quarta-feira, 8 de julho de 2020

Estudo espanhol revela que imunidade de grupo não vai travar pandemia !

Um estudo espanhol, que abrangeu mais de 60 mil pessoas, colocou em causa a viabilidade da imunidade de grupo como forma de combater a pandemia de covid-19, estimando que apenas 5% da população tenha desenvolvido anticorpos contra a doença.
De acordo com o estudo, publicado na revista científica Lancet e citado pelo Diário de Notícias, cerca de 70% a 90% da população tem de estar imune para proteger os que não estão nem nunca estiveram infetados.
Segundo a BBC, o estudo revelou que a prevalência de anticorpos contra a doença ficou abaixo de 3% nas regiões costeiras e que era mais alta nos locais com surtos generalizados. “Apesar do alto impacto da covid-19 em Espanha, as estimativas de prevalência permanecem baixas e são claramente insuficientes para fornecer imunidade de grupo”, disseram os autores do estudo.
A imunidade de grupo “não pode ser alcançada sem aceitar o dano colateral de ocorrerem muitas mortes na população mais vulnerável e sem sobrecarregar os sistemas de saúde”, apontou o estudo, referindo que para controlar a pandemia são necessárias as “medidas de distanciamento social” e a identificação e isolamento de novos casos e dos seus contactos.
A principal descoberta deste estudo, que será o maior do género na Europa, é que a maioria da população parece não ter sido exposta ao vírus.
No domingo, Espanha registou 78 novos, elevando para 251.789 o número total de infetados no país desde o início da pandemia, anunciou o Ministério da Saúde espanhol. As autoridades informaram ainda que foram verificados 12 novos óbitos relacionados com a doença covid-19 nos últimos sete dias, totalizando 28.388 vítimas mortais.
Nos últimos dias, os novos surtos levaram ao regresso das medidas de confinamento em algumas localidades espanholas, como Segrià, nos arredores de Lérida, na Catalunha, que está a envolver o confinamento de cerca de 200 mil pessoas, e em Lugo, na Galiza, onde as autoridades ordenaram o confinamento de 70 mil pessoas.

https://zap.aeiou.pt/imunidade-grupo-travar-pandemia-estudo-333851

OMS admite transmissão do COVID 19 pelo ar e pede que se evitem espaços fechados !

Depois do alerta de 239 especialistas, a Organização Mundial de Saúde diz que há novas provas de que o novo coronavírus se transmite pelo ar.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) admitiu, esta terça-feira, haver novas provas de que o novo coronavírus se transmite pelo ar e recomendou medidas como evitar espaços fechados e uso de máscara.
Depois de um grupo de 239 cientistas ter alertado para essa possibilidade numa carta aberta, esta terça-feira, em conferência de imprensa virtual, a partir da sede da organização em Genebra, Benedetta Allegranzi, especialista da OMS em prevenção e controlo de infeções, disse que há novas provas sobre a matéria e que é preciso estar atento para perceber as implicações e precauções a serem tomadas.
A transmissão pelo ar é uma das formas de transmissão, é importante adotar medidas para evitar essa transmissão. Daremos mais informação assim que estiver disponível”, disse também Maria Van Kerkhove, epidemiologista e uma das responsáveis naOMS pela luta contra a pandemia do novo coronavírus, que provoca a doença covid-19.
Allegranzi sublinhou que é preciso entender o comportamento do vírus nessa forma de transmissão e sugeriu que se evitem espaços fechados com aglomeração de pessoas, recomendando “ventilação adequada” e o uso de máscara caso não seja possível essa ventilação.
Na habitual conferência de imprensa da OMS, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, começou por salientar que a epidemia está a acelerar no mundo, tendo-se registado novos 400.000 casos só no último fim de semana, ainda que o número de mortes diárias não tenha aumentado e pareça ter estabilizado.
O surto está a acelerar claramente e ainda não alcançamos o pico da pandemia”, disse o responsável, reafirmando os efeitos negativos que a pandemia provocou na distribuição de medicamentos para a sida, bem como na prevenção da doença, devido por exemplo a escassez de preservativos.
Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências em saúde da OMS, explicou a propósito dos números de contágios e de mortes por covid-19 que em abril havia uma média de 6.000 mortes por dia, que passou a uma média de 5.000 em maio, que se mantém com alguma estabilidade, apesar do aumento do número de infeções.
Atualmente, há um número médio diário de novas infeções rondando as 200.000. Os especialistas da OMS atribuem o menor número de mortes a ações de alguns países para proteger as populações mais vulneráveis, como as pessoas que vivem em lares de idosos.

https://zap.aeiou.pt/oms-admite-transmissao-pelo-ar-333986

Rússia ameaça retaliar face às sanções “hostis” do Reino Unido !

A Rússia ameaçou responder às sanções “hostis” anunciadas por Londres contra 59 pessoas e entidades, 25 delas russas.
A Rússia vai responder às sanções “hostis” anunciadas pelo Governo britânico contra 49 pessoas e organizações, 25 das quais russas, no quadro de um novo mecanismo para punir as violações dos direitos humanos, indicou o Kremlin esta terça-feira.
“Só podemos lamentar estas medidas hostis”, declarou à imprensa o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov. “Obviamente, o princípio da reciprocidade será aplicado.”
A lista negra divulgada na segunda-feira pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico inclui 25 cidadãos russos acusados de envolvimento na morte em detenção em 2009 de Serguei Magnitski, jurista da empresa de fundos de investimento Hermitage Capital. Entre eles encontra-se Alexandre Bastrykine, presidente do poderoso Comité de Investigação, encarregado dos principais casos criminais.
A embaixada russa em Londres denunciou as sanções, considerando que visam “pressionar Estados soberanos” e argumentando que os investigadores e os juízes russos trabalham “de forma independente do poder executivo“.
As relações entre Londres e Moscovo degradaram-se nos últimos anos, nomeadamente devido a posições opostas em relação aos conflitos na Síria e na Ucrânia.
Além disso, o Reino Unido acusa a Rússia de ter envenenado em Inglaterra, em 2018, o ex-agente russo Serguei Skripal e a sua filha, o que é rejeitado por Moscovo.
https://zap.aeiou.pt/russia-ameaca-retaliar-reino-unido-333880

Com a nova lei, a polícia de Hong Kong pode fazer buscas sem mandato e apagar informação da Internet !

Os poderes da Polícia de Hong Kong foram significativamente alargados, ao abrigo da lei de segurança nacional imposta por Pequim, passando a incluir a possibilidade de fazer buscas sem mandado, segundo um documento do Governo.
Ao abrigo das novas disposições, que precisam a extensão do artigo 43 da lei imposta ao território, as forças de segurança passam a poder realizar buscas sem mandado, se acreditarem que há uma ameaça “iminente” à segurança nacional.
A disposição faz parte de um documento de 116 páginas, divulgado após a primeira reunião do Comité para a Salvaguarda da Segurança Nacional da Região Administrativa Especial de Hong Kong, presidido pela chefe do Governo, Carrie Lam, que se reuniu pela primeira vez na segunda-feira. As regras detalhadas no documento suprimem grande parte do controlo judicial que até agora enquadrava os poderes de vigilância policial.
De acordo com o documento tornado público, a chefe do executivo de Hong Kong recebeu amplos poderes de vigilância, incluindo o de autorizar a Polícia a intercetar comunicações.
O chefe da polícia também foi dotado do poder de fiscalizar e apagar qualquer informação na Internet, se existirem “motivos razoáveis” para acreditar que viola a lei de segurança nacional imposta por Pequim ao território.
A polícia pode igualmente ordenar às empresas e fornecedores de serviços de Internet que removam qualquer informação e apreender os seus equipamentos. Caso as empresas recusem, podem ser multadas num valor de até 100.000 dólares de Hong Kong (cerca de 11.415 euros), com os seus responsáveis a arriscarem até seis meses de prisão.
As pessoas que publiquem mensagens que as forças de segurança considerem violar a lei da segurança nacional enfrentam até um ano de prisão, além de multas.
O anúncio surge depois de gigantes tecnológicos como o Facebook, Google e Twitter terem anunciado que não responderão aos pedidos de informação sobre os seus utilizadores feitos pelas autoridades de Hong Kong, por respeito à liberdade de expressão.
O chefe da polícia pode ainda notificar organizações políticas internacionais para que forneçam informações sobre as suas atividades em Hong Kong, como dados pessoais, fontes de rendimento e despesas. A sanção em caso de recusa ou de falsas declarações inclui multa no valor de 100.000 dólares de Hong Kong (11.415 euros) e pena de prisão de seis meses ou dois anos, respetivamente.
Entretanto, Carrie Lam já veio dizer que o seu Governo vai implementar “vigorosamente” a nova lei de segurança imposta por Pequim, deixando um aviso aos ativistas “radicais”.
“O Governo de Hong Kong aplicará vigorosamente esta lei”, disse Lam, durante uma conferência de imprensa. A governante avisou ainda os ativistas “radicais” para não “passarem a linha vermelha, porque as consequências de violar a lei são muito graves”.

TikTok anuncia suspensão do serviço

Entretanto, o TikTok anunciou que os residentes de Hong Kong vão deixar de poder usar a rede social de partilha de vídeos TikTok, no âmbito da lei de segurança nacional.
“À luz dos eventos recentes, decidimos suspender a aplicação TikTok em Hong Kong”, disse um porta-voz do grupo chinês de tecnologia ByteDance, citado pela agência France-Presse. A suspensão completa deverá ser feita dentro de alguns dias.
Hong Kong, antiga colónia britânica que regressou à China, em 1997, com a condição de que certas liberdades fossem mantidas, tem acesso ilimitado à Internet, ao contrário da China continental, onde redes sociais e vários média estrangeiros estão bloqueados.
A China aprovou a lei de segurança nacional de Hong Kong, na semana passada, visando punir “atos de secessão, subversão, terrorismo e conluio com forças estrangeiras para pôr em risco a segurança nacional”.
O documento surgiu após repetidas advertências do poder comunista chinês contra a dissidência em Hong Kong, abalada em 2019 por sete meses de manifestações em defesa de reformas democráticas e quase sempre marcadas por confrontos com a polícia, que levaram à detenção de mais de nove mil pessoas.
https://zap.aeiou.pt/nova-leia-policia-hong-kong-pode-buscas-sem-mandato-333800

EUA com 55 mil infetados em 24 horas !

Os Estados Unidos registaram 54.999 infetados por covid-19 nas últimas 24 horas e elevou o total de casos confirmados para 2.931.142, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.
O país contabiliza 130.248 óbitos desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20:00 de segunda (01:00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias EFE.
No período em análise morrerem 357 pessoas.
O número de casos diários excedeu novamente os 50.000 como resultado do surto de infeções nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia, Arizona, Geórgia e Carolina do Norte e Carolina do Sul.
Contudo, Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 397.649 casos confirmados e 32.219 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália. Segue-se Nova Jersey, com 15.229 mortos, Massachusetts, com 8.198, e Illinois, com 7.026.
Nova Iorque, recorde-se, é também a cidade mais populosa dos Estados Unidos.
Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia (6.754), Califórnia (6.427), Michigan (6.221) Connecticut (4.335). Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.
O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 175 mil mortes.

Nova Iorque continua a desconfinar

Apesar dos números, a cidade de Nova Iorque entrou na terceira fase de desconfinamento que, segundo as autoridades, permitirá a 50 mil trabalhadores regressarem ao trabalho, enquanto se intensifica o debate sobre a escalada da violência.
Com a entrada da terceira fase de recuperação económica, e o regresso à vida social, a Big Apple permitirá a partir desta terça-feira o funcionamento de salões de estética e casas de massagem, assim como a abertura de salas de tatuagem e a prática de jogos de equipa, que estavam até agora proibidos.
O presidente da câmara, Bill de Blasio, numa conferência de imprensa, frisou que os restaurantes não poderão servir refeições no interior, como previsto, e terão de continuar a concentrar a sua atividade exclusivamente em esplanadas.
Blasio insistiu que a abertura dos espaços no interior de restaurantes noutros estados do país favoreceu a propagação da covid-19 e sublinhou que, por enquanto, esta prática continuará a ser proibida na cidade, por razões de saúde.
Paralelamente à crise sanitária e económica, as estatísticas policiais dos primeiros cinco meses de 2020 mostraram um aumento de 79,1% nos homicídios e um aumento de 64% nos tiroteios. Estes números continuaram a aumentar em junho e estão a preocupar cada vez mais as autoridades, divididas quanto às causas deste aumento.
No último fim de semana registaram-se 11 homicídios e 30 tiroteios na cidade.
“Este fim de semana assistimos a demasiada violência e temos de fazer muito trabalho para resolver este problema, que está relacionado com todo o desenrolar dos últimos quatro meses devido ao novo coronavírus”, disse de Blasio, referindo a paralisação do sistema judicial, a crise e o facto de as pessoas terem estado “confinadas durante meses”.
Segundo o presidente da câmara, o problema afeta principalmente a parte norte de Manhattan e, especificamente, o bairro do Harlem.

https://zap.aeiou.pt/estados-unidos-55-mil-infetados-24-horas-333756

terça-feira, 7 de julho de 2020

Austrália em alerta com novo surto de Covid !

O estado de Victoria está sendo isolado do resto da Austrália. Na terça-feira, às 23h59, a fronteira com Nova Gales do Sul será fechada com resolutividade divulgada. Isso está acontecendo por insistência de políticos em todo o país, com um desejo de pânico. No caminho, há lembretes sobre o milagre que foi a federação em 1901. O fato de uma Comunidade ter sido formada a partir das porcas e parafusos britânicos de um acordo penal invasivo foi notável, dadas as hostilidades inatas, para não mencionar a competitividade, os estados haviam demonstrado. entre si.
A última vez que isso aconteceu foi um toque, há mais de um século, quando as fronteiras foram seladas em resposta aos estragos da gripe pneumônica, denominada incorretamente gripe espanhola. O empreendimento será fortemente policiado. Serão utilizados pessoal humano, drones e equipamentos de vigilância. Serão assuntos de interesse 55 travessias de terra, incluindo quatro principais rodovias, 33 pontes, duas hidrovias, vários números de estações de trem e aeroportos. Mesmo com isso, há ceticismo. Os vírus encontrarão seus portadores e cúmplices involuntários, por mais impressionante que seja o esforço policial.
O fechamento, de acordo com o primeiro-ministro vitoriano Daniel Andrews, será "aplicado no lado de Nova Gales do Sul, para não prejudicar os recursos que estão muito focados no combate ao vírus no momento em todo o nosso estado". Residentes em cidades fronteiriças devem solicitar autorizações de circulação entre os estados. Como o ABC descreve, "Somente portadores de licença, trabalhadores de serviços de emergência, motoristas de carga e viajantes que retornam poderão atravessar Victoria de Nova Gales do Sul". As multas por violar essas regras são severas: US $ 11.000 em multas ou seis meses de prisão. As empresas na fronteira enfrentam uma ruína e uma opacidade considerável em termos de regulamentação.
Enquanto isso acontece, 3.000 residentes em Flemington e North Melbourne continuam sua quarentena nas torres de habitação pública que foram designadas como hotspots COVID-19. As promessas de assistência feitas por Andrews ainda não se concretizaram de maneira significativa. Profissionais de saúde mental e assistentes sociais parecem poucos e distantes entre si. O suprimento de alimentos do governo permanece espectral. Dito isto, o FareShare, apesar de ser uma instituição de caridade, afirma ter fornecido, por solicitação do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, assados ​​de domingo, caçarolas vegetarianas e tortas de família, complementados por 3.500 quiches e 1.600 rolos de salsicha. A instituição de caridade criou, de acordo com o The Advocate, "uma sala de emergência com milhares de refeições nutritivas e preparadas" no norte de Melbourne, embora seja difícil ver como elas "atendem a uma variedade de preferências culturais e alimentares".
O sentimento de que “comida de prisão” está sendo fornecida aos “presos” é inconfundível, embora até isso tenha sido escasso. Como o Nine News relatou com muito alarde, "Uma filha e sua mãe idosa presas no confinamento de moradias públicas em Melbourne quebraram em lágrimas, detalhando como eles receberam apenas quatro rolos de salsicha para comer em mais de 48 horas". Mas não importa: isso forneceu algumas instituições de caridade, como o FareShare, com alguns bons exemplos de publicidade. A demonstração de remédios falsos deve continuar.
Enquanto isso acontece, o premier continua convencido de que comida e brinquedos estão indo para os moradores.
“Essa é uma tarefa enorme e a mensagem para todos nas torres… (é) que os funcionários - milhares deles - estão fazendo o melhor possível e continuarão fazendo tudo o que puderem para apoiar aqueles que são impactados por esse bloqueio. "
Uma coisa é distintamente não escassa. A polícia, cerca de 500 deles, estão em vigor em todas as nove propriedades. Esses oficiais armados mostraram-se tão mal informados quanto os moradores. Espaços comuns continuam sendo usados; movimento através dos edifícios é permitido. As perspectivas de infecção em massa através dos cortiços parecem prováveis. Até os saudáveis ​​estão condenados.
Os moradores estão em desespero. Papéis com os apelos de "Trate-nos como seres humanos: animais não enjaulados" foram colados contra janelas. Atitudes malévolas, muitas tradicionalmente preconceituosas contra moradores de moradias públicas, foram bem veiculadas. A isso vieram bons montes de presunção racial. Tudo parece adequado para esses críticos: os negros, os doentes e os abandonados, sendo cercados pela polícia, monitoram menos sua segurança do que o bem maior da sociedade. Os doentes, como nas epidemias da história, serão cercados.
Um dos reacionários mais notáveis ​​da Austrália, a líder do One Nation e a senadora Pauline Hanson, falou com aprovação de tais medidas. Como nunca se esquivou do cartão de corrida e de suas impurezas, ela sugeriu que os moradores das nove torres eram "viciados em drogas" e "alcoólatras", o que não foi ajudado pelo fato de eles não falarem inglês. Mesmo isso foi um pouco demais para as pessoas boas do Today Show do Channel Nine. "O Today Show aconselhou Pauline Hanson", veio uma declaração da Diretora de Notícias e Atualidades da Nine, Darren Wick, "que ela não aparecerá mais em nosso programa como colaboradora regular". Talvez a hipocrisia seja menos palatável pela manhã.
Os espetáculos que se desenrolam no norte de Melbourne, Flemington e em partes da cidade transmitem uma feiura que se normalizou em alguns países. A saúde pública não é apenas uma questão para médicos e profissionais de saúde, mas para cassetetes. Outro sentimento também é detectável: uma certa alegria por Victoria ser chicoteada e pária dos estados. Tudo isso mostra o poder que um vírus pode exercer. Para o coronavírus, vá em frente.

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México fecha fronteira com os EUA no Arizona com o disparo de casos da COVID !

Nos últimos quatro dias, 15 estados relataram aumentos recordes em novos casos de coronavírus, resultando em pelo menos 40% dos EUA pausando ou revertendo reabrições.
Os casos estão surgindo particularmente no Arizona, Califórnia, Flórida e Texas, enquanto o mundo assiste incrédulo.
A comunidade internacional está alarmada com a grande escalada nas infecções, com autoridades europeias mantendo a proibição de viajantes nos EUA e agora até o vizinho do sul da América está erguendo muros ...
Funcionários em Sonora, no México, se moveram rapidamente para fechar a fronteira antes do início do fim de semana de quatro de julho, tradicionalmente um horário de pico do turismo, enquanto os americanos se reúnem para o sul para comemorar, informou o Arizona Daily Star.
Os funcionários não anunciaram uma data de reabertura.
Além disso, os moradores de Sonoyta, a cidade fronteiriça do México perto de Lukeville, Arizona, montaram um bloqueio de veículos na fronteira no fim de semana passado para impedir que os americanos entrassem no país, informou a Newsweek.
O prefeito de Sonoyta, José Ramos Arzate, divulgou uma declaração no sábado: “Turistas dos EUA por favor não visitar o México. ”
O bloqueio incluiu uma fila de veículos no lado mexicano que impedia a entrada de americanos.


Arzate disse que os americanos só devem ser permitidos "para atividades essenciais e, por esse motivo, o posto de controle e o posto de inspeção a poucos metros da travessia de Sonoyta-Lukeville AZ continuarão em operação".
O Arizona relatou 3.536 casos de coronavírus no domingo. O estado confirmou 98.000 casos até agora, com 1.809 mortes relacionadas ao vírus. A última onda de casos deve-se à decisão do estado de retomar os negócios como de costume, especialmente no fim de semana do Memorial Day.
Uma postagem em um grupo do Facebook intitulada “Sonoyta Unido Jamás Será Vencido” ou “Sonoyta Unido nunca será derrotado” disse: “Amanhã [segunda-feira] fechamento de fronteira novamente. Respeito pelas pessoas e pelas pessoas. Das 18h às 20h.
Um manifestante disse ao News Telemundo que o motivo do bloqueio é que Sonoyta não possui instalações médicas adequadas para lidar com uma pandemia:
"Aqui não temos médicos, não temos oxigênio, não temos remédios, não temos camas para acomodar os doentes", disse uma mulher que participou do protesto, segundo um vídeo da ONG Pueblos Sin Fronteras a que ela teve acesso. Notícias Telemundo.
"Temos que ir para outras partes que ficam a duas ou três horas, onde nessas duas ou três horas as pessoas podem morrer", acrescentou.
O México e os EUA concordaram anteriormente sobre os limites da passagem de fronteira apenas para atividades essenciais. Os EUA estenderam as restrições de viagem na fronteira até meados de julho.
Não é a primeira vez que os residentes mexicanos constroem um bloqueio para manter os americanos de fora durante a pandemia. Moradores em Nogales, Sonora, criaram barreiras para impedir que os arizonanos entrassem no país em maio.
A pandemia de vírus também atinge o México, mais de 256.000 casos confirmados, e 30.600 mortes foram relatadas.

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Israel impõe restrições severas, enquanto o coronavírus sobe perto de 1.000 por dia !

Salões de casamento, bares, discotecas, locais de entretenimento, teatros e piscinas foram fechados na segunda-feira, 6 de julho, com efeito imediato pelo governo de Israel, quando outro bloqueio completo apareceu. O ministro Binyamin Netanyahu convocou a segunda reunião do gabinete em dois dias, quando o contágio por coronavírus se aproximava de mil novos casos, alertando os ministros que Israel estava a um passo de outro bloqueio total.
As novas restrições deixam as praias e os parques abertos, mas restringem as visitas a determinadas horas sob supervisão. Restaurantes e cafés podem acomodar 20 pessoas dentro de casa - e 30 fora. Os ônibus públicos são limitados a 20 passageiros e devem manter suas janelas abertas. As congregações da sinagoga são limitadas a 20 fiéis.
As escolas e os acampamentos de verão estão fechados, exceto nos jardins de infância e nas quatro primeiras séries. Os exames universitários devem ser realizados remotamente. As yeshivas ultraortodoxas também permanecerão abertas por insistência dos ministros Haredi. Os eventos públicos não devem ter mais de 20 participantes separados.
A multa para as pessoas apanhadas sem máscaras mais que dobrou para 500 shekels (cerca de US $ 120).
Com a publicação das novas restrições, começaram a se formar filas nas estações de Magen David drive-through para testes de coronavírus e em supermercados, onde as pessoas voltaram a estocar alimentos e outros itens essenciais.
Outros 816 novos casos de coronavírus foram registrados no domingo, com 534 dos 11.856 casos ativos no hospital, 90 em estado grave e 32 em ventiladores. O número total de casos confirmados já passou de 30.000. Todos esses números estão subindo. Mais da metade tem menos de 65 anos, em contraste com a primeira onda da doença quando os idosos foram mais atingidos. O número de mortos atualizado é 332.
Dos 19.000 testes realizados desde domingo, 4,3% foram positivos. Mais de 25.000 israelenses estão agora em quarentena, um número que aumentará à medida que mais membros do público forem submetidos a testes. Especialistas alertam que, se a propagação da pandemia não for domada em pouco tempo, as instalações médicas e os hospitais logo serão seriamente desafiados.
 
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Exercícios provocativos dos militare norte-americanos perto de águas chinesas !

Imagine como os EUA e a comunidade mundial reagiriam se navios de guerra chineses, russos ou iranianos realizassem exercícios militares no Golfo do México ou nas costas leste ou oeste dos Estados Unidos.
Os radicais bipartidários de Washington e a mídia do establishment podem considerar essa ação um casus belli.
Claramente, provocaria uma forte reação dos EUA, incluindo a possível interdição de navios estrangeiros pelos navios do Pentágono, arriscando um possível confronto que poderia levar a algo muito mais sério.
Inúmeras vezes antes, os navios de guerra do Pentágono realizavam exercícios provocativos no Mar da China Meridional e em outras partes do mundo onde não pertencem - sua presença representa uma ameaça para os países da região.
Em resposta a exercícios militares chineses legítimos em suas próprias águas, o Pentágono acusou falsamente Pequim de “o mais recente de uma longa fila (de ações) para reivindicar reivindicações marítimas ilegais e prejudicar seus vizinhos do sudeste asiático no mar da China Meridional”. adicionando:
Os EUA continuarão monitorando a atividade militar chinesa - em uma parte do mundo onde as forças americanas próximas às suas fronteiras são uma presença hostil.
Pequim se opõe veementemente a provocações militares dos EUA, perto de seu território, afirma um comunicado anterior do PLA:

"A realidade provou mais uma vez que os EUA são o maior facilitador da militarização do Mar da China Meridional e um causador de problemas para a paz e a estabilidade da região", acrescentou:

"O PLA permanecerá em alerta máximo e salvaguardará veementemente a soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, bem como a paz e a prosperidade da região."
Em resposta, em maio passado, ao incentivo do Instituto Naval dos EUA a navios particulares para apreender navios mercantes chineses, o PLA criticou o apelo por promover “ato (s) de pirataria”, acrescentando:
"Essas ações são atividades criminosas explicitamente proibidas pelas leis internacionais e receberão absolutamente uma oposição conjunta e uma severa reação da comunidade internacional".
Um artigo anterior explicou que, pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, antes de 1990, três porta-aviões dos EUA com outros navios de guerra do Pentágono estão patrulhando as águas da Ásia / Pacífico.
Dois porta-aviões dos EUA, o Reagan e o Nimitz, estão realizando exercícios militares em larga escala no Mar da China Meridional, perto de suas águas, juntamente com outros quatro navios de guerra do Pentágono.
Seu objetivo declarado é contestar o que eles chamaram de reivindicações territoriais ilegais de Pequim.
Dois aviões de guerra B52 da região aérea americana de Barksdale, com capacidade nuclear, que foram reabastecidos em Guam estão envolvidos nos exercícios, uma declaração do comandante do Esquadrão de Bombas dos EUA, 96º coronel Christopher Duff, dizendo:
"A Força-Tarefa para Bombardeiros demonstra a capacidade dos EUA de implantar rapidamente em uma base operacional avançada e executar missões de ataque de longo alcance", acrescentando:
"Essa triagem demonstra nossa capacidade de chegar de uma estação local, voar para qualquer lugar do mundo e executar essas missões rapidamente, regenerando-se de uma base operacional avançada e operações contínuas".
No fim de semana, uma declaração da Marinha dos EUA disse que os exercícios militares do Pentágono no Mar da China Meridional visam proteger contra "possíveis ataques do inimigo" - em um momento em que não existem ameaças estrangeiras dos EUA, então eles foram inventados para justificar o que é injustificável.
O que está acontecendo é uma provocadora demonstração de força do Pentágono, distante do território dos EUA, em uma parte do mundo onde suas forças não pertencem.
Segundo um especialista militar chinês sem nome, “(os) os EUA estão dizendo uma coisa e fazendo outra. Está aplicando padrões diferentes às ações da China do que por si só. ”
O Ministério das Relações Exteriores da China chamou anteriormente os exercícios militares dos EUA na Ásia / Pacífico do Pentágono de "flexão de músculos ... a milhares de quilômetros de distância" de sua terra natal.
O pesquisador sênior do Instituto de Pesquisa de Estudos Naval do PLA, Zhang Junshe, chamou os exercícios militares dos EUA perto das águas chinesas de uma ação hostil em nome da "liberdade de navegação".
Os exercícios militares do Pentágono no Mar da China Meridional ocorrem em um momento de relações sino-americanas bastante deterioradas.
Alegadamente desde a arbitragem no Mar da China Meridional em 2016, o Pentágono absteve-se de vários exercícios de porta-aviões em suas águas - o último em 2014 até agora.
Segundo o oficial da marinha aposentado do PLA, Wang Yunfei,

"A determinação da China de salvaguardar sua integridade territorial, soberania e interesses marítimos não vacilará (apesar) da mais recente ameaça representada pelos EUA".

"O exército chinês está preparado e lidará com a (provocação dos EUA) com facilidade."

O Global Times da China explicou que o PLA "tem uma ampla seleção de armas antiaéreas, como mísseis DF-21D e DF-26 'matadores de porta-aviões'", acrescentando:
“O mar da China Meridional está totalmente ao alcance do PLA. Qualquer movimento de porta-aviões dos EUA na região é do prazer do PLA. ”
O império global de bases e ações provocativas do Pentágono contra nações independentes soberanas, China, Rússia, Irã e outros países, corre o risco de aumentar a guerra dos EUA contra a humanidade do que já.
Em vez de ser o principal defensor do mundo da paz, estabilidade e Estado de Direito, os EUA priorizam o domínio sobre outras nações pelo que for necessário para alcançar seus objetivos.
 
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A Guerra Fria entre China e EUA

Os EUA estão travando guerra não declarada contra a China por outros meios - com o objetivo de minar sua crescente importância no cenário mundial.
Pompeo chama falsamente a nova lei de segurança nacional da China de "uma afronta a todas as nações", sua interminável guerra de palavras ao país, a designação de Trump pela FCC dos gigantes chineses da tecnologia Huawei e ZTE como "ameaças à segurança nacional" e outras ações hostis dos EUA contra Pequim. uma receita para a deterioração contínua das relações bilaterais ou algo pior - possível confronto direto pela frente.
No início deste ano, o secretário de guerra do regime de Trump, Esper, ameaçou a China, dizendo:
Os EUA estão envolvidos em uma nova "era de 'grande competição de poder' ', e isso significa que precisamos nos concentrar mais na guerra de alta intensidade daqui para frente".
Indicando que um número maior de forças americanas será destacado na Ásia / Pacífico, ele disse que "os desafios de longo prazo de Washington são a China número 1 e a Rússia número 2", acrescentando:
“O que vemos acontecendo lá fora é uma China que continua a crescer sua força militar, seu poder econômico, sua atividade comercial, e está fazendo isso de várias maneiras ilicitamente (sic) - ou está usando as regras internacionais- ordem fundamentada contra nós para continuar esse crescimento, adquirir tecnologia e fazer as coisas que realmente minam nossa soberania (sic), que minam o estado de direito (sic), que realmente questionam (seu) compromisso com os direitos humanos (sic) . ”
Omitido de seus comentários foi que China, Rússia e outras nações na lista de alvos dos EUA para mudança de regime buscam paz mundial, estabilidade e relações de cooperação com outros países, enfrentando nenhum.
Seus objetivos são opostos ao modo como os EUA operam, buscando o domínio sobre outras nações por pressão, bullying ou força bruta.
Está travando guerras permanentes em países-alvo por meios quentes e / ou outros.
O último enfurece-se contra a China, arriscando que as coisas esquentem por acidente ou desígnio.
O que é impensável entre duas potências nucleares é possível, uma perspectiva assustadora para o que pode estar por vir.
Aumentar as forças militares dos EUA na Ásia / Pacífico para "competir com a China" é um eufemismo para escalar a guerra fria que pode esquentar.
Em janeiro de 2019, o presidente chinês Xi Jinping disse
“(A) todas as unidades militares devem entender corretamente as principais tendências de segurança e desenvolvimento nacional e fortalecer seu senso de dificuldades inesperadas, crises e batalhas”, acrescentando:
"O mundo está enfrentando um período de grandes mudanças nunca vistas em um século, e a China ainda está em um período importante de oportunidade estratégica para o desenvolvimento."
Xi ordenou intensificar o treinamento e exercícios militares, dizendo que as forças armadas da China devem "se preparar para uma luta militar abrangente a partir de um novo ponto de partida", acrescentando:
"A preparação para a guerra e o combate deve ser aprofundada para garantir uma resposta eficiente em tempos de emergência."
A ameaça à segurança nacional da China a partir dos EUA é ameaçadoramente real.
As provocações de Washington podem aumentar para algo mais sério.
Em 3 de julho, Peter Navarro, diretor do Departamento de Comércio e Política de Manufatura do regime de Trump, alegou falsamente o seguinte:
"Quero que todos aqui hoje, como no dia anterior ao Dia da Independência dos EUA, entendam onde esse vírus começou - com o Partido Comunista Chinês que está nos fazendo ficar trancados em nossas casas e perder nossos empregos (sic)."
“Eles geraram o vírus (sic). Eles esconderam o vírus (sic). Eles enviaram centenas de milhares de cidadãos chineses aqui para plantar e espalhar o vírus (sic) ”, acrescentando:
"Enquanto eles estavam impedindo qualquer viagem doméstica de Wuhan para Pequim ou Xangai, bloqueando sua rede de transporte, eles enviaram livremente centenas de milhares de cidadãos chineses em aeronaves para percorrer o mundo" para espalhar o vírus (sic). "
Nem um pingo de evidência apóia a alegação ultrajante de Navarro.
Polar oposto a verdade. A China ajudou e continua a ajudar dezenas de nações a combater os surtos de COVID-19, inclusive fornecendo equipamentos de proteção individual (EPI).
Um artigo anterior sugeriu que o vírus SARS-Cov-2 é uma arma biológica fabricada nos EUA.
Em todas as suas guerras preventivas contra nações que não ameaçam ninguém, os EUA usam armas químicas, biológicas, radiológicas e outras armas proibidas.
Em março, Pompeo chamou o COVID-19 de "um exercício ao vivo (militar)".
Foi um deslize freudiano ou uma revelação condenatória? Trump teria respondido à sua observação, dizendo:
"Eu gostaria que você tivesse nos dito."
O nome de "vírus Wuhan" do regime de Trump provavelmente se originou em um biolab americano, Fort Detrick, MD, a provável instalação.
As evidências mostram que o vírus SARS-Cov-2 que produz a doença de COVID-19 se originou nos EUA no último verão.
Ele apareceu na Europa antes dos surtos relatados na China em dezembro passado.

As tensões dos EUA com a China estão em um ponto febril.
 
No final de junho, o presidente do Instituto Nacional de Estudos do Mar da China Meridional, Wu Shicun, disse que a desconfiança sino / americana levou a que centenas de canais de comunicação intergovernamentais "de primeira linha" fossem desligados.
Um relatório separado indicou que as comunicações entre o Pentágono e as forças armadas da China diminuíram acentuadamente desde 2018.
Wu observou que "os riscos de conflito estão aumentando, especialmente após a quase colisão entre o destruidor de mísseis guiados USS Decatur e o destruidor da China Lanzhou em setembro (2018) no mar da China Meridional".
Na época, Pequim culpou os EUA pelo que chamou de "ações provocativas".
A deterioração das relações bilaterais continua, aumentando a desconfiança mútua.
Os exercícios militares do Mar da China Meridional, perto de suas águas, são altamente provocativos.
A presença de forças americanas em partes do mundo não aumenta suas tensões.
No mar da China Meridional, eles correm o risco de confronto entre duas potências nucleares.
Uma falha nas comunicações Sino / EUA aumenta o perigo.
Pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, antes de 1990, três grupos de transportadoras americanas estão patrulhando as águas da Ásia / Pacífico.
A Frota do Pacífico dos EUA disse que seus submarinos implantados para a frente estão realizando operações no Pacífico Ocidental.
No sábado, o Wall Street Journal informou que os porta-aviões USS Reagan e Nimitz, juntamente com outros quatro navios de guerra dos EUA, estão realizando "alguns dos maiores exercícios (do Pentágono) nos últimos anos no Mar da China Meridional", a partir de 4 de julho.
Citando autoridades americanas, seu objetivo é "desafiar o que eles chamavam de reivindicações territoriais ilegais de Pequim".
É a primeira vez desde 2014 que duas transportadoras americanas e outros navios de guerra realizam exercícios no Mar da China Meridional perto das águas chinesas.
O comandante da força de ataque do USS Ronald Reagan, almirante George Wikoff, disse o seguinte:
"Estamos realmente operando em um ritmo mais alto e simulando um final de poder de combate mais alto do que normalmente em um exercício de menor duração", acrescentou:
"Estamos voando 24 horas por dia, centenas de missões por dia em um período de 24 horas".
Alegadamente, oficiais militares chineses não se encontram com seus colegas do Comando Indo / Pacífico dos EUA desde 2017.
Embora não esteja claro para onde as coisas estão indo, o risco de um conflito entre duas superpotências nucleares é ameaçadoramente real.
Em vez de recuar à beira da Ásia / Pacífico, os EUA continuam a aumentar as tensões - arriscando o confronto com uma nação capaz de reagir com força se for atacada.

Um comentário final

Abordando a questão de saber se os laços comerciais sino / americanos podem evitar uma guerra quente em maio passado, o Global Times da China disse o seguinte:

“(I) à luz da hostilidade implacável de Washington, há ... uma percepção preocupante entre muitos na China de que o relacionamento bilateral com os EUA alcançou um ponto sem retorno do qual rivalidade e confronto ultrapassarão o engajamento construtivo como o desespero dos EUA. apegar-se à sua força e influência global remanescente só se intensificará com a rápida ascensão da China ".

Se isso causa uma contínua rivalidade política, econômica, tecnológica e comercial sozinha ou se encaminha para um confronto militar à frente, permanece desconhecido.
Os EUA estão travando guerra não declarada contra a China por outros meios - com o objetivo de minar sua crescente importância no cenário mundial.
Pompeo chama falsamente a nova lei de segurança nacional da China de "uma afronta a todas as nações", sua interminável guerra de palavras ao país, a designação de Trump pela FCC dos gigantes chineses da tecnologia Huawei e ZTE como "ameaças à segurança nacional" e outras ações hostis dos EUA contra Pequim. uma receita para a deterioração contínua das relações bilaterais ou algo pior - possível confronto direto pela frente.
No início deste ano, o secretário de guerra do regime de Trump, Esper, ameaçou a China, dizendo:
Os EUA estão envolvidos em uma nova "era de 'grande competição de poder' ', e isso significa que precisamos nos concentrar mais na guerra de alta intensidade daqui para frente".
Indicando que um número maior de forças americanas será destacado na Ásia / Pacífico, ele disse que "os desafios de longo prazo de Washington são a China número 1 e a Rússia número 2", acrescentando:
“O que vemos acontecendo lá fora é uma China que continua a crescer sua força militar, seu poder econômico, sua atividade comercial, e está fazendo isso de várias maneiras ilicitamente (sic) - ou está usando as regras internacionais- ordem fundamentada contra nós para continuar esse crescimento, adquirir tecnologia e fazer as coisas que realmente minam nossa soberania (sic), que minam o estado de direito (sic), que realmente questionam (seu) compromisso com os direitos humanos (sic) . ”
Omitido de seus comentários foi que China, Rússia e outras nações na lista de alvos dos EUA para mudança de regime buscam paz mundial, estabilidade e relações de cooperação com outros países, enfrentando nenhum.
Seus objetivos são opostos ao modo como os EUA operam, buscando o domínio sobre outras nações por pressão, bullying ou força bruta.
Está travando guerras permanentes em países-alvo por meios quentes e / ou outros.
O último enfurece-se contra a China, arriscando que as coisas esquentem por acidente ou desígnio.
O que é impensável entre duas potências nucleares é possível, uma perspectiva assustadora para o que pode estar por vir.
Aumentar as forças militares dos EUA na Ásia / Pacífico para "competir com a China" é um eufemismo para escalar a guerra fria que pode esquentar.
Em janeiro de 2019, o presidente chinês Xi Jinping disse
“(A) todas as unidades militares devem entender corretamente as principais tendências de segurança e desenvolvimento nacional e fortalecer seu senso de dificuldades inesperadas, crises e batalhas”, acrescentando:
"O mundo está enfrentando um período de grandes mudanças nunca vistas em um século, e a China ainda está em um período importante de oportunidade estratégica para o desenvolvimento."
Xi ordenou intensificar o treinamento e exercícios militares, dizendo que as forças armadas da China devem "se preparar para uma luta militar abrangente a partir de um novo ponto de partida", acrescentando:
"A preparação para a guerra e o combate deve ser aprofundada para garantir uma resposta eficiente em tempos de emergência."
A ameaça à segurança nacional da China a partir dos EUA é ameaçadoramente real.
As provocações de Washington podem aumentar para algo mais sério.
Em 3 de julho, Peter Navarro, diretor do Departamento de Comércio e Política de Manufatura do regime de Trump, alegou falsamente o seguinte:
"Quero que todos aqui hoje, como no dia anterior ao Dia da Independência dos EUA, entendam onde esse vírus começou - com o Partido Comunista Chinês que está nos fazendo ficar trancados em nossas casas e perder nossos empregos (sic)."
“Eles geraram o vírus (sic). Eles esconderam o vírus (sic). Eles enviaram centenas de milhares de cidadãos chineses aqui para plantar e espalhar o vírus (sic) ”, acrescentando:
"Enquanto eles estavam impedindo qualquer viagem doméstica de Wuhan para Pequim ou Xangai, bloqueando sua rede de transporte, eles enviaram livremente centenas de milhares de cidadãos chineses em aeronaves para percorrer o mundo" para espalhar o vírus (sic). "
Nem um pingo de evidência apóia a alegação ultrajante de Navarro.
Polar oposto a verdade. A China ajudou e continua a ajudar dezenas de nações a combater os surtos de COVID-19, inclusive fornecendo equipamentos de proteção individual (EPI).
Um artigo anterior sugeriu que o vírus SARS-Cov-2 é uma arma biológica fabricada nos EUA.
Em todas as suas guerras preventivas contra nações que não ameaçam ninguém, os EUA usam armas químicas, biológicas, radiológicas e outras armas proibidas.
Em março, Pompeo chamou o COVID-19 de "um exercício ao vivo (militar)".
Foi um deslize freudiano ou uma revelação condenatória? Trump teria respondido à sua observação, dizendo:
"Eu gostaria que você tivesse nos dito."
O nome de "vírus Wuhan" do regime de Trump provavelmente se originou em um biolab americano, Fort Detrick, MD, a provável instalação.
As evidências mostram que o vírus SARS-Cov-2 que produz a doença de COVID-19 se originou nos EUA no último verão.
Ele apareceu na Europa antes dos surtos relatados na China em dezembro passado.

As tensões dos EUA com a China estão em um ponto febril.
 
No final de junho, o presidente do Instituto Nacional de Estudos do Mar da China Meridional, Wu Shicun, disse que a desconfiança sino / americana levou a que centenas de canais de comunicação intergovernamentais "de primeira linha" fossem desligados.
Um relatório separado indicou que as comunicações entre o Pentágono e as forças armadas da China diminuíram acentuadamente desde 2018.
Wu observou que "os riscos de conflito estão aumentando, especialmente após a quase colisão entre o destruidor de mísseis guiados USS Decatur e o destruidor da China Lanzhou em setembro (2018) no mar da China Meridional".
Na época, Pequim culpou os EUA pelo que chamou de "ações provocativas".
A deterioração das relações bilaterais continua, aumentando a desconfiança mútua.
Os exercícios militares do Mar da China Meridional, perto de suas águas, são altamente provocativos.
A presença de forças americanas em partes do mundo não aumenta suas tensões.
No mar da China Meridional, eles correm o risco de confronto entre duas potências nucleares.
Uma falha nas comunicações Sino / EUA aumenta o perigo.
Pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, antes de 1990, três grupos de transportadoras americanas estão patrulhando as águas da Ásia / Pacífico.
A Frota do Pacífico dos EUA disse que seus submarinos implantados para a frente estão realizando operações no Pacífico Ocidental.
No sábado, o Wall Street Journal informou que os porta-aviões USS Reagan e Nimitz, juntamente com outros quatro navios de guerra dos EUA, estão realizando "alguns dos maiores exercícios (do Pentágono) nos últimos anos no Mar da China Meridional", a partir de 4 de julho.
Citando autoridades americanas, seu objetivo é "desafiar o que eles chamavam de reivindicações territoriais ilegais de Pequim".
É a primeira vez desde 2014 que duas transportadoras americanas e outros navios de guerra realizam exercícios no Mar da China Meridional perto das águas chinesas.
O comandante da força de ataque do USS Ronald Reagan, almirante George Wikoff, disse o seguinte:
"Estamos realmente operando em um ritmo mais alto e simulando um final de poder de combate mais alto do que normalmente em um exercício de menor duração", acrescentou:
"Estamos voando 24 horas por dia, centenas de missões por dia em um período de 24 horas".
Alegadamente, oficiais militares chineses não se encontram com seus colegas do Comando Indo / Pacífico dos EUA desde 2017.
Embora não esteja claro para onde as coisas estão indo, o risco de um conflito entre duas superpotências nucleares é ameaçadoramente real.
Em vez de recuar à beira da Ásia / Pacífico, os EUA continuam a aumentar as tensões - arriscando o confronto com uma nação capaz de reagir com força se for atacada.

Um comentário final

Abordando a questão de saber se os laços comerciais sino / americanos podem evitar uma guerra quente em maio passado, o Global Times da China disse o seguinte:

“(I) à luz da hostilidade implacável de Washington, há ... uma percepção preocupante entre muitos na China de que o relacionamento bilateral com os EUA alcançou um ponto sem retorno do qual rivalidade e confronto ultrapassarão o engajamento construtivo como o desespero dos EUA. apegar-se à sua força e influência global remanescente só se intensificará com a rápida ascensão da China ".

Se isso causa uma contínua rivalidade política, econômica, tecnológica e comercial sozinha ou se encaminha para um confronto militar à frente, permanece desconhecido.

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segunda-feira, 6 de julho de 2020

Homem, preso em Manaus por desenterrar e dançar com corpo da avó !

A polícia prendeu na quinta-feira (02) em Manaus um sujeito de 32 anos em uma situação inusitada: ele desenterrou o corpo da avó, sepultada no cemitério São Francisco, no bairro Morro da Liberdade, e foi visto dançando com o cadáver.
Segundo a polícia, o rapaz teria desenterrado a ente querida e carregado o corpo nos ombros por cerca de um quilômetro. A polícia foi chamada por pessoas que viram o rapaz dançando com o cadáver no centro da capital amazonense.
Inicialmente, o rapaz foi contido por familiares e populares. Após a chegada dos policiais, foi detido e encaminhado à delegacia. Porém, não estava em condições de ser ouvido e foi encaminhado a um hospital, para sua contenção.

Transplante

cemitério, cruzes, necrópole
Segundo a família, o jovem já teria tentado desenterrar a avó outras vezes. (Fonte: Pexels)

A família relatou que o rapaz já teria comentado que desenterraria não só a avó, mas também outros membros da família. Na perspectiva dele, a dança consistia em um transplante de órgãos que ele estaria disposto a se submeter para trazer a avó de volta à vida.
Ainda segundo as testemunhas, a razão pela qual ele faria o procedimento seria a saudade da idosa, que faleceu em 2018, aos 61 anos. Em outras ocasiões, ele já tentara retirar o corpo da avó da lápide, mas não teve sucesso.
Laudos de saúde mostram que o rapaz faz acompanhamento devido a vários transtornos psiquiátricos. Essa informação pode ser importante do ponto de vista criminal, uma vez que ele não vandalizou o túmulo com a intenção de prejuízo a outrem.

Curiosidades

água, amazona, barco
Em Manaus, ocorre o encontro das águas do Rio Negro e Rio Amazonas, onde se encontram os candirus. (Fonte: Pexels)

Não é a primeira vez que Manaus ganha repercussão por fenômenos, digamos, singulares. O Teatro Amazonas, ponto turístico da cidade, possui a fama de ser assombrado e mais de um funcionário já se demitiu com medo do assédio do além. 
Outro assunto bizarro que levou Manaus a ser conhecida é a ocorrência de peixes candiru: nos rios amazonenses, existem pequeninos peixes que entram pela uretra de banhistas que se arrisquem a fazer xixi. E, na cidade onde os rios Negro e Amazonas se encontram, a ocorrência desses animaizinhos é alta.
Mas nem toda a fama da cidade tem a ver com fatos engraçados. Além da beleza natural, a qualidade do 4G é superior à verificada em São Paulo. Nada mal, não é mesmo?

https://www.megacurioso.com.br/misterios/115091-homem-e-preso-em-manaus-por-desenterrar-e-dancar-com-corpo-da-avo.htm

7 das bibliotecas mais arrepiantes do mundo !

Com os avanços tecnológicos, muitas pessoas deixaram de visitar as bibliotecas. Mas ainda existem vários desses locais que além de serem guardiões do conhecimento, tecnologia e recursos sociais, também são possuem uma beleza e arquitetura que chegam a tirar o fôlego. Contudo, outras possuem histórias ou obras que podem chocar seus visitantes. Separamos uma lista com sete bibliotecas bem arrepiantes. Confira abaixo!

1. Coleção Inglesa de Broadsides de Crimes e Execuções, Massachusetts, EUA


(Fonte: Harvard/Reprodução)
(Fonte: Harvard/Reprodução)

Esta aqui não é realmente uma biblioteca, e sim uma coleção incomum que pertence a biblioteca da Universidade de Direito de Harvard. Estes broadsides – grandes folhas de papel com impressões apenas em um lado – apresentam punições para crimes como incêndio criminoso, violência sexual, agressão e assassinato que ocorreram entre 1735 e 1868 na Inglaterra e no País de Gales. As folhas também contêm os discursos finais dos condenados, confissões e até mesmo as cenas sangrentas das execuções e dos crimes. Sinistro, não?

2. Biblioteca Patee, Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA


(Fonte: Listverse/Reprodução)(Fonte: Listverse/Reprodução)

A biblioteca dessa universidade foi palco para uma história que parece trama de um filme de suspense. Em 28 de novembro de 1969, Betsy Ruth Aardsma, uma jovem com apenas 22 anos, foi esfaqueada até a morte no porão. A polícia considerou vários suspeitos para o crime, como o namorado da moça e até o serial killer Ted Bundy, mas no final, não foi possível descobrir o motivo do ato e o assassino nunca foi preso. Para quem acredita em fantasmas, talvez seja melhor evitar andar por este porão sozinho...

3. Biblioteca Médica Histórica, Filadélfia, EUA


(Fonte: Faculdade de Medicina da Filadélfia/Reprodução)
(Fonte: Faculdade de Medicina da Filadélfia/Reprodução)

Situada no Faculdade de Medicina da Filadélfia, ela serviu como a biblioteca médica central da cidade desde sua criação em 1788 e até cerca de 150 anos depois.
Considerada uma das coleções essenciais para o conhecimento médico norte-americano, este acervo possui mais de 400 edições impressas antes de 1501, com livros e ilustrações exibindo com muitos detalhes alguns dos procedimentos médicos mais angustiantes que já existiram, como a trepanação - ato de perfurar buracos no crânio do paciente. 
Com certeza é uma fonte essencial de conhecimento, mas não recomendada para aqueles que não tem um estômago forte...

4. Biblioteca de Newberry, Chicago, EUA


(Fonte: Listverse/Reprodução)(Fonte: Listverse/Reprodução)

Além de sua enorme coleção de textos religiosos, a Newberry conta com um livro de feitiços do século XVII, que foi escrito por duas bruxas desconhecidas. Intitulado The Book of Magical Charms (O Livro dos Feitiços Mágicos), esse exemplar contém feitiços para várias situações, indo desde trapacear nos dados até ressuscitar os mortos. E alguns desses encantamentos requerem ingredientes bem incomuns, como os dentes de um cadáver.
A coleção da Biblioteca de Newberry também guarda dois outros volumes assustadores, The Commonplace Book (O Livro Comum) e Cases of Conscience Concerning Witchcraft (Casos de Consciência Sobre Bruxaria), sendo o último escrito por Increase Mather, homem responsável por sentenciar vários julgamentos de bruxas em Salem.
Uma curiosidade legal é que em 2017, a Newberry pediu ajuda do público para traduzir textos de ocultismo, disponibilizando várias obras online para que especialistas em latim, bruxaria ou inglês medieval pudessem dar uma olhada.

5. Biblioteca de Livros Raros Thomas Fisher, Toronto, Canadá


(Fonte: Listverse/Reprodução)
(Fonte: Listverse/Reprodução)

Para quem curte criaturas monstruosas, como dragões, basiliscos e mantícoras, acabou de encontrar sua coleção ideal. Esta biblioteca é especializada em manuscritos sobre animais de origem desconhecida, com exemplares recheados de ilustrações de criptas estranhas e tribos de humanos com cabeças de cachorro, como na edição de 1559 de Cosmographia, famoso livro de Sebastian Münster. 
O local tem tantos exemplos de monstros, que chegou a fazer uma exposição chamada De Monstris em 2018, como uma forma de exibir seu zoológico peculiar.

6. Biblioteca de Marionetes de Nova York, EUA


(Fonte: Listverse/Reprodução)
(Fonte: Listverse/Reprodução)

Localizada no Brooklyn College e com quase 100 marionetes incomuns, esta biblioteca pode ser até divertida durante o dia, mas com certeza não é um lugar muito bom para se estar durante a noite. 
Outro ponto de arrepiar os cabelos é que os bonecos, sendo alguns gigantes, ficam armazenados a seis metros do chão, então no caso de um empréstimo, é preciso subir uma escada situada nas vigas, enquanto centenas de olhos de vidro inexpressivos ficam encarando...

7. Universidade da Dinamarca do Sul, Dinamarca


(Fonte: Listverse/Reprodução)
(Fonte: Listverse/Reprodução)

O acervo de livros desta universidade dinamarquesa realmente leva o ditado “não julgar um livro pela capa” para um patamar totalmente diferente. Isso porque pelo menos três de seus livros raros, datados dos séculos XVI e XVII, possuem grandes concentrações de arsênico em suas capas. O envenenamento por esta substância pode causar náusea, câncer e até morte. 
Por isso, os livros são armazenados em caixas de proteção especiais, e seu manuseio é fortemente desencorajado. Isso que é conhecimento letal, não?

https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/115078-7-das-bibliotecas-mais-arrepiantes-do-mundo.htm

'Serial killer' de leões-marinhos pode estar à solta no Canadá

Segundo pesquisadores do Sea View Marine Sciences, instituição canadense de apoio técnico-científico a expedições marinhas, uma conspiração contra comunidades de leões-marinhos pode estar ocorrendo no litoral da ilha de Vancouver. A constatação foi afirmada após uma meticulosa e longa observação de atividades incomuns no ecossistema local, onde ao menos cinco espécimes do mamífero semiaquático foram detectados decapitados.
Com muitas pontas soltas e dúvidas sobre o que pode estar causando tal tragédia, especialistas confirmam que, após análise de imagens, o mais provável é que humanos estejam por trás do ciclo de matança. "Para mim, isso parece intencional, seja por uma única pessoa ou por um grupo de pessoas", disse Anna Hall, zoóloga da instituição ambiental. "Espero sinceramente que a Fisheries and Oceans Canada persiga esse caso para determinar quem está fazendo isso e levá-los à justiça, porque isso é uma violação da lei federal". 

(Fonte: MSN/Reprodução)
(Fonte: MSN/Reprodução)

A ação assassina ainda torna-se mais agravante quando o impacto direto é sentido em uma quase ameaçada comunidade de leões-marinhos de Steller, os Eumetopias jubatus, que configuram o quarto maior grupo de pinípedes, superfamília de mamíferos aquáticos a qual pertencem, também, focas e morsas, exalando ainda mais revolta das organizações de combate aos maus tratos e à exploração animal e de defesa ambiental.

Os casos de decapitação

Inicialmente, os corpos sem vida dos animais foram encontrados por moradores de Nanaimo, uma pequena cidade, com pouco mais de 90 mil habitantes, da ilha de Vancouver. Durante passeios na costa local, a canadense Deborah Short afirma ter encontrado, em duas ocasiões diferentes, leões-marinhos decapitados, algo que a chocou imediatamente. Suas fotos, então, foram enviadas para as instituições locais de proteção ambiental para que os devidos procedimentos fossem tomados.
"No começo, pensei que fosse um tronco e, quando me aproximei, percebi que era um leão-marinho", disse a mulher, em entrevista ao portal Vice. "Imediatamente caminhei nessa direção, apenas para descobrir que sua cabeça havia sido cortada. Eu estava com um nó no estômago." 

(Fonte: Ljana Sligo/Reprodução)
(Fonte: Ljana Sligo/Reprodução)

Com alguns relatos afirmando que os crânios dos animais foram deixados limpos ao lado dos corpos, a sugestão é de que há algum modus operandi envolvido, caracterizando a atividade de um criminoso em potencial que conhece bem a anatomia das criaturas marinhas.
Protegidos pela Lei das Pescas e pela Lei das Espécies em Risco, o caso vem sendo analisado pelo Departamento de Pesca e Oceanos do Canadá. "É absolutamente horrível e assustador que alguém neste litoral sinta que esse é um curso de ação apropriado em relação a um mamífero marinho ou a qualquer animal", concluiu Hall.

https://www.megacurioso.com.br/misterios/115076-serial-killer-de-leoes-marinhos-pode-estar-a-solta-no-canada.htm

Miyuki Ishikawa, a exterminadora que mudou o Japão !

Em 15 de agosto de 1945, o Japão se rendeu aos Aliados e colocou um fim na Segunda Guerra Mundial. A partir disso, o país experimentou o início das consequências arrasadoras do conflito, como a destruição causada pela bomba atômica e o declínio econômico. Em adição a isso, para desespero do governo, ocorreu um enorme aumento na taxa de natalidade.
Na época, o Japão tinha uma população de 72,2 milhões de pessoas, depois de perder 2,3 milhões de militares em conflitos que aconteceram entre 1930 e 1940. Com a volta dos homens que sobreviveram à guerra, o desejo de constituir uma família e seguir a vida resultou no nascimento de 2,6 milhões de bebês entre 1947 e 1949.
O governo pós-guerra teve que recorrer ao controle de natalidade para retardar o crescimento populacional o mais rápido possível, visto que já havia se tornado um problema de ordem pública. A Lei Farmacêutica só foi homologada em 1949, e o Conselho de Ministros desenvolveu políticas fundamentais para popularizar o controle de natalidade em todo o país apenas em 29 de outubro de 1951.
Nesse ínterim, à sombra desse fenômeno social, alguém se viu forçado a fazer o controle de natalidade com as próprias mãos, antes que fosse tarde demais para a já devastada Terra do Sol Nascente.

Miyuki, a parteira

(Fonte: Toronto Sun/Reprodução)
(Fonte: Toronto Sun/Reprodução)
Em meados de 1897, Miyuki Ishikawa nasceu na pequena cidade de Kunitomi, localizada na província de Miyazaki, no sul japonês. Ela se formou na Universidade de Tóquio e se casou com Takeshi Ishikawa, com quem nunca teve filhos. Por anos, ela dirigiu uma das alas do Hospital Maternidade Kobotuki e era conhecida por ser uma excelente parteira, além de muito experiente.
Fora esses detalhes básicos, quase nada se sabe sobre a vida pregressa ou íntima de Ishikawa, somente as suas convicções. Ela não se considerava uma mulher ruim, apenas uma cidadã que fez o que era necessário para o bem da nação, apesar de tudo. A mulher via o que acontecia todos os dias em seu trabalho, com cada vez mais mulheres dando à luz em uma realidade socioeconômica catastrófica. Ela sabia que, se o país continuasse naquele compasso, não haveria lugar ou comida suficiente para milhares de pessoas em alguns anos, tampouco para as gerações futuras.
De acordo com Ishikawa, ironicamente, os casais sabiam que não teriam dinheiro para alimentar os próprios filhos, porém era maior a necessidade de estabelecer laços que afastassem os fantasmas do pós-guerra. Sem nenhum serviço social ou de caridade para reverter aquela situação, ela chegou à conclusão de que a solução era assassinar os recém-nascidos, visto que a perda deles seria irrelevante e contribuiria para que ninguém vivesse em miséria, doença e sofrimento.

O esquema assassino

(Fonte: Aventuras na História/Reprodução)
(Fonte: Aventuras na História/Reprodução)
Naquela época, abortos eram ilegais nos país, e qualquer atitude para tentar interromper uma gravidez era punida com severidade, apesar disso, o "negócio" que Ishikawa fundou não era muito secreto; inclusive, muitas parteiras acabaram se demitindo por não concordarem com a nova política. Ainda assim, ninguém fez nada para detê-la.
Foi persuadindo os pais pobres e desesperados que chegavam aos seus cuidados que a mulher começou a implementar as práticas. Ishikawa chamou o marido para cuidar da parte financeira, pois ela cobrava uma fortuna para realizar o trabalho, alegando que o casal gastaria mais com despesas de longo prazo se tivesse o filho. O médico Shiro Nakayama também entrou no negócio, e ficou responsável pela falsificação de certidões de óbito dos recém-nascidos.
A mulher deixaria que as crianças morressem de fome ou de tanto chorar para que a palavra assassinato passasse longe da causa da morte se algum legista curioso quisesse inspecionar.

A mudança de uma nação

(Fonte: Horda de Hostis/Reprodução)
(Fonte: Horda de Hostis/Reprodução)
Em 12 de janeiro de 1948, policiais de Waseda encontraram os restos mortais de cinco bebês. A autópsia não conseguiu definir a causa da morte, porém as circunstâncias nas quais foram encontrados não apontava uma morte natural. Em uma investigação mais aprofundada, foram encontrados na casa de um agente funerário mais 40 cadáveres. Mais tarde, outros 30 corpos foram escavados do terreno de um templo.
Através de testemunhas e declarações de alguns casais que as autoridades conseguiram rastrear, Miyuki Ishikawa foi presa com seus comparsas em 15 de janeiro daquele ano. A mulher culpou os pais pela morte das crianças e teve o total apoio da opinião pública, muito embora a fala fosse discriminatória. O Tribunal Distrital de Tóquio a acusou de crime de omissão em vez de assassinato, e ela foi condenada a apenas 8 anos de prisão, enquanto os cúmplices receberam 4 anos cada.
Em 1952, o casal recorreu da decisão, e o Supremo Tribunal de Tóquio revogou a sentença original e condenou Miyuki a 4 anos de encarceramento e Takeshi, a 2 anos.
O caso levou o governo japonês a encarar o aborto como uma questão de saúde pública, principalmente para mulheres em situação de risco e pobreza, por isso a prática foi legalizada em 24 de junho de 1949. 
A Lei Farmacêutica ajudou a embasar essa decisão não apenas através da distribuição de preservativos mas também do preparo de profissionais de saúde (parteiras e enfermeiras) para educar homens e mulheres sobre as práticas de contracepção, fundamentais para o controle de natalidade. Com ajuda do governo central e de autoridades locais, seminários de instrutores, visitas periódicas e aconselhamento matrimonial foram realizados em todas as esferas sociais.
Apesar de não ter pagado pelos seus crimes de uma maneira justa devido ao contexto judicial no qual a sua história foi inserida, Ishikawa ainda é considerada a mais prolífica assassina em série da história do Japão.
 
https://www.megacurioso.com.br/misterios/115070-miyuki-ishikawa-a-exterminadora-que-mudou-o-japao.htm

Mudanças climáticas ameaçam 60% das espécies de peixes do mundo !

Uma nova investigação levada a cabo por cientistas do Instituto Alfred Wegener, na Alemanha, sugere que as mudanças climáticas podem destruir mais espécies de peixes do que se pensavam anteriormente.
Se as temperaturas globais subirem cinco graus Celsius, um cenário muito negro para o aquecimento global, 60% de todas as espécies de peixes podiam ser extintas até 2100, de acordo com o novo estudo, cujos resultados foram publicados na revista científica Science.
Se o Homem conseguir manter o objetivo definido no Acordo de Paris de manter o aquecimento em torno do 1,5 graus Celsius, ficariam em risco cerca de 10% dos peixes.
“Podemos dizer que 1,5 graus Celsius não é o paraíso, mas haverá mudanças” para a vida marinha, começou por dizer Hans-Otto Pörtner, do instituo alemão.
Contudo, a Humanidade ainda pode travar esta tendência. “Podemos limitar estas mudanças se conseguirmos travar as alterações climáticas. Os peixes são tão importantes para a nutrição humana e, por isso, o estudo é um forte argumento para proteger os nosso ecossistema e ambientes naturais”.
Tal como frisa o portal New Scientist, estes números não são animadores, uma vez que investigações anteriores concluíam que os peixes são resilientes às alterações climáticas.
O novo estudo, importa frisar, coloca na equação as larvas, embriões e outros estados iniciais no ciclo de vida dos peixes, fase em que estes animais são muito mais vulneráveis a temperaturas altas. “[O estudo] lança luz sobre uma fase da vida [dos peixes] que tem sido amplamente ignorada”, rematou Hans-Otto Pörtner.
 
https://zap.aeiou.pt/mudancas-climaticas-ameacam-60-das-esp-333240

Homem morre nos Estados Unidos depois de receber mais de 50 choques taser na sua detenção !

Dos agentes da polícia da cidade de Wilson, no estado norte-americano do Oklahoma, foram nesta quarta-feira acusados de homicídio em segundo grau pela morte de um homem durante a sua detenção.
De acordo com o The New York Times, o caso remonta a 4 de julho de 2019.
Os agentes Joshua Taylor e Brandon Dingman, 25 e 34 anos, respetivamente,  responderam a uma queixa de conduta desordeira contra Jared Lakey, 28 anos.
Durante a detenção, o homem parou de respirar e foi levado para um hospital, onde acabou por morrer dois dias depois da ação policial.
De acordo com documentos judiciais do estado do Oklahoma a que o jornal norte-americano teve acesso, a morte foi causada pelo facto de os dois policiais terem disparado sobre Lakey mais de 50 choques elétricos recorrendo a armas taser.
O uso, pode ler-se nos documentos, “excedeu em muito aquilo que seria necessário ou justificado pelas circunstância do caso, afirma a procuradoria dos EUA. “O uso do taser, tão perigoso e desnecessário, [foi] um fator substancial” na morte.
Nunca vi um vídeo tão perturbador“, disse o advogado Spencer Bryan, que representa os pais do homem de 28 anos. “Depois de visualizá-lo, não consigo entender como é que a cidade permitiu que os oficiais que cometeram tamanha imprudência, que resultou na morte de um homem, continuassem a trabalhar”, lamentou.
Na quinta-feira, Taylor e Dingman foram detido mas acabaram por ser rapidamente libertados sob uma fiança de 250.000 dólares. Agora, vão a julgamento e enfrentam penas de prisão efetiva que vão desde os 10 anos até à perpétua.
https://zap.aeiou.pt/homem-morre-nos-estados-unidos-receber-50-choques-eletricos-na-detencao-333212

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