmente será salvo: Kwajalein, que é ocupado pelos militares dos EUA. Os norte-americanos já fizeram investimentos substanciais para entender como é que o subida das águas do mar está a afetar os seus recursos militares em Kwajalein.
https://zap.aeiou.pt/ilhas-marshall-podem-desaparecer-365314
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Catástrofe quase ocorre ontem em usina nuclear da Finlândia !

A usina nuclear de Olkiluoto, da Finlândia, sofreu uma queda na quinta-feira (11).
A redação finlandesa Yle relata que a usina nuclear precisou realizar uma parada de emergência depois que algo deu errado com um de seus dois reatores em funcionamento. Felizmente, o desligamento funcionou e não houve vazamento de radiação – mas é um lembrete oportuno de que todas as usinas nucleares têm capacidade, por menor que seja, para uma catástrofe terrível.
Com base em relatórios da Autoridade de Segurança Nuclear e Radiação da Finlândia, os esforços para conter o vazamento foram bem-sucedidos. Há níveis elevados de radiação dentro da instalação de Olkiluoto, mas nenhum parece ter escapado para a área circundante.
Um porta-voz das instalações disse ao Yle:
“De acordo com informações recebidas por Stuk, a instalação não liberou radiação no meio ambiente.”
Felizmente, a contenção bem-sucedida não apenas evitou danos ambientais, mas Yle relata que os funcionários conseguiram evacuar com segurança e as pessoas nas cidades próximas não precisam tomar quaisquer medidas de segurança extras.
https://www.ovnihoje.com/2020/12/11/catastrofe-quase-ocorre-ontem-em-usina-nuclear-da-finlandia/
Emergência na Rússia - Alguém arrombou e roubou material do ultrassecreto “avião do Apocalipse” !
Oficialmente conhecidos como Centros de Operações Aerotransportadas Nacionais (NAOC), esses aviões são efetivamente centros de comando que permitiriam que líderes e altos funcionários como Vladimir Putin emitissem ordens do céu.
O avião equivalente da Rússia, um avião de passageiros Ilyushin Il-80 modificado, é equipado com até 300 unidades de hardware a bordo, incluindo uma canoa SATCOM dorsal, projetada para abrigar equipamentos avançados de comunicação por satélite; uma antena de fio à direita para sinais de rádio de frequência muito baixa, provavelmente para comunicar com submarinos nucleares; e antenas projetadas para bloquear pulsos eletromagnéticos.
De acordo com o Vice, a aeronave é um dos quatro aviões projetados para serem usados como postos de comando aerotransportados do presidente russo em caso de conflito nuclear e uma das aeronaves mais avançadas da frota do país.
Especialistas militares sugeriram que as unidades foram saqueadas porque algumas delas eram montadas com metais preciosos como ouro e platina.
“Dado um incidente tão sério, é claro que haverá uma investigação e medidas serão adotadas para evitar que isto aconteça novamente”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que se referiu ao roubo do material como uma “situação de emergência”.
O roubo levanta sérias questões sobre a segurança das instalações militares russas e ocorre num momento em que o governo Putin está a investir centenas de milhares de dólares nos seus arsenais de defesa em pleno aumento das tensões com o Ocidente.
O Stockholm International Peace Research Institute descobriu que os gastos com militares da Rússia aumentaram 30% de 2010 a 2019. Em comparação, os gastos militares dos Estados Unidos caíram 15% no mesmo período, enquanto os da China aumentaram drasticamente em 85%.
https://zap.aeiou.pt/emergencia-na-russia-alguem-entrou-no-ultrassecreto-aviao-364939
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Corrida à exploração da Lua pode levar a um conflito mundial !
A exploração lunar pode levar a um conflito mundial, caso os atores interessados não ajam agora, avisam os autores de um novo estudo.
Quando se trata da Lua, todos desejam o mesmo. Não no sentido de ter objetivos comuns, mas no sentido de que todos os atores visam os mesmos locais estratégicos. Isto porque, quer se queira fazer ciência ou ganhar dinheiro, é preciso coisas como água e luz.
Muitos países e empresas privadas têm planos ambiciosos para explorar ou minerar a Lua. Não será em algum ponto remoto no tempo, mas em breve -até mesmo nesta década. Num artigo publicado recentemente na revista Transactions of the Royal Society, os investigadores alertam que isto vai despertar tensão na Terra, a menos que encontremos maneiras de administrar a situação em breve.
Até agora, grande parte do debate sobre a exploração e mineração da Lua tem-se concentrado nas tensões entre agências estatais e o setor privado. Mas, na ótica dos autores, o desafio urgente surge devido recursos estratégicos limitados.
Cada um deles é raro, e a combinação dos dois – gelo no chão da cratera e um estreito pico de luz eterna na borda da cratera – é um alvo valioso.
Os recursos estratégicos que não estão nas regiões polares tendem a estar concentrados em vez de uniformemente distribuídos. Tório e urânio, que poderiam ser usados como combustível radioativo, são encontrados juntos em 34 regiões com menos de 80 km de diâmetro. O ferro resultante de impactos de asteroides pode ser encontrado em territórios mais amplos, variando de 30 a 300 km de diâmetro, mas existem apenas cerca de 20 dessas áreas.
Estes materiais serão de interesse para aqueles que estão a tentar estabelecer infraestruturas na Lua e mais tarde têm como alvo Marte, bem como a exploração comercial ou ciência – por exemplo, a criação de arranjos telescópicos no outro lado lunar, longe do ruído crescente de comunicações humanas.
Como é que lidamos com o problema?
O Tratado do Espaço Sideral (1967) determina que “a exploração e o uso do espaço sideral devem ser realizados para o benefício e no interesse de todos os países e devem ser do domínio de toda a humanidade.” Os estados não podem reivindicar partes da Lua como propriedade, mas podem usá-las.
Alternativas propostas, como o Acordo da Lua (1979), são vistas como muito restritivas, exigindo uma estrutura formal de leis e um regime regulatório internacional ambicioso. Já os Acordos Artemis – um conjunto de diretrizes em torno do Programa Artemis para exploração tripulada da Lua – são percebidas como fortemente vinculadas ao programa dos EUA.
Na pior das hipóteses, esta falta de estrutura pode levar ao aumento das tensões na Terra. Mas também pode criar duplicação desnecessária de infraestruturas, com cada um a construir as suas próprias coisas. Isto aumentaria os custos para organizações individuais, que então teriam motivos para tentar recuperar de maneiras que poderiam comprometer as oportunidades para a ciência e o legado que deixaremos para as gerações futuras.
Os autores sugerem que um primeiro passo para a gestão dos recursos lunares será a criação de um acordo entre todos os atores. Isto deve ter como foco a natureza dos recursos em jogo, como os seus benefícios devem ser distribuídos e os piores cenários que procuram evitar. Por exemplo, os atores provavelmente precisarão de decidir se os picos de luz eterna devem ser administrados como um pedaço de um terreno de alto valor ou como um volume de produção de energia a ser compartilhado. Também pode valer a pena decidir caso a caso.
Outro desafio será promover o cumprimento do acordo. Para esse fim, os atores lunares fariam bem em construir instalações compartilhadas para funcionar como incentivos que podem ser retidos de atores ‘mal-comportados’.
https://zap.aeiou.pt/corrida-exploracao-lua-conflito-terra-364833
Alasca pode esconder um perigoso vulcão subaquático !

De acordo com uma equipa de cientistas, um aglomerado de seis ilhas vulcânicas localizadas perto no Alasca, podem ser, na verdade, aberturas interconectadas para um vulcão escondido debaixo de água. Caso se confirme, este será o primeiro vulcão totalmente submerso nas Aleutas.
As ilhas dos Quatro Vulcões, no Alasca, podem afinal ser parte de um sistema vulcânico interconectado semelhante ao supervulcão de Yellowstone. Este tipo de vulcão é capaz de produzir erupções catastróficas a uma escala mundial.
O novo estudo liderado por John Power, do Observatório Vulcânico do Alasca, e publicado no AGU, mostra o que pode ser um “vulcão gigante, até então desconhecido”.
Este sistema consiste em seis vulcões – localizados na parte central do arquipélago das ilhas Aleutas: Cleveland, Carlisle, Herbert, Kagamil, Tana e Uliaga. O Monte Cleveland é o mais ativo do grupo, e nas últimas duas décadas lançou nuvens de fumo até nove quilómetros de altura, diz a Sputnik News.
A co-autora do estudo Diana Roman, do Instituto de Ciência Carnegie, em Washington, disse num comunicado, que a sua equipa tem trabalhado bastante para encontrar mais dados, mas no final concluiu que se trata de uma “caldeira nesta região”. Durante o estudo, os investigadores analisaram depósitos geológicos, mudanças na zona ao longo do tempo, emissões de gases, gravidade, entre outros fatores.
As caldeiras vulcânicas, também conhecidas como supervulcões, produzem erupções catastróficas, pois têm enormes depósitos de magma. Assim, uma vez em erupção, as caldeiras libertam quantidades gigantescas de lava e cinzas, que em alguns casos, podem até mudar o mapa geopolítico do planeta.
Para provar a existência do supervulcão no arquipélago do Alasca, os cientistas planeiam realizar mais estudos e, em particular, “fazer uma análise no fundo do mar, estudar rochas vulcânicas, recolher mais dados sísmicos e gravitacionais, e observar amostras de áreas geotérmicas”.
Esses seis vulcões são conhecidos coletivamente como as Ilhas das Quatro Montanhas. Porém, também podem estar conectados como parte de uma caldeira, uma enorme depressão vulcânica em forma de tigela que pode conter várias aberturas, diz o estudo.
Uma caldeira que abrange seis ilhas vulcânicas provavelmente poderia representar um supervulcão comparável ao vulcão situado em Yellowstone.
https://zap.aeiou.pt/alasca-esconder-perigoso-vulcao-364454
Emitido "ALERTA" de Tempestade Solar na Terra - Explosão no Sol foi a maior dos últimos três anos !
China Começará 'CONTROLAR' O Clima Em 2025 ! "Ficção Para Vida Real: Geostorm - Ameaça Global" !

O país está expandindo seu projeto de controle do clima e produzirá neve artificial e chuvas por capricho.
O governo chinês anunciou uma expansão quíntupla do projeto de controle do clima. As autoridades observaram que ela cobrirá 5,4 milhões de quilômetros quadrados, ou 56% da área do país.
A China é um dos mais de 50 países que usam a semeadura de reagentes nas nuvens para alterar seu estado de fase. Esta técnica é mais frequentemente usada para necessidades agrícolas bem como em aeroportos com más condições meteorológicas para suprimir granizo e nevoeiro.
A China lançou seu próprio programa de controle do clima na década de 1960. A indústria hoje emprega cerca de 35.000 pessoas mais do que qualquer outro país do mundo.
De acordo com o Conselho de Estado em 2035 o projeto atingirá um “Nível Avançado”, ajudará a mitigar “desastres como seca e granizo” e contribuirá para a resposta a emergências “de incêndios em florestas ou pastagens”.
Em 2017 o país gastou US $ 168 milhões em equipamentos para apoiar o projeto de semeadura de nuvem.
Em janeiro de 2019, a mídia estatal informou que as táticas de semeadura de nuvem na região oeste de Xinjiang impediram 70% dos danos de granizo.
https://zap.aeiou.pt/alasca-esconder-perigoso-vulcao-364454
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Anotações queimadas revelam a pesquisa de Isaac Newton sobre o Apocalipse !

Sir Isaac Newton, o aclamado físico, matemático e astrônomo, pode ser um dos cientistas mais renomados de todos os tempos, mas sua ampla pesquisa o levou a lugares estranhos, muito distantes do que agora consideramos ser ciência.
Em meio a seu notável legado de produção acadêmica, inúmeros fragmentos e notas não publicadas – muitas descobertas após sua morte em 1727 – permanecem como um testamento de seu longo e supostamente obsessivo interesse em assuntos de ocultismo, alquimia e teoria do apocalipse bíblico.
Essas inclinações místicas – muitas das quais seriam consideradas pensamento herético na época de Newton – são evidenciadas em algumas notas manuscritas fragmentadas que estão sendo leiloadas pela Sotheby’s.
Nesse caso, os textos são literalmente fragmentos, no sentido de que são os sobreviventes chamuscados de um incêndio, que se diz ter sido iniciado por uma vela quebrada acidentalmente derrubada pelo cachorro de Newton, chamado Diamond.

Se essa suposta cadeia de eventos é inteiramente verdadeira não está claro, mas o que está claro é que as folhas queimadas fazem parte do cânone menos conhecido de Newton, lidando com teorias obscuras que hoje os cientistas categorizariam firmemente como pseudociência.
Nas páginas – que no momento da escrita tiveram um lance no leilão de £ 280.000 (cerca de US $ 375.000) – Newton reflete sobre a Grande Pirâmide de Gizé, do antigo Egito, que Newton acreditava ter sido projetada em torno de uma unidade egípcia de medida chamada côvado real.
Newton pensou que, ao quantificar o côvado real, ele poderia ser capaz de refinar suas próprias teorias sobre a gravitação e, ao fazê-lo, fornecer uma medida precisa sem precedentes da circunferência da Terra – enquanto também desbloqueia outras percepções geométricas obscuras e “sagradas”, que podem finalmente prever quando o mundo acabará, como predito na Bíblia.
Gabriel Heaton, especialista em manuscritos da Sotheby’s, disse ao The Observer:
“Ele estava tentando encontrar provas para sua teoria da gravitação, mas, além disso, acreditava que os antigos egípcios guardavam os segredos da alquimia que já foram perdidos. Hoje, essas áreas parecem díspares de estudo – mas não pareciam assim para Newton no século XVII.”
Newton não foi o primeiro a ter esse tipo de ideia e também não foi o último. Embora essa piramidologia já tenha escapado dos limites da ciência atual – dependendo de onde você olha na internet, pelo menos – uma vez, ela consumiu a atenção de uma das maiores mentes do planeta.
A listagem do leilão explica:
“Essas notas são parte da rede surpreendentemente complexa de estudos interligados de Newton – filosofia natural, alquimia, teologia – apenas partes das quais ele acreditou serem apropriadas para publicação.
“Não é surpreendente que ele não publicasse sobre alquimia, uma vez que o segredo era um princípio amplamente defendido na pesquisa alquímica, e as crenças teológicas de Newton, se tornadas públicas, teriam custado a ele (pelo menos) sua carreira.”
Mãe de vítima de violação que inspirou documentário da Netflix suicida-se 4 meses depois da filha
Daisy Coleman e a mãe, Melinda Coleman.
Foi encontrada morta a mãe de Daisy Coleman, a jovem que protagoniza um documentário da Netflix sobre violações a jovens adolescentes. Quatro meses depois de Daisy se ter suicidado, a sua mãe, Melinda Coleman, também resolveu acabar com a própria vida.
Daisy Coleman tornou-se conhecida depois de ter sido uma das jovens retratadas no documentário “Audrie & Daisy” da Netflix que relata os traumas e as consequências das agressões sexuais em adolescentes.
Em Agosto passado, Daisy suicidou-se após várias tentativas falhadas. Tinha apenas 23 anos.
Quatro meses depois, a sua mãe de 58 anos seguiu-lhe as pisadas e também acabou com a própria vida.
A notícia é avançada pela organização SafeBae (Before Anyone Else) que foi co-fundada por Daisy Coleman, após ter sido violada, e que se dedica à prevenção de agressões sexuais nas escolas.
“A dor infinita de perder o marido, Tristan, e Daisy era mais do que ela podia enfrentar na maioria dos dias”, salienta a SafeBae numa publicação no Instagram, onde manifesta estar “em choque” com a notícia.
Melinda era uma “veterinária dotada, uma mãe e esposa devotadas e uma fisiculturista talentosa”, refere a organização, frisando que “mais do que tudo, ela amava e acreditava nos seus filhos”.
O marido de Melinda morreu em 2009, num acidente de viação. Em 2018, ela perdeu um dos quatro filhos, com 19 anos, noutro acidente de carro.
A última publicação no Facebook de Melinda reporta para a filha Daisy e para o momento em que ela morreu.
“Não há amo-te suficientes que eu poderia ter dito quando estava a segurar o teu corpo morto, frio e destroçado. Segurei-te como um bebé, o meu bebé. O bebé que segurei quando vieste a este mundo. Foi sempre a minha maior honra e alegria ser tua mãe e melhor amiga. Mamã urso!”, escreveu Melinda.
Daisy “nunca recuperou do que lhe fizeram”
Depois da morte da filha, em Agosto passado, Melinda escreveu que Daisy “nunca recuperou do que aqueles rapazes lhe fizeram”.
Daisy foi violada numa festa, em Janeiro de 2012, quando tinha 14 anos. Ela acusou vários rapazes de lhe terem dado álcool, alegando que um deles acabou por a violar na cave da casa. Contudo, nenhum dos jovens visados foi condenado.
Esses detalhes fazem parte do documentário da Netflix que acompanha o seu drama e o da família a lidarem com o trauma sofrido devido à agressão.
Além da história de Daisy, o documentário também relata o caso de Audrie Pott que foi violada em Setembro de 2012 e que se suicidou alguns dias depois da agressão.
Nas duas situações, os abusos às jovens terão sido filmados e as imagens terão sido partilhadas nas redes sociais.
O jovem de 17 anos que terá violado Daisy Coleman chegou a ser acusado, mas o caso acabou arquivado. A família de Daisy alega que as ligações políticas da família do rapaz contribuíram para isso.
Em tribunal, o jovem alegou que o sexo foi consensual e que Daisy só consumiu álcool depois de se terem envolvido.
A mãe encontrou a filha na manhã seguinte à festa, deixada à entrada da sua casa, com o cabelo molhado e a usar apenas uma t-shirt e calças de fato de treino quando as temperaturas eram negativas.
O caso aconteceu numa pequena comunidade do Missouri, mas atraiu atenção nacional nos EUA, motivando, nomeadamente, a discussão sobre a forma como a justiça lida com casos de violação de adolescentes.
A família de Daisy acabou por se ver forçada a mudar de casa depois de ela ter sido vítima de bullying na escola e nas redes sociais, e de terem recebido ameaças da comunidade.
Se precisa de ajuda telefone para a Linha SOS Voz Amiga (800 209 899) que dá apoio emocional e atua na prevenção do suicídio.
https://zap.aeiou.pt/mae-da-vitima-violacao-inspirou-documentario-da-netflix-suicida-4-meses-da-filha-364482
Conjunção "PERIGOSA" JUPITER-SATURNO em 21 de Dezembro 2020 !
Uma "grande conjunção" é quando há dois planetas sobrepostos dando a impressão de que eles se fundiram e agora estão brilhando como um só. E é exatamente isso que veremos na noite de 21 de dezembro de 2020.
Uma raridade astrológica ocorrerá em 21 de dezembro de 2020 o alinhamento de Júpiter e Saturno que ocorre a cada 20 anos e com tanta proximidade quanto será desta vez a cada centenas de anos mas.
O que pode acontecer Nessa conjunção? O que aconteceu em outras ocasiões ao longo da história? Essas e outras questões tentamos responder no vídeo a seguir.
http://ufosonline.blogspot.com/
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
Governo de Trump está a acelerar execuções de pena de morte nos Estados Unidos !
O governo dos EUA está a acelerar o ritmo das execuções de prisioneiros condenados à morte, anunciando cinco a partir de quinta-feira e até poucos dias antes da tomada de posse do Presidente eleito, Joe Biden.
Se vierem a realizar-se mais estas cinco execuções, serão um total 13 desde julho, quando a administração Trump retomou a aplicação da pena de morte, apesar da defesa da redução destas sentenças quer dentro do partido democrata quer dos próprios republicanos.
Numa recente entrevista, o procurador-geral William Barr defendeu o prologamento das execuções para o período depois das eleições presidenciais de 3 de novembro, dizendo que provavelmente agendará outras antes de deixar o Departamento de Justiça. Barr acrescentou que Joe Biden deveria manter a prática, depois de tomar posse como 46º Presidente dos Estados Unidos, a 20 de janeiro.
O plano quebra uma tradição de presidentes cessantes, que submetem ao seguinte inquilino da Casa Branca as decisões sobre as execuções de penas de morte pendentes.
Joe Biden já disse que se opõe à pena de morte e um seu porta-voz assegurou que o Presidente eleito trabalhará para terminar com esse género de sentenças quando estiver no cargo.
“Não consigo entender por que alguém nesta fase final da presidência se senta compelido a matar tantas pessoas, especialmente sabendo que o povo americano votou num candidato que se opõe a essa prática”, disse Robert Durham, diretor de uma agência independente para as informações sobre a pena de morte.
Desde os últimos dias da presidência de Grover Cleveland, no final do século XIX, que o governo federal não executava presidiários durante a fase de transição de poder.
Grupos contra a pena de morte querem que Joe Biden exerça pressão política para deter as execuções marcadas para as próximas semanas, antes da tomada de posse, embora o Presidente eleito não possa fazer quasa nada na prática para as impedir.
Um desses grupos, Ação Contra a Pena de Morte, do Ohio, obteve cerca de 3 mil assinaturas numa petição para pedir a Biden que fizesse “uma declaração clara e forte” exigindo o fim das execuções.
As execuções em curso, durante este ano, têm sido feitas por injeção letal, numa penitenciária no estado do Indiana, onde ocorrem todas as concretizações de pena de morte por acusações federais.
https://zap.aeiou.pt/governo-trump-acelerar-execucoes-364459
Colômbia pondera legalizar indústria da cocaína !
O congresso colombiano está a discutir a eventual aprovação de uma lei que pode legalizar a indústria da cocaína no país. O objetivo é usá-la para fins medicinais.
Há dezenas de anos que a Colômbia se debate com um grande problema de tráfico de drogas no país, nomeadamente com a cocaína. Agora, há uma lei a ser debatida no congresso colombiano que pode resultar na legalização da enorme indústria da cocaína no país sul-americano.
A ideia partiu do senador Iván Marulanda, que pretende criar uma indústria legal que distribua cocaína para fins medicinais e não para uso recreativo. Não só torna a indústria mais segura, como também permite aos atuais traficantes ilegais criarem um negócio legítimo.
Em declarações à VICE, Marulanda propõe que o Estado compre a totalidade das plantações de coca da Colômbia ao atual preço de mercado, algo que custaria cerca de 560 milhões de dólares. Este é um preço relativamente barato a pagar, tendo em conta que o atual programa de erradicação custa 830 milhões de euros.
“Com esta intervenção do Governo, duas coisas fundamentais aconteceriam. Primeiro, você traria 200 mil famílias para uma esfera legal onde não seriam mais perseguidas pelo Estado. […] Em segundo lugar, a Colômbia está a destruir cerca de 300 mil hectares de floresta por ano. Estima-se que as famílias produtoras de coca são responsáveis por 25% desse desmatamento anual. Os ecossistemas da Colômbia são o dano colateral”, disse o senador à revista.
Marulanda realça que a folha de coca tem outras propriedades nutricionais, que podem levar à abertura de uma produção industrial e criação de fertilizantes. Obviamente, também seria utilizada para produzir cocaína. O político sugere ainda disponibilizá-la a grupos de investigadores de todo o mundo para que possam estudá-la para criar analgésicos.
“A política de drogas da Colômbia tornou-se mais teimosa e mais severa na sua aplicação. Estamos agora no ano de 2020. Ainda assim, a Colômbia exporta 90% da cocaína do mundo hoje. São cerca de 1.500 toneladas que saem do país a cada ano. E há cerca de 200.000 hectares de terra a cultivar coca. Estamos inundados com cocaína e inundados com mortes e violência. Perdemos a soberania sobre o território colombiano para o domínio das máfias do crime organizado”, explicou Marulanda.
https://zap.aeiou.pt/colombia-legalizar-industria-cocaina-363707
Profecia do São Malaquias - Suspeita de Papa Francisco poder vir a ser o último pontífice !

Quase 900 anos atrás, um arcebispo irlandês previu que haveria apenas um papa depois de Bento XVI. O Papa Francisco está atualmente no trono papal, sucedendo ao Papa Bento XVI, o primeiro papa em 600 anos a renunciar ao título papal.
O arcebispo irlandês São Malaquias, segundo a lenda, uma vez recebeu uma revelação de cima, falando sobre o destino do mundo e contendo os nomes de todos os papas romanos.
É importante notar que São Malaquias, de acordo com as lendas, realizou vários milagres durante sua vida, e as descrições de todos os futuros papas dadas a eles coincidiram com bastante precisão com a realidade até o tempo presente.
O atual Papa Francisco é o 112º Papa. Para o capítulo 112 da Igreja Católica, a profecia de São Malaquias contém linhas assustadoras.
A profecia diz que após o 112º Papa, a cidade das sete colinas será destruída e o terrível Juiz julgará seu povo.
Nessas linhas, a previsão do apocalipse é lida com bastante clareza. E essa previsão se refere ao futuro próximo.
É interessante notar que vários pesquisadores afirmam que a profecia de Malachy é um texto tardio, escrito no final do século XVI. Em primeiro lugar, eles apontam como argumento o fato de que o texto não era conhecido anteriormente, e sua descrição contém descrições detalhadas dos papas exatamente antes do ano da publicação do texto, e as previsões sobre outros capítulos da Igreja Romana nele são mais vagos.
No entanto, os pesquisadores céticos não têm nenhuma outra evidência mais precisa e específica de que a profecia seja falsa.
É curioso que o próprio Vaticano tenha tido uma atitude muito positiva em relação ao texto anterior; ao escolher um novo papa, alguns representantes do clero procuraram a correspondência do capítulo selecionado com a descrição do texto da profecia e, encontrando-a, relataram alegremente sobre ela.
Recentemente, no entanto, vários historiadores do Vaticano começaram a falar de maneira bastante abrupta sobre o fato de que a profecia é falsa, escrita mais tarde e não por São Malaquias, cuja autoridade até hoje no ambiente católico é bastante elevada.
Isso está relacionado com novos dados científicos abertos ou é apenas que o Vaticano está tentando acalmar o povo, percebendo que, de acordo com a profecia de Malaquias, o Apocalipse deve vir literalmente nos próximos anos (ou nas próximas décadas, que é um período muito curto em uma escala histórica)?
No entanto, algumas pessoas que se relacionam com a profecia com certa confiança são ainda mais otimistas – há uma teoria de que as linhas sobre o julgamento não se aplicam ao mundo inteiro, mas apenas à instituição do papado, e que o atual Papa será o último segundo a profecia, não porque o fim dos tempos acontecerá, mas pelo fato de que a Igreja Católica aguarda uma reforma global.
https://www.ovnihoje.com/2020/12/08/profecia-do-sao-malaquias-papa-francisco-sera-o-ultimo-pontifice/
'Febre das trincheiras': doença da 1ª Guerra reaparece no Canadá !
Uma doença que afetou mais de 1 milhão de soldados durante a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) foi identificada em um ex-morador de rua de Winnipeg, Canadá, acometido pela febre das trincheiras, transmitida por piolhos ou por lesões de pele e causada pela bactéria Bartonella quintana. O fato despertou preocupações de autoridades locais quanto à saúde desta população vulnerável.
Sintomas da condição incluem febre recorrente, dores de cabeça, nas canelas e nas costas e tonturas. Inflamações do revestimento do coração, conhecidas como endocardites, podem levar o paciente à morte. Outros três casos foram identificados na cidade nos últimos seis meses – e uma das pessoas desenvolveu paralisia e dificuldade de fala após um sangramento cerebral gerado pela manifestação.
“Esta é uma doença das condições de guerra, é uma doença dos campos de refugiados e é algo contra o qual muitas sociedades industrializadas ainda lutam”, aponta Carl Boodman, especialista em doenças infecciosas e microbiologia médica da Universidade de Manitoba. “Isso apenas reflete o fato de que existem pessoas em nossa sociedade que vivem em condições que não devemos tolerar”, complementa.
Doença afetou mais de 1 milhão de soldados durante a Primeira Guerra Mundial.
Cuidados vitais
De acordo com os responsáveis pelo atendimento, um homem de 48 anos chegou ao departamento de emergências com dores no peito e falta de ar, que teriam se iniciado dois dias antes. HIV positivo e ex-usuário de drogas, tomava seus medicamentos antirretrovirais e havia procurado ajuda quanto à presença de piolhos pelo corpo. Exames, então, foram realizados.
A equipe, depois, identificou sinais de picadas de insetos na pele do paciente, bloqueios nos vasos dos pulmões, baço dilatado e fraqueza nas paredes de vasos sanguíneos importantes. Mesmo sendo colocado em um respirador, ele piorou, apesar do tratamento, o que revelou danos às válvulas cardíacas. Aí, foi submetido a uma cirurgia de substituição de válvula – e testes de sangue, com sequenciamento genético, trouxeram o caso à luz.
Felizmente, três meses depois, recebeu alta. A atenção médica para a recuperação foi fundamental, ressalta Jon Sparkes, chefe-executivo da organização de caridade para sem-teto Crisis: “Os cuidados de saúde preventivos e especializados que são verdadeiramente acessíveis aos sem-teto são vitais e, por sua vez, evitarão a propagação de doenças e reduzirão a dependência de serviços de saúde de emergência.”
“Todos merecemos a oportunidade de construir uma vida saudável para nós mesmos. Por isso, é justo garantir que isso seja uma realidade para as pessoas que enfrentam a falta de moradia”, finaliza.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116994-febre-das-trincheiras-doenca-da-1a-guerra-reaparece-no-canada.htm
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
2 métodos de execução medievais tão violentos que parecem ficção !
A Idade Média começou com a queda do Império Romano e durou aproximadamente mil anos, acabando com o início da Renascença. Durante este período, os métodos de execução e tortura eram horripilantemente criativos, esmagando pessoas com elefantes ou fervendo um criminoso vivo, tudo como uma forma de causar temor na população e evitar crimes. Infelizmente, a tentativa não foi bem-sucedida, pois muitos continuavam a descumprir as leis e sofrer as graves consequências.
Confira a seguir dois métodos de execução medievais incrivelmente violentos e assustadores:
1. Morte por elefante
Utilizar um paquiderme para acabar com a vida de alguém não parece só cruel, mas quase horrível demais para ser verdade. Porém, esta era uma punição muito comum no sudeste da Ásia durante a época medieval, sendo conhecida como gunga rao na Índia, e aplicada em soldados inimigos ou civis que cometiam crimes como evasão fiscal ou roubo.

Os elefantes normalmente são animais dóceis que não estão acostumados a matar seres humanos, mas os carrascos medievais provaram que eles não só podem ser treinados para isso como também para serem excelentes torturadores.
Por exemplo, antes de dar o golpe fatal pressionando seu pé contra a cabeça ou abdômen da vítima, esses animais podiam quebrar membros do indivíduo antes, para só então matá-lo.

Além disso, um sultanato de Deli transformou o castigo em um grande espetáculo sangrento, adestrando as criaturas para cortar os prisioneiros com lâminas pontiagudas que eram acopladas em suas presas.
O mais peculiar é que esta forma de execução era bem popular no Sri Lanka, Tailândia, Camboja e Vietnã, passando a ser utilizada no mundo ocidental, e só foi abandonada por completo durante o século 19.
2. A Águia de Sangue
Os vikings, guerreiros nórdicos da era medieval, são muito famosos por suas pilhagens, negócios e colônias pela região europeia, mas um de seus métodos de execução também merece o devido reconhecimento pelo tamanho da brutalidade: a águia de sangue.
Com mãos e pernas amarrados para evitar que a vítima se movesse, e então ela era esfaqueada pelo carrasco do cóccix até às costelas, que eram então separadas cuidadosamente da espinha dorsal com um machado. Com os órgãos internos expostos, sal era esfregado na ferida para manter o criminoso acordado, e finalmente seus pulmões eram puxados para fora, formando duas “asas” sangrentas.

Esta punição foi descrita como uma forma de ritual e vingança, homenageando o deus Odin e garantindo a aqueles que foram considerados desonrosos o máximo de dor possível. Aparentemente, o primeiro a ser executado deste modo foi o rei da Nortúmbria, Aella, que teria matado Ragnar Lothbrok, ao jogá-lo em uma cova de cobras.
Devido a isso, os filhos do líder viking invadiram o reino em 865 d.C., garantindo que o soberano sofresse este final mais do que amargo cerca de dois anos depois.
Por ter sido mencionada apenas em duas escrituras, a Saga Orkneyinga e Heimskringla, e estar ligada com a figura quase mitológica de Ragnar, muitos estudiosos acreditam que a águia de sangue não passava de uma história, pois sua realização exigiria uma crueldade desmedida.

Porém, o historiador Alfred Smyth pensa o contrário, usando como prova para sua crença o antigo termo nórdico bloðorn, que estaria ligado com esta execução medieval e existia como um conceito significativo.
Além disso, as pinturas nas pedras Stora Hammars na Gotlândia, na Suécia, também apoiam a teoria de que a pena era real, com uma cena exibindo um homem prestes a sofrer um corte nas costas enquanto uma ave de rapina paira sombriamente sobre ele.

Quase 13 mil pessoas retiradas de Frankfurt devido a bomba da II Guerra Mundial
Trabalhos em curso para tentar desativar a bomba com cerca de 500 quilos datada da Segunda Guerra Mundial
Cerca de 12.800 pessoas foram retiradas hoje de Frankfurt, capital financeira da Alemanha, para permitir desativar uma bomba britânica de 500 quilos datada da Segunda Guerra Mundial, anunciaram as autoridades.
A bomba foi encontrada numa zona de construção no distrito de Gallus e o local teve de ser isolado num raio de 700 metros devido aos danos que o dispositivo poderia causar se explodisse, de acordo com as mesmas fontes.
Devido às restrições impostas pela pandemia de covid-19, a operação poderá demorar algum tempo e estender-se até à noite, de acordo com as autoridades.
Setenta e cinco anos após o fim da II Guerra Mundial, a Alemanha continua a ter muitas bombas por explodir, frequentemente encontradas em estaleiros de construção.
Sete dessas bombas foram desativadas este ano após terem sido descobertas no terreno escolhido para instalar a primeira fábrica europeia de carros elétricos Tesla, perto de Berlim em 2021. Outras bombas foram desativadas este ano em Colónia (oeste) e Dortmund (oeste).
Em 2017, a descoberta de uma bomba de 1,4 toneladas em Frankfurt resultou na retirada de 65.000 pessoas, a maior operação de evacuação na Europa desde 1945.
Em outubro deste ano, equipas de mergulhadores conseguiram neutralizar com sucesso uma bomba datada da II Guerra Mundial, que tinha sido descoberta no fundo de um canal de navegação no noroeste da Polónia.
A Segunda Guerra Mundial durou de 1939 a 1945 e envolveu a maior parte dos países do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra que mobilizou mais recursos em toda a história, pois contou mais de 100 milhões de militares na frente de combate.
Marcada por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto, foi o conflito mais mortal da história da humanidade, resultando em mais de 60 milhões de mortes.
A guerra terminou com a vitória dos Aliados em 1945, alterando significativamente o alinhamento político e a estrutura social mundial.
https://zap.aeiou.pt/pessoas-frankfurt-bomba-ii-guerra-364255