terça-feira, 8 de setembro de 2020

Trump terá qualificado latinos e negros de “estúpidos”

O Presidente dos Estados Unidos terá qualificado os latinos e os negros de “estúpidos” entre outros comentários racistas, segundo o livro de memórias de Michael Cohen, ex-advogado pessoal de Donald Trump.
No livro “Disloyal: A memoir” (Desleal: Uma memória), obtido pelo jornal norte-americano The Washington Post antes da sua publicação prevista para terça-feira, Trump soma novos ataques à comunidade latina, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Cohen, condenado por fraude, entre outros crimes, conta que os três filhos mais velhos de Trump foram ao seu gabinete depois de o empresário ter anunciado a intenção de se candidatar à nomeação republicana no verão de 2015 e que queriam que o pai se retirasse da campanha.
Trump disse na altura que o México mandava para os Estados Unidos traficantes de droga, criminosos e violadores, justificando a instalação de um muro na fronteira com o país do sul, temendo os seus filhos que esta retórica “matasse a empresa”.
Cohen indica que o magnata não estava preocupado com a possibilidade de a campanha afetar os seus negócios. “Além disso, nunca terei o voto hispânico. Como os negros são demasiado estúpidos para votarem Trump. Não são a minha gente”, terá dito o presidente norte-americano, de acordo com o livro de Cohen.
Michael Cohen foi condenado a três anos de prisão por violar as leis de financiamento da campanha eleitoral, ao comprar com dinheiro o silêncio de mulheres que afirmavam ter tido relacionamentos com Trump, bem como por evasão fiscal e declarações falsas a um banco.
Antes de ser preso, o advogado testemunhou no Congresso e relatou numerosas mentiras e crimes que alegadamente cometeu para proteger Trump, que considerou “um racista” e “uma fraude”.

Kamala Harris acusa Trump de viver “realidade diferente”

Donald Trump vive numa “realidade diferente” quando o tema é racismo. As acusações foram feitas por Kamala Harris, candidata do Partido Democrata à vice-presidência dos EUA.
Para a número dois de Joe Biden, o adversário de Trump nas presidenciais, o chefe de Estado e o procurador-geral, William Barr, “passam todo o seu tempo numa realidade diferente”, havendo “dois sistemas jurídicos diferentes”: um para negros e outro para brancos.
Kamala Harris fez história ao tornar-se na primeira mulher de ascendência negra e indiana a aceitar a nomeação como candidata a vice-presidente dos Estados Unidos por um grande partido, com vista às eleições presidenciais de 3 de novembro.
No entanto, a atual senadora pelo estado da Califórnia chegou a ser criticada por ter alegadamente sido muito dura com as minorias quando era procuradora naquele estado antes de ser eleita para o Senado, em 2017.
” xistem desigualdades raciais nos Estados Unidos e um sistema que participou no racismo, em termos de aplicação da lei. Não nos serve de nada negá-lo. Precisamos de falar sobre isso, sejamos honestos”, sublinhou a senadora, de 55 anos.
Durante uma visita esta semana ao estado do Wisconsin — que regista tensões raciais desde que Jacob Blake, um afro-americano, foi alvejado sete vezes nas costas por um polícia, encontrando-se nos cuidados intensivos e paralisado —, Donald Trump recusou-se a falar de racismo quando foi questionado por um jornalista.
“Volta sempre ao tema oposto. Devemos falar de violência”, respondeu o Presidente norte-americano a propósito das inúmeras manifestações antirracistas dos últimos meses no país.
Simultaneamente, William Barr defendeu numa entrevista esta semana que a Justiça é a mesma para todos os cidadãos dos Estados Unidos e sublinhou que “é preciso ter cuidado quando se levanta a ideia de racismo”, por considerar que “não é tão comum como as pessoas dizem”.
Jacob Blake, 29 anos, foi atingido a tiro em 23 de agosto. O caso desencadeou protestos que tornaram o Wisconsin centro do debate por todos os Estados Unidos da América sobre violência policial e injustiça racial.
O debate, e os protestos por todo o país, foram desencadeados pelo caso de George Floyd, um afro-americano que morreu asfixiado por um polícia branco em maio passado, em Minneapolis.
https://zap.aeiou.pt/trump-qualificado-latinos-negros-344968

Espanha enfrenta segunda vaga de covid-19 e outros países europeus “estão por dias”

Espanha já está a enfrentar uma “segunda vaga” da pandemia do novo coronavírus. É a conclusão de um estudo conhecido hoje, que foi desenvolvido por um hospital e uma universidade da Catalunha. O estudo alerta ainda que esta nova vaga pode chegar aos outros países europeus já nos próximos dias.
O estudo publicado a 2 de setembro, é assinado pelo Hospital Universitário Germas Trias i Pujol, de Badalona, em Barcelona, e pela Universidade Politécnica da Catalunha. Agora foi  enviado à Comissão Europeia.
Com o título “Análise e previsão da covid-19 para a União Europeia (UE) – Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA) – Reino Unido, na tradução em português”, o estudo tem como objetivo advertir as autoridades europeias de que este é o momento ideal para travar uma segunda vaga de covid-19 na Europa.
Os investigadores acreditam que se nada for feito no imediato, a Europa poderá regressar a uma situação semelhante à que esteve em março, altura em que eclodiu uma transmissão descontrolada do novo coronavírus.
No documento publicado na passada quinta-feira, os investigadores questionam-se por que razão Espanha está a liderar o número de novos casos da infeção nesta “segunda vaga”, uma vez que é um país onde predominam altas temperaturas, e com fortes costumes culturais que privilegiam as atividades ao ar livre.
Os centros de investigação da comunidade autónoma espanhola da Catalunha acreditam que “o efeito dos bares e dos restaurantes pode ter grandes repercussões na evolução das epidemias”. Isto porque nestes espaços as medidas de prevenção são menos respeitadas pelas pessoas do que em outras circunstâncias, sobretudo no que diz respeito ao distanciamento físico e à utilização de máscaras de proteção individual, diz o estudo.
O relatório indica que a taxa de contágio é 20 vezes mais baixa em espaços ao ar livre quando comparada com a incidência em espaços fechados.
Segundo os últimos dados oficiais, divulgados na sexta-feira pelo Ministério da Saúde espanhol, o país vizinho contabilizou nesse dia cerca de 10500 novos casos de covid-19. Um aumento de quase 1500 em relação a quinta-feira, elevando assim o número para 498989 de infetados desde o início da pandemia.
Para os investigadores, a chave para compreender a atual situação em Espanha passa pelo facto de o país ter levantado as restrições à mobilidade, especialmente entre províncias, antes dos outros países da UE, numa altura em que “a taxa de casos positivos podia ser três vezes superior ao que estava a ser efetivamente detetado”. Esta situação aumentou a atividade social no país o que agora pode justificar estes números.
Com perto de meio milhão de casos de infeção confirmados desde o início da pandemia, Espanha segue distanciada em relação a outros países europeus. De acordo com os dados mais recentes, Itália conta agora com mais de 277 mil casos, em França são cerca de 325 mil casos, o Reino Unido ronda os 350 mil casos de infeção, e Portugal mantém-se com 60 mil casos.
Os números citados pela agência espanhola EFE, e referenciados no estudo, indicam que Espanha também se distancia de outros países europeus quando analisada a incidência de novos casos nos últimos 14 dias por cada 100 mil habitantes, com 216,8 infeções, à frente de França (98,2), da Roménia (69,9), da Ucrânia (65,7), da Bélgica (49,2) e dos Países Baixos (40,4).
A 1 de setembro, Espanha também liderava o parâmetro da incidência total acumulada por cem mil habitantes na Europa, com 1002 infetados, seguida da Suécia (837), Bélgica (737), Portugal (571), Roménia (461), Itália (447), França (438), Países Baixos (415) e Alemanha (292), de acordo com o mesmo estudo.
O alerta dado no estudo tem já tradução em vários países europeus que estão a testemunhar um aumento do número de infetados à medida que a sociedade reabre após o confinamento, e que existe uma maior circulação de pessoas.
No caso de França, foram registados, passada sexta-feira, 8975 novos casos de covid-19. O que se traduz num recorde absoluto desde o início da pandemia no país. Já hoje, as autoridades do Reino Unido anunciaram 2988 novas infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, o maior número diário de novos casos desde 23 de maio.
No sábado, Portugal registou mais 486 casos novos de covid-19, um número que não era tão alto desde o início do desconfinamento.
A pandemia da doença covid-19 já provocou pelo menos 880396 mortos e infetou mais de  26,9 milhões de pessoas em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
 
https://zap.aeiou.pt/espanha-enfrenta-segunda-vaga-de-covid-19-e-alerta-344953

domingo, 6 de setembro de 2020

Elon Musk diz que possivelmente os primeiros colonos de Marte morrerão


Colonizar Marte não é para os fracos de coração. Crédito da imagem: Lockheed Martin
Enquanto o trabalho no protótipo ‘Starship‘ de Elon Musk continua, o CEO da SpaceX destacou os perigos de ir a Marte.
Esta semana, a Starship SN6 – uma versão protótipo da ambiciosa espaçonave que Musk espera que um dia leve os primeiros colonos a Marte – completou um voo de teste bem-sucedido que envolveu ‘pulos’ de aproximadamente 150 metros de uma plataforma para outra nas instalações da SpaceX em Boca Chica.
O voo foi uma melhoria em relação ao voo de teste SN5 anterior, realizado apenas algumas semanas antes.
Certamente não é nenhum segredo que Musk tem alguns planos seriamente ambiciosos para o futuro que envolvem não apenas pousar humanos em Marte, mas construir uma colônia inteira vivendo independentemente da Terra.
Entretanto, mesmo ele admite que tal façanha será muito difícil e muito perigosa.
Ele disse à CNBC:
Chegar a Marte, eu acho, não é a questão fundamental. A questão fundamental é construir uma base, construir uma cidade em Marte que seja autossustentável.
Vamos construir uma usina propelente, uma base inicial em Marte – a Base Alfa de Marte – e então levá-la ao ponto em que seja autossustentável.
Quero enfatizar que isso é algo muito duro e perigoso, difícil – não é algo para os fracos de coração. Há boas chances de você morrer, vai ser difícil, mas será muito glorioso se der certo.
O cronograma para a primeira missão tripulada a Marte ainda permanece no ar, com a data já tendo sido adiada consideravelmente e sem nenhum objetivo definido no momento.
Ainda assim, dados os sucessos anteriores de Musk no setor espacial, não está fora dos domínios da possibilidade de que ele eventualmente terá sucesso em conduzir a humanidade em seu próximo grande passo em direção às estrelas.
https://www.ovnihoje.com/2020/09/06/musk-boa-chance-de-que-os-primeiros-colonos-de-marte-morrerao/

Misteriosa sombra cruza em frente de veículo !

Misteriosa sombra cruza em frente a veículo

O que poderia ser isso ? Crédito da imagem: Facebook / 207 Paranormal
Surgiram imagens mostrando uma ‘criatura sombria’ não identificável correndo pela estrada no escuro.
O estranho vídeo foi postado pelo grupo investigativo paranormal sem fins lucrativos com sede no estado de Maine (EUA), ‘Paranormal 207‘, e foi gravado por um morador de Falmouth que estava verificando suas filmagens de dashcam para procurar cervos cruzando a estrada quando descobriram algo muito estranho.
O vídeo, que foi filmado há poucos dias, mostra uma criatura sombria disparando pela faixa de rodagem em frente ao veículo antes de desaparecer na escuridão ao lado da estrada.
Então, isso poderia ser algum tipo de criatura paranormal ou existe uma explicação mais convencional?
Infelizmente, é difícil distinguir exatamente o que o animal realmente era, especialmente dadas as condições de pouca luz e o borrão de seu movimento. É bem possível que este seja um cachorro de cor escura ou alguma outra criatura mundana que simplesmente saiu disparado quando o veículo se aproximou.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/05/misteriosa-sombra-cruza-em-frente-a-veiculo/

Sinistro - Rádio misteriosa transmite sons sem sentido desde 1982 !

Se você sintonizar um rádio de ondas curtas na frequência de 4625 kHz, irá se conectar com um dos maiores mistérios da história do rádio: uma estação chamada MDZhB que, desde 1982, tem transmitido um som monótono e constante, mas não se identifica e ninguém sabe qual é o seu propósito.
A "programação" prossegue vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, com a transmissão do som monótono seguido às vezes por um segundo som parecido com a sirene de navio que dura apenas alguns segundos.
Quem se liga na rádio (o que já constitui outro fenômeno) afirma que, por uma ou duas vezes por semana, uma pessoa pronuncia uma frase aleatória em russo, do tipo "bote" ou "especialista em agricultura", e logo depois o zumbido retorna. Ouçam, no YouTube, a transmissão da rádio ao vivo.

A rádio é russa

Todo esse mistério tem fascinado entusiastas de rádio em todo o mundo por décadas e, logicamente, várias teorias têm sido elaboradas sobre o "verdadeiro" objetivo da rádio. Uns especulam que ela é um dispositivo de detonação de uma guerra nuclear que destruiria o planeta, enquanto outros juram que é um sistema de controle de discos voadores.
Seja como for, já existe uma certeza: a MDZhB (que se pronuncia em-djêi-bi) está transmitindo de dois lugares na Rússia, um na área da cidade de São Petersburgo e outro na capital Moscou. Embora a frequência "ondas curtas" seja relativamente baixa, ela viaja a grandes distâncias, de forma que qualquer pessoa no mundo é capaz de ouvi-la.

Transmissão de rádio por Orson Welles comunicando uma invasão alienígena falsa em "Guerra dos Mundos" (Fonte: Magnet/Xataka/Reprodução)
Transmissão de rádio por Orson Welles comunicando uma invasão alienígena falsa em "Guerra dos Mundos" (Fonte: Magnet/Xataka/Reprodução)

As teorias de conspiração

Quem defende a teoria de gatilho nuclear, lembra que a Rússia possuía, durante a Guerra Fria, alguns dispositivos conhecidos como “Mão Morta” que eram frequências contínuas de rádio que, quando interrompidas, disparavam uma resposta de ataque a bomba.
Também se apregoa que a MDZhB possa ser um mecanismo conhecido como “The Buzzer”, uma forma de comunicação entre uma rede ilícita de espiões russos em todo o planeta. Isso parece pouco razoável porque, além das frases curtas transmitidas por uma voz masculina ou feminina, só há ruídos. E o mistério continua.
https://www.megacurioso.com.br/misterios/115940-radio-misteriosa-transmite-sons-sem-sentido-desde-1982.htm

Tensões Nucleares Escalando !

Seis bombardeiros B-52 da Força Aérea dos EUA chegaram à RAF Fairford no sábado. Fontes oficiais descrevem-na como "uma missão de treinamento planejada há muito tempo", realizando treinamento de teatro e vôo em toda a União Européia e África. Mas o site de notícias local GloucestershireLive o descreve como uma "implantação surpresa".
Ontem, o muito respeitado especialista Hans Kristensen da Federação de Cientistas Americanos postou uma foto de todos os seis bombardeiros no Twitter, descrevendo-a como "uma mensagem direta para a Rússia". Ele continuou, observando o "momento interessante de implantação", dado o que está acontecendo na Bielorrússia, observando que esses exercícios normalmente acontecem na Polônia e nos Estados Bálticos - vizinhos da Bielorrússia.
Tal mobilização levanta sérias preocupações, até porque alguns B-52s têm capacidade nuclear. Trazê-los em uma mistura já tensa parece imprudente para dizer o mínimo, mas isso parece ser o que está acontecendo: Kristensen aponta que dois dos B-52s na imagem têm capacidade nuclear.
O General Jeff Harrigian, comandante das Forças Aéreas dos EUA na União Européia e das Forças Aéreas na África, descreve a implantação da seguinte forma:
“Os B-52s estão de volta à RAF Fairford e estarão operando em todo o teatro no que será uma implantação muito ativa. Nossa capacidade de responder rapidamente e assegurar aliados e parceiros depende do fato de que somos capazes de implantar nossos B-52s a qualquer momento. ”
Talvez ele esteja apenas falando sobre exercícios de treinamento, mas isso na verdade parece bastante ameaçador.
Não vamos esquecer o papel de bombardeio ativo que os B-52s voando da RAF Fairford desempenharam em um passado relativamente recente: durante a primeira Guerra do Golfo no início de 1991 - na época em que Cruisewatchers viram bombas sendo empurradas para o outro lado da estrada do depósito de bombas; em março de 1999, foram usados ​​nos bombardeiso da OTAN contra a então Iugoslávia; e na guerra do Iraque em 2003, houve mais de 100 surtidas de bombardeios.
Relatórios de amigos em Nukewatch também indicam que os bombardeiros stealth B-1 e B-2 fazem exercício em Fairford, enquanto as notícias mostram a recente implantação de três bombardeiros stealth B-2, também capazes de transportar armas nucleares, na ilha de Diego Garcia, no Oceano Índico  - um 'território ultramarino' do Reino Unido. O foco aqui é claramente a China comunacionalista, não a Rússia. De fato, os B-2s chegaram à ilha - que também hospeda 6 bombardeiros B-52 - ao mesmo tempo que o porta-aviões USS Ronald Reagan chegou ao Mar do Sul da China.
O que quer que esteja acontecendo é excepcionalmente perigoso. O aumento da capacidade militar ofensiva - particularmente bombardeiros com capacidade nuclear - em duas áreas de alta tensão política é potencialmente desastroso. Isso pode muito bem ser entendido como medidas agressivas contra dois países que Trump identificou, em termos inequívocos, como competidores estratégicos contra os quais ele está preparado para fazer uma guerra e vencer.
Mais uma vez, a Grã-Bretanha está sendo sugada para as atividades militares dos EUA, com potencial para qualquer implantação - de Fairford ou Diego Garcia - para se tornar parte de um ataque militar. Perguntas sérias devem ser feitas urgentemente ao governo: eles sancionaram essas ações? As surtidas com armas nucleares dos EUA estão ocorrendo em Fairford? E o povo britânico concordou em ser arrastado para mais guerras previstas pelos Estados Unidos?
Seja qual for a pergunta, os bombardeiros nucleares não são a resposta.

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sábado, 5 de setembro de 2020

Michael Moore teme outra vez vitória de Trump ! “Alarme de incêndio deve ser acionado já” !

Michael Moore, um dos poucos a prever a vitória de Donald Trump nas presidenciais de 2016, veio agora alertar sobre uma possível reeleição do presidente. Apesar das estatísticas eleitorais apontarem para o contrário, o cineasta garante que “o alarme de incendido político deve ser acionado já”.
“Estou a avisar com dez semanas de antecedência. O entusiasmo dos 60 milhões de apoiantes de Trump está em alta. Já os de Biden, nem tanto”, escreveu no Facebook o cineasta, que se declara um eleitor democrata.
Moore defende que as estatísticas das presidenciais de 2020 não estão certas, pois não mostram o real avanço do presidente americano na corrida às presidenciais. O cineasta americano dá o exemplo do Michigan, um dos estados considerados como o “fiel da balança” para prever as eleições presidenciais nos EUA.
“Uma pesquisa feita no Michigan mostra que Trump está à frente de Biden numa percentagem que corresponde a 47% contra 45%, respetivamente. Ainda assim, muitos democratas estão convencidos de que Trump vai perder”, disse Moore.
De acordo com a Sky News, Trump já se pronunciou sobre os alertas de Moore, e no Twiteer deixou uma mensagem: “Michael sabe o que diz”, demonstrando que se sente confiante na vitória às presidenciais de 2020.
Contudo, as estatísticas apresentadas pelo Trafalgar Group – nas quais Moore se baseou para fazer os comentários –  é a única apontar para uma vitória de Trump, no estado do Michigan. Ainda assim, outros estudos mostram que a possibilidade de reeleição do republicano não passa de 40%.
Em 2016, apesar de os dados preverem a possibilidade de uma vitória para Hillary Clinton, o cineasta e outros analistas políticos trouxeram à tona questões que se mostraram relevantes e acabaram por dar a vitória a Trump.
Agora, em pleno 2020, o cineasta apresenta outras condições que podem levar a uma reeleição do presidente dos EUA, em novembro deste ano. Vamos analisa-las.

Falta de adesão à campanha de Biden

Em diversos posts no Facebook, Moore diz que alguns estudos eleitorais preveem uma intenção de voto mais baixa em Biden, do que que a de Hillary Clinton em 2016, e critica algumas mudanças na estratégia eleitoral do candidato democrata.
A campanha de Biden precisa de fazer mudanças para que consiga atrair jovens, negros, latinos e mulheres. O eleitorado de Trump é fiel, odioso, animado e está ansioso por votar. Onde está o entusiasmo com Biden?”, escreveu num dos posts. Na opinião de Moore, o candidato democrata deveria tomar medidas como propor o ensino superior gratuito, ou o acesso universal a creches.
De acordo as previsões eleitorais, 70% dos eleitores republicanos confirmam que estão satisfeitos com Trump, mas apenas 40% dos democratas afirmam o mesmo sobre Biden.

Foco em estados essenciais para uma vitória

Nos EUA – de uma forma geral – para vencer é preferível ganhar em muitos estados, mesmo que seja por apenas um voto de vantagem, do que em poucos com uma vantagem de milhares de votos.
Segundo a média das sondagens eleitorais de 2020, Biden tem vantagem no Michigan, na Pensilvânia e no Wisconsin — três dos estados em que Trump não venceu em 2016. Ainda assim, alguns estudos apontam para uma liderança de Trump, uma situação que está a preocupar os democratas.
O estudo elaborado pelo FiveThirtyEight aponta que Biden tem 68% de possibilidades de vencer, e Trump só 32%, tendo em conta o peso do colégio eleitoral nas eleições.

“Lei e Ordem”

Trump afirma regularmente que os democratas, que qualifica como radicais e extremistas, têm influenciado à violência, e ao caos social sobretudo em protestos raciais. Ao mesmo tempo diz que estes defendem a redução de verbas direcionadas à polícia, o que poderia estar a causar um aumento de tiroteios e homicídios em grandes cidades.
Nessa perspetiva, e se os americanos querem “lei e ordem”, teriam que reeleger o republicano Donald Trump. Numa análise recente do banco J.P. Morgan, fica claro que as possibilidades de Trump se reeleger aumentaram, sobretudo devido ao impacto do aumento dos índices de criminalidade na opinião pública.

Supressão do voto

O sistema eleitoral dos Estados Unidos tem um modelo político muito especifico. Para além do colégio eleitoral e do voto não obrigatório, alguns estados americanos antecipam as votações ou votam pelo correio.
Em 2016, 21% dos eleitores votaram por correio. Agora, esta modalidade assumiu um papel central nas eleições devido à pandemia de covid-19. Não se sabe ainda quantas pessoas irão votar pelo correio, mas uma maior adesão pode atrasar a divulgação do resultado eleitoral por tempo indeterminado.
Segundo Michael Moore, restringir o acesso ao voto é mais uma das estratégias eleitorais de Trump para se reeleger. Isso inclui o desmantelamento do correio americano, que pode levar a atrasos ou a falhas no envio de cédulas de voto aos eleitores.
De acordo com a revista britânica The Economist, para além das mudança na estrutura do correio durante o processo eleitoral, a desconfiança neste método de voto pode levar a uma perda de 0,6% dos votos de Biden.
Moore também prevê consequências devido à redução de locais de votação. Em plena pandemia, ninguém quer ficar horas de pé, em filas intermináveis, à espera de votar. Esta situação pode causar um aumento da possibilidade de abstenção –  que já é uma tradição que assombra a política americana ao longo dos anos.
https://zap.aeiou.pt/michael-moore-teme-outra-vez-vitoria-trump-alarme-incendio-deve-acionado-ja-344080

CHINA LANÇA MÍSSEIS DEPOIS QUE AVIÃO AMERICANO ENTROU EM ZONA DE EXCLUSÃO !




Casando O Verbo

Mais de 50 milhões de americanos estarão lutando contra a fome até ao final deste ano !

Já houve um momento em sua vida em que você não tinha comida suficiente para sobreviver durante a semana?
Se você nunca experimentou isso, você é extremamente afortunado.
Mesmo durante os melhores momentos, milhões de americanos lutam contra a fome, e estes definitivamente não são os melhores momentos.
Por causa de todas as coisas malucas que aconteceram até agora em 2020, um grande número de pessoas foi forçado a mudanças dramáticas no estilo de vida.
Muitos americanos cortaram profundamente seus orçamentos de alimentos devido à falta de renda, outros agora estão comendo apenas uma ou duas refeições por dia, e estamos vendo mais demanda nos bancos de alimentos em todo o país do que nunca.
É bastante óbvio que um grande número de pessoas está realmente sofrendo, e a Bloomberg está relatando que está sendo projetado que o número de americanos que estão "lutando contra a fome" aumentará para "mais de 50 milhões" no final deste ano ...
Estima-se que o número de americanos que lutam contra a fome aumentará cerca de 45% este ano, para mais de 50 milhões.
Para mim, essa é uma figura absolutamente impressionante.
No momento, os EUA têm uma população total de cerca de 328 milhões de pessoas e, portanto, esse número que Bloomberg citou representa uma parte considerável do país.
E certamente não temos que esperar até o final do ano para que os números fiquem muito, muito ruins. Na verdade, está sendo relatado que uma pesquisa recente descobriu que aproximadamente um décimo de todas as famílias dos EUA "não teve comida suficiente em uma determinada semana" ...
Durante a pandemia, cerca de um décimo das famílias americanas relatou que não tinha comida suficiente em uma determinada semana. É uma figura chocante para o país mais rico do mundo. É mais do que o dobro dos números pré-Covid e o mais alto desde que os dados governamentais comparáveis ​​começam em 1995.
Sinto-me especialmente mal pelas crianças que estão passando fome.
Você pode imaginar como os pais devem se sentir mal quando os filhos lhes dizem que estão com fome e que não têm nada para prover?
E isso é só o começo. Os preços dos alimentos vão continuar subindo vertiginosamente no próximo ano, e isso vai esticar ainda mais os orçamentos familiares.
Poucos dias atrás, incentivei fortemente meus leitores a estocarem alimentos para os tempos caóticos que estão por vir. Os preços dos alimentos só vão subir e as condições econômicas vão continuar se deteriorando.
Na verdade, mais alguns cortes importantes de empregos acabaram de ser anunciados. Por exemplo, a Ford acaba de anunciar que irá eliminar “1.400 empregos de colarinho branco” ...
A Ford está procurando cortar 1.400 empregos de colarinho branco em um movimento de redução de custos.
A montadora enviou cartas aos funcionários na quarta-feira dizendo que o pessoal assalariado elegível para a aposentadoria estaria recebendo ofertas de aposentadoria antecipada na próxima semana. Quem aceitar a oferta até o dia 23 de outubro sairá da empresa até o final do ano.
E a United Airlines acaba de anunciar que vai licenciar mais de 16.000 trabalhadores ...
Sem nenhuma recuperação de viagens aéreas ou nova ajuda federal à vista, a United Airlines diz que vai dispensar cerca de 20% de seus funcionários de linha de frente em menos de um mês.
Em um novo memorando para seus funcionários, a United (UAL) diz que 16.370 funcionários serão dispensados ​​quando as restrições à folha de pagamento vinculadas a um resgate federal expirarem em 1º de outubro.
Como a maioria dos americanos vive de salário em salário, a perda do emprego pode colocar uma família em apuros muito rapidamente. Em todos os EUA, estamos vendo longas filas de pessoas dirigindo veículos muito bons, esperando por até seis horas para obter alimentos em bancos de alimentos locais.
Nas últimas 23 semanas, mais de 58 milhões de americanos entraram com pedidos iniciais de seguro-desemprego e muitos deles “de repente” precisaram de alimentos. Para muitos deles, é a primeira vez que algo assim acontece com eles.
E tantas pessoas para quem eu falo acreditam que o que vivemos até agora é apenas a ponta do iceberg e que coisas muito piores estão por vir. Há um senso de urgência no ar, e as vendas de armas continuam batendo recorde após recorde. Na verdade, acabamos de saber que as vendas de armas durante o mês de agosto foram 57% maiores do que no ano passado ...
O Washington Free Beacon relatou na terça-feira que os EUA viram mais vendas de armas em agosto de 2020 do que em qualquer outro mês de agosto, uma vez que o FBI tem registrado dados sobre o assunto. De acordo com a análise da agência de dados de verificação de antecedentes do FBI, houve pelo menos 1,6 milhão de compras de armas de fogo durante o mês passado, um aumento de 57% em comparação com agosto do ano passado.
Outros americanos estão respondendo às nossas circunstâncias atuais chafurdando na depressão e no desespero. De acordo com o Daily Mail, o número de americanos relatando sintomas de depressão "triplicou nos últimos oito meses" ...
Os pesquisadores descobriram que a porcentagem de adultos norte-americanos que relatam sintomas leves, moderados ou graves triplicou nos últimos oito anos
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A bem da economia, ex-primeiro-ministro australiano diz que se deve deixar idosos com covid-19 morrer !

Para o bem da economia, Tony Abbott, ex-primeiro ministro australiano, defende que se deve deixar idosos infetados com covid-19 morrer naturalmente.
Tony Abbott, antigo primeiro-ministro da Austrália, sugeriu que algumas medidas contra o novo coronavírus têm custos económicos excessivos e que alguns cidadãos idosos deviam ser deixados morrer naturalmente.
Falando em “deixar a natureza fazer o seu caminho”, a posição foi assumida durante um discurso no Policy Exchange, um instituto em Londres, onde Abbott afirmou que cada ano de vida a mais para um idoso custa ao estado 200 mil dólares australianos (cerca de 123.800 euros), o que ultrapassa o custo de certos medicamentos vitais.
“É uma altura má para quem tenha o vírus, mas também é uma má altura para quem não gosta de receber ordens de funcionários, por boas que sejam as intenções”, disse, citado pelo semanário Expresso.
O antigo governante lamentou que poucos políticos se estejam a “comportar como economistas da saúde, treinados para fazer perguntas desconfortáveis sobre o nível de mortes com que teremos de viver”, e garantiu que as famílias sempre tomaram decisões em matérias como essa, preferindo “fazer os seus parentes tão confortáveis quanto possível enquanto a natureza segue o seu curso“.
Tony Abbott considera, por isso, que manter 40% da força de trabalho a receber subsídios enquanto o estado “acumula défices não vistos desde a II Guerra Mundial” é uma situação insustentável.

Victoria prolonga estado de emergência por seis meses

O estado australiano de Victoria prolongou, esta terça-feira, o estado de emergência por mais seis meses, numa altura em que a média diária de novas infeções por covid-19 começa a baixar.
A Câmara Alta do parlamento de Victoria aprovou legislação para alargar o estado de emergência, o que permite ao Governo impor restrições para combater a pandemia. O executivo tinha pedido uma prorrogação de 12 meses.
O departamento de saúde daquele estado registou 90 novos casos e seis mortes nas últimas 24 horas. Um dia antes, tinham sido contabilizadas apenas 70 novas infeções.
Aquele estado no sudeste da Austrália registou um novo surto no final de junho, obrigando ao confinamento a 8 de julho, em vigor até 13 de setembro, e ao encerramento da fronteira com o estado vizinho de Nova Gales do Sul.
O estado de Victoria contabilizou mais de 19 mil infeções com o novo coronavírus, que representam cerca de 76% do total de casos na Austrália (perto de 26 mil), de acordo com dados do Governo australiano. Victoria também registou a maioria dos óbitos provocados pela doença, cerca de 570, das mais de 650 mortes no país.
Na origem do novo surto de Covid-19 naquele estado terão estado violações das regras de segurança nos hotéis designados para realizar a quarentena obrigatória de viajantes vindos do estrangeiro. De acordo com a imprensa local, os seguranças terão deixado os viajantes sair dos quartos ou mesmo tido relações sexuais com pessoas em quarentena.
 
https://zap.aeiou.pt/ex-primeiro-ministro-australiano-idosos-344059

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Níveis de ozôno subiram nos últimos 20 anos !

Um novo estudo realizado por cientistas do Instituto Cooperativo de Pesquisa em Ciências Ambientais (CIRES, na sigla em inglês), da Universidade do Colorado (cidade de Boulder, EUA), confirmou que os níveis de ozônio aumentaram na troposfera, de 1994 a 2016, em toda a região do hemisfério norte.

Estudo usou aeronaves comerciais

Ao contrário da camada de ozônio – presente em altitudes muito superiores, na atmosfera terrestre –, que protege nosso planeta contra os efeitos nocivos dos raios ultravioletas do sol, o ozônio presente na troposfera – camada mais baixa da atmosfera – atua aumentando o efeito estufa, que causa problemas de saúde e contribui para radicais mudanças climáticas.
Os cientistas já haviam tentando medir a concentração de ozônio na troposfera anteriormente, mas os dados coletados pelos satélites eram divergentes, e não puderam ser usados para determinar se o gás aumentou ou diminuiu.

Alto nível de ozônio na troposfera causa efeito estufa.
Alto nível de ozônio na troposfera causa efeito estufa
Por isso, os cientistas resolveram realizar um novo estudo com o uso das aeronaves comerciais do In-Service Aircraft for the Global Observing System (Sistema de Observação Global baseado em Aeronaves, ou IAGOS, na sigla em inglês) da Europa. O novo estudo se baseia em uma abordagem única de coleta de dados, que começou em 1994, e usa o mesmo instrumento para medir a concentração de ozônio em todo o mundo.
Para essa pesquisa, o IAGOS forneceu dados coletados entre 1994 e 2016, de 11 pontos diferentes no hemisfério norte. Durante esse período, foram coletados 34.600 perfis do gás, ou cerca de quatro por dia.
Os cientistas perceberam que o ozônio se manteve baixo entre os anos de 1994 e 2004, mas subiram para “níveis muito altos” entre 2011 e 2016. Em um âmbito geral, os níveis do gás aumentaram 5% a cada década.

Poluição causada por humanos

De acordo com a equipe, a principal causa para o aumento do ozônio na troposfera é a maior concentração de nitrogênio (NOx), poluente em grande parte gerado por atividades humanas, como fábricas e veículos motorizados.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115885-niveis-de-ozonio-subiram-nos-ultimos-20-anos-segundo-estudo.htm

Mísseis israelitas atingem forças apoiadas pelo Irã-Hezbollah no sul da Síria !

Israel Tests Hezbollah's Readiness To Retaliate To Killing Of Its Members -  YouTubeNo final de 31 de agosto, as forças de defesa aérea da Síria foram ativadas para repelir ataques de mísseis israelenses no interior da capital síria, Damasco, e na parte sul do país. Segundo relatos, os mísseis israelenses alvejaram posições das forças apoiadas pelo Irã na área de Mahajah e posições do Hezbollah na área de Izraa, na província de Daraa. Outro grupo de mísseis atingiu supostamente posições de forças apoiadas pelo Irã na área de Sahnaya, no interior de Damasco. Os mísseis foram supostamente lançados da área das Colinas de Golan ocupadas por israelenses.
De acordo com a mídia síria, pelo menos 2 pessoas foram mortas e 7 outras ficaram feridas no ataque. Danos materiais também foram relatados. Os ataques israelenses provavelmente foram conduzidos como parte das atuais tensões israelense-Hezbollah na região. Recentemente, os lados trocaram uma série de ameaças e os militares israelenses até atacaram um suposto alvo do Hezbollah na linha de contato israelense-libanesa. Em resposta, o Hezbollah prometeu matar um soldado israelense para cada membro morto do Hezbollah. Portanto, se alguns membros do Hezbollah foram mortos no ataque de 31 de agosto, o movimento terá que responder a isso pela força, ou sua imagem pública na região será significativamente prejudicada. Tal golpe será especialmente doloroso nas condições da crise política e social em desenvolvimento no Líbano após a explosão do porto de Beirute em 4 de agosto
Em 29 de agosto, a agência estatal Anadolu da Turquia afirmou que os Emirados Árabes Unidos tiveram agentes de inteligência no norte da Síria trabalhando com milícias curdas YPG e PKK nos últimos anos. Eles supostamente treinaram membros do YPG / PKK nas áreas de espionagem, contra-espionagem, sabotagem, atos de assassinato, inteligência de sinais, segurança da informação e redes de comunicação. Este treinamento teria ocorrido nas áreas de Qamishli, Hasaka e Deir ez-Zor.
Mais cedo, em 27 de agosto, a TV libanesa al-Mayadeen informou que um grupo de militares sauditas havia entrado na área de al-Shaddadi, na província de al-Hasakah. Segundo relatos, o lado saudita tem tentado convencer as tribos árabes locais a apoiarem as Forças Democráticas Sírias (SDF) apoiadas pelos EUA. O SDF consiste principalmente e é liderado pelas Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) que, por sua vez, têm laços com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). O PKK é considerado um grupo terrorista pela Turquia e vários outros países, incluindo os Estados Unidos. Assim, a Turquia conduz operações militares contra o SDF e o YPG no norte da Síria, enquanto os Estados Unidos os apóia com armas, fundos e cobertura diplomática.
https://southfront.org

NATO inicia exercícios militares provocatórios na fronteira russa !

Mais uma vez, a OTAN está operando perigosas e ousadas manobras militares em regiões próximas à fronteira europeia com a Rússia. Desta vez, o país que acolhe os testes é a Estónia, um Estado Báltico que nas últimas décadas se caracterizou por uma forte postura pró-ocidental e anti-russa. O pequeno país europeu está ocupado por um grande contingente de tropas americanas e ficará nessa situação até pelo menos 10 de setembro, quando terminam as operações.
Os testes iniciados em 1º de setembro já estão causando uma pequena crise diplomática entre Rússia e Estados Unidos. A Embaixada Russa em Washington comentou os exercícios com grande antipatia:
“A Federação Russa ofereceu repetidamente aos Estados Unidos e seus aliados para limitar as atividades de treinamento e desviar as áreas de exercício da linha de contato entre a Rússia e a OTAN. Consideramos as ações das Forças Armadas dos Estados Unidos na Estônia provocativas e extremamente perigosas para a estabilidade regional (...) Que sinal os membros da OTAN querem nos enviar? Quem está realmente alimentando as tensões na Europa? E tudo isto a decorrer no contexto de uma situação política agravada naquela região do continente europeu. Questão retórica: como os americanos reagiriam se esse tipo de tiroteio fosse realizado por nossos militares perto da fronteira com os Estados Unidos? ”.
Além da crise diplomática, a tensão militar estourou na região na última terça-feira. Os aviões da OTAN que seriam usados ​​nos exercícios foram interceptados inesperadamente por caças russos durante o vôo sobre a área de fronteira. Além disso, Aleksandr Lukashenko, presidente da Bielo-Rússia, colocou suas tropas em alerta máximo e iniciou seus próprios exercícios militares, entendendo as manobras da OTAN como uma medida provocativa e ameaçadora, não apenas contra a Rússia, mas também contra a Bielo-Rússia.
Os exercícios também começam durante uma série de eventos que aumentaram as tensões na região. Na sexta-feira, um bombardeiro americano B-52 e uma aeronave russa Su-27 realizaram manobras perigosas no espaço aéreo europeu, perseguindo-se. No mesmo dia, tensões semelhantes foram relatadas no Mar Negro ucraniano. Países com menos potencial militar estão se preocupando e se sentindo ameaçados pelas hostilidades, como a Suécia, que lançou um alerta de perigo para suas tropas.
Não é a primeira vez que os países bálticos se tornam palco de ações militares da OTAN especialmente destinadas a provocar a Rússia. Durante anos, Lituânia, Letônia e Estônia aumentaram sua participação em programas da OTAN, junto com a Polônia, países que desde o fim do comunismo vêm aderindo a posições contra a Rússia no cenário internacional. Este exercício em curso na Estónia está na sua oitava edição, tendo já se tornado um programa anual da OTAN. Em 2020, Alemanha, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Holanda, Itália, Letônia, Lituânia, Macedônia, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca e Romênia participarão das operações.
O objetivo, segundo os seus organizadores, é testar as capacidades de defesa da OTAN contra possíveis ataques em solo europeu. No entanto, apesar da narrativa oficial, o caráter provocativo dos testes é verdadeiramente claro, especialmente quando levamos em consideração o atual momento global, em que o mundo enfrenta uma terrível pandemia, da qual os EUA são justamente a maior vítima. No início de 2020, um programa militar da OTAN estava em preparação, prevendo uma série de exercícios audaciosos na Europa, principalmente na região de fronteira com a Rússia. Este programa - apelidado de “Defender Europe 2020” - foi cancelado há poucos meses devido à pandemia. Na época, os testes do Defender Europe foram interpretados como atos de provocação contra a Rússia, pois prevêem uma grande concentração de contingente militar americano na fronteira russa, o que também estamos testemunhando agora na Estônia. Embora esses testes já ocorram há anos, em 2020 a implementação desse programa em meio à pandemia tem uma dimensão muito mais provocativa: Washington está transmitindo à Rússia a mensagem de que está desperta no cenário geopolítico.
Mas essa não é a atitude mais correta. Enquanto os dados da pandemia em solo americano se aproximam de 200.000 mortos e o país enfrenta uma forte crise interna, com violentas manifestações e tensões raciais, Washington prepara planos de guerra e demonstrações de força em outros continentes.
https://undhorizontenews2.blogspot.com/

Um novo buraco Gigantesco aparece na Sibéria e os cientistas não querem revelar o que está dentro !

No norte da Sibéria, Rússia muitos buracos Gigantes apareceram de repente. As misteriosas crateras foram detectadas pela primeira vez de um helicóptero em 2014. Desde então os pesquisadores têm investigado as formações incomuns mas ninguém foi capaz de encontrar uma resposta definitiva para seu mistério. Alguns especialistas acham que são causados ​​por meteoros gigantes. Há também aqueles que sugeriram que eles são evidências da aterrissagem de OVNIs. É claro que essa teoria não é aceita pela comunidade científica que garante que sua origem é a emissão de gás natural.
De acordo com cientistas russos uma grande quantidade de gás metano foi depositada no subsolo nesta parte sob extrema pressão. O volume de gás aumenta devido ao aumento da temperatura na Sibéria. Como resultado esses buracos foram criados por uma forte explosão conforme a pressão aumenta. Seja qual for sua verdadeira origem, um buraco apareceu mais uma vez no Ártico russo.
Um novo buraco na Sibéria
O misterioso buraco foi descoberto após uma forte explosão na Tundra após um verão excessivamente quente. De acordo com os cientistas, a explosão foi causada por um acúmulo de gás metano no permafrost que está descongelando. O buraco gigantesco é a décima sétima grande cratera a aparecer na região nos últimos seis anos.
Blocos de terra e gelo foram aparentemente disparados a centenas de metros do epicentro por uma força colossal causada pela explosão. Uma das teorias é que o gás foi liberado no solo que está congelado há milhares de anos mas agora está começando a descongelar. O novo buraco foi descoberto por acaso do ar pela equipe de televisão da Vesti Yamal TV, que estava a caminho para cobrir um evento não relacionado. Em seguida, um grupo de cientistas saiu em uma expedição para examinar a grande cratera cilíndrica estimada em pelo menos 50 metros de profundidade.
O cientista Dr. Evgeny Chuvilin, investigador principal do Instituto de Ciência e Tecnologia Skolkovo, disse que era surpreendente em seu tamanho e grandeza. Em sua opinião, a cratera surgiu "das forças colossais da natureza" . De sua parte, o professor Vasily Bogoyavlensky, do Instituto Russo de Pesquisa de Petróleo e Gás em Moscou, disse que o buraco era incomum e nada que eles tivessem visto antes.
"Ele contém muitas informações científicas adicionais que ainda não estou pronto para revelar ", disse Bogoyavlensky . “Essas crateras aparecem porque cavidades saturadas de gás se formam no permafrost. Algumas mas não todas das explosões ocorreram em montes na tundra quando o gás se acumula sob uma espessa camada de gelo. "
Bogoyavlensky acredita que a perfuração de gás natural na Yamal, um importante fornecedor da Europa, pode ser um fator nas erupções. Você também está preocupado com o risco de desastres ecológicos se ocorrerem explosões sob oleodutos, instalações de produção ou áreas residenciais.
“Em várias áreas os montes como vemos tanto nos dados de satélite quanto com nossos próprios olhos durante as inspeções de helicópteros literalmente escoram os gasodutos”, continuou Bogoyavlensky. "Em alguns lugares eles levantam os canos de gás ... eles parecem começar a entortar levemente esses canos."
Cientistas russos chamam os buracos de hidrolacolitos ou bulgunnyakhs e dizem que o estudo do estranho fenômeno está em um estágio inicial. Mas a declaração de Bogoyavlensky causou muita polêmica porque ele não quis revelar o que está dentro . As especulações incluem os restos de uma espaçonave alienígena ou até mesmo testes nucleares do Kremlin.
Mas há algo muito pior do que um encobrimento alienígena e exercícios militares secretos. Pode ser um sinal da destruição do nosso planeta . Porque, se o problema é devido ao aquecimento global, todo o gelo da Sibéria começou a derreter.
O gelo se acumula na superfície da Terra controlando a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Porque absorvem dióxido de carbono. Mas na Sibéria o oposto é verdadeiro. Devido ao aumento das temperaturas cada vez mais dióxido de carbono e gás metano são liberados na atmosfera. Ambos são gases de efeito estufa. Os gases de efeito estufa estão elevando ainda mais a temperatura da atmosfera e  como resultado mais gases são liberados na atmosfera. Cientistas afirmam que os efeitos prejudiciais já começaram a se fazer sentir naquela região da Sibéria, que pode se espalhar pelo mundo.
Qual a sua opinião sobre a nova cratera da Sibéria? Aterrissagem de OVNIs, testes nucleares ou evidências da destruição inevitável de nosso planeta?
 
http://ufosonline.blogspot.com/ 

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

COVID 19 - Espanha já enfrenta segunda vaga e pode “contaminar” o resto da Europa !

A propagação do coronavírus está a acelerar em Espanha mais depressa do que em qualquer outro país da Europa. Os números dos últimos dias deixam Governo e especialistas preocupados, fruto de um crescimento rápido que sinaliza uma segunda vaga que chegou mais cedo e que pode contaminar o resto do continente.
Espanha teve, no fim-de-semana passado, o maior número de novos casos da Europa, com 53 mil infectados detectados.
O El País avança que Agosto terminou com “174.336 casos diagnosticados”, dos quais 23.572 desde sexta-feira passada, o que dá uma média de 5.623 novos casos diários. “É quase cinco vezes mais do que em Julho”, aponta o jornal espanhol.
Estes números indiciam que o vírus está a espalhar-se mais depressa em Espanha do que nos EUA, sendo que a propagação ocorre duas vezes mais rápido do que em França e oito vezes mais depressa do que em Itália e no Reino Unido, de acordo com dados divulgados pelo The New York Times.
No total, Espanha soma mais de 440 mil infectados e mais de 29 mil mortes associadas à covid-19.
No país vizinho, acredita-se que a famigerada segunda vaga da pandemia já começou, um pouco mais cedo do que se esperava – acreditava-se que chegaria apenas em Outubro.
Madrid é, de novo, o principal foco da epidemia, com um aumento de 70% nos pacientes internados com covid-19 durante o mês de Agosto, ainda segundo o El País.
A par da situação em Espanha, verificam-se também crescimentos nos novos casos em França, Alemanha, Grécia, Itália e Bélgica e noutras partes da Europa oriental.

Sánchez culpa cidadãos e comunidades autónomas

O líder do Governo espanhol, Pedro Sánchez, acredita que os motivos para este aumento rápido dos números são “claros”, apontando “a mobilidade” e “o ócio nocturno” como as principais causas numa entrevista à Cadena SER.
Houve um relaxamento da cidadania“, refere também Sánchez, culpando ainda algumas comunidades autónomas “na parte administrativa” e considerando que têm de “melhorar os níveis de rastreio”.
Sánchez refere-se especificamente à situação em Madrid, considerando que “a evolução é preocupante“.
“O aumento é maior do que gostaríamos, mas é expectável”, diz, por seu turno, o director do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias (CCAES), Fernando Simón, em declarações divulgadas pelo El País.
O responsável pela resposta de saúde de Espanha à pandemia nota que estão a ser detectados “quase tantos casos como nos picos de Março e Abril”, também graças a um aumento no número de testes realizados, constata.
“A população não tem que se angustiar, mas sim preocupar-se”, alerta Simón.
O professor Ildefonso Hernández da Sociedade Espanhola de Saúde Pública (Sespas) também diz ao El País que a evolução da pandemia é “muito preocupante”.
Na óptica de Hernández, os números provam que “não se levou a sério a vigilância epidemiológica, a detecção rápida e o rastreio de casos” e resultam, em parte, da “pressa” para retomar algumas actividades.

Férias e vida nocturna

A reabertura da vida nocturna, com menos restrições do que noutros países, é apontada como um dos factores para o aumento acelerado de casos. As discotecas e clubes nocturnos chegaram a poder abrir até às 5 da manhã nalgumas localidades muito dependentes economicamente do turismo e da diversão nocturna.
As férias, com a mobilidade de pessoas dentro do território espanhol, pode também ter contribuído para antecipar a segunda vaga de contágios, com os encontros familiares mais alargados e o regresso dos turistas ao país depois do fim do confinamento nacional obrigatório.
As questões culturais relacionadas com o facto de os espanhóis gostarem da proximidade, do toque e dos contactos sociais, bem como a resistência ao uso de máscaras são outros factores que podem ajudar a explicar a aceleração dos contágios.
“Talvez, Espanha seja o canário na mina de carvão”, constata no The New York Times o epidemiologista Antoni Trilla do Instituto de Barcelona para a Saúde Global que se dedica à investigação. A expressão significa que há um sinal de que vem aí um qualquer perigo.
Muitos países podem seguir-nos – mas, felizmente, não à mesma velocidade ou com o mesmo número de casos que estamos a enfrentar”, prevê Antoni Trilla.

https://zap.aeiou.pt/canario-na-mina-carvao-espanha-ja-enfrenta-segunda-vaga-numeros-preocupantes-343948

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